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As tessituras cotidianas que compõem as práticas de cuidado nas relações entre trabalhadores da saúde mental e usuários

Amorim, Rafaela Gomes 26 June 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-08-14T20:53:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) As tessituras cotidianas que compoem as praticas de cuidado nas relacoes entre trabalhadores da saude mental e usuarios.pdf: 1493593 bytes, checksum: 7a41c39769e51d0024d4bf765f9d0e5b (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2015-08-17T15:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) As tessituras cotidianas que compoem as praticas de cuidado nas relacoes entre trabalhadores da saude mental e usuarios.pdf: 1493593 bytes, checksum: 7a41c39769e51d0024d4bf765f9d0e5b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-17T15:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) As tessituras cotidianas que compoem as praticas de cuidado nas relacoes entre trabalhadores da saude mental e usuarios.pdf: 1493593 bytes, checksum: 7a41c39769e51d0024d4bf765f9d0e5b (MD5) Previous issue date: 2014 / Para pesquisar sobre as produções de cuidado pelos trabalhadores da saúde mental na relação cotidiana do trabalho e com os usuários, utilizou-se como ferramentas metodológicas: a cartografia - por considerar os processos descritivos de ‘uma vida’ e as multiplicidades que atravessam os sujeitos - e as narrativas propostas por Walter Benjamin, como forma de contar histórias sobre estes processos que se compõem na produção de cuidado. A Reforma Psiquiátrica no Brasil foi marcada pela crítica aos modos asilares, que eram/são adoecedores e negam os desejos e os direitos das pessoas que passam pela experiência da loucura, internadas ou não. Com o olhar crítico a esse modelo hospitalocêntrico, vários atores antimanicomiais protagonizaram a criação de dispositivos que transversalizam essa forma de cuidado. O cuidado em saúde mental passou por diversas transformações como mostra Foucault (1982), principalmente com a entrada do saber científico que se apropriou do conhecimento e do controle dos corpos para lidar com a loucura, o que proporcionou o isolamento dos loucos. E, hoje, com a Reforma Psiquiátrica, temos o desafio de continuar o movimento de desinstitucionalização das práticas, dos saberes e dos manicômios mentais, que perpassam as relações de trabalho de cuidado por meio de capturas, sensíveis ou não, e que se presentificam nos corpos, nas falas e nas ações. Dessa forma, faz-se necessário que esses processos de rupturas ao modo manicomial se iniciem em nós, para que a produção de subjetividades e novos modos de existência do outro se expandam em suas (re)invenções. Por isso, o trabalho se cria a todo instante, não tendo um modelo único de cuidar na saúde mental. No entanto, é importante salientar que a intervenção seja pautada numa ética estética-política e na produção de autonomia dos sujeitos, para que o trabalho não seja tutelador, mas que permita as afirmações dos desejos dos usuários. As equipes multiprofissionais e transdisciplinares fazem toda a diferença no acolhimento, no acompanhamento e nas intervenções com os usuários, os familiares e os próprios trabalhadores da saúde mental. Como uma forma de dispositivo de trabalho para produzir cuidado, a arte e a cultura são vistas como transformadores dos modos de existência, bem como o lazer e a ocupação dos territórios e da comunidade em que os usuários estão inseridos / To research about the care production for the mental health workers on the day by day relationship of the work and with the users, it was used as methodological tools: the cartography - by considering the describing processes from 'one life' and the multiplicity that goes through the subject - and the narratives proposed for Walter Benjamin, as the way to tell stories about these processes that compose themselves on the care production. The Psychiatric Reform on Brazil was marked by criticism to the asylums modes, that were/are sicken and deny the desires and rights of the people that pass for the madness experience, interned or not. With the critic sight to this hospitalocentric model, many anti-asylum actors staged the creation of dispositives that traverse this way of care. The care on mental health passed by many transformations as Foucault (1982) shows, mainly with the rise of scientific knowledge, that appropriated the knowledge and the control of the bodies to deal with madness, what provided the crazy isolation. And, today, with the Psychiatric Reform, we have the challenge to continue the movement for deinstitutionalization of practices, knowledges and mental asylums, that cross the care work relations by means of captures, sensitive or not, that presentify themselves on the bodies, words and actions. Thus, it's necessary that these processes of ruptures to the asylum mode start in us, so that the subjectivity production and new modes of existence of the others expand in their (re)inventions. That's why the work creates itself all the time, and don't have a only model to care on mental health. However, it's important to note that the intervention must be guided on a ethic aesthetic-political and on the autonomy production of the subjects, so that the work don't be tutelary, but permits the statement of user's desires. The multiprofessional and transdisciplinary teams make all the difference on reception, on accompaniment and on the interventions with the users, the family and the mental health workers themselves. As a way of work device to produce care, the art and culture are seem as transformers of the modes of existence, as well as the leisure and the occupation of territory and of community wherein the users are inserted

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