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Django Livre: tradução intersemiótica do cinema para as histórias em quadrinhosCoutinho, Mariana de Souza 22 March 2017 (has links)
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DISSERTAÇÃO-MARIANA-FINAL4.pdf: 5737383 bytes, checksum: 2bcb953047225359b3e161535aef4aad (MD5) / Este trabalho analisa a tradução intersemiótica do filme Django Livre (2012) para as histórias em quadrinhos, levando em conta as estratégias envolvidas na adaptação de uma linguagem para outra. Para tanto, nos amparamos nos conceitos da semiótica de linha francesa, em especial da abordagem tensiva, introduzida por Claude Zilberberg e Jacques Fontanille
Na dissertação, nos reportamos tanto à linguagem cinematográfica quanto à linguagem das HQs e traçamos algumas morfologias de base de ambas para pensar nas relações de tempo e espaço, nas transições, na montagem e nas demandas que cada uma faz quanto ao preenchimento de lacunas.
Entendendo o ritmo como uma alternância entre a lógica implicativa e a lógica concessiva, discutimos quais são as estratégias em jogo para uma gestão rítmica da adaptação em relação à obra original. Nessa linha, a noção de andamento, central à semiótica tensiva, ganha relevo nas análises.
Enfim, pensamos em uma estratégia global que direcione certos caminhos de leitura e que compreenda uma gestão do andamento tanto na obra de partida quanto na obra de chegada. Associamos essas análises e a estratégia global delas depreendida a uma lógica mercadológica que compreende o lançamento do filme e da série de histórias em quadrinhos. / This work analyses the intersemiotic translation of Django Unchained (2012) considering the strategies involved in the adaption from cinema to comics. For this purpose, we rely on the concepts of French semiotics, especially the Tensive approach, introduced by Claude Zilberberg and Jacques Fontanille.
The thesis deals with the film and the comic book, mapping core morphologies of both languages to address time and space relations, the transitions, the film editing and the gaps that each language leaves for its addressee to fill in.
Understanding rhythm as an alternation of the implicative and concessive logic, we discuss how the strategies chosen will contribute to a rhythmic management of the adapted piece in relation to the original. In this sense, the notion of tempo, central to the tensive model, gains particular relevance in the analyses.
We shed light on a global strategy that points to some reading paths and uncovers the rhythmic management of both original and adapted pieces. This work associates this global strategy to a business logic that links together the films and the comics releases.
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