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Distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças / Distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças de 4 a 10 anos / Plantar pressure distribution during walking and running in children aged 4 to 10 years oldMesquita, Paula Ribeiro 30 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-17T19:20:38Z
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2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / A distribuição da pressão plantar tem sido descrita como uma indicadora das cargas impostas ao sistema musculoesquelético durante as atividades dinâmicas e pode fornecer informações a respeito do funcionamento do pé durante o deslocamento. Objetivo: Descrever e comparar a distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças eutróficas de 4 a 10 anos. Métodos: Foram coletados os dados da pressão plantar de 103 crianças eutróficas entre 4 e 10 anos de idade, utilizando a plataforma Emed n-50® (Novel, Alemanha) durante o andar e o correr em velocidade auto selecionada. O tempo de contato relativo, o pico de pressão e a força máxima e a área de contato absolutas e relativas foram analisados em 5 regiões (calcanhar, mediopé, antepé, hálux e dedos), além da área total do pé. Resultados: As variáveis morfológicas peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC) e comprimento do pé apresentaram aumentos graduais e contínuos, enquanto o índice do arco plantar (IAP) sofreu decréscimos com o aumento da idade. As cargas plantares e a área de contato do pé foram maiores durante o correr em relação ao andar, entretanto, foram observados alguns aumentos das variáveis para o andar na região do calcanhar. As diferenças entre o andar e o correr puderam ser observadas tanto para variáveis absolutas quanto para aquelas com valor normalizado. Na análise da correlação entre a pressão plantar e a idade, foi encontrada influência da idade sobre a pressão plantar, com tendência a aumento das variáveis nas regiões do calcanhar, antepé, hálux e dedos, e reduções na área do mediopé. As variáveis morfológicas também apresentam correlações significativas com a distribuição da pressão plantar, principalmente com as variáveis absolutas força máxima e área de contato. A força máxima relativa apresentou correlações negativas com a idade, o peso e a estatura e as correlações significativas com o índice do arco plantar foram encontradas principalmente para a área de contato relativa em todas as regiões do pé e para as demais variáveis na região do mediopé. Conclusão: Os resultados indicam que os valores das variáveis de pressão plantar são mais altos para o correr em relação ao andar em crianças de 4 a 10 anos. Maiores cargas plantares podem estar associadas aos aumentos no peso corporal e estatura dos participantes e as tendências de valores crescentes das variáveis plantares no calcanhar, antepé, hálux e dedos, e decrescentes no mediopé, estão possivelmente associadas ao processo de maturação das crianças. Essas relações entre a pressão plantar e o processo maturacional ocorrido com o aumento da idade são corroboradas pelas correlações significativas encontradas entre a pressão plantar, a idade e as variáveis morfológicas. Os dados podem ser utilizados como referência para comparação com estudos que avaliem o andar e o correr de crianças e adultos. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Plantar pressure distribution has been described as an indicator of the load patterns imposed on the musculoskeletal system during dynamic activities and can provide information regarding foot function during motion. Objective: Describe and compare plantar pressure distribution during walking and running in eutrophic children aged 4 to 10 years old. Methods: Plantar pressure distribution data from 103 eutrophic children aged 4 to 10 years old were acquired using the Emed n-50 ® (Novel, Germany) platform during walking and running on self-selected speed. The relative contact time, peak pressure and absolute and relative values of maximum force and contact area were analyzed under 5 foot regions (hindfoot, midfoot, forefoot hallux and toes) and the total area of the foot. Results: Body weight and height, body mass index (BMI) and foot length showed gradual and continuous increases while arch index (AI) was reduced with increasing age. Plantar loads and contact area were higher during running in comparison to walking, however, increases were also observed under the hindfoot during walking. Differences between walking and running could be observed both for absolute and normalized variables. In the analysis of correlation between plantar pressure and age, it was found that age influenced plantar pressure, tending to increase variables values under the heel, forefoot, hallux and toes, and reduce them under the midfoot area. Morphological variables also showed significant correlations with plantar pressure distribution, especially with absolute maximum force and contact area. Relative maximum force showed negative correlations with age, body weight and height. Significant correlations with the plantar arch index were mainly found with relative contact area under all regions of the foot and under the midfoot region with the other plantar pressure variables. Conclusion: Results indicate that running has higher values of plantar pressure variables than walking in children aged 4 to 10 years. Increases in plantar loads may be associated with increasing body weight and height and trends of variables increasing variable values under the hindfoot, forefoot, hallux and toes, and decrease under the midfoot, are possibly associated with the maturation process of children. These associations between plantar pressure and the maturation process that occurs with increasing age are supported by the significant correlations that were found between plantar pressure, age and morphological variables. Data may be used as reference for comparison with studies evaluating walking and running in children and adults.
