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Diversidade funcional de plantas lenhosas em resposta a gradientes sucessionais e edáficos

Pinho, Bruno Ximenes 06 June 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T14:42:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERAÇÃO Bruno Ximenes Pinho.pdf: 2949861 bytes, checksum: f7ac9f8d88dddcd169532c953876e3b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T14:42:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERAÇÃO Bruno Ximenes Pinho.pdf: 2949861 bytes, checksum: f7ac9f8d88dddcd169532c953876e3b9 (MD5) Previous issue date: 2014-06-06 / A sucessão florestal é um tema central na ecologia e provê um cenário ideal para entender como assembleias de plantas são organizadas, mas os mecanismos que determinam a substituição de espécies ao longo de gradientes sucessionais e ambientais raramente são examinados. A partir de uma perspectiva funcional, com base em atributos foliares, nós testamos a hipótese de que fatores edáficos determinam o sucesso de diferentes estratégias ecológicas vegetais e o papel de diferentes processos ecológicos (filtros ambientais e limitação de similaridade), definindo assim mudanças na composição e estrutura de comunidades vegetais, em uma sucessão florestal secundária. Adicionalmente, avaliamos a validade do método de classificação de tipos funcionais CSR para plantas lenhosas em florestas tropicais, testando em seguida os pressupostos da “Teoria CSR”, que prevê o envolvimento de estratégias ecológicas vegetais na sucessão com base em um triplo trade-off na evolução das plantas, associados à capacidade das espécies competirem por recursos (C), tolerarem estresses (S) e responderem a distúrbios (R). Ao longo da sucessão, a fertilidade e o pH do solo apresentaram uma forte tendência de redução, explicando a progressiva substituição de espécies com alta capacidade de competir por recursos e crescer rapidamente, em estágios iniciais, por outras mais tolerantes a estresses, com tecidos densos e baixa demanda por recursos dos solos, que dominaram estágios sucessionais avançados e florestas maduras. No início da sucessão, a complementariedade de nicho foi o principal determinante da ocorrência e abundância das espécies, provavelmente como resultado de interações antagônicas, que podem limitar a similaridade entre as espécies que co-ocorrem em uma comunidade. No entanto, com a redução da disponibilidade de nutrientes e aumento da acidez dos solos, filtros abióticos se tornaram progressivamente mais preponderantes, restringindo gradualmente a diversidade de estratégias vegetais de aquisição e uso de recursos, ao longo da sucessão. Relações multivariadas entre os atributos foliares das espécies demonstraram a consistência dos trade-offs observados em outros contextos e utilizados como base para a construção do método de classificação CSR. O método também foi capaz de explicar as mudanças sucessionais observadas em concordância com a teoria CSR, i.e. a substituição gradual de espécies com caráter competitivo por plantas mais tolerantes a estresses. Em resumo, esses resultados sugerem que fatores edáficos e processos de nicho determinam fortemente padrões de distribuição, abundância e coexistência de espécies em florestas tropicais; e que a Teoria CSR pode ser amplamente utilizada para quantificar, comparar e prever a estrutura de comunidades com base em estratégias adaptativas vegetais.
