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Valvoplastia mitral percutânea com balao de Inoue versus Comissurótomo metálico : resultados imediatos e seguimento de 6 meses e 3 anos de um estudo randomizado.

Guerios, Enio Eduardo, Bueno, Ronaldo da Rocha Loures January 2003 (has links)
Orientador : Ronaldo da Rocha Loures Bueno / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde / Resumo: Valvoplastia mitral percutânea (VMP) é a segunda intervenção mais comum realizada em laboratórios de hemodinâmica a nível mundial. Os resultados imediatos e tardios do procedimento utilizando o balão de Inoue (BI) estão bem estabelecidos, e este dispositivo se tornou o padrão-ouro para este tipo de intervenção. O comissurótomo metálico (CM) é uma técnica alternativa para realização de VMP. Sendo metálico, este dispositivo pode ser reesterilizado e reutilizado com segurança, diminuindo os custos do procedimento. Os resultados imediatos e a evolução a curto prazo após VMP com esta técnica estão também bem definidos, mas não há trabalhos randomizados que comparem a evolução dos pacientes a médio prazo com ambas as técnicas. Este estudo foi desenhado no intuito de comparar os resultados imediatos e de seguimento clínico e ecocardiográfico a curto (6 meses) e médio prazos (3 anos) após VMP utilizando a técnica do BI ou do CM. Cinqüenta pacientes consecutivos com estenose mitral reumática moderada ou severa (área valvar mitral - AVM < 1.5 cm2) e classe funcional > II (New York Heart Associatiorí) foram randomizados para a realização de VMP utilizando a técnica do BI (n=27, idade média = 37,3±11,9 anos) ou do CM (n=23, idade média = 39,9±11,1 anos). Não houve diferenças significativas entre os grupos no tocante às características clínicas, ecoescore de Wilkins ou AVM préintervenção. O índice de sucesso, definido pela obtenção de uma AVM >1,5 cm2, na ausência de insuficiência mitral (IM) > 2/4 (classificação de Sellers) foi de 100% no grupo do BI e 91,3% no grupo do CM - 2 pacientes deste grupo desenvolveram IM grau 3/4, requerendo intervenção cirúrgica eletiva. A AVM final média foi maior no grupo do CM (2,17±0,13 cm2 x 2,00±0,36 cm2, p=0,04), mas no seguimento de 6 meses e 3 anos esta diferença não foi mais estatisticamente significativa (respectivamente, 2,06±0,27 cm x 1,98±0,38 cm2, p=0,22, e 1,86+0,32 cm2 x 1,87±0,34 cm2, p=0.89). Este achado sugere que o estiramento do anel valvar seja um importante mecanismo de dilatação com o CM. Completou-se o seguimento tardio em 83,3% dos 48 pacientes elegíveis. A exceção de 1, todos estavam em CF I ou II. A deterioração funcional do único paciente em CF III se devia a um quadro de miocardite, porém estavam mantidos os bons resultados iniciais da intervenção. Não houve óbitos ou eventos embólicos. Um paciente do grupo do BI foi submetido tardiamente a troca valvar mitral devido a IM progressiva. Três pacientes do grupo do CM e 2 do grupo do BI (p=0,65) evoluíram com reestenose da valva mitral - um deles, em CF II, foi submetido a nova VMP, e os outros 4, em CF I, mantiveram tratamento clínico. Em conclusão, a realização de VMP tanto pela técnica do BI como do CM é segura, eficaz e possibilita excelente evolução a curto e médio prazos. Em comparação com o BI, obtém-se após VMP com o CM uma maior AVM inicial, mas após 6 meses e após 3 anos de seguimento não há mais diferença significativa. A taxa de reestenose com ambas as técnicas é igualmente baixa após 3 anos. / Abstract: Percutaneous mitral valvuloplasty (PMV) is the second most common intervention performed in catheterization laboratories worldwide. The immediate and long-term results of the procedure using the Inoue balloon (IB) are well established, and this device has become the gold standard in this kind of intervention. The metallic commissurotome (MC) is an alternative technique for PMV. Being metallic, this device can be safely resterilized and reused, lowering the costs of the procedure. The immediate and short-term results after PMV using this technique are also well defined, but there are no randomized trials with a longer outcome of both techniques. This study was designed to compare the immediate results and short- (6 months) and medium-term (3 years) clinical and echocardiographic follow-up (FU) of PMV using either the IB or the MC techniques. Fifty consecutive patients with moderate or severe rheumatic mitral stenosis (mitral valve area - MVA<1.5 cm2) and in functional class (FC) > II (New York Hesrt Association) were randomly assigned to PMV using the IB (n=27, mean age=37.3±l 1.9 