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Efeitos da prática de equoterapia no equilíbrio postural, funcionalidade e distribuição de pressão plantar em crianças com paralisia cerebral / Effects of the practice of hippotherapy in postural balance, functionality and plantar pressure distribution in children with celebral palsyMoraes, Andréa Gomes 11 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-14T15:23:19Z
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2014_AndreaGomesMoraes.pdf: 4828849 bytes, checksum: 3aee48a07d247eab70c308962ec10f94 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-15T13:24:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_AndreaGomesMoraes.pdf: 4828849 bytes, checksum: 3aee48a07d247eab70c308962ec10f94 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-15T13:24:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_AndreaGomesMoraes.pdf: 4828849 bytes, checksum: 3aee48a07d247eab70c308962ec10f94 (MD5) / Paralisia Cerebral (PC) é uma desordem de tônus, movimento e postura devido à lesão ao cérebro imaturo. É comum a realização de tratamentos, como equoterapia, para minimizar esses acometimentos. Objetivos: Verificar se a equoterapia promove alterações no equilíbrio postural, no desempenho funcional e na distribuição de pressão plantar durante a marcha após12 e 24 sessões. Métodos: Pesquisa pré-experimental com 14 sujeitos com PC de 5 a 10 anos de idade classificados pelo GMFCS. Para a coleta de dados foram utilizados a plataforma de DPP emed/Novel, plataforma de força AMTI, Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e PEDI. Os testes foram realizados antes das intervenções e após 12 e 24 sessões, exceto para EEB e PEDI que foram aplicados antes e após 24 sessões. O atendimento seguiu protocolo e ocorreu duas vezes por semana com duração de 30 minutos. A DPP foi analisada por meio de estudos de casos. Para as demais variáveis foi realizado teste ANOVA ou Friedman, post hoc Bonferroni, teste t ou Wilcoxon, de acordo com o teste de normalidade dos dados. Resultados: Após a prática de equoterapia verificou-se melhorias no tempo de contato e área de contato para a DPP. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para os escores da EEB e PEDI e para todas as variáveis do COP, exceto COPap para a posição sentada e na postura ereta quieta apenas para COPml. Conclusão: A equoterapia parece proporcionar benefícios aos sujeitos com PC nos aspectos analisados, sendo que 24 sessões apresentam melhores efeitos que 12 sessões no equilíbrio postural e DPP. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Cerebral Palsy (CP) is a disorder of tone, movement and posture caused by damage to the immature brain. Certain treatments, such as hippotherapy, are common to minimize these affections. Objectives: Verify if hippotherapy promotes changes in the postural balance, in the functional performance and in the plantar pressure distribution during gait, after 12 and 24 sessions. Methods: Pre-experimental study on 14 subjects with CP aged 5 to 10 years, classified by the GMFCS. For data collection, the DPP emed/Novel platform, the AMTI force platform, the Berg Balance Scale (BBS) and the PEDI were used. The tests were conducted before the interventions and after 12 and 24 sessions, except for BBS and PEDI, which were applied before and after 24 sessions. The treatment followed protocol and took place twice a week with duration of 30 minutes. The DPP was analyzed by means of case studies. For the other variables, an ANOVA or Friedman test, post hoc Bonferroni, t-test or Wilcoxon was performed, in accordance with the data normality test. Results: Statistically significant differences in the BBS and PEDI scores were found, as well as for all variables of COP in the seated position, except for COPap. In the standing posture only COPml decreased after 24 sessions.There was improvement in the contact time and contact area for the DPP. Conclusion: Hippotherapy appears to provide benefits to the subjects with CP in the aspects analyzed, with 24 sessions having shown better effects on postural balance and DPP than 12 sessions.
