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Por uma ética para o 121o. dia : leituras em Pier Paolo Pasolini, Giorgio Agamben e Georges Didi-Huberman / Towards an ethic for the 121st day : readings in Pier Paolo Pasolini, Giorgio Agamben e Georges Didi-HubermanCorilow, Priscila Malfatti Vieira, 1983- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Betânia Amoroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-27T01:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: O centro desse trabalho é um percurso crítico através de algumas das obras de Pier Paolo Pasolini, em especial, as compreendidas entre a segunda metade da década de 1960 e a primeira metade da de 1970. Foram lidos atentamente: a sequência da flor de papel, quatro poemas que integram a coletânea Trasumanar e Organizzar, o roteiro não filmado Porno-Teo-Kolossal, os escritos intitulados Divina mimesis, alguns artigos da coluna mantida no periódico Tempo, intitulada Il caos, assim como vários dos ensaios de Scritti Corsari, o romance Petrolio e os filmes Medea e Salò o le 120 giorni di Sodoma. Dialogando com a percepção de Georges Didi-Huberman em Survivance des lucioles, de que há certa relação de continuidade entre a obra de Pier Paolo Pasolini e a de Giorgio Agamben, procuro também dar corpo ao meu entendimento de que há uma confluência entre o pensamento de ambos, através do cruzamento das leituras dos escritos de Pasolini com algumas das obras de Agamben, em especial La comunità che viene e Altissima povertà e Signatura rerum. As linhas principais que norteiam esse percurso ¿ que ocorre em diálogo com algumas das leituras de Georges Didi-Huberman sobre o cinema e os escritos de Pasolini ¿ são certa percepção não linear do tempo, presente tanto no pensamento de Pasolini quanto no de Agamben e certo "caráter apocalíptico" do pensamento de ambos, apontado por Didi-Huberman. Estabelece-se como importante elemento nessa pesquisa o diálogo entre Elsa Morante e Pasolini, ao redor de Il mondo salvato dai ragazzini, livro de poemas de Morante considerado pelo escritor como um "manifesto político". Esse diálogo nos oferece elementos singulares para essa iniciativa interpretativa / Abstract: This work is based on a critical effort of understanding, it was done through some Pier Paolo Pasolini`s peace of artistic work, especially that one comprehended between the second decade of 1960 and the first decade of the 70¿s. I have not had the pretense of doing an exhaustive analysis of none of them, however they were read carefully: La sequenza del fiore di carta, four poems, which composes a collectanea Trasumanar e Organizzar, the non-filmed script of Porno-Teo-Kolossal, the writings entitled Divina mimesis, some articles of Il Caos column, that was maintained in the periodical Tempo, some of Scritti Corsari, the romance Petrolio and also the movies Medea and Salò, 120 giorni di Sodoma. In dialog with the perception of continuity between Pier Paolo Pasolini¿s work and Giorgio Agamben¿s work, which was sustained by Georgs Didi Huberman in Survivance des lucioles, I look for supporting my comprehension, that there is a confluence between them both work. It was done by crossing my readings with the writings of Pasolini and Agamben, particularly in La comunità che viene, Altissima povertà and Signatura rerum. The line that guide me ¿ which occurs in dialogue with some headings of Didi Huberman about cinema and Pasolini's writings ¿ are the non linear perception of time, that characterizes Agamben's "apocalyptic character" and can be found in the thoughts of both, as Didi Huberman has pointed. An element that has established its importance for this research is the dialog between Elsa Morante and Pasolini, it was considered by him as the "political manifest" of the writer in Il mondo salvato dai ragazzini, that offered us singular elements for this interpretative initiative / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutora em Teoria e História Literária
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Atlas Mnemosyne: temporalidade na perspectiva de Georges Didi-HubermanMillen, João Bosco de Camargo 21 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-04T11:03:28Z
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Previous issue date: 2017-09-21 / This work objective is to investigate the temporality matter as well as its relation to the expographic presentation mode of the images so-called Atlas Mnemosyne, brought to pass by the philosopher George Didi-Huberman, in accordance to the project initiated by the historian Aby Warburg. There are, in the realm of art, elements that enable us to assert that Didi-Huberman comprehends the images as the exposition basis, which, as a matter of fact, are the timing and also the anachronism in its constituent mode. As for the author’s understanding, the phenomenological dimension world be the basis that should be taken into account when it comes to the images relation, thought of as elements of the unconsciousness dimension and its expression, and in its waken the anachronism in the fundaments. We have as an aim, in this work, to analyze how the relation mode would be translated by means of some discourse which could fit the dialectic movement that would come about due to the temporality-subject-image-art relation. To reach this goal, the investigation pathway has as basis the method called kaleidoscopic, where the these concepts relation analysis are possible with the Merleau-Ponty’s thoughts as well as others modern thinkers, from and of which the author utilizes to delineate his thought construction, as an example, Aby Warburg, Erwin Panofsky, Sigmund Freud, Walter Benjamin and others. Thus, we have sought to point out how Mnemosyne Atlas can be considered a paradigm to those that look on the epigraphic images as a fundamental resource, propitiating the review of the production, exposition and curadory / O presente trabalho tem o objetivo de investigar a questão da temporalidade e sua relação com o modo de apresentação expográfico das imagens intitulado Atlas Mnemosyne, preconizado pelo filósofo George Didi-Huberman, em fidelidade ao projeto iniciado pelo historiador da Arte Aby Warburg. Se existem, no âmbito da Arte, elementos que nos permitem enunciar o que Didi-Huberman compreende como base de exposição das imagens, esses se constituem, de fato, na temporalidade e no modo anacrônico que a constituiria. Na compreensão do autor, a dimensão fenomenológica seria a base a ser considerada na relação com as imagens, tidas como elementos da dimensão do inconsciente e de sua expressão e, por isso, fundamentadas de modo anacrônico. Visamos ainda, com este trabalho, a analisar como o modo de relação poderia ser traduzido por algum discurso que procura acomodar o movimento dialético que se daria na relação entre sujeito-temporalidade-imagem-Arte. Para atingir esse intento, o percurso da investigação tomou como base o método denominado caleidoscópico, em que as análises das relações desses conceitos se tornaram possíveis com as contribuições do pensamento de Merleau-Ponty e outros interlocutores do pensamento moderno e contemporâneo que esse autor utiliza para delinear a construção de seu pensamento, como, por exemplo, Aby Warburg, Erwin Panofsky, Sigmund Freud, Walter Benjamin, entre outros. Por derradeiro, procuramos fundamentar como o Atlas Mnemosyne pode ser considerado um paradigma para aqueles que têm, na expografia das imagens, um recurso fundamental, permitindo revisar as experiências de produção, exposição e curadoria
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