years) or the MC (n=23, mean age=39.9±l 1.1 years) technique. There were no significant differences between the groups regarding baseline clinical characteristics, Wilkins' score or MVA pre-intervention. The oy success rate, defined as obtaining a MVA >1.5 cm with no mitral regurgitation (MR) >2/4 (Sellers' classification) was 100% in the IB group and 91.3% in the MC group (p=0.15)- 2 patients in this group developed MR grade 3/4, requiring elective surgery. The mean final MVA was bigger in the MC group (2.17±0.13 cm2 x 2.00±0.36 cm2, p=0.04), but after 6- month and after 3-year FU this difference was not statistically significant anymore (respectively, 2.06±0.27 cm2 x 1.98±0.38 cm2, p=0.22, and 1.86±0.32 cm2 x 1.87±0.34 cm2, p=0.89). This finding suggests valve stretching as an important mechanism of valve dilation with the MC. From the 48 eligible patients, complete FU was obtained in 83,3%. All except one were in FC I or II. The functional deterioration of the only patient in FC III was due to myocarditis, but she mantained the initial good results from the intervention. There were no deaths or embolic events. One patient in the IB group underwent late valve replacement because of progressive MR. Three patients in the MC group and 2 patients in the IB group (p=0.65) developed mitral valve restenosis - one of them, in FC II, underwent repeat PMV and the other 4, in FC I, were clinically followed. In conclusion, PMV performed either with the IB or the MC technique is safe, effective and provides excellent short- and medium-term outcomes. The MC provides greater immediate MVA than the IB after PMV, but after 6 months and after 3 years of FU the difference was no longer significant. The restenosis rate with both techniques are similarly low after 3-year FU.
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Valvotomia mitral percutânea por cateter-balão em pacientes grávidas portadoras de estenose mitral reumática : resultados imediatos e seguimento tardio / Percutaneous balloon mitral valvotomy in patients with rheumatic mitral stenosis during pregnancy: immediate results and long-term follow-up

Esteves, César Augusto 25 April 2002 (has links)
A valvotomia mitral percutânea é o procedimento recomendável para as pacientes grávidas portadoras de estenose mitral reumática que permanecem em classe funcional III ou IV (New York Heart Association), após tratamento clínico. Os objetivos deste estudo foram: analisar se a valvotomia mitral percutânea é um procedimento tecnicamente possível durante a gravidez, avaliar do ponto de vista clínico e hemodinâmico os resultados do procedimento durante a gravidez e finalmente, analisar a evolução tardia destas pacientes e de seus conceptos. O estudo incluiu 71 pacientes grávidas, portadoras de estenose mitral, com insuficiência cardíaca refratária e que foram submetidas ao procedimento percutâneo de forma consecutiva no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia entre agosto de 1989 e novembro de 1997. Trinta e sete (52,0%) pacientes encontravam-se em classe funcional IV e 34 (48,0%) em classe III. Todas foram submetidas ao estudo Dopplerecocardiográfico antes do procedimento para afastar a presença de trombo em átrio esquerdo e determinar o grau de regurgitação mitral que, se presente, não deveria ser > 2+. O escore ecocardiográfico neste estudo, não foi fator determinante para contraindicar o procedimento. Para proteger os fetos da radiação, o abdômen das pacientes foi envolvido circunferencialmente com avental de chumbo de 0.5 mm de espessura. Dosímetros termoluminescentes posicionados por baixo da proteção abdominal dosaram a radiação recebida. A técnica do duplo-balão e a de Inoue foram empregadas de forma não randomizada em 44 (62,0%) e em 27 (38,0%) pacientes, respectivamente. As variáveis hemodinâmicas analisadas pré e pós-procedimentos foram a pressão média do átrio esquerdo, o gradiente diastólico médio transvalvar mitral e a pressão média da artéria pulmonar. Realizou-se ecocardiograma antes e 48 horas após a valvotomia mitral para avaliação da área valvar e dos gradientes diastólicos máximo e médio. O procedimento foi realizado com sucesso em 70 (98,5%) pacientes. Em uma (1,5%), alcançou-se sucesso parcial. Desenvolvimento de insuficiência mitral ou aumento do grau pré-existente em 45,0% das pacientes, comunicação interatrial em 8,4%, um caso de isquemia cerebral transitória sem seqüelas e um caso de oclusão arterial aguda em membro inferior esquerdo foram as complicações encontradas neste estudo. Com os resultados hemodinâmicos