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Rectal prolapse, internal rectal intussusception and the Ripstein rectopexy : a clinical, physiological and radiological study /Schultz, Inkeri, January 1900 (has links)
Diss. Stockholm : Karol. inst.
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Eletroestimulação, biofeedback e associação de eletroestimulação com biofeedback no tratamento da incontinencia fecalMergulhão, Melissa Eichenberger Alves 10 June 2004 (has links)
Orientador: Juvenal Ricardo Navarro Goes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: defecação é função privada e sua ocorrência, num momento ou local Índesejável, pode ser constrangedora, ocasionando uma condição de alienação social. A ÍncontÍnência fecal apresenta baixa morbidade; pode estar associada à depressão, ao pessimismo e à dimÍnuição da auto-estima, levando à limitação das atividades da vida diária. Dentre as várias causas da ÍncontÍnência fecaI, a multiparidade e o parto vaginal são considerados fatores de risco significativos. Como opções de tratamento conservador para a ÍncontÍnência fecal tem-se a cÍnesioterapia clássica, o biofeedback e a eletroestimulação, dos quais espera-se aumento do tônus da musculatura esfincteriana e conscientização sensório-motora, permitÍndo ao paciente maior controle sobre sua defecação. o objetivo deste estudo foi comprovar a eficácia da eletroestimulação neuromuscular em pacientes multíparas com ÍncontÍnência fecaI, em estudo comparativo com o tratamento pelo biofeedback isolado ou deste associado à eletroestimulação. Foram estudadas 25 doentes multíparas portadoras de ÍncontÍnência fecaI, e estas foram divididas, mediante sorteio, em três grupos: oito doentes foram submetidas à eletroestimulação; oito, foram tratadas com o emprego da eletroestimulação com biofeedback e nove foram submetidas ao biofeedback. As doentes foram avaliadas pelos seguÍntes parâmetros: manometria anorretal, escore do índice funcionaI clínico de ÍncontÍnência fecaI e questionário de qualidade de vida e tempo de urgência de evacuação, perda de fezes durante o repouso, durante atividades da vida diária, perda de fezes andando, durante esforço leve, moderado, Íntenso e perda de fezes sem perceber, pré e póstratamento. Foi considerada também a estimativa de melhora e o grau de satisfação com o tratamento. O estUdofoi prospectivo e randomizado. A análise dos dados demonstrou diferença estatisticamente significativa entre o pré e pós-tratamento, Índependentemente do grupo estudado, nas variáveis referentes à área sob o traçado da contração voluntária, escore do índice funcional da ÍncontÍnência fecaI, ao escore da qualidade de vida, tempo de urgência de evacuação, perda de fezes durante repouso,duranteatividadesda vidadiária,perdade fezesandando,perdade fezesduranteo esforço moderado e perda de fezes sem perceber. Houve correlação estatisticamente significativa entre o pré e pós-tratamento no grupo de biofeedback, quando se comparou o valor da pressão anal média da contração voluntária máxima. Já a pressão anal média de repouso, a capacidade de sustentação e a perda de fezes durante esforço intenso não apresentaram nenhuma diferença com significância estatística. Os resultados obtidos neste estudo permitem concluir que a eletroestimulação é eficaz no tratamento da incontinência fecal em doentes multíparas, quando aplicada isoladamente ou em associação com tratamento pelo biofeedback. Estatisticamente não foi constatada superioridade entre os métodos / Abstract: Defecation is a private function and its occurrence at an undesirable moment or place can be embarrassing and lead to a condition of social alienation. Although fecal incontinence does not present a high mortality rate, it causes social and moral perturbations which are difficult to solve. It is an embarrassing condition with important socioeconomic repercussions. It can be associated with depression, pessimism and a drop in the patient self-esteem, leading to restrictions in day-to-day activities. Among the several causes of fecal incontinence, multiparity and vaginal delivery has been implicated as a significant causal factor. Options for the conservative treatment of fecaI incontinence include classical cinesiotherapy, biofeedback and electrostimulation ITomwhich the increase ofthe sphincter muscle tonus as well as of sensorial awareness are expected, resulting in a better defecation control. The aims ofthis study were to prove the efficiency ofneuromuscular electrostimulation in patients with fecal incontinence in comparison with patients treated by biofeedback and patients treated with electrostimulation plus biofeedback. In order to get a homogeneous group, twenty-five females and muhiparas patients sufIering ITom fecal incontinence were allocated to three groups to be submitted to treatment; 8 patients underwent electrostimulation, 8 patients underwent electrostimulation plus biofeedback and 9 patients were submitted to biofeedback