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FLUXO Sanguíneo Luteal e Concentração Plasmática de Lh e fsh Após Administração de Gnrh Durante a Fase Luteal em éguas

CASTRO, T. 15 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9069_Thadeu de Castro20170509-83556.pdf: 2338723 bytes, checksum: 4d45ce105a21f94e9386fefcf563a79e (MD5) Previous issue date: 2017-02-15 / Em éguas o nível de progesterona plasmática (P4) diminui gradativamente iniciando no dia 6 do ciclo estral (dia 0 = dia da ovulação) e é associado com a baixa concentração do hormônio luteinizante (LH). Tem sido relatado que o resgate do CL durante luteólise está associado com o aumento de P4, LH e do fluxo sanguíneo do CL. A administração do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) (20 µg/h) no dia 9 ou 10 do ciclo estral até a ovulação, aumentou os níveis de P4 (estimulo luteotrófico) logo após o tratamento. Além disso, o tratamento com LH em ratos aumentou o fluxo sanguíneo do ovário (efeito vasoativo). Assim, acredita-se que o LH liberado devido ao estimulo da aplicação exógena de GnRH poderá estimular as atividades do CL, aumentando os níveis sanguíneos de P4, o fluxo sanguíneo do CL e avascularidade do ovário hipselateral ao CL. Pretende-se avaliar com o presente estudo o efeito do tratamento de diferentes concentrações de GnRH sobre as concentrações de LH e P4, no fluxo sanguíneo do corpo lúteo e da arteria ovariana em éguas no dia 10 do ciclo estral. As éguas serão distribuídas de forma aleatória e divididas em três grupos deacordo com a dose de GnRH (Fertagyl; Intervet, Inc., Roseland, NJ, USA): G1 = 0 µg GnRH (n=9); G2 = 100 µg GnRH (n=8); e G3 = 300 µg GnRH (n=9). A administração do GnRH será por via intravenosa no dia 10 do ciclo estral. Exame ultrasonográfico e coleta das amostras de sangue serão feitos nos momentos: 0 (imediatamente antes do tratamento), 15 minutos, 30 minutos, 1 hora, 2 horas, 3 horas, 4 horas e 6 horas após o tratamento. Nas amostras de sangue será mensurada a concentração de LH e P4. Um aparelho de ultrassonogradia modo-B (escala cinza) equipado com a função color-Doppler (Aloka SSD-2000; Aloka America, Wallingford, CT, USA) com transdutor linear de 7.5-MHz será utilizado para obter as imagens. O modo spectral Doppler será utilizado para assessar a resistência sanguínea da arteria ovariana ipsilateral ao CL, baseado na resistance index (RI) do vaso sanguíneo. O fluxo sanguíneo do CL será estimado através de um programa de computador. Espera-se com este estudo determinar se diferentes doses de GnRH afeta a liberação de LH e P4, e sua interação com a vascularidade da arteria ovariana e do CL.
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O efeito da hCG, eCG e pFSH sobre as características morfológicas e funcionais do corpo lúteo de cabras após a indução do estro sincronizado /