alcançados, 98,5% das pacientes evoluíram em classe funcional I ou II até o final da gestação. A incidência de prematuridade foi de 13,4%. Quatro pacientes apresentavam gestações múltiplas. Sessenta e cinco recém-nascidos foram saudáveis e sem malformações. As complicações neonatais observadas foram um aborto, dois natimortos e dois óbitos em prematuros por membrana hialina (gravidez gemelar). Estas complicações não tiveram relação com os procedimentos. O seguimento tardio das pacientes variou de 6 a 104 meses com média de 44,1 + 30,8 meses (mediana de 48 meses) e constou de exame clínico e ecocardiográfico. Analisou-se a incidência de reestenose, de cirurgia e óbito. Sessenta e três por cento das pacientes que logo após o procedimento desenvolveram ou aumentaram o grau de insuficiência mitral apresentaram regressão da mesma nos estudos ecocardiográficos tardios. A evolução tardia mostrou que 87,0% das pacientes encontravam-se em classe funcional I, 11,1% em classe funcional II e uma paciente (1,9%) em classe IV. Os recém-nascidos foram examinados pelo pediatra por ocasião do parto, quando completaram 1 ano de idade e quando da realização do estudo ecocardiográfico tardio nas mães. O grau de escolaridade das crianças foi compatível com suas idades. / Percutaneous balloon mitral valvotomy (PBMV) is recommended during pregnancy in patients with rheumatic mitral stenosis who remain in functional class III or IV (NYHA) despite maximal medical therapy. The objectives of this study were to analyse the technical feasibility of PBMV during pregnancy, to evaluate the clinical and hemodynamic results of PBMV during pregnancy, and to assess the long-term outcome of the patients and their offspring. The cohort included 71 consecutive pregnant patients with refractory mitral stenosis referred for PBMV between August 1989 and November 1997 at the Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Thirty seven patients (52.0%) were in functional class IV and 34 (48.0%) in class III. All patients underwent transthoracic Doppler echocardiography prior to PBMV to rule out the presence of left atrial thrombus and to assess the severity of mitral regurgitation. None of the patients fulfilled the exclusion criterion of more than moderate mitral insufficiency. During PBMV the abdomen was shielded anteriorly and posteriorly using a 0.5 mm lead apron to protect the fetus from direct and scattered radiation. The radiation dose was measured using thermoluminescent dosimeters positioned under the abdominal shield in six patients. The double-balloon technique was employed in 44 patients (62.0%) and the Inoue technique in 27 (38.0%). There was no randomization of PBMV technique. The hemodynamic data analysed pre-and post-PBMV were: mean left atrial pressure, mean diastolic transvalvar mitral gradient, and mean pulmonary artery pressure. The Doppler echocardiographic data analysed pre- and 48 hours post-PBMV were: mitral valve area, and mean and peak instantaneous mitral valve gradient. PBMV was considered successful in 70 patients (98.5%), and partially successful in one (1.5%). Complications included: new or increased mitral insufficiency in 45.0% of patients, one case of transient ischemic attack, one case of lower limb arterial occlusion with loss of pulse requiring surgical thrombectomy, and the presence of a residual atrial communication without hemodynamic consequence in 8.4% of patients. PBMV allowed continuation of pregnancy in functional classes I or II in 98.5% of patients. The incidence of prematurity was 13.4%. Four patients had twin gestation. Sixty five neonates were healthy and free of malformations. There was one spontaneous abortion, two stillbirths, and one premature twin gestation in which both neonates died of respiratory distress syndrome. The neonatal complications were remote from PBMV and were not considered a complication of the procedure. The duration of follow-up ranged from 6 to 104 months (median 48 months, mean 44.1 + 30.8, n=65) and included clinical and echocardiographic assessment. Incidence of restenosis, surgery and death were analysed. Sixty three percent of those with acute worsening mitral insufficiency post-PBMV had spontaneous improvement in the degree of mitral regurgitation during the follow-up period. At most recent follow-up, 87.0% of patients were in functional class I, 11.1% in class II and one patient was in class IV awaiting surgery due to severe mitral insufficiency. At most recent follow-up, all offspring were healthy and had appropriate school performance.
