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Hypofractionated conformal stereotactic radiotherapy in the treatment of AVMs and cerebral metastases /Lindvall, Peter, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2006. / Härtill 5 uppsatser.
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\"Correlação entre bioquímica celular e necrose tecidual em regimes de fracionamento de dose de luz em terapia fotodinâmica\" / Correlation between cellular biochemistry and tecidual necrosis in light fractionation on photodynamic tehrapyBonini, Daniel 30 June 2006 (has links)
Terapia fotodinâmica (TFD) é uma modalidade terapêutica pouco invasiva e sem efeitos térmicos aprovada para o tratamento de doenças neoplásicas e vasculares proliferativas, capaz de produzir necrose tecidual seletiva através de administração de um fármaco fotossensibilizador seguido da aplicação de luz em comprimento de onda adequado. Na presença de luz o fotossensibilizador passa à forma ativada, e na presença de oxigênio molecular presente nas células, produz espécies reativas de oxigênio e oxigênio singleto que induzem as células alteradas à morte. O melhor entendimento dos mecanismos e da resposta celular à TFD, a disponibilidade de fontes de luz mais baratas, confiáveis e de fácil manuseio, bem como bons resultados em pesquisa clínica, dão credibilidade à técnica e a sua difusão na prática clínica. Estudos recentes em dosimetria têm mostrado melhores resultados terapêuticos com o fracionamento da dose de luz uma vez que permite a reoxigenação dos tecidos durante o período em que esse não está sendo iluminado. Neste estudo, investigou-se o dano tecidual (profundidade de necrose) e os danos celulares, especificamente na mitocôndria (estado 3, estado 4, taxa do controle respiratório, relação de ADP/O, potencial de membrana e intumescimento ou ?swelling?) do fígado normal de rato submetendo-o a regime de fracionamento da dose de luz. Vinte e cinco ratos Wistar receberam 1.5 mg/kg do fotossensibilizador Photogem 30 minutos antes da iluminação com laser de diodo (? = 630nm), potência 200 mW, intensidade 250 mW/cm2 e dose total fixa de 200 J/cm2. Os animais foram divididos em 5 grupos de 5 animais, cada um sendo iluminado em intervalos diferentes de claro (C) e escuro (E): 800s, 400s, 200s, 100s e 50s, alternando, respectivamente nesses grupos, os períodos de C/E em 800s/0s, de 400s/400s, de 200s/200s, de 100s/100s e de 50s/50s. Os animais foram mortos 30 horas após a aplicação do Photogem. O tecido iluminado foi submetido à análise histológica. As lâminas histológicas mostraram uma tendência de aumento na profundidade de necrose, com um aumento de até 30% em comparação ao regime contínuo e também uma tendência de diminuição na RCR e na relação ADP/O em função do tempo de escuro, principalmente até 200s do intervalo de C/E. Com tempo do fracionamento menor, as tendências de ADP/O e de RCR se invertem. O intumescimento e o potencial de membrana não mostraram diferença significativa com os diferentes regimes de iluminação. Conclui-se que o aumento de eficiência em PDT devido ao fracionamento da dose de luz é proporcionado pela maior disponibilidade de oxigênio na área tratada o que pode ocorrer pela reversão da oclusão vascular provisória ou do menor consumo de oxigênio pela reação fotodinâmica até o esquema do fracionamento da dose de luz de 200s. Para intervalos de escuro maiores tem-se uma limitação da reposição do oxigênio com conseqüente redução dos danos mitocondriais. O regime de fracionamento de dose de luz melhora a eficácia da técnica de PDT e mostra uma relação causal com a profundidade de necrose, embora a determinação da extensão dos intervalos de escuro seja fundamental para o sucesso da técnica. / Photodynamic therapy is a promising minimally invasive and non-thermal therapeutic modality approved for the treatment of neoplastic and vascular disease, which produces localized tissue necrosis with light following admistration of a photosensitizing drug. The drug is activated by light of a specific wavelength. The activated photosensitizer, in the presence of oxygen, generates singlet oxygen and reactive oxygen species that will induce selected cells to death. The current best understanding of PDT mechanisms and cellular response, the availability of cheaper, trustworthy and easy handling sources of light, as well as good results in clinical investigations, had provided trustworthiness to the technique and its diffusion in clinical practice. Recent dosimetry studies had suggested better therapeutical results with dose light fractionation. In this study, it was investigated the tissue damage (depth of necrosis) and cellular damage specifically in the mitochondria (state 3, state 4, respiratory control rate (RCR), ADP/O ratio, swelling and membrane potencial) in normal rat liver submitted to the fractionation of the light dose scheme. Twenty five Wistar rats received 1,5 mg/kg of the first generation Russian photossensitizer Photogem® 30 minutes before illumination with diode laser (? = 630nm), power 200 mW, fluence rate 250 mW/cm2 and fluence 200 J/cm2. Animals had been divided into 5 groups of 5 animals each, being illuminated in different intervals of light and dark (L/D): 800s, 400s, 200s, 100s and 50s, for each one had respectively alternated light/dark photodynamic therapy intervals of 800s/0s, 400s/400s, 200s/200s, 100s/100s and 50s/50s. The rats were sacrificed 30 hours after Photogem application. The illuminated tissue was submitted to histological analyze. The histological sections of the illuminated tissue volume showed a trend toward increasing depth of necrosis (increase 30%) as well as decreasing in RCR and ADP/O as a function of the increase in the dark interval, mainly until 200s of light interval. With lower fractionation time the trends of ADP/O and RCR becomes inverted. Swelling and membrane potencial did not show significant difference in all fractionation schemes. It can be concluded that the enhancement of PDT efficiency by the fractionation of light is due to improved oxygen supply to the treated area, which may be due to the reversal of the temporary vascular occlusion or slower photochemical consumption of oxygen until 200s fractionation scheme. For higher light intervals there is a limitation in the oxygen replenishment leading to a reduction of the mitochondrial damage. A fractionated light dose delivery can enhance PDT efficiency with Photogem and presents a causal relation with necrosis depth, although the determination of the extension of the dark intervals is fundamental for the success of technique.
