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Intoxicação por Sida carpinifolia (Malvaceae) em caprinosColodel, Edson Moleta January 2005 (has links)
Descrevem-se os achados clínicos e patológicos da intoxicação espontânea e experimental por Sida carpinifolia em caprinos. Os achados da intoxicação espontânea serão apresentados em dois artigos. Um deles relata pela primeira vez uma doença investigada em de 1997 no município de Lajeado, RS. O outro artigo descreve os aspectos clínicos e patológicos da intoxicação espontânea em dois surtos adicionais, ocorridos no ano de 2001 no município de Glorinha e em Porto Alegre, RS. Nesses trabalhos caracterizou-se através de exames clínicos, patológicos e ultra-estruturais uma doença de depósito lisossomal. Por análise do padrão de coloração com histoquímica de lectinas, em cortes histológicos do cerebelo, pâncreas e fígado, observou-se afinidade de marcação especificamente com Concanavalia ensiformis, Triticum vulgaris e T. vulgaris-succinilado, similar ao de alfa-manosidose hereditária ou adquirida por ingestão de plantas do gênero Swainsona, Oxytropis, Astragalus e Ipomoea. A caracterização do princípio tóxico da planta, associada com as lesões que induzem o quadro clínico, foi apresentada em forma de um artigo. A metodologia e resultados do estudo experimental da intoxicação por Sida carpinifolia serão aqui descritos. Para caracterizar o quadro clínico e patológico, foi administrada a 14 caprinos, divididos 7 grupos de dois indivíduos cada, Sida carpinifolia, secada a sombra e triturada por períodos de 15, 20, 40, 60, 90 e 120 dias. O consumo diário variou de 14 a 21g/kg nos diferentes grupos durante o experimento. Para outros 3 caprinos efetuou-se a administração forçada da planta seca por via oral, de 10 a 12,5 g/kg, durante 30 dias. O quadro clínico até os 30 dias de consumo da planta consistia principalmente de letargia, alteração intermitente da consistência das fezes e diminuição no ganho de peso. Por volta de 40 dias de consumo, os caprinos demonstravam também incoordenação motora aos estímulos e após os 60 dias de consumo ocorria incoordenação motora espontânea, com tremores musculares de cabeça e pescoço principalmente. As principais alterações histológicas e ultra-estruturais foram vacuolização e tumefação citoplasmática em neurônios, células da tireóide e pâncreas observadas com intensidade leve após 15 dias de consumo e acentuada após os 90 dias de consumo de Sida carpinifolia.
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Intoxicação por Sida carpinifolia (Malvaceae) em caprinosColodel, Edson Moleta January 2005 (has links)
Descrevem-se os achados clínicos e patológicos da intoxicação espontânea e experimental por Sida carpinifolia em caprinos. Os achados da intoxicação espontânea serão apresentados em dois artigos. Um deles relata pela primeira vez uma doença investigada em de 1997 no município de Lajeado, RS. O outro artigo descreve os aspectos clínicos e patológicos da intoxicação espontânea em dois surtos adicionais, ocorridos no ano de 2001 no município de Glorinha e em Porto Alegre, RS. Nesses trabalhos caracterizou-se através de exames clínicos, patológicos e ultra-estruturais uma doença de depósito lisossomal. Por análise do padrão de coloração com histoquímica de lectinas, em cortes histológicos do cerebelo, pâncreas e fígado, observou-se afinidade de marcação especificamente com Concanavalia ensiformis, Triticum vulgaris e T. vulgaris-succinilado, similar ao de alfa-manosidose hereditária ou adquirida por ingestão de plantas do gênero Swainsona, Oxytropis, Astragalus e Ipomoea. A caracterização do princípio tóxico da planta, associada com as lesões que induzem o quadro clínico, foi apresentada em forma de um artigo. A metodologia e resultados do estudo experimental da intoxicação por Sida carpinifolia serão aqui descritos. Para caracterizar o quadro clínico e patológico, foi administrada a 14 caprinos, divididos 7 grupos de dois indivíduos cada, Sida carpinifolia, secada a sombra e triturada por períodos de 15, 20, 40, 60, 90 e 120 dias. O consumo diário variou de 14 a 21g/kg nos diferentes grupos durante o experimento. Para outros 3 caprinos efetuou-se a administração forçada da planta seca por via oral, de 10 a 12,5 g/kg, durante 30 dias. O quadro clínico até os 30 dias de consumo da planta consistia principalmente de letargia, alteração intermitente da consistência das fezes e diminuição no ganho de peso. Por volta de 40 dias de consumo, os caprinos demonstravam também incoordenação motora aos estímulos e após os 60 dias de consumo ocorria incoordenação motora espontânea, com tremores musculares de cabeça e pescoço principalmente. As principais alterações histológicas e ultra-estruturais foram vacuolização e tumefação citoplasmática em neurônios, células da tireóide e pâncreas observadas com intensidade leve após 15 dias de consumo e acentuada após os 90 dias de consumo de Sida carpinifolia.