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Valvotomia mitral percutânea por cateter-balão em pacientes grávidas portadoras de estenose mitral reumática : resultados imediatos e seguimento tardio / Percutaneous balloon mitral valvotomy in patients with rheumatic mitral stenosis during pregnancy: immediate results and long-term follow-up

César Augusto Esteves 25 April 2002 (has links)
A valvotomia mitral percutânea é o procedimento recomendável para as pacientes grávidas portadoras de estenose mitral reumática que permanecem em classe funcional III ou IV (New York Heart Association), após tratamento clínico. Os objetivos deste estudo foram: analisar se a valvotomia mitral percutânea é um procedimento tecnicamente possível durante a gravidez, avaliar do ponto de vista clínico e hemodinâmico os resultados do procedimento durante a gravidez e finalmente, analisar a evolução tardia destas pacientes e de seus conceptos. O estudo incluiu 71 pacientes grávidas, portadoras de estenose mitral, com insuficiência cardíaca refratária e que foram submetidas ao procedimento percutâneo de forma consecutiva no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia entre agosto de 1989 e novembro de 1997. Trinta e sete (52,0%) pacientes encontravam-se em classe funcional IV e 34 (48,0%) em classe III. Todas foram submetidas ao estudo Dopplerecocardiográfico antes do procedimento para afastar a presença de trombo em átrio esquerdo e determinar o grau de regurgitação mitral que, se presente, não deveria ser > 2+. O escore ecocardiográfico neste estudo, não foi fator determinante para contraindicar o procedimento. Para proteger os fetos da radiação, o abdômen das pacientes foi envolvido circunferencialmente com avental de chumbo de 0.5 mm de espessura. Dosímetros termoluminescentes posicionados por baixo da proteção abdominal dosaram a radiação recebida. A técnica do duplo-balão e a de Inoue foram empregadas de forma não randomizada em 44 (62,0%) e em 27 (38,0%) pacientes, respectivamente. As variáveis hemodinâmicas analisadas pré e pós-procedimentos foram a pressão média do átrio esquerdo, o gradiente diastólico médio transvalvar mitral e a pressão média da artéria pulmonar. Realizou-se ecocardiograma antes e 48 horas após a valvotomia mitral para avaliação da área valvar e dos gradientes diastólicos máximo e médio. O procedimento foi realizado com sucesso em 70 (98,5%) pacientes. Em uma (1,5%), alcançou-se sucesso parcial. Desenvolvimento de insuficiência mitral ou aumento do grau pré-existente em 45,0% das pacientes, comunicação interatrial em 8,4%, um caso de isquemia cerebral transitória sem seqüelas e um caso de oclusão arterial aguda em membro inferior esquerdo foram as complicações encontradas neste estudo. Com os resultados hemodinâmicos alcançados, 98,5% das pacientes evoluíram em classe funcional I ou II até o final da gestação. A incidência de prematuridade foi de 13,4%. Quatro pacientes apresentavam gestações múltiplas. Sessenta e cinco recém-nascidos foram saudáveis e sem malformações. As complicações neonatais observadas foram um aborto, dois natimortos e dois óbitos em prematuros por membrana hialina (gravidez gemelar). Estas complicações não tiveram relação com os procedimentos. O seguimento tardio das pacientes variou de 6 a 104 meses com média de 44,1 + 30,8 meses (mediana de 48 meses) e constou de exame clínico e ecocardiográfico. Analisou-se a incidência de reestenose, de cirurgia e óbito. Sessenta e três por cento das pacientes que logo após o procedimento desenvolveram ou aumentaram o grau de insuficiência mitral apresentaram regressão da mesma nos estudos ecocardiográficos tardios. A evolução