alone. The patients were evaluated by anorectal manometry, by a clinical functional index of fecal incontinence, by a questionnaire about their quality of life, time of evacuation urge, loss of feces during rest hours, daily activities , walking, during light, moderate or intense efIort as well as loss of feces without noticing pre- and post-treatment. The patient's evaluation of their improvement and satisfaction degree has also been analyzed. This study was prospective and randomized. The Analysis of the data demonstrated statistically significant difIerences independent of the group assessed between the pre- and post-treatment scores of functional index of fecal incontinence, the quality of life assessments, the area under graphic traces of voluntary squeeze and the times of urgency of evacuation, loss of feces during rest hours, daily actives, waIking, during light or moderate or effort as well as 10ss of feces with out noticing. There was a statistically significant correlation between the pre- and post-treatment in the biofeedback group when comparing the mean anal pressure of maximum voluntary squeeze. However, the mean resting anal pressure and the capacity of sustentation and the 10ss of feces during intense effort did not present any significant difference. The results obtained in the present study enabled us to conclude that electrostimulation is as . etlicacious as biofeedback in the treatment of fecal incontinence, without giving a statistically significant difference between the two methods / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Anatomical and physiological aspects of anorectal dysfunction /Morren, Geert. January 2002 (has links) (PDF)
Diss. Linköping : Univ., 2002.
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Att leva med fekal inkontinens : Ett begränsat liv / To live with fecal incontinence: : a limited lifeBjörk, Josefine, Skär, Sanna, Wahlberg, Cia January 2015 (has links)
Syftet med studien var att belysa upplevelser av att leva med fekal inkontinens. Fekal inkontinens, även kallat FI, är ett symtom som uppemot 15 % av den globala befolkningen lider av. Symtomet är fysiskt men kan även ha negativ inverkan på livskvaliteten, både på ett emotionellt och ett socialt plan. Stigmatiseringen av FI gör att många individer lider i det tysta. Litteraturstudiens resultat grundar sig på elva vetenskapliga artiklar, där resultatet av studien utföll i sju kategorier: Förlust av kontroll, Social isolering, Kroppsbild och självkänsla, Längtan efter bekräftelse, Livsbegränsningar, Bristande bemötande av hälso-och sjukvården, Känslor av skam, Förnedring samt Att hemlighålla fekal inkontinens. Resultatet visade att tabun kring FI ledde till skam hos de som levde med symtomet. Vidare framkom det i studien att individer med FI vanligtvis begränsade sitt sociala liv, vilket medförde en försämrad livskvalitet och självkänsla. Den skamfulla upplevelsen av FI korrelerar med bristande kunskap om symtomet. Mer kunskap medför i regel att skamkänslorna minskar. Hälso- och sjukvården kan tillhandahålla individen information och insikt om sina symtom. För att fler individer ska få hjälp att hantera känslan av skam som symtomet kan orsaka, är det av vikt att hälso- och sjukvårdspersonal har adekvat utbildning om uppkomsten av negativa känslor. På så vis kan de bemöta och stötta individerna på en individanpassad nivå. Därav behövs vidare forskning bedrivas i ämnet. / The purpose of this study was to illustrate experiences of living with fecal incontinence. Fecal incontinence, also known as FI, is a symptom that up to 15% of the population suffers from. The symptom is physical, but can also have a negative impact on quality of life, both on an emotional and social level. The stigmatization of FI makes many individuals suffer in silence. The results from the literature study is based on eleven scientific articles, and resulted into seven categories: Loss of control, Social isolation, Body image and self-esteem, Desire for affirmation, Life limitations, Inadequate treatment of health care, Feelings of shame, humiliation and To keep fecal incontinence a secret. The results showed that the taboo surrounding FI led to feelings of shame of those who lives with the symptom. The results also showed that individuals with FI usually limited their social life, resulting in a reduced quality of life and self-esteem. The shameful experience of FI correlates with lack of knowledge about the symptom. More knowledge generally leads to reduced feelings of shame. The health care may provide the individual with information and insight about their symptoms. It is important for the health professionals to have adequate education about the appearance of negative feelings, in order to help individuals with FI managing their feelings of shame. In this way, the health professionals can treat and support individuals on an individualized level. Hence the need for further research conducted on the subject.
