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Detec??o de ?cido ocadaico em cultivo de mexilh?es Perna perna (Linn?, 1758) e identifica??o do fitopl?ncton potencialmente produtor, em Maci?is, Angra dos Reis, RJ. / Okadaic acid detection in mussel cultivation, Perna perna (Linn?, 1758), and the fitoplankton identification potencially producer in the coast area of Maci?is, Angra dos Reis, RJ.Marin?, Geisi Ferreira 22 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The okadaic acid phycotoxin AO is produced by a group of micro seaweed known as Dinoflagellated.
The mussels when feeding themselves from this micro seaweed accumulate in
their hepatopancreas, this toxin, trigging in the human being the Syndrome or Diarrhetic
Shellfish Poisoning (DSP). The symptoms appear at around 30 minutes after the consumption
of the contaminated clam; the symptoms vary among abdominal nauseas, pains, vomits and
diarrhea. When the toxin ingestion happens in amounts lower than 48 μg.g-1, the above
described symptoms do not develop, however, its continued consumption favors the appearing
of tumors in the gastrointestinal tract due to the high carcinogenic power of AO. This study
intended to detect and quantify the diarrheic toxin AO in Perna perna mussels collected
between the months of May and December of the 2006 and verification of the potentially
toxic micro seaweed presence, in the seasons Spring/Summer (from September until
December of 2006). Since May until december of 2006, mussels (Perna perna) were collected
and analyzed regarding to the presence of the Phycotoxin Ao .In order to collect the micro
seaweed were used a plankton net (20μm of mesh) and Bomb Rule 2000. The identification of
the dinoflagellates ones was carried through in inverted biological microscope. The detection
of AO in the mussels was carried through by High Efficiency of Liquid Chromatography with
Fluorimetric Detection (HPLC-FC). The chromatographic results had indicated the presence
of AO toxin in all the gotten mussel samples from May until October of 2006 in low
concentrations. In the analyses of phytoplankton, the diatoms were the most representative
group compared with the Dinoflagellated. The species Prorocentrum micans and P. gracile
examined were not pointed as toxin producers until the moment. Among the Dino-flagellated
potentially toxic were found the species : Dinophysis acuminata, D. tripos, D. rotundata and
D. fortii. The results indicate the necessity of elaboration and effective application of a
hygienic-sanitary controlling program of the clams as well as monitoring the environment,
aiming above everything the public health Safety. / A ficotoxina ?cido ocadaico (AO) ? produzida por um grupo de microalgas conhecidas como
dinoflagelados. Os mexilh?es ao se alimentarem destas microalgas acumulam em seu
hepatop?ncreas, esta toxina, desencadeando no ser humano a S?ndrome ou Envenenamento
Diarr?ico por Moluscos - EDM. Os sintomas se apresentam em torno de 30 minutos ap?s o
consumo do molusco contaminado; variando entre n?useas, dores abdominais, v?mitos e
diarr?ia. Quando a ingest?o da toxina acontece em quantidades inferiores a 48 μg.g-1, os
sintomas acima descritos n?o se desenvolvem, por?m, seu consumo continuado favorece o
surgimento de tumores no trato gastrointestinal devido ao poder carcinog?nico do AO. Este
estudo pretendeu detectar e quantificar a toxina diarr?ica AO em mexilh?es Perna perna
coletados entre os meses de maio e dezembro de 2006, e a verifica??o da presen?a de
microalgas potencialmente t?xicas, nas esta??es primavera/ver?o (setembro a dezembro de
2006). De maio a dezembro de 2006, mexilh?es (Perna perna) foram coletados e analisados
quanto ? presen?a da ficotoxina AO. As microalgas foram coletadas entre setembro e
dezembro de 2006, com aux?lio de uma rede de pl?ncton (de 20μm de malha) e Bomba Rule
2000. A identifica??o dos dinoflagelados foi realizada em microsc?pio biol?gico invertido. A
detec??o do AO nos mexilh?es foi realizada por Cromatografia L?quida de Alta Efici?ncia
com Detec??o Fluorim?trica (CLAE-DF). Os resultados cromatogr?ficos indicaram a
presen?a da toxina AO em todas as amostras obtidas de mexilh?es, de maio a outubro de
2006, em baixas concentra??es. Nas an?lises do fitopl?ncton, as diatom?ceas foram o grupo
mais representativo comparado aos dinoflagelados. As esp?cies Prorocentrum micans e P.
gracile observadas n?o foram apontadas como produtoras de toxinas at? o momento. Dentre
os dinoflagelados potencialmente t?xicos foram encontradas as esp?cies: Dinophysis
acuminata, D. tripos, D. rotundata e D. fortii. Os resultados indicam a necessidade da
elabora??o e aplica??o efetiva de um programa de controle higi?nico-sanit?rio dos moluscos
assim como monitoramento do ambiente, objetivando acima de tudo a seguran?a ? sa?de
p?blica.
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