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Herbivoria, quantidade e qualidade de recursos em Calotropis procera (AIT.) R. BR. (Apocynaceae)

Fernanda Rodrigues Menelau, Maria 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4321_1.pdf: 6990700 bytes, checksum: c02f451f31efe9d2c58a9d55f65a4f89 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presença de insetos herbívoros está primariamente limitada pela presença de sua planta hospedeira. Neste manuscrito foram testadas três hipóteses que foram utilizadas para tentar explicar como é mediada a herbivoria em plantas de Calotropis procera (Ait.)R.Br. numa área de Caatinga. São elas: 1) Hipótese da distribuição espacial da planta hospedeira; 2) Hipótese do tamanho da planta; e 3) Hipótese da qualidade nutricional. A hipótese para estas plantas era de que manchas com mais indivíduos de C. procera, estes indivíduos mais altos e em maior densidade e com o solo com maior concentração de nutrientes, apresetassem maioes abundâncias de lagartas Danaus spp. e apresentassem maiores perdas foliares pela herbivoria. Os resultados mostraram que a abundância de lagartas Danaus spp. apresentou uma relação significativamente positiva com o tamanho da mancha, altura dos indivíduos e concentração de fósforo no solo. E uma relação negativa com a densidade das plantas. As concentrações de nitrogênio e potássio não exerceram nenhum efeito na abundância das lagartas. Os resultados para os fatores que influenciam a herbivoria foliar de C. procera, por Danaus spp. e outros possíveis herbívoros de vida livre, observamos uma relação positiva entre a porcentagem de herbivoria com tamanho da mancha e altura dos indivíduos e, uma relação negativa entre porcentagem de herbivoria e densidade e concentrações de nitrogênio e potássio no solo. Conclui-se neste trabalho que atributos da mancha e da planta como tamanho da mancha, altura e densidade dos indivíduos, concentração de nutrientes do solo agem juntos na atração dos herbívoros e na herbivoria foliar em C. procera na área estudada
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Dimorfismo sexual na tesourinha Labidura xanthopus (Dermaptera): uma abordagem macro-ecológica a padrões e processos / Sexual dimorphism in the earwig Labidura xanthopus (Dermaptera): a macroecological approach to patterns and process

García-Hernández, Solimary 03 August 2015 (has links)
O dimorfismo sexual varia consideravelmente entre populações dentro de uma mesma espécie. Essa variação na direção e na magnitude do dimorfismo sexual é, em parte, devida às diferenças sexuais na respostas plásticas às condições e aos recursos ambientais. Por meio de experimentos em laboratório, sabe-se que a temperatura e a disponibilidade de alimento são fatores importantes na geração de variações morfológicas inter-individuais e que seus efeitos diferem entre machos e fêmeas. Usamos indivíduos da tesourinha Labidura xanthopus (Dermaptera) coletados em 20 localidades ao longo da costa brasileira para investigar como o tamanho corporal e o tamanho do armamento de machos e fêmeas variam em um gradiente natural de temperatura. O tamanho do corpo diminuiu com o aumento da temperatura, mas o dimorfismo sexual se manteve constante ao longo do gradiente de temperatura. Para o tamanho do armamento, encontramos uma relação negativa para machos e positiva para fêmeas. Conseqüentemente, a magnitude do dimorfismo sexual no tamanho do armamento diminuiu ao longo do gradiente de temperatura. Para entender o efeito da disponibilidade de alimento sobre a expressão de características morfológicas em cada um dos sexos, manipulamos a dieta durante o desenvolvimento de indivíduos provenientes de uma população de clima tropical e uma de clima temperado. Independente da população, o dimorfismo sexual foi causado por diferenças sexuais na dependência de condição. Machos e fêmeas diferiram não apenas na magnitude da resposta, mas também na direção. Em relação ao comprimento relativo dos fórceps, em particular, os resultados obtidos em laboratório não apóiam que a variação encontrada em campo se deve à disponibilidade de alimento. Outros fatores que não levamos em consideração, tais como densidade populacional, podem exercer um papel importante na resposta de machos e fêmeas em relação ao tamanho do armamento. Por fim, mais estudos experimentais comparando populações com diferenças marcantes de condições ambientais poderão lançar luz sobre quais fatores ecológicos podem ter favorecido a evolução do dimorfismo sexual dependente de condição / Sexual dimorphism varies considerably among populations within species. This variation in the direction and magnitude of sexual dimorphism is partially explained by sexual differences in phenotypically plastic responses to environmental conditions and resource availability. Laboratory experiments have already shown that temperature and food availability are important factors promoting inter-individual morphological variation and that their effects differ between males and females. We used individuals of the earwig Labidura xanthopus (Dermaptera) collected from 20 Brazilian localities to investigate how body size and weapon size of males and females vary across a natural temperature gradient. Body size decreased with increasing temperature, but sexual size dimorphism remained constant across the temperature gradient. For weapon size, we found a negative relationship for males and a positive relationship for females. Thus, the magnitude of sexual dimorphism in weapon