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Distribuição geográfica e características demográficas da doença trofoblástica gestacional em centro de referência terciária do Estado da Bahia, Brasil

Soares, Patrícia Daniela Paranhos Batista [UNESP] 12 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-12Bitstream added on 2014-06-13T20:32:44Z : No. of bitstreams: 1 soares_pdpb_me_botfm.pdf: 324440 bytes, checksum: f230b3dd4a45d393366209805ed781ec (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Traçar um padrão de distribuição geográfica da doença trofoblástica gestacional (DTG) em centro de referência do estado da Bahia, no Nordeste do Brasil e determinar as características demográficas na apresentação da doença. Estudo observacional descritivo com dados obtidos de prontuários de 140 pacientes com DTG encaminhadas ao Centro de Doença Trofoblástica Gestacional da Maternidade Climério de Oliveira, no estado da Bahia, Brasil, de 2002 a 2007. Foi feita uma distribuição geográfica das pacientes com DTG, nas macrorregiões de saúde e foram avaliadas variáveis demográficas, fonte de referência, e tipo de gestação antecedente. Para análise estatística foi usado teste qui-quadrado (p<0,05%). A principal procedência das pacientes foi da macrorregião de saúde Leste (77,9%). A incidência da DTG no centro de referência foi de 8,5/1.000 partos. A faixa etária foi predominante de 20 a 34 anos (65%). Uma pequena proporção de pacientes estava trabalhando (42,9%). O nível educacional foi baixo: 67,9% das pacientes cursaram apenas o ensino fundamental. Hospitais secundários foram a principal fonte de referência de pacientes (84,3%). A maioria das pacientes teve gestação de termo prévia à DTG (42,1%). Neste estudo, a DTG predominou na melhor faixa etária para fecundidade e em pacientes com aspectos sócio-demográficos desfavoráveis. A tendência de referência dessas pacientes foi principalmente da macrorregião de saúde Leste. / To outline the geographical distribution pattern of gestational trophoblastic disease (GTD) in a referral center located in the state of Bahia, northeastern Brazil, and to determine the demographic characteristics in the presentation of the disease. Observational, descriptive study of the data retrieved from the medical records of 140 GTD patients referred to the Gestational Trophoblastic Disease Center of Climério de Oliveira Maternity, Bahia, Brazil between 2002 and 2007. The geographical distribution of GTD patients across healthcare macroregions was determined and demographic variables, referral sources and type of previous gestation were assessed. Statistical analysis was performed using the chi-square test (p<0.05%). Results: The majority of the patients originated from the East Healthcare Macroregion (77.9%). DTG incidence at the referral Center was 8.5/1.000 deliveries. The 20-34-year age group predominated (65%). A small percentage of the patients was employed (42.9%). Education level was low: 67.9% of the patients attended only elementary school. Secondary hospitals were the principal sources of patient referral (84.3%). In most cases (42.1%), GTD was preceded by term gestation. DTG predominated in the peak fertility age group and among patients of unfavorable socio-demographic status. Most referred patients tended to come from the East Healthcare Macroregion.
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Associação da Dopplervelocimetria das artérias uterinas com a evolução clínica da Mola hidatiforme / Use of uterine artery Doppler flow velocimetry for the Prediction of gestational trophoblastic neoplasia after complete hydatidiform mole

Asmar, Flavia Tarabini Castellani [UNESP] 25 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-07-01T13:10:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-25. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-01T13:13:45Z : No. of bitstreams: 1 000866746.pdf: 1167888 bytes, checksum: 2ccca8898155c05e91242086adfebf49 (MD5) / Doppler ultrasonography can be used to assess neoangiogenesis, a characteristic feature of postmolar gestational trophoblastic neoplasia (GTN). However, there is limited information on whether uterine artery Doppler flow velocimetry (DFV) can predict GTN following complete hydatidiform mole (CHM). The purpose of this study was: 1) to compare uterine blood flow before and after CHM evacuation between women who developed post-molar GTN and those who achieved spontaneous remission; 2) to assess the usefulness of uterine DFV parameters as predictors of post-CHM GTN, and to determine the best parameters and cutoff values for predicting