• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 1
  • Tagged with
  • 7
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efecto de la distocia sobre el rendimiento productivo de vacas lecheras de la zona central de Chile

Krasniansky Cáceres, Karol January 2014 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Los partos distócicos en vacas lecheras se asocian a un deterioro en la producción de leche fertilidad, morbilidad y mortalidad de terneros y madres, generando un importante impacto económico. Internacionalmente se reportan incidencias variables desde un 5% hasta un 50%; en Chile no existen datos sobre incidencia y efectos de la distocia, principalmente debido a la falta de registros prediales sobre su ocurrencia. Los objetivos de esta memoria fueron determinar la incidencia de distocia en vacas lecheras de alta producción y evaluar las consecuencias productivas de su presentación, evidenciadascomo riesgo de eliminación, incidencia de enfermedades del post-parto, producción de leche y fertilidad. Para esto se utilizó información de 4.935 partos, ocurridos en un periodo de 28 meses, en 3 lecherías de vacas de raza Holstein, ubicadas en las regiones de Valparaíso y Metropolitana, con producciones promedio estandarizadas, de 10.500 a 12.000 litros por lactancia. El tipo de parto fue registrado como normal, con ayuda leve o con ayuda intensa. La información fue analizada utilizando el programa estadístico SAS, versión 9.2. Se registraron 969 partos distócicos, correspondientes a un 19,7% del total, variando de un 9% a un 19% entre predios, observándose además la mayor incidencia en vacas primíparas (30%). Estas incidencias son en general mayores a las reportadas en literatura internacional, donde se describen incidencias de un 2% a un 14% (Mee, 2008). Hubo una mayor (p≤0,003) velocidad de eliminación dentro de los primeros 100 días post-parto en vacas que sufrieron distocia que en vacas de parto normal, lo cual coincide con lo mostrado en la literatura. La incidencia de enfermedades del post-parto aumentó significativamente en los casos de distocia (p≤0,0001). La ayuda leve en el parto fue un factor de riesgo para la presentación de endometritis (OR=1,3), mientras que los partos con ayuda intensa se asociaron con un mayor riesgo para la presentación de retención de membranas fetales (RMF), metritis y endometritis (OR=2,3; 2,6; y 2,1, respectivamente). Esto es consistente con lo reportado en otros estudios. La producción de leche acumulada a los 100 días en leche (DEL) para vacas con parto normal fue de 3564±18 litros, y de 3421±28 litros en vacas con parto con ayuda intensa (p=0,1). La presencia de distocia aumentó el riesgo de no obtención de preñez a los 150 días post-parto en un 69% (p=0,0006). En general, la presencia de distocia se asocia a una disminución en el rendimiento productivo y reproductivo de las madres, así como a un aumento de la eliminación. Todo esto puede redundar en un importante impacto económico. Estos resultados en general coinciden con los observados en lecherías del mismo tipo en otros países. Se recomienda incorporar el registro de la dificultad del parto y la implementación de medidas para la prevención y control de este problema.
2

Desempenho reprodutivo de fêmeas suínas submetidas à intervenção manual ao parto em granja comercial localizada no município de Rio Verde, GO / Reproductive performance of sows submitted to manual intervention at parturition in commercial swine herd in Rio Verde, GO

Costi, Giancarlo [UNESP] 27 July 2016 (has links)
Submitted by GIANCARLO COSTI null (costi.giancarlo@gmail.com) on 2016-08-26T04:26:53Z No. of bitstreams: 1 Tese versão final submissão UNESP.pdf: 1498136 bytes, checksum: dce342a5294f8ed176c92af24709db8c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-29T19:55:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 costi_g_dr_jabo.pdf: 1498136 bytes, checksum: dce342a5294f8ed176c92af24709db8c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T19:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 costi_g_dr_jabo.pdf: 1498136 bytes, checksum: dce342a5294f8ed176c92af24709db8c (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / Os objetivos do presente estudo foram determinar as características de partos submetidos à intervenção manual e avaliar os efeitos dessa intervenção na taxa de remoção e no desempenho reprodutivo subsequente. Dados de 5.257 partos foram divididos em grupo Controle (n=1.433) e Intervenção (n=3.824). O critério para a intervenção manual nas fêmeas de ordem de parto 1 (OP1) foi determinado pela distocia, enquanto nas demais ordens de parto (OP), somente quando o intervalo entre o nascimento dos leitões foi maior que 10 minutos. Nas fêmeas de OP1, o percentual de partos submetidos à intervenção manual foi de 7,6%. Não houve diferença (P>0,05) na ocorrência de intervenções de acordo com as classes de tamanho de leitegada (<12, 12-15 e >15 leitões). A proporção de intervenção manual foi maior (P<0,05) no 2º trimestre e menor (P<0,05) no 4º trimestre. Não houve diferença (P>0,05) no 