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Kvinnors upplevelser av att leva med fekal inkontinens : En litteraturstudie / Women´s experiences of living with fecal incontinence : A literature reviewAndersson, Elisabeth, Greenhalgh, Louisa January 2016 (has links)
Bakgrund: Fekal inkontinens innebär en ofrivillig förlust av lös/fast avföring. Fekal inkontinens är ett relativt vanligt förekommande tillstånd, och mörkertalet anses vara stort. Stigmat kring tarmsjukdomar och eliminering gör tillståndet till ett tabubelagt ämne. Att lida av fekal inkontinens försvårar många aspekter av livet och forskning har visat att tillståndet har negativ inverkan på kvinnors livskvalitet. Syfte: Att belysa kvinnors upplevelser av att leva med fekal inkontinens. Metod: En litteraturöversikt genomfördes för att svara an på syftet. Tio kvalitativa artiklar analyserades med fokus på likheter och skillnader i kvinnornas upplevelser. Dessa blev till teman och subteman som utgör litteraturöversiktens resultat. Resultat: Resultatet presenteras i fem teman och nio subteman. Resultatets fem teman är: Begränsningar, Ett förändrat jag, Möte med vården, Strategier att hantera fekal inkontinens och Hinder och möjligheter att tala om fekal inkontinens. Diskussion: Resultatet diskuteras utifrån livsvärldsteorin. Fekal inkontinens hade stor inverkan på kvinnornas liv och begränsade deras tillgång till världen. Trots att tillståndet endast är ett kroppsligt symtom påverkade det alla dimensioner av kvinnornas liv. Stigmatiseringen kring tarmfunktion och eliminering skapar svårigheter i kontakten med sjukvården. Vidare beskrivs hur ett livsvärldsperspektiv kan användas för att få en djupare förståelse av kvinnornas upplevelser av att leva med fekal inkontinens.
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Examining the Sensory Characteristics of Preschool Children with Retentive Fecal IncontinenceBeaudry-Bellefeuille, Isabelle 01 January 2014 (has links)
Occupational therapists are concerned with individuals´ abilities to engage in daily occupations. When a daily activity such as bowel management is problematic, participation in key occupations can be limited. Retentive fecal incontinence is a common disorder in children. Behavior seems to be partly responsible for this condition. Occupational therapists have hypothesized that some behaviors could be related to sensory over-responsivity. This study investigated the relationship between retentive fecal incontinence and sensory over-responsivity and examined the Toileting Habit Profile Questionnaire, a tool designed to screen for toileting difficulties. The study showed that a group of children (n=16) with retentive fecal incontinence presented with significantly more behaviors related to sensory over-responsivity than a group of typically developing children (n=27) as measured by the Short Sensory Profile. The study also revealed that the Toileting Habit Profile Questionnaire effectively discriminates between children with retentive fecal incontinence and those without toileting difficulties.
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Resultados da avaliação clínica e manométrica anorretal em obesos com indicação de cirurgia bariátrica comparados a indivíduos não obesos / Results of clinical and anorectal manometric evaluation in obese patients referred to bariatric surgery compared to non obeseCorrêa Neto, Isaac José Felippe 03 November 2015 (has links)
INTRODUÇÂO: Alguns fatores como paridade, cirurgias pélvicas e hipoestrogenismo têm uma relação direta e bem estabelecida com disfunções da musculatura do assoalho pélvico. Outros fatores como o aumento da pressão intra-abdominal, tal como o que ocorre na obesidade, também podem se associar às disfunções do assoalho pélvico. No entanto, distúrbios da defecação e da continência fecal não são muito bem estudados nesse grupo de pacientes. Assim, a manometria anorretal pode avaliar as disfunções do assoalho pélvico nesse grupo. Logo, o objetivo do presente estudo é comparar resultados clínicos e manométricos em obesos graus II e III, com indicação de cirurgia bariátrica, com pessoas não obesas. MÉTODOS: Estudo caso-controle entre pacientes obesos graus II e III, com indicação de cirurgia bariátrica, e pessoas não obesas, sem sintomas anorretais, pareados por idade e sexo. O número de 26 pacientes em cada grupo foi previamente calculado, através de análise estatística. Os critérios de inclusão foram sexo masculino, mulheres nulíparas e ausência de cirurgia abdominal e anorretal prévias. O grupo de pessoas não obesas se compôs de pessoas sem sintomas de constipação intestinal, ou de distúrbios do assoalho pélvico, acrescido aos mesmos já estabelecidos no grupo de obesos. Realizou-se a manometria anorretal com a técnica estacionária e com cateter de oito canais