post-CHM GTN. Methods. This prospective cohort study included246 CHM patients attending three trophoblastic diseases centers (Botucatu -Sao Paulo State University, Rio de Janeiro Federal University and Fluminense Federal University) between 2013 and 2014. Pulsatility index (PI), resistivity index (RI), and sistolic/dyastolic ratio (S/D) were measured by DVF before and 4-6 weeks post CHM evacuation. Statistical analysis was performed using Wilcoxon's test, logistic regression and ROC analysis. Results. No differences in pre- and postevacuation DVF measurements were observed in patients who developed post-CHM GTN. In those that achieved spontaneous remission, PI and SD were increased after evacuation. Pre- and post-evacuation PI was significantly lower in patients who developed GTN with estimates of odds ratio of 13.9-30.5. Pre-evacuation PI ≤1.38 (77% sensitivity, 82% specificity), and post-evacuation PI≤1.77 (79% sensitivity, 86% specificity) were significantly predictive of GTN. Conclusions. Uterine DFV measurements, particularly pre- and post-molar evacuation PI, can be useful for predicting post-CHM GTN
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Associação da Dopplervelocimetria das artérias uterinas com a evolução clínica da Mola hidatiforme

Asmar, Flavia Tarabini Castellani. January 2015 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Marcos Consonni / Banca: Joelcio Francisco Abbade / Banca: Antonio Rodrigues Braga Neto / Resumo: Não disponível / Abstract: Doppler ultrasonography can be used to assess neoangiogenesis, a characteristic feature of postmolar gestational trophoblastic neoplasia (GTN). However, there is limited information on whether uterine artery Doppler flow velocimetry (DFV) can predict GTN following complete hydatidiform mole (CHM). The purpose of this study was: 1) to compare uterine blood flow before and after CHM evacuation between women who developed post-molar GTN and those who achieved spontaneous remission; 2) to assess the usefulness of uterine DFV parameters as predictors of post-CHM GTN, and to determine the best parameters and cutoff values for predicting post-CHM GTN. Methods. This prospective cohort study included246 CHM patients attending three trophoblastic diseases centers (Botucatu -Sao Paulo State University, Rio de Janeiro Federal University and Fluminense Federal University) between 2013 and 2014. Pulsatility index (PI), resistivity index (RI), and sistolic/dyastolic ratio (S/D) were measured by DVF before and 4-6 weeks post CHM evacuation. Statistical analysis was performed using Wilcoxon's test, logistic regression and ROC analysis. Results. No differences in pre- and postevacuation DVF measurements were observed in patients who developed post-CHM GTN. In those that achieved spontaneous remission, PI and SD were increased after evacuation. Pre- and post-evacuation PI was significantly lower in patients who developed GTN with estimates of odds ratio of 13.9-30.5. Pre-evacuation PI ≤1.38 (77% sensitivity, 82% specificity), and post-evacuation PI≤1.77 (79% sensitivity, 86% specificity) were significantly predictive of GTN. Conclusions. Uterine DFV measurements, particularly pre- and post-molar evacuation PI, can be useful for predicting post-CHM GTN / Mestre
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Influência do local de seguimento da mola hidatiforme no prognóstico e tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar /

Dantas, Patrícia Rangel Sobral. January 2012 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Rafael Cortés-Charry / Banca: Antônio Rodrigues Braga Neto / Banca: Jurandyr Moreira de Andrade / Resumo: Avaliar o prognóstico da mola hidatiforme (MH) e tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) pós-molar acompanhadas no Centro de Referência para Doenças Trofoblásticas (CDT) versus outras instituições (OI). Estudo de coorte que incluiu 270 pacientes com MH (204 pacientes acompanhas do CDT-Botucatu, onde essa investigação está sendo realizada, e 66 pacientes inicialmente acompanhadas em OI). Todas as pacientes foram registradas no banco de dados do CDT-Botucatu (Universidade Estadual Paulista, Brasil) entre janeiro de 1990 e dezembro de 2009. O prognóstico da MH, bem como as características da NTG e seu desfecho foram analisados e comparados de acordo com o local de seguimento pós-molar. As seguintes variáveis de confundimento foram incluídas: idade (anos), número de gestação, paridade, número de abortamentos, e o tipo de MH (Completa/Parcial). O desfecho da NTG pós-molar consoante o local de seguimento pós-molar foi comparado