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Intoxicação por Sida carpinifolia (Malvaceae) em caprinosColodel, Edson Moleta January 2005 (has links)
Descrevem-se os achados clínicos e patológicos da intoxicação espontânea e experimental por Sida carpinifolia em caprinos. Os achados da intoxicação espontânea serão apresentados em dois artigos. Um deles relata pela primeira vez uma doença investigada em de 1997 no município de Lajeado, RS. O outro artigo descreve os aspectos clínicos e patológicos da intoxicação espontânea em dois surtos adicionais, ocorridos no ano de 2001 no município de Glorinha e em Porto Alegre, RS. Nesses trabalhos caracterizou-se através de exames clínicos, patológicos e ultra-estruturais uma doença de depósito lisossomal. Por análise do padrão de coloração com histoquímica de lectinas, em cortes histológicos do cerebelo, pâncreas e fígado, observou-se afinidade de marcação especificamente com Concanavalia ensiformis, Triticum vulgaris e T. vulgaris-succinilado, similar ao de alfa-manosidose hereditária ou adquirida por ingestão de plantas do gênero Swainsona, Oxytropis, Astragalus e Ipomoea. A caracterização do princípio tóxico da planta, associada com as lesões que induzem o quadro clínico, foi apresentada em forma de um artigo. A metodologia e resultados do estudo experimental da intoxicação por Sida carpinifolia serão aqui descritos. Para caracterizar o quadro clínico e patológico, foi administrada a 14 caprinos, divididos 7 grupos de dois indivíduos cada, Sida carpinifolia, secada a sombra e triturada por períodos de 15, 20, 40, 60, 90 e 120 dias. O consumo diário variou de 14 a 21g/kg nos diferentes grupos durante o experimento. Para outros 3 caprinos efetuou-se a administração forçada da planta seca por via oral, de 10 a 12,5 g/kg, durante 30 dias. O quadro clínico até os 30 dias de consumo da planta consistia principalmente de letargia, alteração intermitente da consistência das fezes e diminuição no ganho de peso. Por volta de 40 dias de consumo, os caprinos demonstravam também incoordenação motora aos estímulos e após os 60 dias de consumo ocorria incoordenação motora espontânea, com tremores musculares de cabeça e pescoço principalmente. As principais alterações histológicas e ultra-estruturais foram vacuolização e tumefação citoplasmática em neurônios, células da tireóide e pâncreas observadas com intensidade leve após 15 dias de consumo e acentuada após os 90 dias de consumo de Sida carpinifolia.
