• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Dor femoropatelar: uma contribuição considerando aspectos da dor e sua influência em parâmetros eletromiográficos / Patellofemoral pain: a contribution considering pain aspects and influence on electromyographic parameters

Pazzinatto, Marcella Ferraz [UNESP] 29 April 2016 (has links)
Submitted by MARCELLA FERRAZ PAZZINATTO null (ferraz_mar@hotmail.com) on 2016-05-13T17:13:57Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_final.pdf: 1372783 bytes, checksum: 82c520a2d6f64d7158d4001c043c712b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-05-16T16:48:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pazzinatto_mf_me_prud.pdf: 1372783 bytes, checksum: 82c520a2d6f64d7158d4001c043c712b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T16:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pazzinatto_mf_me_prud.pdf: 1372783 bytes, checksum: 82c520a2d6f64d7158d4001c043c712b (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A dor femoropatelar (DFP) é considerada um “enigma ortopédico”, e uma das desordens musculoesqueléticas mais desafiadoras para se gerenciar. Isso porque até o presente momento não se tem definição acerca da(s) causa(s) que podem levar a esta desordem. Há mais de duas décadas têm-se investigado a presença de alterações biomecânicas em indivíduos com DFP durante as mais diversas atividades, como corrida, subida e descida de escada, agachamento e salto. Os parâmetros eletromiográficos (EMG) relacionados ao tempo e amplitude de ativação dos músculos vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) são frequentemente abordados em estudos com essa população, no entanto, os resultados são controversos e acredita-se que uma das possíveis causas para essa inconsistência seja a característica intermitente dos sintomas. Ou seja, em determinados momentos a dor está presente e em outros não, independente da atividade que esteja sendo desenvolvida. Sabe-se que a dor recorrente pode levar a alterações no mecanismo central de controle da dor gerando respostas exageradas frente a estímulos dolorosos (hiperalgesia). Acredita-se que mulheres com DFP apresentam hiperalgesia tanto local quanto generalizada, no entanto, não se sabe o quanto a presença da dor no momento da avaliação pode alterar esses mecanismos de hiperalgesia. Diante disso, os objetivos gerais desta dissertação foram analisar o quanto a presença da dor afeta a hiperalgesia e os parâmetros EMG em mulheres com DFP, além de determinar pontos de corte para identificar a presença de hiperalgesia em mulheres com DFP. Os parâmetros EMG foram avaliados durante o gesto de subida de escada, e assim como os limiares pressóricos de dor (LPD) e a escala visual analógica (EVA) de dor, foram coletados em dois momentos antes e após um protocolo de esforço da articulação femoropatelar. Este protocolo foi realizado com o intuito de exacerbar os sintomas específicos da DFP e consistiu em 15 subidas de escada com 35% do peso corporal alocado em uma mochila e com ritmo demarcado por um metrônomo (96 degraus/min). Observou-se que mulheres com DFP apresentam LPDs reduzidos em comparação com mulheres assintomáticas e após o protocolo de esforço os LPDs avaliados ao redor do joelho, no grupo com DFP, reduziram significativamente comparado a avaliação prévia, no entanto, não houve diferença no LPD do ponto distante. Os pontos de corte encontrados apresentaram bons valores de acurácia diagnóstica, podendo ser úteis para a prática clínica na discriminação de indivíduos com e sem hiperalgesia. Já quanto aos parâmetros EMG avaliados em mulheres com DFP antes e após o protocolo de esforço, não houve diferença entre o início da ativação dos músculos VM e VL na presença da dor, mas houve aumento na amplitude do sinal EMG do VL e, consequentemente, redução na razão de ativação VM/VL após o protocolo de esforço. De acordo com estes resultados observa-se que a presença da dor é capaz de alterar os mecanismos centrais de modulação da dor, aumentando a hiperalgesia no local da desordem. A confirmação da presença de hiperalgesia local e generalizada em mulheres com DFP é de fundamental importância para traçar estratégias de tratamento, e a definição de pontos de corte capazes de discriminar os indivíduos quanto a presença de hiperalgesia facilita o gerenciamento desta desordem. E curiosamente os tratamentos visando o equilíbrio na ativação dos músculos VM e VL parecem não ser a melhor opção já que esse quesito não sofreu alteração diante do principal sintoma da DFP. / As there is no definition about etiological factors of patellofemoral pain (PFP), it is considered an “orthopaedic enigma” and one of musculoskeletal disorders most challenging to manage. More than two decades, researchers have investigated the presence of biomechanics alteration in individuals with PFP during different activities as run, stair deambulation, squatting and jump. The electromyographic (EMG) parameters related to timing and amplitude of activation of vastus lateralis (VL) and vastus medialis (VM) muscles are often addressed in studies with PFP. However, the results are controversial and a plausible explanation may be the intermitent characteristic of the symptoms. In other words, at certain times the pain is present and not in others, regardless of the activity that is being developed. It is knowing that recurrent pain may result in dysfunctional analgesic control generating exaggerated responses to painful stimuli (hyperalgesia). Women with FPF present local and widespread hyperalgesia, however, it is unknown how the presence of pain at the moment of evaluation may alter the hyperalgesia. Thus, the overall aims were to analyze how the presence of pain affects hyperalgesia and EMG parameters in women with PFP, moreover, to determine cutoff points to identify the presence of hyperalgesia in women with PFP. EMG parameters were evaluated during stair climbing. EMG parameters, pressure pain thresholds (PPTs) and visual analogue scale of pain (VAS) were collected in two conditions: before and after a patellofemoral joint loading protocol. This protocol aimed to arouse the specific symptoms of PFP and it was composed to 15 stair deambulation with 35% of body mass allocated in a backpack and the rhythm was demarcated by a metronome (96 steps/min). The women presented lower PPTs compared to pain free group. After the protocol, the PPTs around the knee decreased, whereas the PPT at a remote site to the knee not changed in women with PFP. The PPT cutoff points presented good capability to discriminate women with and without PFP. There was no difference in VL and VM onset of activation in presence of pain, however, the VL amplitude increased and VM/VL activation ratio decreased after the patellofemoral joint loading protocol. According to these results, the presence of pain changed the central mechanisms of pain modulation, increasing hyperalgesia at the site of the disorder. The cutoff points can guide clinicians towards identifying the presence of local and widespread hyperalgesia in women with PFP. Thus, clinicians may be able to identify which patients would benefit from non-mechanical interventions focusing on components aimed at pain neuroscience education. Interestingly, the treatments aiming to reduce the imbalance between VM and VL muscles do not seem to be the best option insofar as this parameter did not change in the presence of the main symptom of PFP. / FAPESP: 2014/10839-0
2