utilizando-se o teste de Mann-Whitney, teste do Qui-Quadrado ou teste Exato de Fisher. NTG pós-molar ocorreu em 34 (34/204=16,7%) das pacientes que foram acompanhadas no CDT, e em 27 (27/66=40,9%) daquelas que realizaram o seguimento em OI. Pacientes que foram seguidas no CDT cursaram com características de NTG com melhor prognóstico, tais como: menor índice de metástases (5,8% versus 48%,p=0,003), menor mediana do escore FIGO 2000 [2,00 (1,00; 3,00) versus 4,00 (2,00; 7,00), p=0,003] e início mais precoce da quimioterapia em semanas [7,0 (6,0; 10,0) versus 10,0 (7,0; 16,0), p=0,04]. NTG de alto-risco não foi observada em nenhuma paciente submetida ao EUCDT, ocorrendo em 29% daquelas que foram acompanhadas em OI (p<0,001). Quimioterapia com múltiplos agentes para o tratamento da NTG pós-molar foi necessária em dois casos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To review treatment results of gestational trophoblastic neoplasia (GTN) after hydatidiform mole (HM) evacuation at a referral center (ERC) versus HM evacuation at other institutions (EOI). This cohort study included 270 patients undergoing HM evacuation (204 at the study referral center and 66 at other institutions). All patients were registered in the database of Botucatu Trophoblastic Diseases Center (São Paulo State University, Brazil) between January 1990 and December 2009. GTN characteristics and outcomes were analyzed and compared according to HM evacuation setting. The confounding variables assessed included age (years), number of gestations, parity, number of abortions, and HM type (Complete/Partial). Post-molar GTN outcomes according to HM evacuation setting were compared using Mann-Whitney's test, Chi-square test, or Fisher's exact test. Post-molar GTN occurred in 34 (34/204=16.7%) patients undergoing HM evacuation at the referral center, and in 27 (27/66=40.9%) of those undergoing HM evacuation in other institutions. Patients undergoing HM ERC showed GTN characteristics indicative of better prognosis such as: lower metastasis rate (5.8% versus 48%, p=0.003), lower median FIGO 2000 score [2.00 (1.00; 3.00) versus 4.00 (2.00; 7.00), p=0.003], and earlier chemotherapy onset in weeks [7.0 (6.0; 10.0) versus 10.0 (7.0; 16.0), p=0.04]. High-risk post-molar GTN was observed in no patient undergoing HM ERC, and in 29% of those undergoing HM EOI (p<0.001). Multi-agent chemotherapy for the treatment of post-molar GTN was required in two cases of HM evacuation at the referral center (5.9%) and in eight cases of HM EOI (29.6%) (p=0.017). Median time interval between chemotherapy onset and hCG. normalization in weeks was shorter among patients undergoing HM ERC [9.00 (6.25; 12.0) versus... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Investigação em 20 anos (1990-2009) da doença trofoblástica gestacional em um Centro de Referência da Região Sudeste do Brasil

Desmarais, Cecilia Canedo Freitas [UNESP] 26 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-26Bitstream added on 2014-06-13T18:46:59Z : No. of bitstreams: 1 000740764.pdf: 2235530 bytes, checksum: e628de6741dd701bf903af87bad473a4 (MD5) / Analisar os resultados de 20 anos de atividades de um centro de referência da região Sudeste do Brasil para tratamento e seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG). Revisão de prontuários médicos de 260 pacientes com DTG atendidas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP (CDTB), no período de 1990 a 2009. Dados clínicos das pacientes incluíram idade, tipos de DTG, métodos de diagnóstico, tratamento, tempo de remissão e de seguimento. Em adição, a incidência da DTG foi estimada por 1.000 partos. Análise estatística foi realizada com teste de Mann-Whitney e modelo de regressão logística. Diferenças foram significativas se valor de p <0,05. De 1990 a 2009, foram registrados 24.568 partos no serviço e 280 casos de DTG, resultando em uma incidência geral de 11,4 casos de DTG por 1.000 partos. Das pacientes com mola hidatiforme (MH), 204 (75,6%) realizaram esvaziamento uterino no CDTB e 66 (24,4%) foram encaminhadas de outras instituições (OI), após o esvaziamento. Dentre os 204 casos de MH do CDTB, a ocorrência de NTG pós-molar foi de 20,9% entre as molas completas (MC) e de 3,9% das molas parciais (MP). Houve diferenças dos métodos de diagnóstico e de tratamento da MH entre o CDTB e outras instituições (OI). A curva de regressão anormal de hCG associada à anormalidades do endométrio/miométrio na ultrassonografia transvaginal com Doppler, diagnosticou mais de dois terços dos casos de NTG pós-molar, em pacientes do CDTB e de OI. Do total de 61 