• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Relato de dor e desconforto de origem dentária em pré-escolares e principais fatores associados

Felipak, Patricia Kochany January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. José Vitor Nogara Borges de Menezes / Coorientadora: Profª. Drª. Juliana Feltrin de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Defesa: Curitiba, 23/06/2017 / Inclui referências : f. 51-54 / Resumo: A falha em identificar dor ou desconforto de origem dentária em crianças pré-escolares pode afetar aspectos importantes do desenvolvimento infantil e as atividades diárias do responsável pela criança. Os objetivos deste estudo transversal foram analisar o relato dos pais sobre presença de dor ou desconforto de origem dentária em pré-escolares, identificar fatores clínicos e sociodemográficos associados, bem como a interferência da dor ou do desconforto dentários sobre as atividades diárias do responsável e, ainda, a associação entre o relato parental de dor da criança com o autorrelato da criança. Este estudo censitário envolveu pré-escolares de 4 e 5 anos de idade matriculados na rede municipal de ensino de Campo Magro - PR e seus responsáveis. Para análise do relato de dor, os responsáveis responderam à versão brasileira do Dental Discomfort Questionnaire (DDQ-B). Um questionário sociodemográfico testado previamente em um projeto piloto também foi aplicado. As crianças foram examinadas utilizando o índice de dentes cariados, perdidos, extraídos ou com extração indicada ou obturados para dentição decídua (ceo-d), seguindo os critérios da Organização Mundial da Saúde, e o índice que mede as consequências clínicas de lesões de cárie não tratadas para dentes decíduos (pufa), por duas examinadoras calibradas para ambos os índices (kappa interexaminador > 0,763 e intraexaminador > 0,792). Também foram avaliados a presença de mobilidade fisiológica em dentes decíduos anteriores e processo de erupção dos primeiros molares permanentes. O autorrelato de dor foi avaliado por meio da Faces Pain Scale (FPS-R) aplicada às crianças. Um total de 376 crianças participaram da pesquisa. A prevalência de dor ou desconforto de origem dentária foi de 70,3%. Para análise dos dados, realizou-se regressão univariada e multivariada de Poisson. A prevalência do relato de dor ou desconforto de origem dentária apresentou-se significantemente maior em famílias com estrutura não nuclear (RR=1,31; IC95% 1,04-1,66), menor nível de escolaridade do responsável (RR=1,89; IC95% 1,34-2,60), crianças cuja última consulta odontológica foi por motivo de dor (RR=2,06; IC95% 1,56-2,72), pais com pior percepção sobre a saúde bucal da criança (RR=1,83; IC95% 1,45-2,30), crianças com menor frequência de escovação dentária diária (RR=1,68; IC95% 1,30-2,18), crianças com experiência de cárie (ceo-d) (RR=1,49; IC95% 1,17-1,88), e com componente cariado do ceo-d (RR=1,51; IC95% 1,20-1,91), bem como em crianças com dentes apresentando consequências clínicas das lesões de cárie não tratadas (pufa) (RR=1,72; IC95% 1,33-2,23) e faltas escolares das crianças (RR=1,51; IC95% 1,08-2,11). A prevalência do relato de dor ou desconforto de origem dentária apresentou-se significantemente maior em famílias com interrupção de tarefas domésticas (RR=1,49; IC95% 1,01-2,19) e autorrelato de dor dos pré-escolares (RR=1,35; IC95% 1,08-1,70). Na regressão multivariada, crianças com dentes que apresentavam consequências clínicas das lesões de cárie não tratadas apresentaram maior prevalência de relato de dor, independentemente das demais variáveis. Concluiu-se que o relato de dor ou desconforto de origem dentária foi alto e está associado com características sociodemográficas e consequências clínicas das lesões cariosas não tratadas. O relato dos pais sobre dor ou desconforto dentários da criança está associado com o autorrelato de dor dos pré-escolares. Ainda, a presença de dor dentária na criança impacta na rotina escolar e nas atividades diárias do responsável. Palavras-chave: Odontalgia. Percepção da dor. Cárie dentária. Núcleo familiar. / Abstract: Failure to identify dental pain or discomfort in preschool children can affect important aspects of the children's development and their caregiver's daily activities. The aims of this cross-sectional study was to analyze the parents' report of the presence of dental pain or discomfort in preschool children, to identify associated clinical and sociodemographic factors, as well as the interference of dental pain or discomfort on the daily activities of the caregiver and the association with the children's self-report of pain. This census study involved preschoolers of 4 and 5 years old enrolled in the Campo Magro - PR municipal school system and their caregivers. The caregivers answered the Brazilian version of the Dental Discomfort Questionnaire (DDQ-B) and a sociodemographic questionnaire previously tested in a pilot project. The children were examined using the index of decayed, missing or filled deciduous teeth (ceo-d), following the World Health Organization (WHO) criteria, and the pufa index (pulp involvement, ulceration due to trauma, fistula and abcess for deciduous teeth), by two examiners calibrated for both indexes (interexaminer kappa > 