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Efeitos da reabilita??o vestibular em idosos com vertigem posicional parox?stica benigna (VPPB): ensaio cl?nico controlado e randomizado

Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo 22 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-09T23:44:13Z No. of bitstreams: 1 KarynaMyrellyOliveiraBezerraDeFigueiredoRibeiro_TESE.pdf: 2634432 bytes, checksum: 261fc0ba07ca2745291e4cbacca305a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-10T20:16:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KarynaMyrellyOliveiraBezerraDeFigueiredoRibeiro_TESE.pdf: 2634432 bytes, checksum: 261fc0ba07ca2745291e4cbacca305a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T20:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KarynaMyrellyOliveiraBezerraDeFigueiredoRibeiro_TESE.pdf: 2634432 bytes, checksum: 261fc0ba07ca2745291e4cbacca305a2 (MD5) Previous issue date: 2015-06-22 / Introdu??o: a Vertigem Posicional Parox?stica Benigna (VPPB) ? uma das principais causas de tontura em idosos. O tratamento mais empregado para essa afec??o ? a Manobra de Reposicionamento Canal?tico (MRC). Apesar de ?til na resolu??o cl?nica da sintomatologia vertiginosa e do nistagmo, os pacientes podem continuar demonstrando preju?zo na estabilidade postural ap?s serem submetidos ? MRC. Outra op??o n?o farmacol?gica dispon?vel s?o os exerc?cios de Reabilita??o Vestibular (RV) que podem ser direcionados ? melhora do equil?brio postural dos idosos, por?m h? escassez de estudos que avaliem a efetividade da RV no equil?brio postural de idosos com VPPB. Objetivo: analisar a efetividade da Terapia de Reabilita??o Vestibular associada ?s Manobras de Reposicionamento Canal?tico em compara??o ?s Manobras de Reposicionamento Canal?tico no tratamento de idosos com Vertigem Posicional Parox?stica Benigna (VPPB) cr?nica. M?todos: participaram do presente ensaio cl?nico controlado, randomizado e cego 14 idosos de ambos os sexos e idade igual ou superior a 65 anos e com diagn?stico de VPPB cr?nica. Os idosos foram randomizados em dois grupos, sendo sete (mediana: 69 anos, 65-78) para o grupo experimental e sete (mediana: 73 anos, 65-76) para o grupo controle. Ambos os grupos foram submetidos a Manobras de Reposicionamento Canal?tico (MRC) para VPPB e somente o grupo experimental ? Terapia de Reabilita??o Vestibular (TRV) associada ?s MRC. Os efeitos da TRV foram mensurados em rela??o ? convers?o do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, recorr?ncia da VPPB, n?mero de manobras para obter a negativa??o do teste de Dix-Hallpike, sintomatologia da tontura, qualidade de vida e ao equil?brio est?tico e din?mico. Os idosos foram submetidos a uma avalia??o inicial (T0), em uma semana (T1), cinco (T5), nove (T9) e treze semanas (T13). Em todas as avalia??es o teste de Dix-Hallpike foi realizado com o aux?lio do sistema de Videonistagmoscopia (SVNC) da Contronic - Brasil, e em caso positivo, nova MRC foi empregada. As diferen?as entre os grupos foram analisadas pelos testes de Mann Whitney e exato de Fisher e para elucidar as diferen?as intra-grupo os testes n?o param?tricos de Friedman e Wilcoxon foram usados. Resultados: nenhuma diferen?a significativa foi encontrada na convers?o do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, na recorr?ncia da VPPB e no n?mero de manobras para a negativa??o do teste de Dix-Hallpike, entre os grupos ao longo do ensaio. Tamb?m n?o foram encontradas diferen?as entre os grupos na sintomatologia da tontura, qualidade de vida e equil?brio est?tico. Contudo, diferen?as significativas foram observadas nos aspectos do equil?brio din?mico entre os grupos (p< 0,05). Na an?lise intra-grupo ambos os grupos obtiveram melhora em todas as medidas de desfecho, por?m o grupo controle n?o obteve melhora no equil?brio din?mico. Conclus?es: a TRV adicional n?o influenciou na convers?o do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, na recorr?ncia da VPPB, no n?mero de manobras para a negativa??o do teste de Dix-Hallpike, na redu??o da sintomatologia da tontura e na qualidade de vida dos idosos com VPPB cr?nica. Por?m, os participantes que receberam a TRV adicional demonstraram melhores resultados no equil?brio din?mico do que aqueles que foram submetidos somente ?s MRC. Os resultados desse estudo dever?o repercutir nas estrat?gias de reabilita??o baseadas em evid?ncias nos pacientes idosos com disfun??es otoneurol?gicas.
