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Efeito de instruções e de treino parental sobre comportamentos observados em cuidadores e em crianças com câncer durante sessão de punção venosa para quimioterapia ambulatorial / Effect of instructions and parental training on behaviors observed in caregivers and children with cancer during venipuncture session for outpatient chemotherapyDUARTE, Inaê Benchaya 12 April 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-08T12:19:23Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os procedimentos invasivos recorrentes no tratamento do câncer na criança têm-se mostrado o momento de maior sofrimento tanto para o paciente quanto para o cuidador. Durante estes procedimentos, como no caso da punção venosa, grande parte das crianças apresenta reações caracterizadas como distresse comportamental. Intervenções comportamentais têm sido desenvolvidas com o objetivo de diminuir este distresse, podendo utilizar como agentes os próprios cuidadores das crianças. Esta pesquisa teve como objetivo analisar os efeitos de instrução e de treino parental sobre comportamentos observados em cuidadores e em crianças com diagnóstico de câncer durante procedimento de punção venosa em ambulatório. Foram selecionados nove cuidadores de crianças em tratamento quimioterápico em um hospital especializado em Belém-PA. Para a coleta de dados foram utilizados: Roteiro de entrevista, Questionário Sociodemográfico, Instrumento de Avaliação das Relações Familiares (Parental Bonding Instrument [PBI]), Child Behavior Checklist (CBLC), Protocolo de observação direta dos comportamentos da criança e do cuidador, Escala de Avaliação Comportamental, Manual de orientação para cuidadores sobre punção venosa em crianças e Protocolo de treino parental. Os participantes foram submetidos a uma dentre três condições: (1) Rotina, (2) Manual de Orientação ou (3) Treino Parental. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista e de quatro sessões de observação direta do comportamento. Os comportamentos das crianças foram classificados como concorrentes e não concorrentes. Os comportamentos dos cuidadores foram classificados como monitoria positiva, monitoria negativa e negligência. Os resultados sugerem que, na Condição Rotina, os participantes (cuidadores) não variaram seus comportamentos ao longo das sessões, com dois participantes mantendo alta frequência de comportamentos negligentes e um participante mantendo monitoria positiva. Na Condição Manual, observou-se mudança de comportamento em dois cuidadores como efeito imediato à utilização do manual, mas não em longo prazo. Na Condição 3, na qual os cuidadores foram submetidos ao Protocolo de treino parental, observou-se aumento na frequência de monitoria positiva em curto e longo prazo. Com relação às crianças, os resultados indicaram maior frequência de comportamentos não concorrentes, independente da condição a que o cuidador foi submetido. A maioria dos cuidadores foi classificada no PBI com estilo parental permissivo, confirmando a literatura sobre cuidadores de crianças com doenças crônicas. Ocorreram relatos de generalização das habilidades treinadas para contextos fora do hospital. Conclui-se que o uso do manual aumentou a aquisição de conhecimentos sobre punção venosa mas não foi suficiente para a manutenção de mudança de comportamentos. Por outro lado, o uso de treino parental mostrou-se eficaz na mudança de comportamentos (a longo prazo), assim como no desenvolvimento de novas habilidades sociais. Discute-se a importância do estilo parental como fator de proteção à criança com câncer. / Recurrent invasive procedures in children’s cancer treatment have appeared to be the moment of greatest suffering for both the patient and the caregiver. During these procedures, as in venipuncture, a great deal of children present reactions characterized as behavioral distress. Behavioral interventions have been developed in order to reduce distress, being possible to have the children’s own caregivers as agents. This study aimed to analyze the effects of instruction and parental training on behaviors observed in caregivers and children diagnosed with cancer during venipuncture procedure in an outpatient clinic. Nine caregivers of children undergoing chemotherapy in a specialized hospital in Belém – PA were selected. For data collection the following questionnaires were used: An interview form, a Sociodemographic Questionnaire, the Parental Bonding Instrument (PBI), the Child Behavior Checklist (CBLC), the Child’s and Caregiver’s Behavior Direct Observation Protocol, the Behavioral Assessment Scale, a caregiver orientation manual for venipuncture in children and the Parental Training Protocol. Participants underwent one of three conditions: (1) Routine, (2) Orientation Manual, or (3) Parental Training. Data collection was performed through interviews and four behavior direct observation sessions. The children’s behaviors were classified as concurrent and non-concurrent. The caregivers’ behaviors were classified as positive monitoring, negative monitoring and negligence. The results suggest that, in the Routine Condition, caregivers did not vary their behavior during the sessions, with two participants maintaining a high frequency of negligent behaviors and one participant maintaining a positive monitoring. In the Manual Condition, a change in two caregivers’ behavior was observed as an immediate effect of the manual usage, but not in the long term. In the third Condition, in which the caregivers were submitted to the Parental Training Protocol, an increase in the frequency of positive monitoring was observed in the short and long term. Regarding the children, the results indicated a higher frequency of non-concurrent behaviors, regardless of the condition to which the caregiver was submitted. Most caregivers were classified in the PBI with a permissive parenting style, confirming the literature on caregivers of children with chronic diseases. There have been reports of trained skills generalization to settings outside the hospital. It is concluded that the manual use increased venipuncture knowledge acquisition but not enough for the change and maintenance of behaviors (in long term). On the other side, parental training was effective in changing behavior as well as developing new social skills. The importance of parenting style as a protective factor for children with cancer is discussed.