casos de NTG pós-molar, 53 (86,9%) foi classificado de baixo risco e oito (13,1%) de alto risco. Todas as pacientes com NTG de baixo risco alcançaram remissão, enquanto duas pacientes com NTG de alto risco morreram devido à progressão da doença. Houve efeito da idade sobre o risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre pacientes... / To review 20 years’ clinical experience in the treatment and followup of patients with gestational trophoblastic disease (GTD) at a reference Center in southeaster Brazil. Review of the medical records of the 260 patients with GTD that received care at the Trophoblastic Diseases Center of Botucatu Medical School Hospital, São Paulo State University-UNESP (CDTB) between 1990 and 2009. Data collected included age, GTD type, diagnostic method, treatment, time to remission and followup length. In addition, GTD incidence per 1000 births was estimated. Statistical analysis was performed using the test of Mann-Whitney and a logistic regression model. Significance level was set at p <0.05. From 1990 to 2009, there 24,568 births and 280 cases of GTD in our center. As a result, the overall GTD incidence during this period was 11.4 cases per 1,000 births. Among patients with hydatidiform mole (HM), 204 (75.6%) underwent uterine evacuation at our center, while 66 (24.4%) were referred to our center after having undergone evacuation in other institutions. Of the 204 HM cases that underwent evacuation at our center, post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) occurred in 20.9% of the patients with complete moles (CM), and in 3.9% of those with partial moles (PM). There were differences between the diagnostic methods and HM treatments used in our center from those used in other institutions. An abnormal hCG regression curve associated with endometrial/myometrial abnormalities seen on transvaginal Doppler Ultrasound diagnosed more than two thirds of the cases of post-molar GTN both at our center and at other institutions. Of the 61 cases of post-molar GTN, 53 (86.9%) were classified as low-risk, and eight (13.1%) as high-risk. All low-risk GTN patients achieved remission whereas two high-risk patients died due to the progression of the disease. In MC patients, age was associated with the risk of ...
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Investigação em 20 anos (1990-2009) da doença trofoblástica gestacional em um Centro de Referência da Região Sudeste do Brasil /

Desmarais, Cecilia Canedo Freitas. January 2013 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Maria Inês Bianconi / Banca: Marcos Consonni / Banca: Antônio Rodrigues Braga Neto / Resumo: Analisar os resultados de 20 anos de atividades de um centro de referência da região Sudeste do Brasil para tratamento e seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG). Revisão de prontuários médicos de 260 pacientes com DTG atendidas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP (CDTB), no período de 1990 a 2009. Dados clínicos das pacientes incluíram idade, tipos de DTG, métodos de diagnóstico, tratamento, tempo de remissão e de seguimento. Em adição, a incidência da DTG foi estimada por 1.000 partos. Análise estatística foi realizada com teste de Mann-Whitney e modelo de regressão logística. Diferenças foram significativas se valor de p <0,05. De 1990 a 2009, foram registrados 24.568 partos no serviço e 280 casos de DTG, resultando em uma incidência geral de 11,4 casos de DTG por 1.000 partos. Das pacientes com mola hidatiforme (MH), 204 (75,6%) realizaram esvaziamento uterino no CDTB e 66 (24,4%) foram encaminhadas de outras instituições (OI), após o esvaziamento. Dentre os 204 casos de MH do CDTB, a ocorrência de NTG pós-molar foi de 20,9% entre as molas completas (MC) e de 3,9% das molas parciais (MP). Houve diferenças dos métodos de diagnóstico e de tratamento da MH entre o CDTB e outras instituições (OI). A curva de regressão anormal de hCG associada à anormalidades do endométrio/miométrio na ultrassonografia transvaginal com Doppler, diagnosticou mais de dois terços dos casos de NTG pós-molar, em pacientes do CDTB e de OI. Do total de 61 casos de NTG pós-molar, 53 (86,9%) foi classificado de baixo risco e oito (13,1%) de alto risco. Todas as pacientes com NTG de baixo risco alcançaram remissão, enquanto duas pacientes com NTG de alto risco morreram devido à progressão da doença. Houve efeito da idade sobre o risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre pacientes ... / Abstract: To review 20 years' clinical experience in the treatment and followup of patients with gestational trophoblastic