1º e 3º trimestres. A proporção de OP1 do grupo intervenção foi maior para partos com ao menos 1 natimorto (P<0,001), na taxa de natimortos (P<0,001) e na taxa de mumificados (P<0,05). Não houve diferença (P>0,05) para nascidos totais (NT) e nascidos vivos (NV). A taxa de remoção foi maior (P<0,001) para o grupo intervenção. A remoção não reprodutiva foi maior (P<0,05) para o grupo intervenção; enquanto a remoção reprodutiva, para o grupo controle (P<0,05). No desempenho reprodutivo subsequente, não houve diferença (P>0,05) entre os grupos para o intervalo desmame-estro (IDE), taxa de retorno ao estro (TRE), taxa de abortamento (TA), taxa de parto (TP), taxa de parto ajustada (TPA), NT, NV, natimortos (NM) e mumificados (MM). Nas fêmeas de ordem de parto maior que 1 (OP>1), a OP2 teve o menor percentual (P<0,001) de intervenção, enquanto a OP6-10, o maior (P<0,001). Não houve diferença (P>0,05) entre os grupos para as fêmeas OP3-5. Na classe de tamanho de leitegada, o grupo controle apresentou um maior percentual (P<0,05) de fêmeas na categoria <12 leitões, enquanto nas leitegadas >15 o grupo intervenção resultou em um maior percentual (P<0,05) de fêmeas. Não houve diferença (P>0,05) entre os grupos para a categoria 12-15 leitões. Quanto à classe período do ano, a proporção de fêmeas do grupo controle foi maior (P<0,001) no 1º trimestre e do grupo intervenção no 3º trimestre (P<0,001). Não houve diferença (P>0,05) no 2º e 4º trimestres. Nas fêmeas de OP>1, não houve diferença (P>0,05) entre os grupos no percentual de fêmeas com pelo menos 1 natimorto. As fêmeas com intervenção apresentaram maior média de OP (P<0,001), NT (P<0,05) e NV (P<0,05). Não foi observada diferença (P>0,05) para NM, MM, taxa de remoção, taxa de remoção reprodutiva e taxa de remoção não reprodutiva. Houve diferença (P<0,001) na OP média das fêmeas removidas. No desempenho reprodutivo subsequente das fêmeas de OP>1, não houve diferença (P>0,05) entre os grupos para as variáveis IDE, TRE, TA, TP, TPA, NT, NV e MM. Foi encontrada diferença apenas nos NM (P<0,05) e média de OP (P<0,001). / The aim of this study were to determine the characteristics of farrowing submitted to manual intervention and evaluate the effects of this intervention on the removal rate and the subsequent reproductive performance. Data from 5,257 farrowing were divided into control group (n=1,433) and intervention group (n=3,824). The criterion for manual intervention in sows on the parity order 1 (PO1) was determined by dystocia while in the other parity orders, (PO) when the interval between the birth of the piglets was higher than 10 minutes. In sows of PO1, the percentage of farrowing submitted to manual intervention was 7.6%. There was no difference (P>0.05) in the event of interventions according to litter size classes (<12, 12-15 and >15 piglets). The proportion of manual intervention was higher (P<0.05) in 2nd quarter and lower (P<0.05) in 4th quarter. There was no difference (P>0.05) on the 1st and 3rd quarters. The proportion of PO1 in the intervention group was higher for farrowing to at least one stillborn (P<0.001), stillborns rate (P<0.001) and mummified rate (P<0.05). There was no difference (P>0.05) for total born (TB) and born alive (BA). The removal rate was higher (P<0.001) for the intervention group. The non-reproductive removal rate was higher (P<0.05) in the intervention group while reproductive removal rate, for the control group (P<0.05). In the subsequent reproductive performance, there was no difference (P>0.05) between groups for weaning to estrus interval (WEI), return to estrus rate (RER), abortion rate (AR), farrowing rate (FR), adjusted farrowing rate (AFR), TB, BA, stillborns (SB) and mummified (MM). In PO sows greater than 1 (PO>1), PO2 had the lowest percentage (P<0.001) while the intervention PO6-10, the greatest (P<0.001). There was no difference (P>0.05) between groups for sows in the OP3-5. In litter size class, the control group had a higher percentage (P<0.05) of sows in the category <12 piglets while in litters >15 intervention group resulted in a higher percentage (P<0.05) of sows. There was no difference (P>0.05) between groups for the category 12-15 piglets. As the class, period of the year, the proportion of sows in the control group was higher (P<0.001) in the 1st quarter and the intervention group in 3rd quarter (P<0.001). There was no difference (P>0.05) on the 2nd and 4th quarters. In sows PO>1, there was no difference (P>0.05) between the groups in the percentage of sows with at least one stillborn. Sows with intervention had higher average of PO (P<0.001), TB (P<0.05) and BA (P<0.05). There was no difference (P>0.05) in SB, MM, removal rate, reproductive removal rate and non-reproductive removal rate. There were differences (P<0.001) in the PO average of removed females. In the subsequent reproductive performance of PO>1 sows, there was no difference (P>0.05) between groups for variables, WEI, RER, AR, FR, AFR, TB, BA and MM. A difference was found only in SB (P<0.05) and PO mean (P<0.001).