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Estresse e docentes na área de ciências contábeis: consequências e estratégias / Stress and accounting faculty: consequences and strategiesNascimento, Eduardo Mendes 27 March 2017 (has links)
O estresse é um evento que pode afetar negativamente a qualidade de vida e o bem-estar dos indivíduos no seu trabalho. Apesar de o estresse poder promover mudanças positivas, sua recorrência no ambiente laboral pode causar sofrimento no indivíduo e diversos tipos de doenças. O ensino superior não está livre dessa interferência, já que ele se sustenta fundamentalmente pelas relações sociais que dependem da situação física e emocional dos agentes do universo acadêmico e em destaque do docente, contexto que repercute diretamente na qualidade do ensino e, consequentemente, na qualidade do profissional formado nesse ambiente. Por essa razão, diversos trabalhos têm se esmerado em entender esse fenômeno, buscando meios de amenizar os efeitos negativos produzido pelo estresse para o professor. Assim, considerando a repercussão que o estresse causa no ambiente acadêmico, a presente pesquisa buscou evidências que permitissem identificar e analisar a influência que o nível de demanda, controle e suporte exercem sobre o estresse autorrelatado pelos docentes dos cursos de Ciências Contábeis das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Por meio de um levantamento de dados com 714 professores localizados em várias regiões brasileiras que foi obtido com a utilização do Teacher Stress Iventory para determinação do nível de estresse percebido pelos docentes, o DC-S para a precisar os níveis de demanda, controle e suporte organizacional, MBI para medir se a presença de Burnout, o Brief COPE para apontar as prevalências das estratégias de coping e do UWES para indicar os níveis de engajamento dos professores. Constatou-se que em média os respondentes relataram um índice de estresse de 82 pontos medidos pelo Teacher Stress Inventory o que representou 63% do escore máximo do instrumento. Com a utilização do DC-S, constatou-se um nível significativo de demanda (74% do instrumento) indicando que os respondentes sentem que o ambiente acadêmico é permeado por um nível elevado de exigências, mas, também indicaram altos níveis de controle (82% do instrumento) dessas demandas e de suporte organizacional (78% do instrumento). Esse resultado corrobora para a constatação de que os professores se autoavaliam com níveis significativos de eficácia profissional (78% do instrumento) e baixos níveis de exaustão (48% do instrumento) de despersonalização (37% do instrumento), medidas obtidas por meio do MBI. Em relação às estratégias de enfretamento, o Brief COPE indicou que os respondentes têm maior preferência pela utilização de estratégias do tipo focadas no problema. Foi possível precisar que considerando os dados reportados, os professores da amostra possuem níveis razoáveis de engajamento (77% do nível máximo do UWES), sendo a dimensão dedicação a que apresentou maior escore (82% do instrumento). Por meio da análise inferencial identificou-se que a percepção dos níveis de demanda, exaustão e utilização da estratégia de enfrentamento do tipo suporte social e emocional contribuem positivamente para a percepção de estresse. Nesse mesmo sentido, o fato de ser do sexo feminino e lecionar apenas na parte da manhã também. Em sentido oposto, se averiguou que os níveis de percepção de controle e suporte no ambiente organizacional, a utilização de estratégias de enfrentamento do tipo desinvestimento comportamental e uso de substancias (conforme definas no Brief COPE), além das variáveis: renda familiar, lecionar no período da tarde e noite ou lecionar pela manhã e noite, possuir outra profissão além da de docente e os níveis de satisfação com os alunos, contribuem negativamente para a percepção de estresse. Esses resultados permitem dizer que as demandas acadêmicas influenciam o estresse autorrelatado, mas que