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Influência do defeito esfincteriano na resposta ao biofeedback em pacientes com incontinência fecal

Kaiser Junior, Roberto Luiz 06 October 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-09-15T14:48:20Z No. of bitstreams: 1 robertoluizkaiserjr_tese.pdf: 4752393 bytes, checksum: ce4cfccd0a448075485500eb792cb826 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-15T14:48:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 robertoluizkaiserjr_tese.pdf: 4752393 bytes, checksum: ce4cfccd0a448075485500eb792cb826 (MD5) Previous issue date: 2014-10-06 / Introduction: Fecal incontinence is defined as the recurrent uncontrolled passage of stool for at least 1 month's duration in an individual with a age of at least 4 years. If conservative management fails or surgical intervention is not indicated, biofeedback therapy may be considered. Objective: To assess the influence of sphincter defect in the response to biofeedback in patients with fecal incontinence, considering manometry, electromyography and incontinence score. Patients and Methods: A total of 242 patients with fecal incontinence (mean age: 70.5 ± 14.0 years; range 10 to 100 years) underwent biofeedback were studied. Patients were evaluated using anorectal physiology tests and Cleveland Clinic Florida Fecal Incontinence score (CCF-FI) before and after biofeedback. Manometry including resting and squeeze pressures was performed before biofeedback. Electromyographic activity at resting and squeeze before and after biofeedback was recorded. Defects in the internal and external anal sphincters were detected by endoanal ultrasound. Results of physiologic tests and CCF-FI score before and after biofeedback were compared with one-sample t test (or Wilcoxon test as appropriate). A two independent sample t test (or Kruskal-Wallis test as appropriate) was used for comparison between groups with and without defect. Results: Among the 242 patients with fecal incontinence, 143(59.1%) underwent ultrasonography whose anatomical alterations in the sphincter were detected in 43(30.1%) individuals. Before biofeedback, there was no significant difference between resting and squeeze pressures in patients with and without sphincter defect. Electromyography before and after biofeedback in patients with and without sphincter defect showed no significant difference. Of the 66 individuals who responded to CCF-FI score before biofeedback, there was decrease in 45(68.2%), no alteration in 18(27.3%) and increase in 3(4.5%). Comparison between score before and after biofeedback of individuals with and without sphincter defect revealed no significant difference. After mean time of 6.1 years, of the 54 patients who responded to CCF-FI, 31(57.4%) reduced the score, 4(7.4%) remained unaltered and 19(35.2%) increased. Before and after this mean time, fecal incontinence score of patients with and without sphincter defect demonstrated a significant difference (P = 0.021) and the score in patients with defect was higher than those with no defect. Conclusions: Sphincter defect did not influenced in the response to biofeedback in patients with fecal incontinence. Manometry before biofeedback revealed that individuals with and without sphincter defect showed sufficient muscle conditions for indication of this therapy. Increase of electromyographic activity at squeeze after biofeedback indicated a satisfactory response of the sphincter musculature, independent of the presence or absence of defect. Regarding fecal incontinence score, there was a clinical improvement in most patients both immediately after biofeedback as after mean time of 6.1 years. Presence or absence of sphincter defect did not alter significantly the clinical outcome following biofeedback, however after 6.1 years better results were obtained in those with no defect. / Introdução: Incontinência fecal é definida como perda recorrente e incontrolável de material fecal por pelo menos 1 mês em um indivíduo com no mínimo 4 anos de idade. Se o tratamento conservador falha ou a correção cirúrgica não é indicada, o biofeedback pode ser opção viável. Objetivo: Avaliar a influência do defeito esfincteriano na resposta ao biofeedback em pacientes com incontinência fecal, considerando-se aspectos manométricos, eletromiográficos e referentes ao grau de incontinência. Casuística e Método: Foram estudados 242 pacientes com incontinência fecal, cuja idade variou de 10 a 100 anos (70,5 ± 14,0 anos), submetidos ao biofeedback. Pacientes foram avaliados segundo testes de fisiologia anorretal e escore de incontinência fecal (CCF-IF) antes e após biofeedback. Na manometria anorretal foram mensuradas pressões de repouso e contração antes do biofeedback. Na eletroneuromiografia anal foi medida atividade elétrica nas fases repouso e contração antes e após biofeedback. Defeitos nos esfíncteres interno e externo foram detectados por meio de ultrassonografia endoanal. Para comparação dos resultados dos testes fisiológicos e escore CCF-IF antes e após biofeedback foram utilizados testes t uniamostral ou Wilcoxon. Nas comparações entre grupos com e sem defeito foram aplicados testes t para duas amostras independentes ou Kruskal-Wallis. Resultados: Do total de 242 pacientes com incontinência fecal, 143(59,1%) realizaram ultrassonografia, sendo detectadas alterações no esfíncter em 43(30,1%). Não houve diferença significativa entre valores da pressão em repouso e contração em pacientes com e sem defeito esfincteriano antes do biofeedback. Na eletromiografia o resultado da comparação antes e após biofeedback em pacientes com e sem defeito esfincteriano não foi significativo. Dos 66 pacientes que responderam ao escore CCF-IF antes do biofeedback, 45(68,2%) reduziram o escore, 18(27,3%) permaneceram inalterados e 3(4,5%) aumentaram. Comparando-se esse escore antes e após biofeedback de pacientes com e sem defeito esfincteriano, não houve diferença significativa. Após tempo médio de 6,1 anos, dos 54 pacientes que responderam ao CCF-IF, 31(57,4%) reduziram o escore, 4(7,4%) permaneceram inalterados e 19(35,2%) aumentaram. Analisando escore antes e após esse tempo médio de pacientes com e sem defeito esfincteriano, a diferença foi significativa (P = 0,021), sendo o escore em pacientes com defeito maior em relação àqueles sem defeito. Conclusões: Não houve influência do defeito esfincteriano na resposta ao BF em pacientes com incontinência fecal. Achados manométricos antes do biofeedback revelaram que pacientes com e sem defeito esfincteriano apresentaram condições musculares suficientes para indicação desse tipo de tratamento. Na eletromiografia o aumento da atividade elétrica na fase de contração após biofeedback indicou resposta satisfatória da musculatura esfincteriana, independente da presença ou ausência de defeito esfincteriano. Na avaliação do grau de incontinência fecal, houve melhora clínica na maioria dos pacientes tanto imediatamente após biofeedback como após tempo médio de 6,1 anos. Presença ou não de defeito esfincteriano não alterou significativamente a melhora clínica após biofeedback, porém após 6,1 anos resultados melhores foram obtidos naqueles sem defeito esfincteriano.

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