Trevizan, Juliane Teramachi. January 2018 (has links)
Orientador: Maria Emilia Franco Oliveira / Resumo: O presente estudo testou a hipótese de que a hCG e pFSH estimulam o desenvolvimento folicular e de corpos lúteos, equivalente aos induzidos pela eCG em fêmeas caprinas. Cento e quinze cabras Toggenburg foram dividas e submetidas ao protocolo de curta duração (60 mg MAP, 6 dias; Dia - 8) durante o período sazonal de transição. Cada grupo recebeu 24 hs antes da remoção da esponja 22.5 µg d – cloprostenol e 200 UI eCG, ou 300 UI hCG ou 30 UI pFSH. A dinâmica folicular (n = 85 cabras) foi realizada desde o momento da aplicação da gonadotrofina (Dia – 3) até a detecção da ovulação. O início do estro (Dia 0) foi monitorada para avalição do comportamento estral. As variáveis biométricas e vasculares do corpo lúteo (CL: área, diâmetro, volume, ecogeneidade, heterogeneidade, escore de vascularização e número de pixels coloridos) entre cabras prenhes e não prenhes foram avaliadas em momentos específicos (Dia 5, 8, 13, 18, 23 e 28) pela ultrassonografia bidimensional (Modo B) e Doppler Colorido. O diagnóstico de gestação foi confirmado pela detecção da vesícula embrionária, realizada sobre o Dia 28. O diâmetro do maior folículo no dia da aplicação da gonadotrofina e o tempo para o alcance do diâmetro máximo do folículo dominante foi maior e mais precoce no grupo eCG (P = 0,024 e P = 0,002; respectivamente). Cabras tratadas com eCG e pFSH apresentaram maiores dimensões foliculares (P = 0,003) e hCG, maior número de folículos ovulatórios (P = 0,004) e corpos lúteos (P = 0,0001). A ovulaçã... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study tested the hypothesis that hCG and pFSH stimulate follicular and corpora lutea growth, equivalent to those induced by the eCG in goat females. Toggenburg goats (n = 115) were divided and submitted to the short duration protocol (60 mg MAP, 6 days; Day – 8) during the seasonal transition period. Each group received 22.5 µg d – cloprostenol and 200 IU eCG, or 300 IU hCG or 30 UI pFSH, 24 hours before the sponge removal. The follicular dynamics (n = 85 goats) were performed from the moment of the application of gonadotropin (Day - 3) until the detection of ovulation. The onset of estrus (Day 0) was monitored for evaluation of estrus behavior. The biometric and vascular variables of the corpus luteum (CL: area, diameter, volume, ecogeneity, heterogeneity, vascularization score and number of colored pixels) between pregnant and non-pregnant goats were evaluated at specific times (Day 5, 8, 13, 18, 23 and 28) by two-dimensional ultrasound (Mode B) and Color Doppler. The pregnancy diagnosis was confirmed by detection of the embryonic vesicle performed on Day 28. The diameter of the largest follicle on the day of application of gonadotrophin and the time to reach the maximum diameter of the dominant follicle was higher and earlier in the eCG group (P = 0.024 and P = 0.002, respectively). Goats treated with eCG and pFSH presented greater follicular dimensions (P = 0.003) and hCG, greater number of ovulatory follicles (P = 0.004) and corpora lutea (P = 0.0001). Ovulat... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Doppler das Artérias e Veias Uterinas e Ovarianas na Fase Lútea do Ciclo Menstrual em Portadoras de Esquistossomose Mansônica na forma Hepatoesplênica

Nunes Sivini, Flávio 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2066_1.pdf: 3090209 bytes, checksum: e0b760046ce4fa4fd2c09d83583976e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A fim de avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial e na drenagem venosa ovariana e uterina, foram estudadas vinte portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (grupo I) e um grupo similar de pacientes não submetidas à cirurgia (grupo II). Os parâmetros foram comparados com vinte voluntárias sadias (grupo III). Todos os grupos foram submetidos a um exame ultra-sonográfico transvaginal com Doppler colorido pelo mesmo observador, no 22º dia do ciclo menstrual (fase lútea média). O índice de resistência de Pourcelot foi usado como referencia (RI=S-D/S). Não houve diferença significante no que diz respeito às médias dos índices de resistência arterial ovariano entre os grupos. A média dos índices de resistência da artéria uterina direita foi significantemente maior no grupo II. Observou-se também uma tendência, no que diz respeito à artéria uterina esquerda. As médias dos calibres das veias ovarianas foram significantemente maiores nos grupos com a doença esquistossomótica (operadas ou não) quando comparadas com o controle. As pacientes operadas (grupo I) tiveram as médias dos calibres das veias uterinas significantemente maiores do que os outros grupos. Índices de resistência arterial significantemente mais baixos foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com as artérias ovarianas contra laterais. A média dos calibres das veias ovarianas foi significantemente maior no lado esquerdo do grupo II. Os resultados mostram que a irrigação arterial ovariana de portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica é similar quando comparada com o grupo sadio. A hipertensão portal em portadoras de doença esquistossomótica na forma hepatoesplênica não altera o fenômeno natural do aumento de fluxo sangüíneo arterial no ovário onde ocorre a ovulação. A drenagem venosa ovariana é feita com maior dificuldade nas pacientes esquistossomóticas quando comparada com o controle. A estase venosa é significantemente maior nos ovários do lado esquerdo no grupo II. Na irrigação arterial uterina, os índices de resistência são significantemente mais altos no grupo II. Existe maior estase venosa uterina no grupo I, quando comparada com os outros grupos

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