0.763 and intraexaminer > 0.792). The presence of physiological mobility in anterior primary teeth and the eruption process of the first permanent molars were also evaluated. Self-report of pain was assessed using the Faces Pain Scale (FPS-R) applied to children. A total of 376 children participated in the survey. The prevalence of dental pain or discomfort was 70.3%. Statistical analysis involved univariate and multivariate Poisson regression. The prevalence of dental pain or discomfort was significantly higher in non-nuclear family structure (RR = 1.31, 95% CI 1.04-1.66), lower level of education of the caregiver (RR = 1 , 89, 95% CI 1.34-2.60), the last dental visit of the child due to pain (RR = 2.06, 95% CI 1.56-2.72), worse caregiver's perception of the child's oral health (RR = 1.83, 95% CI 1.45-2.30), lower frequency of daily dental brushing (RR = 1.68, 95% CI 1.30-2.18), caries experience (dmft) (RR = 1.49, CI 95% CI 1.17-1.88), caries component of dmft (RR = 1.51, CI 95% 1.20-1.91), clinical consequences of non-carious lesions (RR = 1.72, IC95% 1.33-2.23) and children's school absences (RR = 1.51, 95% CI 1.08-2.11). The prevalence of reported dental pain or discomfort was significantly higher in families with interruption of domestic tasks (RR = 1.49, 95% CI 1.01-2.19) and self-reported pain of the preschool children (RR = 1.35, 95% CI 1.08-1.70). In the multivariate regression, children with teeth that had clinical consequences of untreated caries lesions presented a higher prevalence of pain, independently of the other variables. It can be concluded that the report of dental pain or discomfort was high and it is related to sociodemographic characteristics and clinical consequences of untreated caries lesions. Caregiver's reports of dental pain or discomfort in the child are associated with the self-reported pain of preschoolers. Still, the presence of dental pain in the child impacts on the school routine and daily activities of the caregiver. Keywords: Toothache. Pain Perception. Dental Caries. Nuclear Family.
2

A dor pediátrica no contexto de internação em hospitais público do Distrito Federal (DF)

Doca, Fernanda Nascimento Pereira 03 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2014. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-05-09T12:28:34Z No. of bitstreams: 1 2014_FernandaNascimentoPereiraDoca.pdf: 4464636 bytes, checksum: d24d9b99a634977de82abdb58c43038f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-05-09T14:49:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_FernandaNascimentoPereiraDoca.pdf: 4464636 bytes, checksum: d24d9b99a634977de82abdb58c43038f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-09T14:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_FernandaNascimentoPereiraDoca.pdf: 4464636 bytes, checksum: d24d9b99a634977de82abdb58c43038f (MD5) / A dor pediátrica, historicamente, tem sido neglicenciada, mesmo perante aos avanços registrados na literatura científica, com destaque à compreensão do seu processo neurofísiológico dentro do desenvolvimento infantil, aos seus efeitos adversos, a curto e longo prazo, bem como as evidências empíricas acerca dos métodos eficazes para avaliação e manejo. Pesquisas no âmbito institucional mostram falhas na transferência dos conhecimentos científicos para a prática clínica, resultando em sub-avaliação e subtratamento da dor pediátrica. O processo de desenvolvimento e implantação de políticas institucionais e/ou governamentais, para efetivo cuidado á dor, envolve o conhecimento detalhado da realidade. Este estudo foi realizado com o objetivo de caracterizar e comparar a percepção de dor dos pacientes (crianças/adolescentes), familiares/acompanhantes e profissionais de saúde (Medicina e Enfermagem), assim como caracterizar a avaliação e o manejo da dor, no contexto de internação em hospitais públicos do Distrito Federal (DF). De forma específica, buscou identificar a prevalência de dor, caracterizar seu perfil epidemiológico, verificar as ações de avaliação e manejo utilizadas no contexto hospitalar: além de avaliar a percepção dos cuidadores sobre a expressão de dor da criança e as suas atitudes com relação ao uso de analgésicos para tratar a dor em crianças. O estudo foi realizado em seis hospitais públicos do DF. A amostra foi constituída por pacientes pediátricos (0-18 anos) internados, seus familiares/acompanhantes e os profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento. Os dados foram coletados por meio de roteiros de entrevistas individuais, específicos para cada tipo de participante, e questionários adaptados transculturalmente para a língua portuguesa. Os roteiros de entrevista tiveram como foco a experiência de dor da criança nas últimas 24 horas antes da realização da coleta de dados. Os questionários foram aplicados apenas aos cuidadores e se referiam às percepções dos mesmos sobre a expressão de dor na criança e a atitude perante o uso de analgésicos. Os dados foram coletados, por uma equipe selecionada e treinada para o estudo, em apenas um dia por hospital e/ou unidade, o qual foi determinado, aleatoriamente, por meio de sorteio. Os dados obtidos foram avaliados por meio de análise da estatística descritiva e correlacionai (Qui- quadrado e Teste