disease (GTD) at a reference Center in southeaster Brazil. Review of the medical records of the 260 patients with GTD that received care at the Trophoblastic Diseases Center of Botucatu Medical School Hospital, São Paulo State University-UNESP (CDTB) between 1990 and 2009. Data collected included age, GTD type, diagnostic method, treatment, time to remission and followup length. In addition, GTD incidence per 1000 births was estimated. Statistical analysis was performed using the test of Mann-Whitney and a logistic regression model. Significance level was set at p <0.05. From 1990 to 2009, there 24,568 births and 280 cases of GTD in our center. As a result, the overall GTD incidence during this period was 11.4 cases per 1,000 births. Among patients with hydatidiform mole (HM), 204 (75.6%) underwent uterine evacuation at our center, while 66 (24.4%) were referred to our center after having undergone evacuation in other institutions. Of the 204 HM cases that underwent evacuation at our center, post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) occurred in 20.9% of the patients with complete moles (CM), and in 3.9% of those with partial moles (PM). There were differences between the diagnostic methods and HM treatments used in our center from those used in other institutions. An abnormal hCG regression curve associated with endometrial/myometrial abnormalities seen on transvaginal Doppler Ultrasound diagnosed more than two thirds of the cases of post-molar GTN both at our center and at other institutions. Of the 61 cases of post-molar GTN, 53 (86.9%) were classified as low-risk, and eight (13.1%) as high-risk. All low-risk GTN patients achieved remission whereas two high-risk patients died due to the progression of the disease. In MC patients, age was associated with the risk of ... / Doutor
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Comparação de dois imunoensaios para dosagem do hCG sérico utilizados no monitoramento da doença trofoblástica Gestacional / Comparison of two hCG immunoassays commercially available for monitoring patients with gestational trophoblastic disease

Souza, Juliana Maria Quinalha [UNESP] 29 August 2016 (has links)
Submitted by JULIANA MARIA QUINALHA DE SOUZA null (jumquinalha@hotmail.com) on 2016-09-30T18:17:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_mestrado_Juliana_Quinalha.pdf: 2370086 bytes, checksum: 98ac8515c64de9b4f7df6656025e2d3d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-10-04T16:46:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_jmq_me_bot.pdf: 2370086 bytes, checksum: 98ac8515c64de9b4f7df6656025e2d3d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T16:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_jmq_me_bot.pdf: 2370086 bytes, checksum: 98ac8515c64de9b4f7df6656025e2d3d (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / Introdução: A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) compreende dois tipos clínicos: mola hidatiforme (MH) e neoplasias trofoblásticas gestacionais (NTG). A dosagem do hCG é o parâmetro mais importante para detecção da persistência de trofloblasto ativo na parede do útero ou em outros locais do organismo. Objetivo: Comparar concentrações séricas do hormônio hCG em pacientes com DTG utilizando duas variações do método de quimioluminescência comercialmente disponíveis em nosso centro. Métodos: Este estudo incluiu pacientes com DTG avaliadas e acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas da Faculdade de Medicina de Botucatu (CDTB) – UNESP, de novembro de 2014 a outubro de 2015. Amostras de soro das pacientes foram testadas para dosagem de hCG em duas variações do método de quimioluminescência ARCHITECT® i2000 SR e IMMULITE® 2000 Xpi. Concentrações séricas de hCG foram comparadas contra a hipótese nula e a concordância clínica foi determinada em dois momentos: admissão da paciente e evolução pela curva de hCG de acordo com os valores de hCG entre os dois equipamentos. Resultados: 73 pacientes com DTG foram incluídas no estudo. Destas, 45 tinham MH e remissão espontânea, enquanto 28 tiveram NTG. Uma boa concordância nos valores médios de hCG entre IMMULITE® 2000 Xpi e ARCHITECT® i2000 SR quando hCG <100 mUI/mL. Para valores de hCG >100 mUI/mL, houve diferença significativa entre ensaios (p<0,05), com valores medidos pelo ARCHITECT® i2000 SR sendo maior que aqueles medidos pelo IMMULITE® 2000 Xpi em pacientes com MH e remissão espontânea ( Immulite = 0.79Architect ; p < 0,01 ) ; R2 = 90 % ) e NTG ( Immulite = 0,51Architect ; p < 0,01 ) ; R2 = 98 % ). As condutas clínicas no momento da admissão das