size decreased across the temperature gradient. To understand the effect of food availability on the expression of morphological traits in each sex, we manipulated the diet of individuals from a tropical and temperate population. Regardless of the population, sexual dimorphism was caused by sex-differences in condition dependence. Males and females differed not only in the magnitude of their responses, but also in the direction. Regarding the relative length of the forceps, in particular, our results do not support the interpretation that the morphological variation observed in the field is explained by differences in food availability. Other factors not considered here, such as population density, may play an important role in determining weapon size variation in males and females under natural conditions. Finally, more experimental studies comparing populations with marked differences in environmental conditions may shed light on which ecological factors have favored the evolution of condition-dependent sexual dimorphism
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A redução na disponibilidade de recursos florais aumenta o tempo de forrageamento de abelhas sem ferrão (Melipona subnitida, Apidae, Meliponini) / The reduction in the availability of floral resources increases the foraging time of stingless bees (Melipona subnitida, Apidae, Meliponini)

Pereira, Jaciara da Silva 04 April 2017 (has links)
Submitted by Lara Oliveira (lara@ufersa.edu.br) on 2018-03-27T20:23:50Z No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2018-06-18T16:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2018-06-18T16:59:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T16:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) Previous issue date: 2017-04-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The abundance of flowering plants around the nests shapes the nest-internal and nest-external activities of social bee colonies. In addition to limiting the quantity of resources collected, the availability of floral resources in the environment may influence the distance that foragers have to fly in order to collect food. With decreasing abundance of flowering plants, bees more likely visit distant resources and, consequently, increase their flight range in search for new food sources. The semiarid region in north-eastern Brazil, the Caatinga, is characterized through a short rainy season with a high availability of floral resources on the one hand, and, on the other hand, through an extended dry season during which only few tree species are in bloom. In face of this striking difference concerning the availability of floral resources in the course of the year in this region, the aim of the present study was to assess the time that foragers of Melipona subnitida (Apidae, Meliponini) need to collect food (nectar and pollen) during times of high and low abundance of flowering plants. We investigated the time spent by foragers to collect floral resources in three distinct landscapes of the Brazilian north-east: an urban area and an area with natural caatinga vegetation, both at Mossoró/RN, as well as a high-altitude humid forest enclave at Martins/RN. During the study (July of 2015 to August of 2016), we counted monthly the number of plant species in bloom in each study location. During one day in each month, we measured at each study location the foraging times of bees, marked previously for individual identification, from three colonies of M. subnitida, marking the exit and return times between 05h00 and 08h00. Additionally, we identified the respective resource collected (nectar or pollen) and determined the plant species visited by the individuals through analysis of their corbicula pollen loads or the pollen on their bodies. Our results indicate that the quantity of plant species around the nests had an impact on the time the bees spent for food collection. With decreasing availability of floral resources, the bees spent more time foraging. This implies a greater energy expenditure for bee in the absence of resources near the nest and bee will have to move to distant areas / A disponibilidade de recursos florais ao redor dos ninhos molda as atividades tanto internas como externas das colônias de abelhas sociais. Além de limitar a quantidade de recursos coletados, a disponibilidade de recursos florais no ambiente pode influenciar na distância percorrida pelas abelhas forrageiras durante a coleta de alimento. À medida que os recursos florais se tornam escassos, as abelhas são mais propensas a usar recursos mais distantes e, consequentemente, expandem sua distância de voo em busca de novas fontes florais. A região semiárida do nordeste brasileiro, a Caatinga, possui uma breve estação chuvosa com alta disponibilidade de recursos florais e, em contraste, uma estação seca com apenas algumas espécies arbóreas em floração. Considerando o contraste na disponibilidade de recursos florais ao longo do ano nessa região, o objetivo do presente estudo foi avaliar o tempo que as abelhas forrageiras da abelha Melipona subnitida gastam na coleta de alimento (néctar e pólen) durante os períodos com alta e baixa riqueza de plantas em floração. Foi investigado o tempo que as abelhas forrageiras gastam para coletar recursos florais em três paisagens do nordeste brasileiro: uma área urbana, uma área com vegetação natural de caatinga, ambas em Mossoró/RN e um Brejo de Altitude, em Martins/RN. Durante o estudo (junho de 2015 a agosto de 2016) foi