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Caracteriza??o da sintomatologia vertiginosa e das medidas objetivas do equil?brio em idosos com VPPB submetidos ? manobra de epley

Silva, Camila Nic?cio da 25 February 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-16T18:21:44Z No. of bitstreams: 1 CamilaNicacioDaSilva_DISSERT.pdf: 898048 bytes, checksum: dde86c3f21e527602c6fa5cdc496d1ba (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-03-16T18:26:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CamilaNicacioDaSilva_DISSERT.pdf: 898048 bytes, checksum: dde86c3f21e527602c6fa5cdc496d1ba (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-16T18:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaNicacioDaSilva_DISSERT.pdf: 898048 bytes, checksum: dde86c3f21e527602c6fa5cdc496d1ba (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / A disfun??o vestibular assume particular import?ncia, pois o envelhecimento ? diretamente proporcional ? presen?a de m?ltiplos sintomas otoneurol?gicos associados, tais como vertigem e outras tonturas, perda auditiva, zumbido, altera??es do equil?brio corporal, dist?rbios da marcha e quedas ocasionais. A Vertigem Postural Parox?stica Benigna (VPPB) ? uma das causas mais comuns e trat?veis de vertigem de origem vestibular perif?rica na popula??o adulta, causando danos consider?veis e incapacidade em alguns pacientes. Objetivo: Caracterizar a sintomatologia da tontura e os dados objetivos da avalia??o do equil?brio em idosos portadores da VPPB em fun??o da realiza??o da Manobra de Epley modificada ou Manobra de Reposi??o Otol?tica (MRO) em curto prazo. M?todos: Trata-se de um estudo do tipo cl?nico quase-experimental no qual foram avaliados 14 idosos (com idade igual ou superior a 65 anos). Os idosos passaram pela avalia??o laboratorial e ambulatorial do equil?brio e todos realizaram a MRO; ap?s uma semana, os idosos foram reavaliados e a MRO foi repetida nos idosos com teste de Dix-Hallpike positivo. Para a an?lise estat?stica foi feita a an?lise descritiva das vari?veis do estudo e em seguida o teste n?o-param?trico de Wilcoxon para comparar os momentos pr? e p?s-tratamento e para avaliar a rela??o entre as vari?veis estudadas, realizou-se tamb?m o Coeficiente de Correla??o de Spearman. Resultados: Ap?s uma semana de MRO, houve melhora significativa de todos os aspectos do DHI, f?sico, funcional e total (p<0,001) e emocional (p<0,025) e da percep??o de tontura, mensurada pela EVA (p<0,001). Considerando o equil?brio est?tico, das quatro posi??es do teste de intera??o sensorial modificada (CTSB) houve melhora na situa??o de olhos fechados em superf?cie firme (p<0,004) e na composi??o dos valores (p<0,049). J? no equil?brio din?mico, a velocidade do movimento (p<0,013) e a excurs?o m?xima (p<0,047) no teste dos limites de estabilidade melhoraram significativamente; houve diferen?a tamb?m entre a pontua??o obtida pelo DGI antes e ap?s MRO (p<0,001). Por fim, foram observadas correla??es significativas