Modificações da técnica de corrida : aspectos biomecânicos e clínicos em corredores com e sem dor patelofemoral

Santos, Ana Flávia dos 05 May 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-23T18:50:24Z No. of bitstreams: 1 TeseAFS.pdf: 13567836 bytes, checksum: c5a315d5c2ca036adaf60af9cd1f3b41 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-31T18:21:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseAFS.pdf: 13567836 bytes, checksum: c5a315d5c2ca036adaf60af9cd1f3b41 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-31T18:21:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseAFS.pdf: 13567836 bytes, checksum: c5a315d5c2ca036adaf60af9cd1f3b41 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T18:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseAFS.pdf: 13567836 bytes, checksum: c5a315d5c2ca036adaf60af9cd1f3b41 (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Every year, up to 70% of recreational runners reported some musculoskeletal injury. Patellofemoral pain (PFP) is one of the most common injuries in these athletes. It has been reported that gait retraining may have a beneficial effect on the lower limb biomechanics and consequently may reduce the patellofemoral joint overload. However, the information regarding biomechanical and clinical effects after a training protocol in PFP runners and, the comparison between different techniques in a same cohort in order to identify the most effective are sparse. Therefore, the objectives of this thesis were: to evaluate the immediate and long-term effects of gait retraining of kinematic, electromyography, pain and function in PFP runners and; to verify the effectiveness of three running techniques on the patelofemoral joint stress in healthy runners. The three running techniques were: forefoot landing, step rate increase by 10% and forward trunk lean. Kinematic, kinetic and electromyography analysis were done. To assess pain and function, the visual analog scale and two self-reported questionnaires were used. The results showed that the three running techniques reduce pain intensity and improve function in PFP runners after 2 weeks of a supervised gait retraining and, these improvements are maintained 6 months after the intervention. The gait retraining increased the muscle pre-activation before the initial contact. Forefoot landing technique was the most effective condition for reducing patellofemoral joint loading. / Cerca de 70% dos corredores recreacionais apresentam alguma lesão musculoesquelética a cada ano, sendo a dor patelofemoral (DPF) uma das lesões mais comuns nesses atletas. Tem sido relatado que modificações na técnica de corrida promovem efeitos benéficos na biomecânica do membro inferior e, consequentemente, reduzem a sobrecarga sobre a articulação patelofemoral. Porém, há escassez de informação a respeito dos efeitos biomecânicos e clínicos após um protocolo de treinamento aplicado em corredores com DPF, além da ausência de estudos que tenham comparado diferentes técnicas de corrida aplicadas em uma mesma amostra, a fim de identificar a mais eficaz. Dessa forma, os objetivos da tese foram: avaliar os efeitos imediatos e a longo prazo do treinamento das técnicas de corrida sobre variáveis cinemáticas, eletromiográficas, dor e função em corredores com DPF; e verificar a eficácia das técnicas na redução do estresse patelofemoral em corredores sadios. As técnicas de corrida investigadas neste estudo foram: corrida com aterrissagem com o antepé, corrida com aumento de 10% da frequência da passada e corrida com aumento da flexão do tronco. Foram feitas análises cinemáticas, cinéticas e eltromiográficas da corrida. Para avaliação da dor e função, foram utilizadas a escala visual analógica e questionários traduzidos e validados para a língua portuguesa. Os resultados indicaram que as três técnicas de corrida reduzem a intensidade da dor e melhoram a função em corredores com DPF após 2 semanas de treinamento supervisionado e os ganhos clínicos são mantidos após 6 meses de intervenção. E a corrida com aterrissagem com antepé foi a técnica mais eficaz na redução do estresse patelofemoral em corredores sadios. / FAPESP: 2013/26318-7 / FAPESP: 2015/20306-2

Page generated in 0.1158 seconds