radiais. RESULTADOS: A média de idade no grupo de obesos foi de 44,8 anos (±12,48 desvio padrão) e de 44,1(±11,78) anos no grupo de não obesos (p=0,829). A média de índice de massa corpórea foi de 48,79 (±8,53) no grupo de obesos e 25,08 (±2,84) nas pessoas não obesas (p=0). A incidência de sintomas de incontinência anal no grupo de obesos foi de 65,4% (17 pacientes). Através da manometria anorretal verificou-se uma redução significativa das pressões de contração voluntária no grupo de obesos (155,55 mmHg e 210,06 mmHg, p=0,004) e uma tendência de redução das pressões de repouso nesse grupo (63,66 mmHg e 74,06 mmHg, p=0,051), em comparação com o dos não obesos. A sensibilidade e a capacidade retal mostraram-se similares entre os grupos de obesos e não obesos. Não se verificou diferença estatisticamente significativa nos resultados da manometria anorretal entre obesos com e sem sintomas de incontinência anal. Além disso, a idade também não demonstrou relação com a incontinência anal nos pacientes obesos. A consistência das fezes, que poderia ser um viés para incontinência anal, foi similar entre os grupos (p=0,953). CONCLUSÃO: Nos pacientes obesos graus II e III, com indicação de cirurgia bariátrica, em relação aos não obesos, as pressões de contração anal voluntária são significativamente menores, com uma tendência de redução das pressões de repouso. Além disso, nesse grupo de pacientes, a prevalência de incontinência anal de qualquer tipo é elevada, independente da idade, do sexo e do índice de massas corpórea - o que não se conhecia previamente / Some factors such as parity, pelvic surgeries and hypoestrogenism are well established to have a direct relation to dysfunction of pelvic floor muscles in women. Other factors related with higher intra-abdominal pressure such as morbid obesity and constipation to be also related with pelvic floor dysfunction. Morbid obesity is configured nowadays as a public health problem due to its increasing incidence. However defecation disturbance and fecal continence are not very well studied in this group of patients. Anorectal manometry could objectively represent anorectal dysfunction in this group of patients. Therefore, the objective of the present study is to compare manometric and clinical results of morbid obese and non obese patients. A case-matched study between morbid obese patients, elective to bariatric surgery, and non obese patients without anorectal complaints was conducted. The groups were paired by age and gender. The number of patients in each group of 26 patients was previously calculated with a power analysis. Inclusion criteria was male sex, nuliparous women, absence of abdominal and anorectal surgeries. Non obese group was comprised by patients without any symptoms of constipation or pelvic floor dysfunction. Anorectal manometry was performed with an eight radial channels catheter water perfused and stationary technique. The mean age was 44.8 years (±12.48) in the morbid obese group and 44.1 years (±11.78) in the non obese group (p=0,829). The mean body mass index was 48.79 (±8.53) in the morbid obese group and 25.08 (±2.84) in the non obese group (p=0). The incidence of any degree of fecal incontinence in the morbid obese group was 65.4% (17 patients); besides a significant reduction of mean squeeze pressure (155.55mmHg vs. 210.06mmHg, p=0.004) and a tendency of reduction of mean rest pressures (63.66mmHg vs. 74.06mmHg, p=0.051) in comparison to non obese. The rectal sensibility and maximum capacity were similar comparing morbid obese and non obese patients. There was no significant difference when comparing manometric results of obese patients with and without symptoms of fecal incontinence. Also, older patients did not have relation to fecal incontinence. Fecal consistency that could be a bias for fecal incontinence was similar for the groups studied. Anal squeeze pressures are significantly lower in morbid obese patients and there is a tendency of reduction of rest pressure in this group of patients in comparison to the non obese population. Furthermore, in this group of patients, the prevalence of anal incontinence of any type is high, independently of age, sex and body mass index- what was not known previously
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Prevalência das incontinências urinária e anal na população urbana de Pouso Alegre - MG / Prevalence of urinary and fecal incontinence in Pouso Alegre Minas GeraisSantos, Claudia Regina de Souza 18 December 2008 (has links)
