Orientador: Josue Pereira da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-29T03:29:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peres_MarcosAugustodeCastro_M.pdf: 5080592 bytes, checksum: 0e403054159bbc232204b7aab3c47620 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Essa dissertação traía da problemática da discriminação por idade no mercado de trabalho. Enfoca especificamente os trabalhadores com mais de 40 e um elevado grau de escolaridade. Com a finalidade de compreender o problema, a dissertação analisa a cultura de empresas de três diferentes setores da economia: telecomunicações, bancário estatal e de consultorias. Por meio da comparação da cultura organizacional desses setores, a dissertação encontra vários tipos de estereótipos sobre o envelhecimento que caracterizam uma forma de discriminação. Finalmente, conclui-se que o preconceito por idade pode ser uma forma de discriminação com conseqüências semelhantes ao racismo e ao sexismo. / Abstract: This dissertation deals with the problem of age discrimination in labor market. It focuses specifically on workers with high education and more than forty years old. In order to capture the problem, the dissertation analyses the culture of business organizations in three different sectors of the economy: Telecommunications, public banks and consulting firms. By comparing the organizational culture of these sectors, the dissertation finds many kinds of stereotypes about aging which testify a form of discrimination. Finally, it concludes that ageism can be a form of discrimination with consequences similar to racism and sexism. / Mestrado / Mestre em Sociologia

Submitted by Silvania Ribas (silvania@mackenzie.br) on 2018-04-24T14:38:40Z No. of bitstreams: 1 ALESSANDRA HELENA V MIYAZAKI.pdf: 1647932 bytes, checksum: 7dda897393aa032e5bfd996ed324c6f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-05-30T14:38:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALESSANDRA HELENA V MIYAZAKI.pdf: 1647932 bytes, checksum: 7dda897393aa032e5bfd996ed324c6f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T14:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALESSANDRA HELENA V MIYAZAKI.pdf: 1647932 bytes, checksum: 7dda897393aa032e5bfd996ed324c6f0 (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / Age discrimination is pervasive in contemporary society and that gains greater relevance as the Brazilian population turns older. The growing debate about the implications of the increase in social security costs suggests that older workers should stay in organizations longer. However, theorists argue that in Western society, negative stereotypes prevail over the older persons. In organizations, older workers are often associated with resistance to change, lack of energy and learning difficulty, and may be victims of age discrimination. This study sought to understand how top managers perceive (or not) the existence of age discrimination and how it guides their actions in relation to the older worker. Those subjects were chosen since academic studies indicate that senior executives can attenuate or accentuate age discrimination in the companies where they work. The field of study was delimited to companies in the pharmaceutical sector, due to the relevance of this industry in increasing the population longevity. Sixteen semi-structured interviews were conducted with top managers of various functions in different companies in the pharmaceutical sector. Data analysis and interpretation were performed following the recommendations of Miles and Huberman (1994), through a continuous process of collecting, condensing and exposing the data, and drawing and verifying conclusions. Different perceptions of top managers with respect to age discrimination (perceive age discrimination, do not perceive, do not consider the age issue as relevant) have been revealed, as well as several reactions to the theme: from top managers who perceive themselves as victims of Discrimination, to those who resign themselves and tolerate the phenomenon. Age stereotypes, formal and informal management practices, economic justifications and prototypes for certain functions and / or business models contribute to the formation and maintenance of age norms, often unfavorable to the older worker. It turned out that, in general, top managers are not very attentive to the fight against age discrimination, justifying their actions through ambiguous and contradictory arguments. As a social contribution, this paper draws attention to the need for an agenda to combat age discrimination in organizations. / Discriminação por idade é um fenômeno arraigado na sociedade contemporânea e que ganha maior relevância com o envelhecimento da população brasileira. O crescente debate sobre as implicações da questão previdenciária sugere que trabalhadores mais velhos permaneçam nas organizações por mais tempo. No entanto, teóricos defendem que, na sociedade ocidental, prevalecem estereótipos negativos em relação ao indivíduo mais velho. Nas organizações, trabalhadores mais velhos são, com frequência, associados a resistência à mudança, lentidão e dificuldade de aprendizado, e podem ser vítimas da discriminação por idade. Este estudo buscou compreender como executivos de alto escalão percebem (ou não) a existência de discriminação por idade, e como tal fato orienta suas ações em relação ao