3

Viabilidade do nascimento de bezerros da raça nelore com mutação no gene da miostatina obtidos por congenia /

Paulussi, Karoline Silva. January 2018 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Coorientador: Luzia Helena Queiroz / Banca: Gisele Zoccal Mingoti / Banca: Rafael Silva Cipriano / Resumo: Os animais congênicos possuem apenas uma região específica do cromossomo transferida de uma linhagem para outra através de cruzamentos monitorados por análises genéticas. Essa metodologia foi utilizada para produzir linhagem congênica de bovinos da raça Nelore carreando o polimorfismo no gene da miostatina proveniente do Belgian Blue. O objetivo desse trabalho foi comparar o peso ao nascimento, incidência de partos distócicos e taxa de mortalidade neonatal em animais de 3 variações genéticas para o gene da miostatina (homozigotos sem o polimorfismo, heterozigotos e homozigotos mutados). Animais homozigotos sem a mutação nasceram com 31,19 kg ± 0,32 kg, os heterozigotos com 35,82 kg ± 0,32 kg (diferença de 4,63 kg) e os homozigotos mutados nasceram com 40,46 ± 0,32 kg, com acréscimo médio de 9,26 kg acima dos bezerros homozigotos não mutados (p=2 x 10-16). Além disso bezerros machos apresentaram um acréscimo de 1,55 Kg em relação as fêmeas. A taxa de distocia dos bezerros homozigotos sem o polimorfismo e dos heterozigotos foram de 5,4% e 5,7%. A taxa de mortalidade dos bezerros homozigotos sem o polimorfismo e dos heterozigotos foram de 5,4% e 5,2%, dentro das normalidades esperadas. Entretanto, animais homozigotos mutados apresentaram altas taxas de distocia 47,5% e de mortalidade de bezerros 37,3%. Os dados indicam que a mutação no gene da miostatina quando em heterozigose gera um aumento de peso ao nascimento sem causar aumento de distocia ou de mortalidade neonatal. Conclu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Congenic animals have only one chromosome specific region transferred from one lineage to another through crosses monitored by genetic analysis. This methodology was used to produce a Nellore cattle congenic line carrying the myostatin gene polymorphism from Belgian Blue. The objective of this study was to compare birth weight, incidence of dystocy and neonatal mortality rate in animals from the 3 genetic variations for the myostatin gene (homozygotes without the polymorphism, heterozygotes and mutated homozygotes). Homozygous animals without the mutation were born with 31,19 ± 0,32 kg, heterozygotes werte born with 35,82 ± 0,32 kg, a difference of 4,63 kg and the mutated homozygotes were born with 40,46 ± 0,319 kg, with an increase of 9,26 kg above homozygotes without the polymorphism calves (p = 2*10-16). In addition, male calves showed an increase of 1,55 kg in relation to females. The rates of dystocia of calves homozygous within polymorphism and heterozygotes were 5,4% e 5,7%. The rates of mortality of calves homozygous within polymorphism and heterozygotes were 5,4% e 5,2%, within expected normalities. However, mutated homozygous animals had high rates of dystocia (47.5%) and calves mortality (37.3%). The data indicate that mutation in the myostatin gene when in heterozygosis results in an increase birth weight without causing increased dystocia or neonatal mortality. We conclude that animals heterozygotes can be produced on a large scale, and may be an advantageous str... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
4

Assistência clínica materna e neonatal às diferentes condições obstétricas em bovinos da raça Holandesa / Maternal and neonatal clinical assistance under distinct obstetrical conditions in Holstein cattle

Jaqueline Aguiar Rodrigues 17 September 2008 (has links)
Com o avanço de novas biotécnicas da reprodução (TE, FIV e Clonagem), exige-se o controle mais acurado da gestação e do parto, em razão dos problemas obstétricos decorrentes do nascimento de produtos com crescimento exacerbado ou com menor vitalidade por disfunções placentárias. Desta forma, a redução da mortalidade neonatal justifica-se por acompanhar o aprimoramento na área, visando ao bem-estar materno e neonatal, como também aos interesses do mercado pecuário. As distocias podem comprometer o fluxo sangüíneo materno-fetal e a ocitocina utilizada como agente ecbólico nas atonias uterinas pode aumentar o estresse do parto. Os objetivos deste estudo foram: identificar alterações do escore Apgar de vitalidade neonatal, temperatura corpórea, hemogasometria arterial, glicemia e cortisol ao nascimento e 