Este estudo objetivou conhecer as prevalências das incontinências urinária (IU), anal (IA) e combinada (IC) em adultos da zona urbana da cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais e verificar os fatores demográficos e clínicos associados às perdas urinárias e anais nessa população. Estudo epidemiológico e de corte transversal, foi realizado na cidade de Pouso Alegre, após aprovação pelo Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Quinhentos e dezenove indivíduos, com idade igual ou superior a 18 anos, condições físicas e mentais adequadas e que aceitaram participar da investigação, compuseram a amostra do estudo, estabelecida a partir de amostragem estratificada por conglomerado que definiu 341 domicílios, sorteados aleatoriamente. Todos os residentes desses domicílios, que se enquadraram nos critérios descritos, foram entrevistados utilizando-se três instrumentos: Dados Demográficos e Clínicos, Características da IU (desenvolvido por Menezes, Hashimoto e Santos 2008) e Presença de Incontinência Anal (domínio do The Bowel Function in the Community Tool, adaptado e validado para o português por Domansky e Santos 2007). Os dados foram submetidos aos testes de Qui-Quadrado, de Hosmer Lemeshow e à regressão logística multivariada (stepwise). As prevalências foram padronizadas por sexo e idade. Os resultados mostraram prevalências de 20,1% para IU, sendo de 6,2% entre os homens e de 32,9% para as mulheres; de 7,0% para IA tanto geral, como para homens e mulheres; e de 3,0% para a IC, sendo de 1,0% para os homens e de 5,0% para as mulheres. No modelo final de regressão logística, maior tempo de perdas (OR=29,3; p<0,001), diabetes mellitus (OR=17,7; p<0,001), acidente vascular encefálico (OR=15,9; p<0,001) e cistocele (OR=12,5; p<0,001) foram os fatores mais fortemente associados à IU; número de filhos (OR=5,1; p<0,001), doença hemorroidária (OR=4,4; p<0,001) e cistocele (OR=3,0; p<0,001), para a IA; e modificações nos hábitos de vida -sair de casa (OR=62,2; p<0,001)), maior tempo de perdas (OR=39,2; p<0,001), sexo feminino (OR=21,6; p<0,001) e viuvez (OR=19,4; p<0,001), para a IC. O estudo permitiu conhecer a epidemiologia das incontinências em uma cidade do sul de Minas Gerais, contribuindo não só para o estabelecimento metodológico desse tipo de estudo como para o desenvolvimento de políticas públicas para a sua prevenção, primária e secundária, bem como seu tratamento ainda que, inicialmente, em nível municipal / This study aimed to analyze the urinary (UI) and fecal incontinence (FI), isolated and combined (CI), in adults from the urban area of Pouso Alegre city (Minas Gerais state/ Brazil) and the demographic and clinical variables associated to urinary and fecal losses. This epidemiological study was carried out in Pouso Alegre city, after the approval from the Ethics Committee of Nursing School of University of São Paulo. Five hundred and nineteen individuals, residents in 341 homes sorted at random, aging 18 years old, with adequate mental and physical conditions and who accepted to participate in this investigation were interviewed. Three instruments were used for data collection: demographical clinical data, UI data (developed and validated by Menezes, Hashimoto and Santos 2008) and Presence of anal incontinence (on of the domains of the Bowel Function in the Community Tool, adapted and validated to the Portuguese by Domansky and Santos 2007). Data were submitted to Qui-Square, Hasmer Lemeshow tests and to logistical regression (stepwise). The prevalence was established by gender and age. The results showed 20.1% for UI prevalence, being 6.2% for male and 32.9% for female; 7.0% for FI, in general and for both male and female; and 3.0% for CI, being 1.0% for male and 5.0% for female. In the final model of logistical regression, UI time (OR=29,3; p<0,001), diabetes mellitus (OR=17,7; p<0,001), stroke (OR=15,9; p<0,001) and bladder prolapse (OR=12,5; p<0,001) were the most important factors associated to UI; number of children (OR=5,1; p<0,001), hemorrhoidals (OR=4,4; p<0,001) and bladder prolapse (OR=3,0; p<0,001), for FI; change in daily life habits (OR=62,2; p<0,001)), CI time (OR=39,2; p<0,001), female gender (OR=21,6; p<0,001) and be widow (OR=19,4; p<0,001), for CI. This study allowed to obtain the epidemiology of urinary and fecal incontinence in a small town in Brazil contributing not only for new studies using the same methodology but also for the establishment of public polices and programs for UI, FI and CI primary and secondary prevention as well as their management at least in a local level
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Pelvic floor dysfunction : a clinical and epidemiological study /Uustal Fornell, Eva January 2003 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2003. / Härtill 4 uppsatser.
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Towards elimination of anal-sphincter and rectal dysfunction after radiation therapy for prostate cancer /al-Abany, Massoud, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 6 uppsatser.
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