trabalhador mais velho. A escolha destes sujeitos de pesquisa deu-se pelo fato de que trabalhos acadêmicos indicam que executivos de alto escalão podem atenuar ou acentuar a discriminação por idade nas empresas onde atuam. O campo de estudo foi delimitado a empresas do setor farmacêutico, devido à relevância desta indústria no aumento da longevidade. Foram realizadas 16 entrevistas semiestruturadas com executivos de alto escalão, de diversas funções, em distintas empresas do setor farmacêutico. A análise e interpretação de dados foram realizadas seguindo-se as recomendações de Miles e Huberman (1994), mediante um processo contínuo de coleta, condensação e exposição dos dados, e o desenho e verificação de conclusões. Desvelaram-se distintas percepções dos executivos de alto escalão com relação à discriminação por idade (percebem discriminação por idade, não percebem, não consideram a questão etária como relevante), e diversas reações ao tema: desde executivos de alto escalão que se percebem vítimas da discriminação por idade, até os que se resignam e toleram o fenômeno. Estereótipos etários, práticas formais e informais de gestão, justificativas econômicas e protótipos para determinadas funções e/ou modelos de negócios contribuem para a formação e manutenção de normas de idade, muitas vezes desfavoráveis ao trabalhador mais velho. Revelou-se que, em geral, executivos de alto escalão mostram-se pouco atentos ao combate à discriminação por idade, justificando suas ações por meio de argumentos ambíguos e contraditórios. Como contribuição social, este trabalho chama atenção para a necessidade de uma agenda para combate à discriminação por idade nas organizações.

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-06T12:49:33Z No. of bitstreams: 1 Juçara Pereira da Costa Neves.pdf: 1847952 bytes, checksum: d72563f886f832d014805a6283b78144 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-06T12:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juçara Pereira da Costa Neves.pdf: 1847952 bytes, checksum: d72563f886f832d014805a6283b78144 (MD5) Previous issue date: 2017-09-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research addresses issues related to prejudice and discrimination of people aged 40 or over in the work context and the challenges faced by these individuals at the time and a possible professional relocation at that stage of human life. For this, a bibliographical research was conducted on issues related to human aging, global longevity and longevity in Brazil, organizational diversity, people management, work, labor market, individual, social psychology and ethics. A quantitative-descriptive research was also performed with data obtained through an online questionnaire, answered by 56 professionals aged 40 years or over. First, the statistical analysis was based on the presentation and description of the frequency diagrams corresponding to the data collected for the various questions formulated. As a complementary study, the chi-square test of independence was applied in order to verify the existence or not of association between certain variables. The data revealed that professionals aged 40 and over perceived the existence of prejudice and age discrimination in the work context, as well as several challenges faced during the professional relocation process after 40 years of age. This research aims to contribute to discussions and new studies focused on this topic. In addition, this study aims to assist professionals in the area of social Psychology, human resources and/or people management, promoting information and reflection on the subject, in order to work for social inclusion in companies of people with that age group / Esta pesquisa aborda questões relacionadas ao preconceito e discriminação de pessoas com 40 ou mais anos de idade no contexto de trabalho e os desafios enfrentados por esses indivíduos no momento e uma possível recolocação profissional nessa fase da vida do ser humano. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre questões ligadas ao envelhecimento humano, à longevidade global e longevidade no Brasil, à diversidade organizacional, à gestão de pessoas, ao trabalho, mercado de trabalho, indivíduo, psicologia social e ética. Foi realizada também uma pesquisa quantitativa-descritiva com dados obtidos através de questionário on-line, respondido por 56 profissionais com 40 ou mais anos de idade. Primeiramente, a análise estatística baseou-se na apresentação e descrição dos diagramas de frequências correspondentes aos dados coletados para as várias questões formuladas. Como estudo complementar, aplicou-se o Teste Qui-Quadrado de independência com o objetivo de se verificar a existência ou não de associação entre determinadas variáveis. Os dados revelaram que os profissionais de 40 ou mais anos de idade percebem a existência de preconceito e discriminação etária no contexto de trabalho, assim como vários desafios enfrentados durante o processo de recolocação profissional após os 40 anos de idade. A pesquisa em questão pretende contribuir para discussões e novos estudos voltados para este tema. Além disso, este estudo pretende auxiliar os profissionais da área de psicologia social, recursos humanos e/ou gestão de pessoas, promovendo informação e reflexão sobre o tema, com o intuito de trabalharem a inclusão social nas empresas de pessoas com a referida faixa etária