registrado mensalmente o número de espécies de plantas em floração em cada ambiente. Mensalmente (um dia a cada mês), foi cronometrado o tempo de forrageamento de abelhas previamente marcadas para identificação individual, provenientes de três colônias de M. subnitida em cada local de estudo, registrando os horários de saída e entrada de abelhas forrageiras, no período entre 05:00 h e 08:00 h da manhã. Além disso, o respectivo recurso coletado (néctar ou pólen) foi identificado por meio da análise do pólen nas corbículas ou no corpo dos indivíduos. Os resultados indicam que a quantidade de recursos florais disponível ao redor dos ninhos influenciou o tempo gasto na coleta de alimento. Quanto menor a disponibilidade de recursos maior foi o tempo gasto pelas abelhas durante o forrageamento. Isso implica em um maior gasto energético para abelha, pois na ausência de recursos próximos ao ninho a abelha terá que se deslocar para áreas distantes / 2018-03-27
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Dimorfismo sexual na tesourinha Labidura xanthopus (Dermaptera): uma abordagem macro-ecológica a padrões e processos / Sexual dimorphism in the earwig Labidura xanthopus (Dermaptera): a macroecological approach to patterns and process

Solimary García-Hernández 03 August 2015 (has links)
O dimorfismo sexual varia consideravelmente entre populações dentro de uma mesma espécie. Essa variação na direção e na magnitude do dimorfismo sexual é, em parte, devida às diferenças sexuais na respostas plásticas às condições e aos recursos ambientais. Por meio de experimentos em laboratório, sabe-se que a temperatura e a disponibilidade de alimento são fatores importantes na geração de variações morfológicas inter-individuais e que seus efeitos diferem entre machos e fêmeas. Usamos indivíduos da tesourinha Labidura xanthopus (Dermaptera) coletados em 20 localidades ao longo da costa brasileira para investigar como o tamanho corporal e o tamanho do armamento de machos e fêmeas variam em um gradiente natural de temperatura. O tamanho do corpo diminuiu com o aumento da temperatura, mas o dimorfismo sexual se manteve constante ao longo do gradiente de temperatura. Para o tamanho do armamento, encontramos uma relação negativa para machos e positiva para fêmeas. Conseqüentemente, a magnitude do dimorfismo sexual no tamanho do armamento diminuiu ao longo do gradiente de temperatura. Para entender o efeito da disponibilidade de alimento sobre a expressão de características morfológicas em cada um dos sexos, manipulamos a dieta durante o desenvolvimento de indivíduos provenientes de uma população de clima tropical e uma de clima temperado. Independente da população, o dimorfismo sexual foi causado por diferenças sexuais na dependência de condição. Machos e fêmeas diferiram não apenas na magnitude da resposta, mas também na direção. Em relação ao comprimento relativo dos fórceps, em particular, os resultados obtidos em laboratório não apóiam que a variação encontrada em campo se deve à disponibilidade de alimento. Outros fatores que não levamos em consideração, tais como densidade populacional, podem exercer um papel importante na resposta de machos e fêmeas em relação ao tamanho do armamento. Por fim, mais estudos experimentais comparando populações com diferenças marcantes de condições ambientais poderão lançar luz sobre quais fatores ecológicos podem ter favorecido a evolução do dimorfismo sexual dependente de condição / Sexual dimorphism varies considerably among populations within species. This variation in the direction and magnitude of sexual dimorphism is partially explained by sexual differences in phenotypically plastic responses to environmental conditions and resource availability. Laboratory experiments have already shown that temperature and food availability are important factors promoting inter-individual morphological variation and that their effects differ between males and females. We used individuals of the earwig Labidura xanthopus (Dermaptera) collected from 20 Brazilian localities to investigate how body size and weapon size of males and females vary across a natural temperature gradient. Body size decreased with increasing temperature, but sexual size dimorphism remained constant across the temperature gradient. For weapon size, we found a negative relationship for males and a positive relationship for females. Thus, the magnitude of sexual dimorphism in weapon size decreased across the temperature gradient. To understand the effect of food availability on the expression of morphological traits in each sex, we manipulated the diet of individuals from a tropical and temperate population. Regardless of the population, sexual dimorphism was caused by sex-differences in condition dependence. Males and females differed not only in the magnitude of their responses, but also in the direction. Regarding the relative length of the forceps, in particular, our results do not support the interpretation that the morphological variation observed in the field is explained by differences in food availability. Other factors not considered here, such as population density, may play an important role in determining weapon size variation in males and females under natural conditions. Finally, more experimental studies comparing populations with marked differences in environmental conditions may shed light on which ecological factors have favored the evolution of condition-dependent sexual dimorphism

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