f), sendo adotado o nível de significância de 5 %. Os resultados evidenciaram prevalência alta de dor, embora diferente, estatisticamente, na percepção dos participantes. Comparados aos pacientes, os cuidadores perceberam menos a dor e apresentaram desconhecimento acerca de sua expressão na criança. O perfil epidemiológico da dor pediátrica no hospital, observada em um período de 24 horas, caracterizou-se como predominantemente de frequência única, curta duração, do tipo aguda-procedural. intensidade moderada ou severa, localizada principalmente no abdômen e membros superiores e inferiores. A dor foi avaliada em 75% dos casos, na percepção dos familiares/acompanhantes. Entretanto, foi subtratada. visto que na percepção de todas as categorias de respondentes, cerca de um quarto dos pacientes com dor não receberam tratamento para seu alívio. Os cuidadores, apesar de acreditarem que a dor não tratada pode causar danos físicos e psicológicos, ainda apresentaram uma atitude negativa perante o uso de analgésicos em crianças. Os achados do estudo contribuem para a formulação de hipóteses explicativas acerca dos fatores que influenciam o processo de percepção de hipóteses explicativas acerca dos fatores que influenciam o processo de percepção, identificação, avaliação e manejo da dor pediátrica, bem como podem subsidiar a formulação de políticas institucionais e/ou governamentais para melhorar o cuidado a dor pediátrica no contexto hospitalar. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Pediatric pain historically has been neglected even in face of noted advances in scientific literature, with an emphasis on the understanding of its neurophysiological process within child development, its adverse effects in the short and long term, as well as the empirical evidence of the effective methods for assessment and management. Research in the institutional environment demonstrates flaws in the transferal of scientific knowledge to clinical practice, resulting in under-assessment and under-treatment of pediatric pain. The process of development and implementation of policies be they institutional or governmental, towards the effective care of pain requires a deeper understanding of reality. Tins study was conducted with the objective of characterizing and comparing the perception of pain of patients (children adolescents), family/caregivers and health professionals (Medical and Nursing), as well as characterizing the assessment and management of pain, in the context of hospitalization in public hospitals of the Federal District of Brazil (DF). Specifically, the study sought to identify the prevalence of pain, characterize its epidemiological profile, verify management and assessment actions pursued in hospital stings and furthermore, to evaluate the perception of caregivers of a child's expression of pain and their attitudes towards the use of painkillers for treatment of pain in children. The study was conducted in six public hospitals of the Federal District. The sample consisted of hospitalized pediatric patients (0 to 18 years of age), their family/caregivers and health professionals responsible for their treatment. Data was collected by means of individual interviews, specific for each type of participant, and questionnaires adapted transculturally to the Portuguese language. The interview scripts focused on the child's experience of pain in the 24 hours before the collection of data. The questionnaires were applied only to caregivers and referred to their perception of expressed pain in the child and attitudes towards painkillers. Data was collected by a team selected and trained for the study, in only one day per hospital and or unit which were determined randomly by drawing. The data obtained was evaluated by means of descriptive and correlational statistical analysis (Chi-squared and t test), with a significance level of 5%. Results evidenced a high prevalence of pain, albeit different, statistically, in the participant perception. Compared to the patients, the caregivers perceived less pain and presented lack of awareness of its expression in the child. The epidemiological profile of pediatric pain in the hospital, observed over a period of 24 hours, was characterized as being predominantly of singular frequency, short duration, of a procedural- acute nature, moderate or severe intensity, and located mainly in the abdomen and upper and lower limbs. Pain was assessed in 75% of the cases, in the perception of family/caregivers. However, it went by undertreated, seeing that in the perception of all participant categories, approximately a fourth of the patients with pain did not receive treatment for its relief Caregivers, in spite of the belief that untreated pain may lead to physical and psychological damage, demonstrate negative attitudes towards the use of painkillers in children. The results of the study contribute towards the formulation of explanatory' hypothesis of factors which influence the process of perception, identification, assessment and management of pediatric pain, as well may lead to the subsidy of formulation of institutional and/or governmental studies to improve the care of pediatric pain in the hospital context.

Page generated in 0.0897 seconds