pacientes foram concordantes em 100% dos casos [73/73(100%); kappa1; p<0,001] e pela evolução da curva de hCG, a concordância observada foi de 98% [71/72(98%); kappa 0,93; p<0,001].Conclusão: O uso do equipamento IMMULITE® é recomendado para monitoramento de pacientes com DTG, entretanto, ARCHITECT® apresentou desempenho analítico e coerência clínica em relação aos resultados de hCG, o que faz deste equipamento uma boa alternativa. / Introduction: Gestational trophoblastic disease (GTD) is a group of disorders spanning the conditions that range from hydatidiform mole (HM) to gestational trophoblastic neoplasia (GTN). Determining human chorionic gonadotrophin (hCG) serum levels is crucial for the early detection and optimal management of GTN. Objective: To compare serum hCG levels in patients with GTD using 2 commercially available hCG immunoassays. Methods: Serum samples were obtained from patients with GTD attending the Botucatu Trophoblastic Diseases (Botucatu Medical School, São Paulo State University- Unesp) from November 2014 to October 2015. Serum hCG levels were measured with both IMMULITE® 2000 XPi and ARCHITECT® i2000 chemiluminescence tests. Serum hCG levels were compared against the null hypothesis. Agreement with clinical management was determined by comparing baseline hCG measures as well as the hCG curves obtained with both assays. Results: Seventy-three patients with GTD were included in the analysis. Of these, 45 had HM and experienced spontaneous remission, while 28 had GTN. There was a perfect (zero difference) agreement in mean hCG levels between IMMULITE® 2000 XPi and ARCHITECT® i2000 when hCG < 100 mUI/mL. For hCG values greater than 100 mUI/mL, there was a significant difference between assays (p < 0.05), with levels measured via ARCHITECT® i2000 being higher than those measured with IMMULITE® 2000 XPi in patients with spontaneous remission (Immulite = 0.79Architect; p < 0.01); R2 = 90%) and GTN (Immulite = 0,51Architect; p < 0,01); R2 = 98%). Baseline test results agreed in all cases (73/73(100%); kappa1;p<0,001] and hCG curve agreement was 98% [71/72(98%); kappa0,93;p<0,001].Conclusion: IMMULITE® has been the assay recommended for diagnosing and monitoring patients with GTD. However, our results suggest that as ARCHITECT® and IMMULITE® show similar performance in measuring hCG levels and determining clinical management, ARCHITECT® may be used an alternative.
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Comparação de dois imunoensaios para dosagem do hCG sérico utilizados no monitoramento da doença trofoblástica Gestacional

Souza, Juliana Maria Quinalha de. January 2016 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Resumo: Introdução: A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) compreende dois tipos clínicos: mola hidatiforme (MH) e neoplasias trofoblásticas gestacionais (NTG). A dosagem do hCG é o parâmetro mais importante para detecção da persistência de trofloblasto ativo na parede do útero ou em outros locais do organismo. Objetivo: Comparar concentrações séricas do hormônio hCG em pacientes com DTG utilizando duas variações do método de quimioluminescência comercialmente disponíveis em nosso centro. Métodos: Este estudo incluiu pacientes com DTG avaliadas e acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas da Faculdade de Medicina de Botucatu (CDTB) - UNESP, de novembro de 2014 a outubro de 2015. Amostras de soro das pacientes foram testadas para dosagem de hCG em duas variações do método de quimioluminescência ARCHITECT® i2000 SR e IMMULITE® 2000 Xpi. Concentrações séricas de hCG foram comparadas contra a hipótese nula e a concordância clínica foi determinada em dois momentos: admissão da paciente e evolução pela curva de hCG de acordo com os valores de hCG entre os dois equipamentos. Resultados: 73 pacientes com DTG foram incluídas no estudo. Destas, 45 tinham MH e remissão espontânea, enquanto 28 tiveram NTG. Uma boa concordância nos valores médios de hCG entre IMMULITE® 2000 Xpi e ARCHITECT® i2000 SR quando hCG <100 mUI/mL. Para valores de hCG >100 mUI/mL, houve diferença significativa entre ensaios (p<0,05), com valores medidos pelo ARCHITECT® i2000 SR sendo maior que aqueles medidos pelo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Influência do local de seguimento da mola hidatiforme no prognóstico e tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar

Dantas, Patrícia Rangel Sobral [UNESP] 27 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-27Bitstream added on 2014-06-13T21:00:19Z : No. of bitstreams: 1 dantas_prs_me_botfm.pdf: 755908 bytes, checksum: 13b557cdff3e77e3ac4dd782fe68a76e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Avaliar o prognóstico da mola hidatiforme (MH) e tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) pós-molar acompanhadas no Centro de Referência para Doenças Trofoblásticas (CDT) versus outras instituições (OI). Estudo de coorte que incluiu 270 pacientes com MH (204 pacientes acompanhas do CDT-Botucatu, onde essa investigação está sendo realizada, e 66 pacientes inicialmente acompanhadas em OI). Todas as pacientes foram registradas no banco de dados do CDT-Botucatu (Universidade Estadual Paulista, Brasil) entre janeiro de 1990 e dezembro de 2009. O prognóstico da MH, bem como as características da NTG e seu desfecho foram analisados e comparados de acordo com o local de seguimento pós-molar. As seguintes variáveis de confundimento foram incluídas: idade (anos), número de gestação, paridade, número de abortamentos, e o tipo de MH (Completa/Parcial). O desfecho da NTG pós-molar consoante o local de seguimento pós-molar foi comparado utilizando-se o teste de Mann-Whitney, teste do Qui-Quadrado ou teste Exato de Fisher. NTG pós-molar ocorreu em 34 (34/204=16,7%) das pacientes que foram acompanhadas no CDT, e em 27 (27/66=40,9%) daquelas que realizaram o seguimento em OI. Pacientes que foram seguidas no CDT cursaram com características de NTG com melhor prognóstico, tais como: menor índice de metástases (5,8% versus 48%,p=0,003), menor mediana do escore FIGO 2000 [2,00 (1,00; 3,00) versus 4,00 (2,00; 7,00), p=0,003] e início mais precoce da quimioterapia em semanas [7,0 (6,0; 10,0) versus 10,0 (7,0; 16,0), p=0,04]. NTG de alto-risco não foi observada em nenhuma paciente submetida ao EUCDT, ocorrendo em 29% daquelas que foram acompanhadas em OI (p<0,001). Quimioterapia com múltiplos agentes para o tratamento da NTG pós-molar foi necessária em dois casos... / To review treatment results of gestational trophoblastic neoplasia (GTN) after hydatidiform mole (HM) evacuation at a referral center (ERC) versus HM evacuation at other institutions (EOI). This cohort study included 270 patients undergoing HM evacuation (204 at the study referral center and 66 at other institutions). All patients were registered in the database of Botucatu Trophoblastic Diseases Center (São Paulo State University, Brazil) between January 1990 and December 2009. GTN characteristics and outcomes were analyzed and compared according to HM evacuation setting. The confounding variables assessed included age (years), number of gestations, parity, number of abortions, and HM type (Complete/Partial). Post-molar GTN outcomes according to HM evacuation setting were compared using Mann-Whitney’s test, Chi-square test, or Fisher’s exact test. Post-molar GTN occurred in 34 (34/204=16.7%) patients undergoing HM evacuation at the referral center, and in 27 (27/66=40.9%) of those undergoing HM evacuation in other institutions. Patients undergoing HM ERC showed GTN characteristics indicative of better prognosis such as: lower metastasis rate (5.8% versus 48%, p=0.003), lower median FIGO 2000 score [2.00 (1.00; 3.00) versus 4.00 (2.00; 7.00), p=0.003], and earlier chemotherapy onset in weeks [7.0 (6.0; 10.0) versus 10.0 (7.0; 16.0), p=0.04]. High-risk post-molar GTN was observed in no patient undergoing HM ERC, and in 29% of those undergoing HM EOI (p<0.001). Multi-agent chemotherapy for the treatment of post-molar GTN was required in two cases of HM evacuation at the referral center (5.9%) and in eight cases of HM EOI (29.6%) (p=0.017). Median time interval between chemotherapy onset and hCG. normalization in weeks was shorter among patients undergoing HM ERC [9.00 (6.25; 12.0) versus... (Complete abstract click electronic access below)
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Gestação múltipla com mola completa e feto normal coexistente: coorte multicêntrica / Multiple pregnancies with complete mole and coexisting normal fetus: multicenter cohort

Lin, Lawrence Hsu 22 November 2017 (has links)