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Doença do armazenamento lisossomal induzida pelo consumo de Sida carpinifolia (Malvaceae) em herbívoros no Rio Grande do Sul / Lysosomal storage disease induced by the consumption of Sida carpinifolia (Malvaceae) in herbivores in Rio Grande do SulPedroso, Pedro Miguel Ocampos January 2010 (has links)
Descrevem-se os achados epidemiológicos, clínico-patológicos, ultra-estruturais e lectino-histoquímicos de herbívoros intoxicados naturalmente por Sida carpinifolia no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Este estudo incluiu a elaboração de três artigos. Foi realizado um estudo retrospectivo de intoxicação natural por Sida carpinifolia em bovinos no Rio Grande do Sul, outro relata pela primeira vez uma intoxicação natural por esta planta em um animal silvestre e o terceiro artigo relata os achados patológicos observados em fetos de fêmeas caprina e bovina que foram intoxicadas experimentalmente e naturalmente respectivamente por Sida carpinifolia. No primeiro artigo foram afetados cinco bovinos entre os anos de 2001 a 2008. O quadro clínico foi caracterizado por emagrecimento, incoordenação, dificuldade de locomoção, tremores generalizados, quedas frequentes e morte. Microscopicamente as principais alterações foram vacuolização dos neurônios de Purkinje do cerebelo, vacuolização das células acinares do pâncreas e das células foliculares da tireoide. No segundo artigo, o cervídeo desenvolveu uma síndrome neurológica caracterizada por fraqueza muscular, tremores de intensão, déficit visual, quedas, postura e comportamento anormal. Os principais achados microscópicos foram vacuolização citoplasmática nos neurônios de Purkinje do cerebelo. No terceiro artigo duas cabras prenhes foram intoxicadas experimentalmente com Sida carpinifolia nas doses de 10 e 13 g/kg respectivamente durante 30 dias e foram acompanhados durante 15 dias após o consumo da planta. Após este período foram eutanasiadas e necropsiadas. Adicionalmente foi incluído um feto bovino no qual a mãe havia sido intoxicada naturalmente por S. carpinifolia. As principais alterações microscópicas observadas nos fetos foram vacuolização do epitélio dos túbulos renais, das células foliculares da tireoide e cerebelo com discreta vacuolização dos neurônios de Purkinje. Na microscopia eletrônica de todos os casos foi observado vacúolos contendo material finamente granulado e delimitado por membrana. Na lectinahistoquímica dos bovinos, do cervídeo e dos fetos observou-se marcação em neurônios com as lectinas Concanavalia ensiformis (Con-A), Triticum vulgaris (WGA) e Succinyl WGA (sWGA). / Describes the epidemiological, clinical, pathological, ultrastructural and lectinhistochemical herbivore naturally poisoned by Sida carpinifolia in Rio Grande do Sul, Brazil. This study included the preparation of three articles. We conducted a retrospective study of natural poisoning by Sida carpinifolia in cattle in Rio Grande do Sul and the other reports for the first time a natural poisoning by this plant in a wild animal. The third article reports the pathologic findings observed in fetuses of female goats and cattle that were naturally and experimentally poisoned by Sida carpinifolia respectively. In the first paper were affected five cattle between the years 2001 to 2008. The clinical picture was characterized by weight loss, incoordination, difficulty walking, generalized tremors, frequent falls and death. Microscopically the main changes were vacuolation of the Purkinje neurons of cerebellum, vacuolization of acinar cells of the pancreas and thyroid follicular cells. In the second paper, the deer developed a neurological syndrome characterized by muscular weakness, intention tremors, visual and standing-up deficits, falls, and abnormal behavior and posture. The main microscopic findings were vacuolation in Purkinje neurons of cerebellum. In the third paper were two pregnant goats experimentally poisoned with Sida carpinifolia in doses of 10 and 13 g / kg for 30 days and were followed for 15 days after consumption of the plant. Additionally included a bovine fetus where the mother had been poisoned by S. carpinifolia. The main microscopic changes observed in the fetuses were vacuolation of the epithelium of renal tubules, thyroid follicular cells in the cerebellum and mild vacuolation of Purkinje neurons. On electron microscopy all cases was observed vacuoles containing finely granular material and bordered by membrane. In lectin-histochemistry of cattle, the deer and fetuses was observed in neurons marking to lectins Concanavalia ensiformis (Con-A), Triticum vulgaris (WGA) e Succinyl WGA (sWGA).