tardia mostrou que 87,0% das pacientes encontravam-se em classe funcional I, 11,1% em classe funcional II e uma paciente (1,9%) em classe IV. Os recém-nascidos foram examinados pelo pediatra por ocasião do parto, quando completaram 1 ano de idade e quando da realização do estudo ecocardiográfico tardio nas mães. O grau de escolaridade das crianças foi compatível com suas idades. / Percutaneous balloon mitral valvotomy (PBMV) is recommended during pregnancy in patients with rheumatic mitral stenosis who remain in functional class III or IV (NYHA) despite maximal medical therapy. The objectives of this study were to analyse the technical feasibility of PBMV during pregnancy, to evaluate the clinical and hemodynamic results of PBMV during pregnancy, and to assess the long-term outcome of the patients and their offspring. The cohort included 71 consecutive pregnant patients with refractory mitral stenosis referred for PBMV between August 1989 and November 1997 at the Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Thirty seven patients (52.0%) were in functional class IV and 34 (48.0%) in class III. All patients underwent transthoracic Doppler echocardiography prior to PBMV to rule out the presence of left atrial thrombus and to assess the severity of mitral regurgitation. None of the patients fulfilled the exclusion criterion of more than moderate mitral insufficiency. During PBMV the abdomen was shielded anteriorly and posteriorly using a 0.5 mm lead apron to protect the fetus from direct and scattered radiation. The radiation dose was measured using thermoluminescent dosimeters positioned under the abdominal shield in six patients. The double-balloon technique was employed in 44 patients (62.0%) and the Inoue technique in 27 (38.0%). There was no randomization of PBMV technique. The hemodynamic data analysed pre-and post-PBMV were: mean left atrial pressure, mean diastolic transvalvar mitral gradient, and mean pulmonary artery pressure. The Doppler echocardiographic data analysed pre- and 48 hours post-PBMV were: mitral valve area, and mean and peak instantaneous mitral valve gradient. PBMV was considered successful in 70 patients (98.5%), and partially successful in one (1.5%). Complications included: new or increased mitral insufficiency in 45.0% of patients, one case of transient ischemic attack, one case of lower limb arterial occlusion with loss of pulse requiring surgical thrombectomy, and the presence of a residual atrial communication without hemodynamic consequence in 8.4% of patients. PBMV allowed continuation of pregnancy in functional classes I or II in 98.5% of patients. The incidence of prematurity was 13.4%. Four patients had twin gestation. Sixty five neonates were healthy and free of malformations. There was one spontaneous abortion, two stillbirths, and one premature twin gestation in which both neonates died of respiratory distress syndrome. The neonatal complications were remote from PBMV and were not considered a complication of the procedure. The duration of follow-up ranged from 6 to 104 months (median 48 months, mean 44.1 + 30.8, n=65) and included clinical and echocardiographic assessment. Incidence of restenosis, surgery and death were analysed. Sixty three percent of those with acute worsening mitral insufficiency post-PBMV had spontaneous improvement in the degree of mitral regurgitation during the follow-up period. At most recent follow-up, 87.0% of patients were in functional class I, 11.1% in class II and one patient was in class IV awaiting surgery due to severe mitral insufficiency. At most recent follow-up, all offspring were healthy and had appropriate school performance.