esse efeito pode ser moderado pela percepção de controle dessas demandas e também pelo suporte presente no ambiente laboral. / Stress is an event that can negatively affect the quality of life and the well-being of individuals in their workplace. Although it can be related to positive changes, its recurrence in the work environment can cause suffering in the individual and promote several types of diseases. Higher education is not free from this interference, since it is based fundamentally on the social relations that depend on the physical and emotional situation of agents in the academic universe--in particular, the teacher. This context directly affects the quality of teaching and, consequently, the capacity of the professionals trained in this environment. For this reason, several papers have been careful to understand this phenomenon, seeking ways to mitigate the negative effects produced by stress in teachers. Thus, considering the repercussion that the stress causes in the academic environment, the present study sought evidence in order to allow it to identify and analyze the levels of demand, control, and support exerted on the self-reported stress of students enrolled in the courses of Accounting Sciences of higher education institutions in Brazil. To do so, a data survey involving 714 teachers located in different regions of the country was conducted. These data were obtained with the use of the following instruments: Teacher Stress Inventory, to determine the level of stress perceived by teachers; DC-S, to specify the levels of demand, control, and organizational support; MBI, to measure the presence of burnout; Brief COPE, to indicate the prevalence of coping strategies; and UWES, to provide teachers\' engagement levels. It was found that, on average, respondents reported a stress index of 82 points, measured by Teacher Stress Inventory, which represented 63% of the instrument\'s maximum score. With the use of DC-S, a significant level of demand (74% of the instrument) was observed, indicating that respondents feel that the academic environment is permeated by a high level of requirements. Also, it was noted that there were high levels of control for those demands (82% of the instrument), as well as for organizational support (78% of the instrument). These results resonate with the finding that teachers evaluate themselves with significant levels of professional efficacy (78% of the instrument) and low levels of exhaustion (48% of the instrument), and depersonalization (37% of the instrument), measures obtained through MBI. Regarding coping strategies, Brief COPE indicated that respondents are more inclined to adopt problem-oriented ones. From the data reported, teachers in the sample registered reasonable levels of engagement (77% of the UWES maximum level) being the indicator dedication the one with the highest score (82% of the instrument). Also, by means of inferential analysis, it was identified that the perception of demand levels, exhaustion, and use of coping strategy of social and emotional support type contributes positively to the perception of stress. In this same sense, the fact that the respondent is female and the condition of teaching only in the morning also has a positive influence. In the opposite direction, it was verified that the levels of perception of control and support in the organizational environment, the use of behavioral disinvestment coping strategies, and the use of chemical substances (as defined in Brief COPE), as well as the variables family income, teaching in the afternoon/evening or morning/evening, have a profession other than that of a teacher, and, finally, level of satisfaction with the students contribute negatively to the perception of stress. These results allow us to say that academic demands influence self-reported stress, but that this effect can be moderated by the perception of control of these demands and also by the present support in the work environment.