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Aspectos cinemáticos e cinéticos do movimento de eversão do calcanhar durante a marcha / Kinematic and kinetic aspects of rearfoot eversion motion during walkingSantos, João Otacilio Libardoni dos 25 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to examine the influence of the rearfoot eversion motion on the biomechanical variables of the walking related with the plantar pressure distribution and the center of pressure (COP). Twenty-one male subjects (mean age 27 years ± 8 years, height 1.78m ± 0.6m and body mass 76kg ± 10kg) have participated of the study. Subjects were separate into two groups considering the Maximum Rearfoot Eversion Angle: Normal Group (n-11) - which had an angle < 8° and Overpronation Group (n=10) - which had an angle ≥ 8°. The experimental data acquisition consisted in the evaluation of the barefoot gait in a straight line on a EVA walkway (flat stuff), and a controlled speed of 5 km / h ± 5%. The variables examined were: Maximum Rearfoot Eversion Angle, Media Plantar Pressure, Plantar Pressure Peak, Contact Area, Relative Load, Mean Velocity of the COP and Medial and Lateral displacement of the COP. The kinematic data has been acquired by the Spica Technology Corporation video system with two video cameras synchronized with a sampling rate of 955 Hz. For the kinetic data acquisition was used the Novel Emed-XR system with a sampling rate of 100 Hz. The Shapiro-Wilk test has been applied for the statistical analysis to verify the normality of the data and the statistical test One-Way ANOVA was used to compare the kinetic variables intra-group in different regions of the foot. The Student t-test was used to compare these inter-groups variables and the Pearson statistical test to check possible correlation between the Maximum Rearfoot Eversion Angle and kinetic variables. The level of significance adopted was 0.05. Analyzing the variables Media Plantar Pressure, Plantar Pressure Peak and Relative Load between different regions of the foot intra-groups, had been observed that both groups has shown a similar pattern of distribution of plantar pressure, but differentiating themselves only by the intensities of these variables. Plantar Pressure Peak and Contact Area variables have been compared among themselves in different regions of the foot inter-groups and, it was observed that the Normal Group showed higher mean values significant statistically, especially on the region of the heel and mid-foot. There was no significant statistically difference on the regions examined when the variables Media Plantar Pressure, Relative Load, Mean Velocity of the COP and Medial and Lateral displacement of the COP were compared between Normal Group and Overpronation Group. Analyzing possible correlations between the Maximum Rearfoot Eversion Angle and kinetic variables can be observed that the variables Media Plantar Pressure, Plantar Pressure Peak, Contact Area and Relative Load have shown positive significant statistically correlations with the Maximum Rearfoot Eversion Angle mainly in the mid-foot. However, there were no correlations on the variables of Mean Velocity of the COP and Medial and Lateral Displacement of the COP. These results suggest that the increase in the rearfoot eversion angle (overpronation) affects considerably some biomechanical variables such as the distribution of plantar pressure during the gait. This study demonstrates the importance of the analysis of the distribution of pressure on the clinical and preventive situation, since it has a great potential to predict abnormal movements during the