1 hora pós-parto de neonatos nascidos em distintas condições obstétricas e verificar modificações da pressão arterial (PA), freqüência cardíaca, eletrocardiograma, glicemia e cortisol de vacas no pré-parto, intra-parto, pós-parto imediato e após 1 hora. Foram utilizadas 30 fêmeas bovinas e 30 bezerros da raça Holandesa subdivididos em: Grupo Eutocia (G EUT; n=10); Grupo Distocia com extração fetal forçada moderada a intensa (G DIST; n=10) e Grupo Atonia ou hipotonia uterina com infusão de Ocitocina (50UI) (G OCT; n=10). As vacas apresentaram hiperglicemia de estresse apenas 1 hora pós-parto no G EUT e G OCT, no entanto, já no intra-parto no G DIST. A distocia também elevou os níveis de cortisol no pós-parto imediato. Houve acréscimo significativo da PA no intra-parto do G DIST, decorrente de contrações uterinas e abdominais mais intensas. Os traçados eletrocardiográficos denotaram ritmo sinusal normal em todos os períodos. Os resultados demonstram adaptação hemodinâmica materna frente às alterações do parto, mesmo com infusão exógena de ocitocina. Os neonatos do G DIST ao nascimento apresentaram menor vitalidade (escore Apgar) e maior estresse (nível de cortisol) em relação aos demais grupos. Os bezerros apresentaram normotermia, a despeito da redução da temperatura corpórea 1 hora pós-parto, e mantiveram-se normoglicêmicos. Ainda, os valores de base-excess, HCO3- e pO2 eram baixos, enquanto os níveis de Anion-gap e pCO2, elevados. No entanto, apenas no G DIST observou-se acidose mista (metabólica e respiratória) evidente (pH<7,20), indicando maior grau de sofrimento fetal e redução do suprimento sangüíneo durante o parto. Os bezerros do G OCT apresentaram pCO2 superior e pO2 inferior aos demais grupos ao nascimento. A infusão de ocitocina pode promover padrões de contração uterina diferenciados, comprometendo ainda mais a oxigenação fetal. A ocitocina alterou momentaneamente as variáveis hemodinâmicas maternas com possível efeito bradicárdico e hipotensor intra-parto, promovendo menor adaptabilidade respiratória neonatal e, portanto, impondo assistência mais criteriosa ao nascimento. Todos os bezerros apresentaram reduzidos valores de hematócrito e hemoglobina, em decorrência da eritropoiese imatura e intensa metabolização de eritrócitos fetais. Após 60 minutos de vida, os bezerros apresentaram recuperação satisfatória do desequilíbrio ácido-base e capacidade evidente de termorregulação e manutenção glicêmica. A condição obstétrica ao nascimento é crítica para o desempenho clínico do neonato, comprometendo sua vitalidade inicial e influenciando a circulação materno-fetal nos casos de distocias. As alterações circulatórias maternas ocasionadas pela ocitocina são consideradas momentâneas, reversíveis e não comprometeram o êxito neonatal. / The novel reproductive biotechnologies (ET, IVF and Cloning) require more accurate control of pregnancy and parturition, due to obstetrical problems as a result of the large offspring syndrome or reduced calf vitality associated with placental anomalies. Hence, the reduction in neonatal mortality is justifiable as research in this area progresses, aiming maternal and neonatal well-being and livestock economic concernment. Dystocia may compromise dam-fetal blood flow and induces severe hypoxia at birth. Oxytocin employed as ecbolic treatment for uterine inertia can enhance calving stress. Therefore, the aims of this study were to identify abnormalities in neonatal Apgar score, body temperature, arterial blood gas analysis, glucose and cortisol assay at birth and after 1 hour of calving under distinct obstetrical conditions and to verify the changes on blood pressure (BP), heart rate, electrocardiogram record, glucose and cortisol assay of cows during the first stage of labor, intra-partum, immediately after calving and 1 hour later. Thirty Holstein cows and 30 Holstein calves were grouped according to the obstetrical condition into: Eutocia Group (EUT G; n=10); Dystocia Group with mild to severe obstetric assistance (DIST G; n=10) and Uterine Inertia Group treated with oxytocin (50UI) (OCT G; n=10). EUT G and OCT G cows showed stress-induced hyperglycemia 1 hour after calving. On the other hand, DIST G presented hyperglycemia yet during intra-partum. Dystocia also increased cortisol levels shortly after calving. During labor, DIST G presented significantly higher BP, due to uterine and abdominal strengthened contractions. Electrocardiogram recordings denoted normal sinus rhythm at