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Doença do armazenamento lisossomal induzida pelo consumo de Sida carpinifolia (Malvaceae) em herbívoros no Rio Grande do Sul / Lysosomal storage disease induced by the consumption of Sida carpinifolia (Malvaceae) in herbivores in Rio Grande do SulPedroso, Pedro Miguel Ocampos January 2010 (has links)
Descrevem-se os achados epidemiológicos, clínico-patológicos, ultra-estruturais e lectino-histoquímicos de herbívoros intoxicados naturalmente por Sida carpinifolia no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Este estudo incluiu a elaboração de três artigos. Foi realizado um estudo retrospectivo de intoxicação natural por Sida carpinifolia em bovinos no Rio Grande do Sul, outro relata pela primeira vez uma intoxicação natural por esta planta em um animal silvestre e o terceiro artigo relata os achados patológicos observados em fetos de fêmeas caprina e bovina que foram intoxicadas experimentalmente e naturalmente respectivamente por Sida carpinifolia. No primeiro artigo foram afetados cinco bovinos entre os anos de 2001 a 2008. O quadro clínico foi caracterizado por emagrecimento, incoordenação, dificuldade de locomoção, tremores generalizados, quedas frequentes e morte. Microscopicamente as principais alterações foram vacuolização dos neurônios de Purkinje do cerebelo, vacuolização das células acinares do pâncreas e das células foliculares da tireoide. No segundo artigo, o cervídeo desenvolveu uma síndrome neurológica caracterizada por fraqueza muscular, tremores de intensão, déficit visual, quedas, postura e comportamento anormal. Os principais achados microscópicos foram vacuolização citoplasmática nos neurônios de Purkinje do cerebelo. No terceiro artigo duas cabras prenhes foram intoxicadas experimentalmente com Sida carpinifolia nas doses de 10 e 13 g/kg respectivamente durante 30 dias e foram acompanhados durante 15 dias após o consumo da planta. Após este período foram eutanasiadas e necropsiadas. Adicionalmente foi incluído um feto bovino no qual a mãe havia sido intoxicada naturalmente por S. carpinifolia. As principais alterações microscópicas observadas nos fetos foram vacuolização do epitélio dos túbulos renais, das células foliculares da tireoide e cerebelo com discreta vacuolização dos neurônios de Purkinje. Na microscopia eletrônica de todos os casos foi observado vacúolos contendo material finamente granulado e delimitado por membrana. Na lectinahistoquímica dos bovinos, do cervídeo e dos fetos observou-se marcação em neurônios com as lectinas Concanavalia ensiformis (Con-A), Triticum vulgaris (WGA) e Succinyl WGA (sWGA). / Describes the epidemiological, clinical, pathological, ultrastructural and lectinhistochemical herbivore naturally poisoned by Sida carpinifolia in Rio Grande do Sul, Brazil. This study included the preparation of three articles. We conducted a retrospective study of natural poisoning by Sida carpinifolia in cattle in Rio Grande do Sul and the other reports for the first time a natural poisoning by this plant in a wild animal. The third article reports the pathologic findings observed in fetuses of female goats and cattle that were naturally and experimentally poisoned by Sida carpinifolia respectively. In the first paper were affected five cattle between the years 2001 to 2008. The clinical picture was characterized by weight loss, incoordination, difficulty walking, generalized tremors, frequent falls and death. Microscopically the main changes were vacuolation of the Purkinje neurons of cerebellum, vacuolization of acinar cells of the pancreas and thyroid follicular cells. In the second paper, the deer developed a neurological syndrome characterized by muscular weakness, intention tremors, visual and standing-up deficits, falls, and abnormal behavior and posture. The main microscopic findings were vacuolation in Purkinje neurons of cerebellum. In the third paper were two pregnant goats experimentally poisoned with Sida carpinifolia in doses of 10 and 13 g / kg for 30 days and were followed for 15 days after consumption of the plant. Additionally included a bovine fetus where the mother had been poisoned by S. carpinifolia. The main microscopic changes observed in the fetuses were vacuolation of the epithelium of renal tubules, thyroid follicular cells in the cerebellum and mild vacuolation of Purkinje neurons. On electron microscopy all cases was observed vacuoles containing finely granular material and bordered by membrane. In lectin-histochemistry of cattle, the deer and fetuses was observed in neurons marking to lectins Concanavalia ensiformis (Con-A), Triticum vulgaris (WGA) e Succinyl WGA (sWGA).