locomotion. / Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência do movimento de eversão do calcanhar sobre as variáveis biomecânicas da marcha relativas à distribuição de pressão plantar (DPP) e o centro de pressão (COP). Participaram do estudo 21 sujeitos do sexo masculino (média de idade 27 anos ± 8 anos, estatura de 178cm ± 6cm e massa corporal de 76kg ± 10kg). Os sujeitos foram divididos em dois grupos, considerando o Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar: Grupo Normal (n=11) - sujeitos que apresentavam Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar < 8° e Grupo Overpronado (n=10) - sujeitos que apresentavam Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar ≥ 8°. A coleta de dados consistiu - se em avaliar o andar de forma descalça em linha reta sobre uma passarela de EVA sem qualquer inclinação em relação à linha do horizonte e com uma velocidade controlada de 5km/h ± 5%. As variáveis analisadas foram: Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar, Pressão Plantar Média, Pico de Pressão Plantar, Área de contato, Carga Relativa, Velocidade Média do COP e Deslocamento Medial e Lateral do COP. Para a aquisição dos dados cinemáticos foi utilizado o sistema Spica Technology Corporation com duas câmeras de vídeo sincronizadas, com taxa de amostragem de 955Hz. Para a aquisição dos dados cinéticos utilizou-se o sistema Novel Emed- XR com taxa de amostragem de 100Hz. Na análise estatística foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparar as variáveis cinéticas intra-grupo nas diferentes regiões do pé, foi utilizado o teste ANOVA One-Way. Já comparando estas variáveis inter-grupos, foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. Para verificar possíveis correlações entre o Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar e as variáveis cinéticas analisadas, utilizou-se o teste de Pearson. O nível de significância adotado foi de 0,05. Ao comparar as variáveis Pressão Plantar Média , Pico de Pressão Plantar e Carga Relativa entre as diferentes regiões do pé intra-grupo, pode-se observar que ambos os grupos apresentaram um padrão de distribuição de pressão plantar semelhante, diferenciando-se apenas pelas intensidades dessas variáveis. Já ao comparar as variáveis Pico de Pressão Plantar e Área de Contato nas diferentes regiões do pé intergrupos, observou-se que o Grupo Normal apresentou maiores valores médios, estatisticamente significativos, principalmente na região do calcanhar e do médio pé. Em relação às variáveis Pressão Plantar Média , Carga Relativa , Velocidade Média do COP e Deslocamento Medial e Lateral do COP não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar o Grupo Normal e o Grupo Overpronado em nenhuma das regiões analisadas. Ao analisar possíveis correlações entre o Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar e as variáveis cinéticas, pode-se observar que as variáveis Pressão Plantar Média , Pico de Pressão Plantar , Área de Contato e Carga Relativa apresentaram correlações positivas estatisticamente significativas com o Ângulo Máximo de Eversão do Calcanhar , principalmente na região do médio pé. Já as variáveis Velocidade Média do COP e Deslocamento Medial e Lateral do COP não apresentaram correlações estatisticamente significativas. Assim, é possível concluir que o aumento do ângulo de eversão do calcanhar (overpronação) afetou consideravelmente algumas variáveis biomecânicas da distribuição de pressão plantar durante a marcha. Isso demonstra a importância da análise da distribuição de pressão plantar no quadro clínico e preventivo, pois a mesma possui um grande potencial para predizer movimentos anormais durante a locomoção.