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Avaliação da eficácia da dilatação com cateter-balão (dacrioplastia) para o tratamento das obstruções congênitas do ducto lacrimonasal / Efficacy of balloon catheter dilation (dacrioplastia) for the treatment of congenital obstruction of nasolacrimal duct

CARVALHO, Roberto Murillo Limongi de Souza 29 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 roberto murillo.pdf: 2004529 bytes, checksum: 922288a99b81781fd0c71c63d132dd5d (MD5) Previous issue date: 2010-06-29 / The most common etiology for congenital epiphora is the obstruction of the lacrimonasal duct. Congenital obstruction of the lacrimonasal duct (CLNDO) is the most frequent abnormality of the lacrimal sac of the child. It s incidence varies from 1.8% to 20%. The purpose of this study was to evaluate the efficacy of lacrimonasal duct dilatation using balloon-catheter for treatment of CLNDO in children between two and six years old. Besides, to evaluate the anatomical findings of lower lacrimal system of children with CLNDO using multi-detectors computerized tomography dacryocystography (MD-CT-DCG) with three dimension (3D) reconstruction, before and after the balloon-catheter dilatation. This was a prospective interventional case series study, performed with children treated at the Centro de Referência em Oftalmologia (CEROF) from the Universidade Federal de Goiás, with CLNDO. The cases were selected consecutively accordingly with the demand of the service. Thirthy-eight lacrimal systems from 29 children with CLNDO were included and treated with balloon-catheter dilatation. The age varied from 24 to 64 months, with average of 38.13 ± 11.26 months. Among the 38 lacrimal systems treated, 33 had complete resolution of the signs and symptoms of epiphora (success rate of 86.84%). A radiological study from the last 18 operated lacrimal systems was performed before and five minutes after balloon-catheter dacrioplasty. The circumference of the largest portion of lacrimal system, measured before the procedure, varied from 0.64 to 2cm with an average of 1.30 ± 0.45cm. The amount of contrast prior to the procedure varied from 0.01 to 0.38cm3, with an average of 0.12 ± 0.08cm3. The amount of contrast after the procedure varied from 0.01 to 0.20cm3, with an average of 0.07 ± 0.06cm3 (p = 0.01). The multivariate logistic regression analysis ( backward" model) showed that the difference in the amount of contrast before and after the procedure (p=0,04) and the largest portion of lacrimal sac (p=0,01) were the variables determining for the success of the procedure. There were no complications with the procedure. In conclusion, the balloon-catheter dilatation was proved to be effective as the first procedure in the vast majority of children with CLNDO. The technique of MD-CT-DCG-3D provides detailed information about the anatomy of the lacrimal system, including the lacrimal flow immediately after the dilatation. The difference in the amount of contrast before and after the procedure and the largest portion of lacrimal sac were the variables determining for the success of the procedure. / A etiologia mais comum para epífora congênita é a obstrução do ducto lacrimonasal. A obstrução congênita do ducto lacrimonasal (OCDLN) é a anormalidade mais freqüente do aparelho lacrimal da criança. Sua incidência varia de 1,8% a 20%. O objetivo primário deste estudo foi avaliar a eficácia da técnica de dilatação do ducto lacrimonasal usando cateter-balão para tratamento da obstrução congênita do segmento inferior das vias lacrimais em crianças com idade entre dois e seis anos. Além disso, buscou-se avaliar os achados anatômicos das vias lacrimais de crianças com OCDLN por meio da dacriocistografia por tomografia computadorizada com multi-detectores (DCG-TC-MD) com reconstrução em três dimensões (3D), antes e após a dilatação com cateter-balão. Trata-se de um estudo prospectivo, intervencional do tipo série de casos. Dele participaram crianças atendidas no ambulatório do Centro de Referência em Oftalmologia (CEROF), do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, com diagnóstico de OCDLN no período de janeiro a outubro de 2008. Os casos foram selecionados consecutivamente de acordo com a demanda do serviço. Foram incluídas 38 vias lacrimais de 29 crianças com OCDLN, tratadas com a dilatação por cateter-balão como procedimento primário. O tempo de seguimento mínimo foi de um ano. A idade variou de 24 a 64 meses, com média de 38,13 ± 11,26 meses. Entre as 38 vias lacrimais tratadas, 33 apresentaram desaparecimento dos sinais e sintomas de lacrimejamento (taxa de sucesso de 86,84%). Realizou-se o estudo radiológico das últimas 18 vias lacrimais operadas, antes e cinco minutos após a dacrioplastia com cateter-balão. A circunferência da porção mais dilatada da via lacrimal, medida antes do procedimento, variou de 0,64 a 2,50cm, com média de 1,30 ± 0,45cm. O volume de contraste antes do procedimento variou de 0,01 a 0,38cm3, com média de 0,12 ± 0,08cm3. O volume de contraste depois do procedimento variou de 0,01 a 0,20cm3, com média de 0,07 ± 0,06cm3 (p=0,01). A análise de regressão logística multivariada com modelo de entrada de variáveis tipo backward mostrou que a diferença do volume de contraste antes e depois (p=0,04) e a porção mais dilatada do saco lacrimal (p=0,01) foram determinantes para o sucesso do procedimento. Não foram encontradas complicações com o procedimento. Em conclusão, a dilatação com cateter-balão mostrou-se eficaz como primeiro procedimento em crianças com OCDLN com idade entre dois e seis anos. A técnica de DCG-TC-MD-3D fornece informações detalhadas sobre a anatomia do sistema lacrimal das crianças com OCDLN, incluindo o fluxo lacrimal logo após a dilatação. A diferença do volume de contraste antes e depois do procedimento e a porção mais dilatada do saco lacrimal foram as variáveis determinantes para o sucesso do procedimento.