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Fracao absorvida especifica no tecido osseo e medula ossea resultante de fotons distribuidos no esqueletoHIROMOTO, GORO 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
00325.pdf: 1838359 bytes, checksum: e31db591c99b96c7df4d4760002d6c35 (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IEA/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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\"Correlação entre bioquímica celular e necrose tecidual em regimes de fracionamento de dose de luz em terapia fotodinâmica\" / Correlation between cellular biochemistry and tecidual necrosis in light fractionation on photodynamic tehrapyDaniel Bonini 30 June 2006 (has links)
Terapia fotodinâmica (TFD) é uma modalidade terapêutica pouco invasiva e sem efeitos térmicos aprovada para o tratamento de doenças neoplásicas e vasculares proliferativas, capaz de produzir necrose tecidual seletiva através de administração de um fármaco fotossensibilizador seguido da aplicação de luz em comprimento de onda adequado. Na presença de luz o fotossensibilizador passa à forma ativada, e na presença de oxigênio molecular presente nas células, produz espécies reativas de oxigênio e oxigênio singleto que induzem as células alteradas à morte. O melhor entendimento dos mecanismos e da resposta celular à TFD, a disponibilidade de fontes de luz mais baratas, confiáveis e de fácil manuseio, bem como bons resultados em pesquisa clínica, dão credibilidade à técnica e a sua difusão na prática clínica. Estudos recentes em dosimetria têm mostrado melhores resultados terapêuticos com o fracionamento da dose de luz uma vez que permite a reoxigenação dos tecidos durante o período em que esse não está sendo iluminado. Neste estudo, investigou-se o dano tecidual (profundidade de necrose) e os danos celulares, especificamente na mitocôndria (estado 3, estado 4, taxa do controle respiratório, relação de ADP/O, potencial de membrana e intumescimento ou ?swelling?) do fígado normal de rato submetendo-o a regime de fracionamento da dose de luz. Vinte e cinco ratos Wistar receberam 1.5 mg/kg do fotossensibilizador Photogem 30 minutos antes da iluminação com laser de diodo (? = 630nm), potência 200 mW, intensidade 250 mW/cm2 e dose total fixa de 200 J/cm2. Os animais foram divididos em 5 grupos de 5 animais, cada um sendo iluminado em intervalos diferentes de claro (C) e escuro (E): 800s, 400s, 200s, 100s e 50s, alternando, respectivamente nesses grupos, os períodos de C/E em 800s/0s, de 400s/400s, de 200s/200s, de 100s/100s e de 50s/50s. Os animais foram mortos 30 horas após a aplicação do Photogem. O tecido iluminado foi submetido à análise histológica. As lâminas histológicas mostraram uma tendência de aumento na profundidade de necrose, com um aumento de até 30% em comparação ao regime contínuo e também uma tendência de diminuição na RCR e na relação ADP/O em função do tempo de escuro, principalmente até 200s do intervalo de C/E. Com tempo do fracionamento menor, as tendências de ADP/O e de RCR se invertem. O intumescimento e o potencial de membrana não mostraram diferença significativa com os diferentes regimes de iluminação. Conclui-se que o aumento de eficiência em PDT devido ao fracionamento da dose de luz é proporcionado pela maior disponibilidade de oxigênio na área tratada o que pode ocorrer pela reversão da oclusão vascular provisória ou do menor consumo de oxigênio pela reação fotodinâmica até o esquema do fracionamento da dose de luz de 200s. Para intervalos de escuro maiores tem-se uma limitação da reposição do oxigênio com conseqüente redução dos danos mitocondriais. O regime de fracionamento de dose de luz melhora a eficácia da técnica de PDT e mostra uma relação causal com a profundidade de necrose, embora a determinação da extensão dos intervalos de escuro seja fundamental para o sucesso da técnica. / Photodynamic therapy is a promising minimally invasive and non-thermal therapeutic modality approved for the treatment of neoplastic and vascular disease, which produces localized tissue necrosis with light following admistration of a photosensitizing drug. The drug is activated by light of a specific wavelength. The activated photosensitizer, in the presence of oxygen, generates singlet oxygen and reactive oxygen species that will induce selected cells to death. The current best understanding of PDT mechanisms and cellular response, the availability of cheaper, trustworthy and easy handling sources of light, as well as good results in clinical investigations, had provided trustworthiness to the technique and its diffusion in clinical practice. Recent dosimetry studies had suggested better therapeutical results with dose light fractionation. In this study, it was investigated the