all time points. DIST G neonates presented lower vitality (Apgar score) and higher stress (cortisol level) at birth compared to other groups. Calves were normothermic, despite the significative decrease in body temperature after 1 hour of birth, and remained normoglycemic. Moreover, base-excess, HCO3- and pO2 results were low, while Anion-gap and pCO2 were high, comparing to standard values. However, mixed acidosis (metabolic and respiratory; pH<7,2) was only noticeable in DIST G, suggesting higher fetal distress during calving and reduced blood supply (oxygenation). In addition, OCT G calves presented increased pCO2 and decreased pO2 at birth. Oxytocin infusion may cause a distinct pattern of uterine contraction, compromising neonatal hypoxia even more. The oxytocin infusion altered transitorily the maternal hemodynamic variables with a possible bradicardiac effect and intrapartum hypotension, causing lower neonatal respiratory adaptability, demanding more intensive care at birth. All newborns showed low hematocrit and hemoglobin concentration due to immature erythropoiesis and intense fetal erythrocyte metabolism. The present results indicate full maternal adaptation to labors requirement. Calves showed stark acid-base recovery during the critical period of adaptation to ex utero life, with also evident thermoregulation and glucose maintenance 1 hour after birth. The obstetrical condition presented at birth was determinant to neonatal clinical demeanor. Dystocia mainly compromised blood flow and oxygen supply and ultimately interfered with newborn vitality. Ponctual maternal circulatory alterations caused by oxytocin infusion were reversible and did not compromise neonatal outcome.
5

Assistência clínica materna e neonatal às diferentes condições obstétricas em bovinos da raça Holandesa / Maternal and neonatal clinical assistance under distinct obstetrical conditions in Holstein cattle

Rodrigues, Jaqueline Aguiar 17 September 2008 (has links)
Com o avanço de novas biotécnicas da reprodução (TE, FIV e Clonagem), exige-se o controle mais acurado da gestação e do parto, em razão dos problemas obstétricos decorrentes do nascimento de produtos com crescimento exacerbado ou com menor vitalidade por disfunções placentárias. Desta forma, a redução da mortalidade neonatal justifica-se por acompanhar o aprimoramento na área, visando ao bem-estar materno e neonatal, como também aos interesses do mercado pecuário. As distocias podem comprometer o fluxo sangüíneo materno-fetal e a ocitocina utilizada como agente ecbólico nas atonias uterinas pode aumentar o estresse do parto. Os objetivos deste estudo foram: identificar alterações do escore Apgar de vitalidade neonatal, temperatura corpórea, hemogasometria arterial, glicemia e cortisol ao nascimento e 1 hora pós-parto de neonatos nascidos em distintas condições obstétricas e verificar modificações da pressão arterial (PA), freqüência cardíaca, eletrocardiograma, glicemia e cortisol de vacas no pré-parto, intra-parto, pós-parto imediato e após 1 hora. Foram utilizadas 30 fêmeas bovinas e 30 bezerros da raça Holandesa subdivididos em: Grupo Eutocia (G EUT; n=10); Grupo Distocia com extração fetal forçada moderada a intensa (G DIST; n=10) e Grupo Atonia ou hipotonia uterina com infusão de Ocitocina (50UI) (G OCT; n=10). As vacas apresentaram hiperglicemia de estresse apenas 1 hora pós-parto no G EUT e G OCT, no entanto, já no intra-parto no G DIST. A distocia também elevou os níveis de cortisol no pós-parto imediato. Houve acréscimo significativo da PA no intra-parto do G DIST, decorrente de contrações uterinas e abdominais mais intensas. Os traçados eletrocardiográficos denotaram ritmo sinusal normal em todos os períodos. Os resultados demonstram adaptação hemodinâmica materna frente às alterações do parto, mesmo com infusão exógena de ocitocina. Os neonatos do G DIST ao nascimento apresentaram menor vitalidade (escore Apgar) e maior estresse (nível de cortisol) em relação aos demais grupos. Os bezerros apresentaram normotermia, a despeito da redução da temperatura corpórea 1 hora pós-parto, e mantiveram-se normoglicêmicos. Ainda, os valores de base-excess, HCO3- e pO2 eram baixos, enquanto os níveis de Anion-gap e pCO2, elevados. No entanto, apenas no G DIST observou-se acidose mista (metabólica e respiratória) evidente (pH<7,20), indicando maior grau de sofrimento fetal e redução do suprimento sangüíneo durante o parto. Os bezerros do G OCT apresentaram pCO2 superior e pO2 inferior