entre o n?mero de manobras, todos os aspectos do DHI e a EVA; entre o DGI e DHI f?sico, emocional e total; e entre a EVA e todos os aspectos do DHI. Conclus?o: Nossos resultados revelaram um efeito ben?fico cl?nico e funcional em curto prazo da MRO nos pacientes com VPPB do canal posterior, o que implica em uma op??o de conduta cl?nica terap?utica importante para pacientes idosos com esta patologia pela sua efetividade observada. / A disfun??o vestibular assume particular import?ncia, pois o envelhecimento ? diretamente proporcional ? presen?a de m?ltiplos sintomas otoneurol?gicos associados, tais como vertigem e outras tonturas, perda auditiva, zumbido, altera??es do equil?brio corporal, dist?rbios da marcha e quedas ocasionais. A Vertigem Postural Parox?stica Benigna (VPPB) ? uma das causas mais comuns e trat?veis de vertigem de origem vestibular perif?rica na popula??o adulta, causando danos consider?veis e incapacidade em alguns pacientes. Objetivo: Caracterizar a sintomatologia da tontura e os dados objetivos da avalia??o do equil?brio em idosos portadores da VPPB em fun??o da realiza??o da Manobra de Epley modificada ou Manobra de Reposi??o Otol?tica (MRO) em curto prazo. M?todos: Trata-se de um estudo do tipo cl?nico quase-experimental no qual foram avaliados 14 idosos (com idade igual ou superior a 65 anos). Os idosos passaram pela avalia??o laboratorial e ambulatorial do equil?brio e todos realizaram a MRO; ap?s uma semana, os idosos foram reavaliados e a MRO foi repetida nos idosos com teste de Dix-Hallpike positivo. Para a an?lise estat?stica foi feita a an?lise descritiva das vari?veis do estudo e em seguida o teste n?o-param?trico de Wilcoxon para comparar os momentos pr? e p?s-tratamento e para avaliar a rela??o entre as vari?veis estudadas, realizou-se tamb?m o Coeficiente de Correla??o de Spearman. Resultados: Ap?s uma semana de MRO, houve melhora significativa de todos os aspectos do DHI, f?sico, funcional e total (p<0,001) e emocional (p<0,025) e da percep??o de tontura, mensurada pela EVA (p<0,001). Considerando o equil?brio est?tico, das quatro posi??es do teste de intera??o sensorial modificada (CTSB) houve melhora na situa??o de olhos fechados em superf?cie firme (p<0,004) e na composi??o dos valores (p<0,049). J? no equil?brio din?mico, a velocidade do movimento (p<0,013) e a excurs?o m?xima (p<0,047) no teste dos limites de estabilidade melhoraram significativamente; houve diferen?a tamb?m entre a pontua??o obtida pelo DGI antes e ap?s MRO (p<0,001). Por fim, foram observadas correla??es significativas entre o n?mero de manobras, todos os aspectos do DHI e a EVA; entre o DGI e DHI f?sico, emocional e total; e entre a EVA e todos os aspectos do DHI. Conclus?o: Nossos resultados revelaram um efeito ben?fico cl?nico e funcional em curto prazo da MRO nos pacientes com VPPB do canal posterior, o que implica em uma op??o de conduta cl?nica terap?utica importante para pacientes idosos com esta patologia pela sua efetividade observada.