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Doença do armazenamento lisossomal induzida pelo consumo de Sida carpinifolia (Malvaceae) em herbívoros no Rio Grande do Sul / Lysosomal storage disease induced by the consumption of Sida carpinifolia (Malvaceae) in herbivores in Rio Grande do SulPedroso, Pedro Miguel Ocampos January 2010 (has links)
Descrevem-se os achados epidemiológicos, clínico-patológicos, ultra-estruturais e lectino-histoquímicos de herbívoros intoxicados naturalmente por Sida carpinifolia no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Este estudo incluiu a elaboração de três artigos. Foi realizado um estudo retrospectivo de intoxicação natural por Sida carpinifolia em bovinos no Rio Grande do Sul, outro relata pela primeira vez uma intoxicação natural por esta planta em um animal silvestre e o terceiro artigo relata os achados patológicos observados em fetos de fêmeas caprina e bovina que foram intoxicadas experimentalmente e naturalmente respectivamente por Sida carpinifolia. No primeiro artigo foram afetados cinco bovinos entre os anos de 2001 a 2008. O quadro clínico foi caracterizado por emagrecimento, incoordenação, dificuldade de locomoção, tremores generalizados, quedas frequentes e morte. Microscopicamente as principais alterações foram vacuolização dos neurônios de Purkinje do cerebelo, vacuolização das células acinares do pâncreas e das células foliculares da tireoide. No segundo artigo, o cervídeo desenvolveu uma síndrome neurológica caracterizada por fraqueza muscular, tremores de intensão, déficit visual, quedas, postura e comportamento anormal. Os principais achados microscópicos foram vacuolização citoplasmática nos neurônios de Purkinje do cerebelo. No terceiro artigo duas cabras prenhes foram intoxicadas experimentalmente com Sida carpinifolia nas doses de 10 e 13 g/kg respectivamente durante 30 dias e foram acompanhados durante 15 dias após o consumo da planta. Após este período foram eutanasiadas e necropsiadas. Adicionalmente foi incluído um feto bovino no qual a mãe havia sido intoxicada naturalmente por S. carpinifolia. As principais alterações microscópicas observadas nos fetos foram vacuolização do epitélio dos túbulos renais, das células foliculares da tireoide e cerebelo com discreta vacuolização dos neurônios de Purkinje. Na microscopia eletrônica de todos os casos foi observado vacúolos contendo material finamente granulado e delimitado por membrana. Na lectinahistoquímica dos bovinos, do cervídeo e dos fetos observou-se marcação em neurônios com as lectinas Concanavalia ensiformis (Con-A), Triticum vulgaris (WGA) e Succinyl WGA (sWGA). / Describes the epidemiological, clinical, pathological, ultrastructural and lectinhistochemical herbivore naturally poisoned by Sida carpinifolia in Rio Grande do Sul, Brazil. This study included the preparation of three articles. We conducted a retrospective study of natural poisoning by Sida carpinifolia in cattle in Rio Grande do Sul and the other reports for the first time a natural poisoning by this plant in a wild animal. The third article reports the pathologic findings observed in fetuses of female goats and cattle that were naturally and experimentally poisoned by Sida carpinifolia respectively. In the first paper were affected five cattle between the years 2001 to 2008. The clinical picture was characterized by weight loss, incoordination, difficulty walking, generalized tremors, frequent falls and death. Microscopically the main changes were vacuolation of the Purkinje neurons of cerebellum, vacuolization of acinar cells of the pancreas and thyroid follicular cells. In the second paper, the deer developed a neurological syndrome characterized by muscular weakness, intention tremors, visual and standing-up deficits, falls, and abnormal behavior and posture. The main microscopic findings were vacuolation in Purkinje neurons of cerebellum. In the third paper were two pregnant goats experimentally poisoned with Sida carpinifolia in doses of 10 and 13 g / kg for 30 days and were followed for 15 days after consumption of the plant. Additionally included a bovine fetus where the mother had been poisoned by S. carpinifolia. The main microscopic changes observed in the fetuses were vacuolation of the epithelium of renal tubules, thyroid follicular cells in the cerebellum and mild vacuolation of Purkinje neurons. On electron microscopy all cases was observed vacuoles containing finely granular material and bordered by membrane. In lectin-histochemistry of cattle, the deer and fetuses was observed in neurons marking to lectins Concanavalia ensiformis (Con-A), Triticum vulgaris (WGA) e Succinyl WGA (sWGA).
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