tissue damage (depth of necrosis) and cellular damage specifically in the mitochondria (state 3, state 4, respiratory control rate (RCR), ADP/O ratio, swelling and membrane potencial) in normal rat liver submitted to the fractionation of the light dose scheme. Twenty five Wistar rats received 1,5 mg/kg of the first generation Russian photossensitizer Photogem® 30 minutes before illumination with diode laser (? = 630nm), power 200 mW, fluence rate 250 mW/cm2 and fluence 200 J/cm2. Animals had been divided into 5 groups of 5 animals each, being illuminated in different intervals of light and dark (L/D): 800s, 400s, 200s, 100s and 50s, for each one had respectively alternated light/dark photodynamic therapy intervals of 800s/0s, 400s/400s, 200s/200s, 100s/100s and 50s/50s. The rats were sacrificed 30 hours after Photogem application. The illuminated tissue was submitted to histological analyze. The histological sections of the illuminated tissue volume showed a trend toward increasing depth of necrosis (increase 30%) as well as decreasing in RCR and ADP/O as a function of the increase in the dark interval, mainly until 200s of light interval. With lower fractionation time the trends of ADP/O and RCR becomes inverted. Swelling and membrane potencial did not show significant difference in all fractionation schemes. It can be concluded that the enhancement of PDT efficiency by the fractionation of light is due to improved oxygen supply to the treated area, which may be due to the reversal of the temporary vascular occlusion or slower photochemical consumption of oxygen until 200s fractionation scheme. For higher light intervals there is a limitation in the oxygen replenishment leading to a reduction of the mitochondrial damage. A fractionated light dose delivery can enhance PDT efficiency with Photogem and presents a causal relation with necrosis depth, although the determination of the extension of the dark intervals is fundamental for the success of technique.
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Radiotherapy dose-fractionations and outcomes in cancer patientsRamroth, Johanna Rankin January 2017 (has links)
Radiotherapy cures many cancers, but the optimum total doses and fractionations used to treat different cancer types remain uncertain. While conventional fractionation (≈2 Gy per fraction) is common in many countries, UK practice has been highly variable. This thesis compared different curative-intent radiotherapy dose-fractionations used in non-small cell lung and breast cancer. These two cancers together make up over a quarter of UK cancer incidence and mortality, and radiotherapy can increase cure rates of both cancers. Two studies were conducted: (A) A meta-analysis of randomised radiotherapy trials in non-small cell lung cancer and (B) A cohort study of non-small cell lung and breast cancer radiotherapy in the Thames Valley. For the meta-analysis, a systematic search was conducted. Eligible studies were randomised comparisons of two or more radiotherapy regimens. Median survival ratios were calculated for each comparison and pooled. 3,795 patients in 25 randomised comparisons of radiotherapy dose were studied. When radiotherapy was given alone, the higher dose within-trial resulted in increased survival (median survival ratio 1.13, 95% confidence interval 1.04-1.22). When radiotherapy was given with concurrent chemotherapy, the higher dose within-trial resulted in decreased survival (median survival ratio 0.83, 95% confidence interval 0.71-0.97). For the cohort study, multiple Public Health England data sources were combined to obtain information on radiotherapy, patient characteristics, and outcomes. Multivariable Cox regressions were conducted separately by cancer site. 324 non-small cell lung, 8,879 invasive breast, and 477 ductal carcinoma in situ patients were studied. In analyses of both non-small cell lung and invasive breast cancer, increasing radiotherapy dose was associated with improved survival in some treatment centres, while in other centres the opposite was true. These opposite trends by treatment centre were unlikely to be explained by chance, and they suggest that differences in patient selection were driving results. There were insufficient events among ductal carcinoma in situ patients to assess associations. Findings from the meta-analysis support consideration of further radiotherapy dose escalation trials, making use of modern methods to reduce toxicity. Findings from the cohort study suggest that it is not possible to use observational studies to examine causal effects of radiotherapy dose-fractionation. This thesis therefore shows the continued importance of conducting sufficiently large randomised trials to ascertain optimal dose-fractionation in radiotherapy.