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Tontura em idosos institucionalizados da cidade do NATAL/RN: Um estudo caso-controle em vestibulopatas e n?o-vestibulopatas

Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LidianeMBMF_DISSERT.pdf: 3767124 bytes, checksum: cfd0a539259485f1e7035a06b32592ab (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / the institutionalized elderly presents for being more fragile a lot of body balance s changes, which can induce falls and health frailty. One of the consequences of it is the appearance of dizziness, vestibular or not. This study aims to identify the risk factors related to dizziness in institutionalized elderly, with and without vestibular disorders, in the city of Natal-RN. Method: a case-control study realized in 12 regulated by Health Surveillance Long Term Care Institutions for the elderly in Natal-RN. Elected seniors with good cognitive level and able to walk, totaling 115 individuals, and of these, 102 were selected according to the presence of dizziness in the last year (n = 51) and their controls (n = 51), paired by sex and age. The 51 elderly patients with dizziness were divided into 3 groups case: case one, for elderly with dizziness and without vestibulopathy (n=38); case two, for elderly with dizziness and vestibulopathy (n=13) and case three, for all the seniors with dizziness, or added to the case 1 case 2 (n=51). The 51 seniors who served as controls were also divided into three groups, according to the number of individuals of each case: control 1, n = 38, control 2, n = 13 control and 3 (sum of 1 control with control 2), n = 51. As possible risk factors were analyzed variables related to characteristics of the institution, to the habits of life of older people and those concerned with the health of the elderly. For statistical analysis, we used the chi-square or Fisher exact test for a significance level of 5% and calculating the association magnitude between variables by measuring the Odds Ratio. Results: as risk factors for dizziness without vestibular disorders were found the presence of hypertension and cardiovascular disease, as well as the presence of three or more disorders for elderly and use of gastric protector drugs. For the elderly group from case two were found no associated risk factor. For elderly patients with dizziness in the case group three, we observed the same risk factors found for the elderly in the case group one, plus the presence of osteoarthritis pathology, which was also significant for this group. Conclusion: dizziness in institutionalized elderly is associated with systemic common diseases in this age group and the vestibulopathy presents itself as pathology on an isolated way, not being possible, with our data, associate it with non-risk factors / O idoso institucionalizado apresenta, por ser mais fr?gil, v?rias altera??es do equil?brio corporal, podendo levar a quedas e debilidade de sua sa?de. Uma das consequ?ncias disto ? o surgimento do sintoma tontura, que pode ser de origem vestibular ou n?o. Este trabalho tem o objetivo de identificar os fatores de risco relacionados com tontura em idosos institucionalizados, vestibulopatas e n?o-vestibulopatas, na cidade do Natal-RN. M?todo: trata-se de um estudo caso-controle realizado nas 12 Institui??es de longa perman?ncia para idosos de Natal-RN, regulamentadas pela Vigil?ncia Sanit?ria. Foram eleitos os idosos com bom n?vel cognitivo e capazes de deambular, totalizando 115 indiv?duos, e destes, foram selecionados 102 de acordo com a presen?a da queixa de tontura no ?ltimo ano (n=51) e os respectivos controles (n=51), emparelhados por sexo e idade. Os 51 idosos com queixa de tontura foram divididos em 3 grupos caso: caso 1, para idosos com tontura e sem vestibulopatia (n=38); caso 2, para idosos com tontura e com vestibulopatia (n=13) e caso 3, para todos os idosos com tontura, ou seja, caso 1 somado ao caso 2 (n=51). Os 51 idosos que serviram de controle foram tamb?m divididos em tr?s grupos, seguindo o n?mero de indiv?duos de cada caso: controle 1, n=38; controle 2, n=13 e controle 3 (soma do controle 1 com o controle 2), n=51. Como poss?veis fatores de risco, foram analisadas vari?veis referentes a caracter?sticas da institui??o, aos h?bitos de vida dos idosos e as relacionadas com a sa?de dos idosos. Para a an?lise estat?stica, utilizou-se o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher para um n?vel de signific?ncia de 5% e c?lculo da magnitude da associa??o entre as vari?veis, atrav?s da medida da OddsRatio. Resultados: como fatores de risco para tontura sem vestibulopatia, foram achados a presen?a de hipertens?o arterial sist?mica e doen?a cardiovascular, assim como a presen?a de 3 ou mais patologias por idoso e o uso de medicamentos protetores g?stricos. Para os idosos do grupo caso 2, n?o foi encontrado nenhum fator de risco associado. Para os idosos com tontura pertencentes ao grupo caso 3, foram observados os mesmos fatores de risco encontrados para os idosos do grupo caso 1, acrescido da presen?a da patologia osteoartrose, que tamb?m se mostrou significativa para este grupo. Conclus?o: a tontura no idoso institucionalizado est? associada a doen?as sist?micas comuns nesta faixa et?ria, e a vestibulopatia apresenta-se como patologia de forma isolada, n?o sendo poss?vel com os dados deste estudo associ?-la a nenhum fator de risco

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