Objetivo: Comparar características clínicas e resultados de gestações múltipla com mola completa e feto normal coexistente (MHCFC) no New England Trophoblastic Disease Center (NETDC) e em centros de doença trofoblástica (CDT) brasileiros. Métodos: Coorte retrospectiva composta por pacientes com MHCFC provenientes do NETDC (1966-2015) e quatro CDT brasileiros (1990- 2015). Foram realizadas comparações referentes à localização geográfica (NEDTC vs CDT brasileiros), períodos diferentes no NETDC (1966-1989 vs 1990-2015) e quanto evolução para neoplasia trofoblástica gestacional (NTG). Resultados: No período, foram identificados 12.455 casos de doença trofoblástica gestacional, sendo 72 casos de MHCFC inclusos neste estudo. As características clínicas e resultados foram semelhantes entre os casos dos CDT brasileiros (n=46) e NETDC (n=13) entre 1990 e 2015, com exceção de um número significativamente maior de condições potencialmente letais no Brasil (p=0,046). Não houve diferença quanto à apresentação clínica ou aos resultados em dois períodos diferentes no NETDC (13 casos de 1966-1989 vs 13 casos de 1990-2015). Houve 10 casos de interrupção eletiva da gestação (14% das 70 gestações em que o resultado obstétrico estava disponível) e 36 nascimentos de fetos viáveis (60% das 60 gestações nas quais se optou por conduta expectante). A taxa de NTG foi de 46% (31 de 68 casos em que o resultado quanto evolução para NTG estava disponível); os casos que progrediram para NTG apresentaram níveis mais elevados de gonadotrofina coriônica (250.000 mUI/mL vs 120.000 mUI/mL; p=0,026), menor idade gestacional no término da gravidez (17 semanas vs 28,5 semanas; p < 0,001), menor viabilidade fetal (27% vs 69%; p < 0,001), maior taxa de evolução para abortamento espontâneo (35% vs 9%; p=0,020) e mais interrupções da gestação por conta de intercorrências clínicas graves (26% vs 0%; p=0,003). No entanto, a interrupção eletiva da gestação não teve associação com o desenvolvimento de NTG. Conclusões: A maior diferença regional nas MHCFC foi a presença de mais condições potencialmente letais no Brasil. Quando adotada conduta expectante, houve possibilidade de nascimento de feto viável na maior parte das MHCFC. Foi observada elevada taxa de evolução para NTG em MHCFC. A interrupção eletiva da gravidez não influenciou a progressão para NTG, porém interrupções da gestação por complicações clínicas graves, evolução da gestação para abortamento espontâneo, menor idade gestacional no término da gestação, menor viabilidade fetal e níveis elevados de gonadotrofina coriônica foram associados ao desenvolvimento de NTG em MHCFC / Objective: To determine the clinical characteristics and outcomes of multiple pregnancies with complete mole and coexisting normal fetus (CHMCF) in New England Trophoblastic Disease Center (NETDC) and Brazilian trophoblastic disease centers (BTDC). Methods: Retrospective non-concurrent cohorts comprised of CHMCF from NETDC (1966-2015) and four BTDC (1990-2015). Comparisons were made regarding: geographical location from 1990 to 2015 (NETDC vs BTDC), two different periods of time in NETDC (1966-1989 vs 1990-2015) and patients who developed gestational trophoblastic neoplasia (GTN) with the ones that spontaneously regressed. Results: From a total of 12,455 cases of gestational trophoblastic disease seen at the referral centers, 72 CHMCF were identified. Clinical characteristics and outcomes were similar between BTDC (n=46) and NETDC (n=13) from 1990 to 2015, apart from a much higher frequency of potentially life-threatening conditions in Brazil (p=0.046). There were no significant changes in the clinical presentation or outcomes in two different time periods in NETDC (13 cases in 1966-1989 vs 13 cases in 1990-2015). Ten pregnancies were electively terminated (14% of 70 cases with available obstetric outcome) and 36 resulted in viable live infants (60% of 60 pregnancies that were expectantly managed). The rate of GTN was 46% (31 out of 68 cases with available information on GTN development); the cases that progressed to GTN presented with higher chorionic gonadotropin levels (250.000 mIU/mL vs 120.000 mIU/mL; p=0.026), lower gestational age at the end of pregnancy (17 weeks vs 28,5 weeks; p < 0,001), lower fetal viability (27% vs 69%; p < 0,001), higher rate of spontaneous abortions (35% vs 9%; p=0.020) and higher frequency of termination of pregnancy due to medical complications (26% vs 0%; p=0.003) when compared to those with spontaneous remission. However, elective termination of pregnancy was not associated with GTN development. Conclusions: The main regional difference in CHMCF was related to a higher rate of potentially life-threatening conditions in Brazil. Most of the women with CHMCF who were managed expectantly delivered a viable fetus. CHMCF exhibited a high GTN rate. Elective termination of pregnancy did not influence the risk for GTN; however the need for termination due to severe medical complications, spontaneous abortions, lower gestational age at the end of pregnancy, lower fetal viability and higher hCG levels were associated with GTN progression in CHMCF

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