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Estresse e docentes na área de ciências contábeis: consequências e estratégias / Stress and accounting faculty: consequences and strategiesEduardo Mendes Nascimento 27 March 2017 (has links)
O estresse é um evento que pode afetar negativamente a qualidade de vida e o bem-estar dos indivíduos no seu trabalho. Apesar de o estresse poder promover mudanças positivas, sua recorrência no ambiente laboral pode causar sofrimento no indivíduo e diversos tipos de doenças. O ensino superior não está livre dessa interferência, já que ele se sustenta fundamentalmente pelas relações sociais que dependem da situação física e emocional dos agentes do universo acadêmico e em destaque do docente, contexto que repercute diretamente na qualidade do ensino e, consequentemente, na qualidade do profissional formado nesse ambiente. Por essa razão, diversos trabalhos têm se esmerado em entender esse fenômeno, buscando meios de amenizar os efeitos negativos produzido pelo estresse para o professor. Assim, considerando a repercussão que o estresse causa no ambiente acadêmico, a presente pesquisa buscou evidências que permitissem identificar e analisar a influência que o nível de demanda, controle e suporte exercem sobre o estresse autorrelatado pelos docentes dos cursos de Ciências Contábeis das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Por meio de um levantamento de dados com 714 professores localizados em várias regiões brasileiras que foi obtido com a utilização do Teacher Stress Iventory para determinação do nível de estresse percebido pelos docentes, o DC-S para a precisar os níveis de demanda, controle e suporte organizacional, MBI para medir se a presença de Burnout, o Brief COPE para apontar as prevalências das estratégias de coping e do UWES para indicar os níveis de engajamento dos professores. Constatou-se que em média os respondentes relataram um índice de estresse de 82 pontos medidos pelo Teacher Stress Inventory o que representou 63% do escore máximo do instrumento. Com a utilização do DC-S, constatou-se um nível significativo de demanda (74% do instrumento) indicando que os respondentes sentem que o ambiente acadêmico é permeado por um nível elevado de exigências, mas, também indicaram altos níveis de controle (82% do instrumento) dessas demandas e de suporte organizacional (78% do instrumento). Esse resultado corrobora para a constatação de que os professores se autoavaliam com níveis significativos de eficácia profissional (78% do instrumento) e baixos níveis de exaustão (48% do instrumento) de despersonalização (37% do instrumento), medidas obtidas por meio do MBI. Em relação às estratégias de enfretamento, o Brief COPE indicou que os respondentes têm maior preferência pela utilização de estratégias do tipo focadas no problema. Foi possível precisar que considerando os dados reportados, os professores da amostra possuem níveis razoáveis de engajamento (77% do nível máximo do UWES), sendo a dimensão dedicação a que apresentou maior escore (82% do instrumento). Por meio da análise inferencial identificou-se que a percepção dos níveis de demanda, exaustão e utilização da estratégia de enfrentamento do tipo suporte social e emocional contribuem positivamente para a percepção de estresse. Nesse mesmo sentido, o fato de ser do sexo feminino e lecionar apenas na parte da manhã também. Em sentido oposto, se averiguou que os níveis de percepção de controle e suporte no ambiente organizacional, a utilização de estratégias de enfrentamento do tipo desinvestimento comportamental e uso de substancias (conforme definas no Brief COPE), além das variáveis: renda familiar, lecionar no período da tarde e noite ou lecionar pela manhã e noite, possuir outra profissão além da de docente e os níveis de satisfação com os alunos, contribuem negativamente para a percepção de estresse. Esses resultados permitem dizer que as demandas acadêmicas influenciam o estresse autorrelatado, mas que esse efeito pode ser moderado pela percepção de controle dessas demandas e também pelo suporte presente no ambiente laboral. / Stress is an event that can negatively affect the quality of life and the well-being of individuals in their workplace. Although it can be related to positive changes, its recurrence in the work environment can cause suffering in the individual and promote several types of diseases. Higher education is not free from this interference, since it is based fundamentally on the social relations that depend on the physical and emotional situation of agents in the academic universe--in particular, the teacher. This context directly affects the quality of teaching and, consequently, the capacity of the professionals trained in this environment. For this reason, several papers have been careful to understand this phenomenon, seeking ways to mitigate the negative effects produced by stress in teachers. Thus, considering the repercussion that the stress causes in the academic environment, the present study sought evidence in order to allow it to identify and analyze the levels of demand, control, and support exerted on the self-reported stress of students enrolled in the courses of Accounting Sciences of higher education institutions in Brazil. To do so, a data survey involving 714 teachers located in different regions