aos demais grupos ao nascimento. A infusão de ocitocina pode promover padrões de contração uterina diferenciados, comprometendo ainda mais a oxigenação fetal. A ocitocina alterou momentaneamente as variáveis hemodinâmicas maternas com possível efeito bradicárdico e hipotensor intra-parto, promovendo menor adaptabilidade respiratória neonatal e, portanto, impondo assistência mais criteriosa ao nascimento. Todos os bezerros apresentaram reduzidos valores de hematócrito e hemoglobina, em decorrência da eritropoiese imatura e intensa metabolização de eritrócitos fetais. Após 60 minutos de vida, os bezerros apresentaram recuperação satisfatória do desequilíbrio ácido-base e capacidade evidente de termorregulação e manutenção glicêmica. A condição obstétrica ao nascimento é crítica para o desempenho clínico do neonato, comprometendo sua vitalidade inicial e influenciando a circulação materno-fetal nos casos de distocias. As alterações circulatórias maternas ocasionadas pela ocitocina são consideradas momentâneas, reversíveis e não comprometeram o êxito neonatal. / The novel reproductive biotechnologies (ET, IVF and Cloning) require more accurate control of pregnancy and parturition, due to obstetrical problems as a result of the large offspring syndrome or reduced calf vitality associated with placental anomalies. Hence, the reduction in neonatal mortality is justifiable as research in this area progresses, aiming maternal and neonatal well-being and livestock economic concernment. Dystocia may compromise dam-fetal blood flow and induces severe hypoxia at birth. Oxytocin employed as ecbolic treatment for uterine inertia can enhance calving stress. Therefore, the aims of this study were to identify abnormalities in neonatal Apgar score, body temperature, arterial blood gas analysis, glucose and cortisol assay at birth and after 1 hour of calving under distinct obstetrical conditions and to verify the changes on blood pressure (BP), heart rate, electrocardiogram record, glucose and cortisol assay of cows during the first stage of labor, intra-partum, immediately after calving and 1 hour later. Thirty Holstein cows and 30 Holstein calves were grouped according to the obstetrical condition into: Eutocia Group (EUT G; n=10); Dystocia Group with mild to severe obstetric assistance (DIST G; n=10) and Uterine Inertia Group treated with oxytocin (50UI) (OCT G; n=10). EUT G and OCT G cows showed stress-induced hyperglycemia 1 hour after calving. On the other hand, DIST G presented hyperglycemia yet during intra-partum. Dystocia also increased cortisol levels shortly after calving. During labor, DIST G presented significantly higher BP, due to uterine and abdominal strengthened contractions. Electrocardiogram recordings denoted normal sinus rhythm at all time points. DIST G neonates presented lower vitality (Apgar score) and higher stress (cortisol level) at birth compared to other groups. Calves were normothermic, despite the significative decrease in body temperature after 1 hour of birth, and remained normoglycemic. Moreover, base-excess, HCO3- and pO2 results were low, while Anion-gap and pCO2 were high, comparing to standard values. However, mixed acidosis (metabolic and respiratory; pH<7,2) was only noticeable in DIST G, suggesting higher fetal distress during calving and reduced blood supply (oxygenation). In addition, OCT G calves presented increased pCO2 and decreased pO2 at birth. Oxytocin infusion may cause a distinct pattern of uterine contraction, compromising neonatal hypoxia even more. The oxytocin infusion altered transitorily the maternal hemodynamic variables with a possible bradicardiac effect and intrapartum hypotension, causing lower neonatal respiratory adaptability, demanding more intensive care at birth. All newborns showed low hematocrit and hemoglobin concentration due to immature erythropoiesis and intense fetal erythrocyte metabolism. The present results indicate full maternal adaptation to labors requirement. Calves showed stark acid-base recovery during the critical period of adaptation to ex utero life, with also evident thermoregulation and glucose maintenance 1 hour after birth. The obstetrical condition presented at birth was determinant to neonatal clinical demeanor. Dystocia mainly compromised blood flow and oxygen supply and ultimately interfered with newborn vitality. Ponctual maternal circulatory alterations caused by oxytocin infusion were reversible and did not compromise neonatal outcome.