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Análise biomecânica do arco plantar longitudinal medial durante a fase de apoio na marcha / Biomechanics analysis of medial longitudinal plantar arch during the stance phase in the gaitPalhano, Rudnei 25 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this correlational study was to analyze the plantar medial longitudinal arch during the stance phase of the gait. Thirty-two subjects of both genders (mean age 25,78±6,75 years) from Vale dos Sinos RS have participated of the research. The specific objectives was to describe the behavior of the plantar medial longitudinal arch during the gait in the initial contact and stance phase; identify the foot s angle with the surface in the initial contact; correlate the medial longitudinal plantar arch with the Ankle s angle during the contact phase; correlate the anthropometry variables with the dynamic behavior of the medial longitudinal plantar arch; correlate the plantar pressure distribution (peak pressure, plantar pressure mean, contact time and mean area) with the dynamic behavior of the kinetics and kinematics variables of the medial longitudinal plantar arch during the stance phase and relate the kinetics and kinematics variables with kinds of medial longitudinal plantar arch. The kinematics data has been acquired by the Spica Technology Corporation video system and for kinetic data was used the Novel Emed-XR system with a sampling rate of 100 Hz and the 3D Scanner INFOOT. Subjects were separate into three groups by the Cavanagh s arch index: Cavus foot; normal foot e planus foot. The variables analyzed were: medial longitudinal plantar arch angle in seated position, initial contact and stance phase, angle of the ankle in seated position and stance phase, plantar pressure of peak, mean plantar pressure, contact area, contact time and mean force. The Kolmogorov-Smirnov test has been applied for the statistical analysis to verify the normality of the data. The ANOVA One-Way test has been used to compare means intra-groups and to verify where were the differences was used the Scheffé`s Post Hoc test. Pearson test has been applied to verify the correlation. The level of significance adopted was p ≤ 0.05. There were no differences statistically significant when inter-groups kinematics and anthropometrics variables had been compared. Only in some regions of the plantar surface has shown differences statistically significant when the kinetics variables were compared inter-group. Analyzing the correlations between the dynamic arch index with kinematics variables, only the medial longitudinal plantar arch angle has shown a moderate correlation statistically significant, while others correlations had low relations. / O objetivo deste estudo correlacional foi analisar o Arco Plantar Longitudinal Medial durante a fase de apoio da Marcha. Com objetivos específicos: descrever o comportamento do Arco Plantar Longitudinal Medial durante a marcha nos períodos do Contato Inicial e Apoio Simples; Identificar o Ângulo do pé com a superfície no Contato Inicial; Correlacionar o Ângulo do Arco Plantar Longitudinal Medial com o Ângulo do Tornozelo durante a Fase de Contato; Correlacionar as variáveis antropométricas com o comportamento dinâmico do Arco Plantar Longitudinal Medial; Correlacionar as variáveis da Distribuição de Pressão Plantar (Pico de Pressão Plantar, Pressão Plantar Média, Tempo de contato e Área media) com o comportamento dinâmico das variáveis cinemáticas e cinéticas do Arco Plantar Longitudinal Medial durante a o apoio simples;Verificar diferenças nas variáveis cinemáticas e cinéticas relacionando com os diferentes tipos de Arco Plantar Longitudinal Medial dinamicamente. Participaram do estudo 32 sujeitos da região do Vale dos Sinos RS, ambos os sexos, idade entre 19 e 46 anos (25,78±6,75 anos). Utilizaram-se como instrumentos o Sistema de cinemetria da Spica Technology , Sistema cinético da Novel Emed e o Scanner 3D INFOOT. Os sujeitos foram classificados em três grupos através do Índice do Arco Plantar: Pés Cavos (PC); Pés Normais (PN) e Pés Planos (PP). As variáveis analisadas foram: Ângulo do Arco Plantar Longitudinal Média, na posição sentada, contato inicial e no apoio simples; Ângulo do Tornozelo, na posição sentada e apoio simples; Pico de Pressão Plantar; Pressão Plantar Média; Área de Contato; Tempo de Contato e Força Média. Na análise estatística foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov para verificar a normalidade nos dados. Na comparação das médias intra-grupos foi aplicado ANOVA One-Way e para verificar onde as diferenças encontravam foi utilizado o teste de Post hoc de Scheffé. Para verificar as correlações foi aplicado Pearson. O nível de significância adotado foi de p≤ 0,05. Na comparação inter-grupos para as variáveis cinemáticas e antropométricas, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Apenas na comparação inter-grupos das variáveis cinéticas, em algumas regiões da superfície plantar apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Ao analisar as correlações entre o Índice do Arco Plantar dinâmico com as variáveis cinemáticas, somente o ângulo do Arco Plantar longitudinal medial apresentou correlação moderada estatisticamente significativa, as demais variáveis cinemáticas apresentaram correlações baixas.
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