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Monitoração ecocardiográfica da atriosseptostomia com balão

Marchi, Carlos Henrique de 10 September 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carlosdemarchi_tese.pdf: 849020 bytes, checksum: f72fc171abbb042bef869d955b6fd632 (MD5) Previous issue date: 2004-09-10 / Objective: Balloon atrial septostomy (BAS) is a life-saving palliative procedure for some congenital heart defects and typically performed in the cardiac catheterization laboratory. The aim of this study was to evaluate BAS under echocardiographic guidance. Method: From August 1997 through January 2004, 31 children with congenital heart defects with indication of ASB were submitted to the procedure under exclusive echocardiographic guidance. Success was admitted the obtaining of atrial septal defect (ASD) with size of four millimeters (mm) or greater and torn septal tissue flapping freely. Results: Male infants predominated (83.9%). Median age was 5 days (1 - 150) and median weight was 3300g (1800 - 7500). Transposition of the Great Arteries was present in 80.6%, Tricuspid Atresia in 12.9%, Total Anomalous Pulmonary Venous Return in 3.2% and Pulmonary Atresia with intact ventricular septum in 3.2%. The procedure was successful in all cases. ASD size increased from 1.8 ± 0.8 mm to 5.8 ± 1.3 mm (P<0.0001) and arterial oxygen saturation increased from 64.5 ± 18.9% to 85.1 ± 9.2% (P<0.0001). As complications occured three balloon ruptures, one tear of right femoral vein, one case of supraventricular tachycardia and one case of atrial flutter. Conclusion: BAS under echocardiographic guidance is a safe and effective method. It can be performed at the bedside, identifies the catheter location avoiding serious complications and evaluates the immediate result of the procedure. / Atnosseptostomia com balão (ASB) é procedimento de grande valor no tratamento de cardiopatias congênitas e monitorado tradicionalmente por radioscopia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ASB monitorada pela ecocardiografia. Casuística e Método: Entre agosto de 1997 e janeiro de 2004, 31 crianças foram submetidas à ASB sob monitoração ecocardiográfica exclusiva. Admitiu-se sucesso a obtenção de comunicação interatrial (CIA) com diâmetro igual ou maior que quatro milímetros (mm) e com ampla mobilidade das suas margens. Dados coletados: diâmetro da CIA e saturação arterial de oxigênio (SAT) iniciais e finais e número de trações do cateter balão. Resultados: Sexo masculino predominou (83,9%). A idade mediana foi de 5 dias (1-150) e o peso teve mediana de 3300g (1800-7500). Transposição das Grandes Artérias ocorreu em 80,6%, Atresia Tricúspide em 12,9%, Drenagem Anômala Total de Veias Pulmonares em 3,2% e Atresia Pulmonar com septo Integro em 3,2%. Sucesso foi obtido em todos os casos. O tamanho da CIA aumentou de 1,8 0,8 mm para 5,8 1,3 mm (p <0,0001) e a SAT aumentou de 64,5 18,9 % para 85,1 9,2 % (p < 0,0001). Complicações ocorridas: três rupturas de balão, uma lesão de veia femoral direita, uma taquicardia supraventricular e um flutter atnal. Conclusões: ASB monitorada pela ecocardiografia é método seguro e eficaz. Possibilita a realização do procedimento à beira do leito evitando o transporte da criança, identifica o posicionamento do cateter reduzindo complicações graves e avalia o resultado imediato do procedimento.

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