6

Viabilidade do nascimento de bezerros da raça nelore com mutação no gene da miostatina obtidos por congenia / Birth viability of nelore calves with myostatin gene mutation produced by congeny

Paulussi, Karoline Silva [UNESP] 30 July 2018 (has links)
Submitted by Karoline Silva Paulussi (karolpaulussi@hotmail.com) on 2018-08-02T20:32:52Z No. of bitstreams: 2 Dissertação de Mestrado Corrigido Isabel.pdf: 9768552 bytes, checksum: 43bef2d7889cb966d1ce1bc1abf03dcd (MD5) Dissertação de Mestrado Corrigido Isabel.pdf: 9768552 bytes, checksum: 43bef2d7889cb966d1ce1bc1abf03dcd (MD5) / Approved for entry into archive by Ederson Vasconcelos Pereira null (edersonpereira@fmva.unesp.br) on 2018-08-02T21:00:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulussi_ks_me_araca_int.pdf: 9768552 bytes, checksum: 43bef2d7889cb966d1ce1bc1abf03dcd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-02T21:00:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulussi_ks_me_araca_int.pdf: 9768552 bytes, checksum: 43bef2d7889cb966d1ce1bc1abf03dcd (MD5) Previous issue date: 2018-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os animais congênicos possuem apenas uma região específica do cromossomo transferida de uma linhagem para outra através de cruzamentos monitorados por análises genéticas. Essa metodologia foi utilizada para produzir linhagem congênica de bovinos da raça Nelore carreando o polimorfismo no gene da miostatina proveniente do Belgian Blue. O objetivo desse trabalho foi comparar o peso ao nascimento, incidência de partos distócicos e taxa de mortalidade neonatal em animais de 3 variações genéticas para o gene da miostatina (homozigotos sem o polimorfismo, heterozigotos e homozigotos mutados). Animais homozigotos sem a mutação nasceram com 31,19 kg ± 0,32 kg, os heterozigotos com 35,82 kg ± 0,32 kg (diferença de 4,63 kg) e os homozigotos mutados nasceram com 40,46 ± 0,32 kg, com acréscimo médio de 9,26 kg acima dos bezerros homozigotos não mutados (p=2 x 10-16). Além disso bezerros machos apresentaram um acréscimo de 1,55 Kg em relação as fêmeas. A taxa de distocia dos bezerros homozigotos sem o polimorfismo e dos heterozigotos foram de 5,4% e 5,7%. A taxa de mortalidade dos bezerros homozigotos sem o polimorfismo e dos heterozigotos foram de 5,4% e 5,2%, dentro das normalidades esperadas. Entretanto, animais homozigotos mutados apresentaram altas taxas de distocia 47,5% e de mortalidade de bezerros 37,3%. Os dados indicam que a mutação no gene da miostatina quando em heterozigose gera um aumento de peso ao nascimento sem causar aumento de distocia ou de mortalidade neonatal. Concluímos que heterozigotos podem ser produzidos em larga escala, podendo ser uma estratégia vantajosa para aumentar a produtividade da pecuária de corte. / Congenic animals have only one chromosome specific region transferred from one lineage to another through crosses monitored by genetic analysis. This methodology was used to produce a Nellore cattle congenic line carrying the myostatin gene polymorphism from Belgian Blue. The objective of this study was to compare birth weight, incidence of dystocy and neonatal mortality rate in animals from the 3 genetic variations for the myostatin gene (homozygotes without the polymorphism, heterozygotes and mutated homozygotes). Homozygous animals without the mutation were born with 31,19 ± 0,32 kg, heterozygotes werte born with 35,82 ± 0,32 kg, a difference of 4,63 kg and the mutated homozygotes were born with 40,46 ± 0,319 kg, with an increase of 9,26 kg above homozygotes without the polymorphism calves (p = 2*10-16). In addition, male calves showed an increase of 1,55 kg in relation to females. The rates of dystocia of calves homozygous within polymorphism and heterozygotes were 5,4% e 5,7%. The rates of mortality of calves homozygous within polymorphism and heterozygotes were 5,4% e 5,2%, within expected normalities. However, mutated homozygous animals had high rates of dystocia (47.5%) and calves mortality (37.3%). The data indicate that mutation in the myostatin gene when in heterozygosis results in an increase birth weight without causing increased dystocia or neonatal mortality. We conclude that animals heterozygotes can be produced on a large scale, and may be an advantageous strategy to increase the productivity of beef cattle.