of the country was conducted. These data were obtained with the use of the following instruments: Teacher Stress Inventory, to determine the level of stress perceived by teachers; DC-S, to specify the levels of demand, control, and organizational support; MBI, to measure the presence of burnout; Brief COPE, to indicate the prevalence of coping strategies; and UWES, to provide teachers\' engagement levels. It was found that, on average, respondents reported a stress index of 82 points, measured by Teacher Stress Inventory, which represented 63% of the instrument\'s maximum score. With the use of DC-S, a significant level of demand (74% of the instrument) was observed, indicating that respondents feel that the academic environment is permeated by a high level of requirements. Also, it was noted that there were high levels of control for those demands (82% of the instrument), as well as for organizational support (78% of the instrument). These results resonate with the finding that teachers evaluate themselves with significant levels of professional efficacy (78% of the instrument) and low levels of exhaustion (48% of the instrument), and depersonalization (37% of the instrument), measures obtained through MBI. Regarding coping strategies, Brief COPE indicated that respondents are more inclined to adopt problem-oriented ones. 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Análise do comportamento de crianças seus acompanhantes e auxiliares de enfermagem durante a punção venosa em sessão de quimioterapia ambulatorial / Behavioral reportoire exhibited by pediatric patients wich cancer, cars and auxiliary nurses during a venin puncture for administration of ambulatory chemotherapyLEMOS, Isabela Porpino 29 March 2007 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-11-01T12:44:22Z
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Previous issue date: 2007 / A punção venosa para a administração de quimioterapia é um dos procedimentos invasivos mais comuns no tratamento do câncer em crianças. É frequente que nessa situação o paciente apresente reações comportamentais e fisiológicas condicionadas de dor e/ou ansiedade, como choro, gritos e rigidez muscular, as quais são denominadas de distresse comportamental. A literatura aponta que os comportamentos apresentados pelos adultos (acompanhante e auxiliar de enfermagem) durante o procedimento invasivo podem desencadear na criança comportamentos indicativos de distresse comportamental ou, então, comportamentos de colaboração; no entanto, não especifica de forma clara que comportamentos são esses. Considerando a carência de estudos que abordem essa temática, a presente pesquisa propôs-se a caracterizar o repertório comportamental exibido por pacientes pediátricos com câncer, por seus acompanhantes e pelos auxiliares de enfermagem durante um procedimento invasivo de punção venosa para administração de quimioterapia em ambulatório. A amostra incluiu catorze pacientes pediátricos com diagnóstico de câncer, com idade entre 4 e 12 anos, que estavam em quimioterapia em ambulatório no Hospital Ofir Loyola (PA) há menos de um ano, bem como seus respectivos acompanhantes e auxiliares de enfermagem. A coleta de dados foi realizada através da observação direta do comportamento dos participantes, da aplicação do Inventário de Ansiedade de Beck (IAB), de uma Escala Facial e de uma entrevista semi-estruturada. Os comportamentos típicos emitidos pelos acompanhantes, pelos pacientes e auxiliares de enfermagem foram definidos operacionalmente, categorizados e agrupados em classes. Os resultados mostraram que os pacientes pré-escolares e escolares não apresentaram um padrão de comportamentos diferenciado durante o procedimento invasivo, porém as interações que os acompanhantes desenvolveram com os mesmos nesse contexto variaram conforme a faixa etária da criança, com acompanhantes de crianças mais novas tendo um maior número de interações com o paciente do que acompanhantes de crianças mais velhas. Observou-se, também, que os comportamentos apresentados pelos acompanhantes e auxiliares de enfermagem durante o procedimento invasivo constituíram uma contingência ambiental que ajudou a manter comportamentos concorrentes no repertório comportamental do paciente, bem como contribuíam para a ocorrência de comportamentos não concorrentes no paciente. O nível de ansiedade apresentado pelo acompanhante no IAB não mostrou correspondência com o nível de distresse exibido pelo paciente durante a punção venosa, assim como o auto-relato de dor do paciente não correspondeu com o distresse observado nele nesse momento e com o relato do acompanhante sobre a dor sentida pelo paciente durante a punção venosa. Sendo assim, os resultados da atual pesquisa sugerem a importância de se realizar estudos que investiguem o efeito do treinamento de acompanhantes e auxiliares de enfermagem em técnicas cognitivas e comportamentais de manejo do distresse sobre o repertório apresentado pelo paciente da oncologia pediátrica durante a punção venosa para a administração de quimioterapia, tendo em vista a relevância clínica do planejamento de intervenções psicológicas sistemáticas que visem a instalar e fortalecer comportamentos de colaboração e de participação ativa no tratamento nessa população.
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