7

Avaliação da transferência de imunidade passiva em bezerros recém-nascidos oriundos de partos distócicos obtidos por cesariana

PIRES JÚNIOR, José Bonifácio 19 February 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-13T13:11:22Z No. of bitstreams: 1 Jose Bonifacio Pires Junior.pdf: 493235 bytes, checksum: f3b11d3f835ac065c252a92828f1d48b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T13:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Bonifacio Pires Junior.pdf: 493235 bytes, checksum: f3b11d3f835ac065c252a92828f1d48b (MD5) Previous issue date: 2009-02-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The aim of this study was to evaluate the transfer of passive immunity in calves coming from dystocia, obtained by Caesarean section, the first days of life. were selected for this study were 30 pure newborn calves (Girolanda, Dutch and Brown Swiss) and his mixed race, born from cows treated at Cattle Clinic, Campus Garanhuns / UFRPE in situations of dystocia (fetal and / or maternal) and submitted cesarean section. Shortly after birth the calves colostrum ingested ad libitum and those who did not receive the own mother, was administered by the Bank of Colostrum the volume equivalent to 10% of the live weight of the animal, divided into two daily feedings. The administration of colostrum was maintained for a minimum period of 48 hours. Previously, the animals were examined clinically and established the evaluation moments: 0h (before ingestion of colostrum), 6h, 12h, 18h, 24h, 48h, 72h, 96h and on the eighth day after birth. The sera obtained were kept in a freezer at -200C. It was determined the concentration of immunoglobulin G (IgG), serum total protein, the fraction of gamma globulin and serum activity of gamma glutamyl transferase (GGT). significant increase was found (P <0.05) of all variables, starting 6 hours after ingestion of colostrum, reaching maximum values ​​of IgG absorption at 48, these levels considered appropriate to the calf protection. Given the above it was be satisfactory transfer of passive immunity in calves coming from dystocia, which mothers were undergoing cesarean section / Objetivou-se neste estudo avaliar a transferência de imunidade passiva em bezerros oriundos de partos distócicos, obtidos por cesariana, nos primeiros dias de vida. Foram selecionados para este estudo 30 bezerros recém-nascidos puros (Girolanda, Holandês e Pardo Suíço) e seus mestiços, nascidos de vacas atendidas na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns/UFRPE, em situações de distocias (fetal e/ou materna) e submetidas à cesariana. Logo após o nascimento os bezerros ingeriram colostro ad libitum e aqueles que não o receberam da própria mãe, foi administrado do Banco de Colostro o volume equivalente a 10% do peso vivo do animal, dividido em duas alimentações diárias. A administração do colostro foi mantida por um período mínimo de 48h. Previamente, os animais foram examinados clinicamente e estabelecidos os momentos de avaliação: 0h (antes da ingestão do colostro), 6h, 12h, 18h, 24h, 48h, 72h, 96h e no oitavo dia após o nascimento. Os soros obtidos foram mantidos em freezer à –200C. Foi determinada a concentração da imunoglobulina G (IgG), da proteína total sérica, da fração gama globulina e a atividade sérica da gama glutamiltransferase (GGT). Verificou-se elevação significativa (P<0,05) de todas as variáveis analisadas, já a partir de 6h após a ingestão do colostro, atingindo valores máximos de absorção de IgG às 48h, níveis estes considerados como adequados para a proteção do bezerro. Diante do exposto verificou-se haver satisfatória transferência de imunidade passiva nos bezerros oriundos de parto distócico, os quais as mães foram submetidas à cesariana.

Page generated in 0.0663 seconds