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Radiocirurgia e radioterapia estereotática no tratamento de meningeomas sintomáticos do seio cavernoso / Radiosurgery and stereotactic radiotherapy in the treatment of symptomatic cavernous sinus meningiomasCorrêa, Sebastião Francisco Miranda 18 July 2014 (has links)
Introdução: Radiocirurgia estereotática (RCE) e radioterapia estereotática fracionada (RCEF) são inovações modernas de procedimentos radioterápicos, de alta precisão que modelam o feixe de radiação para coincidir com o contorno da lesão, por meio de um sistema de imobilização exata do paciente ao aparelho, com definição do alvo através da fusão de imagens de RM, TC, Angiografia e PET/CT; em que pelas coordenadas de referência estereotática, determina-se que a dose de radiação de alta energia prescrita pelo médico seja depositada somente no volume-alvo, com preservação dos tecidos sadios, órgãos ou estruturas localizadas em suas adjacências. Meningeomas do seio cavernoso (MSCs) representam um problema especial porque podem evoluir comprimindo ou infiltrando estruturas neurovasculares presentes no seio cavernoso. Há evidências de que a RCE e a RCEF proporcionam controle satisfatório do crescimento dos meningeomas do seio cavernoso (MSCs) com efeitos adversos reduzidos. Objetivo: Avaliar resultados da avaliação clínica e da neuroimagem de doentes sintomáticos com MSCs tratados com RCEF ou RCE exclusivamente ou de modo adjuvante à neurocirurgia. Casuística e métodos: Estudo tipo coorte e retrospectivo sobre a avaliação de 89 doentes com MSC sintomático tratados com RCE (36%) ou RCEF (64%) entre janeiro de 1994 e março de 2009 e acompanhados até o final de 2012. Haviam sido submetidos à ressecação neurocirúrgica parcial (Simpson IV) ou à biopsia (Simpson V) previamente à radioterapia 29,2% dos doentes. A dose média de RCE foi de 14Gy, e a dose total de RCEF variou entre 50,4 e 54Gy, sendo fracionada em 1,8-2Gy/dose/dia. Resultados: O período de acompanhamento variou entre 36 e 180 meses (mediana de 73 meses). A percentagem de melhora dos sintomas neuroclínicos individuais e de melhora clínica e radiológica (p > 0,05) apresentou valores semelhantes nos doentes tratados com RCE ou RCEF, sendo respectivamente de 41,6% e 48,3%. Em 37% dos doentes, houve manutenção de, pelo menos, uma queixa neurológica apresentada antes do tratamento e, em 43,8%, a imagem do MSC manteve-se inalterada. O período livre de progressão do MSC em 5, 10 e 15 anos foi de 98,8%, 92,3% e 92,3%, respectivamente. Houve progressão da doença em quatro doentes (4,5%). A melhora dos sintomas neurológicos em doentes submetidos previamente à neurocirurgia ocorreu de maneira mais lenta em relação aos não operados, em razão de manipulação de nervos cranianos. Alguns sintomas pós-operatórios, como a ptose palpebral unilateral, persistiram permanentemente. Nenhuma complicação grave foi observada. Sete doentes apresentaram neuropatia óptica transitória durante 3 meses que melhorou com o uso de corticoides, dois neuropatia trigeminal que melhorou com uso de esteroides e um doente apresentou obstrução total da artéria carótida interna sem repercussão neurológica. Letargia e cefaléia foram os sintomas temporários imediatos mais frequentes. Conclusões: A RCEF e a RCE são métodos seguros e eficazes para tratar doentes com MSC sintomático. Proporcionam melhora ou estabilização da sintomatologia na maioria dos casos, e estabilização ou regressão do tumor demonstrado pela neuroimagem em mais de 90% deles. Ocorreu recuperação dos sintomas neurológicos preexistentes mais rapidamente em doentes não submetidos previamente à neurocirurgia. Houve recorrência do tumor em 4,5% dos doentes. Em até 15 anos de acompanhamento, não se evidenciou indução tumoral com o tratamento / Introduction: Stereotactic radiosurgery (SRS) and fractionated stereotactic radiotherapy (FSRS) are modern innovations in radiotherapy procedures, precision shaping the radiation beam to match the contour of the lesion, through a system of accurate patient immobilization to the device, defining target through the fusion of MRI, CT, angiography and PET / CT, which is determined by reference to stereotactic coordinates. The radiation dose of high energy prescribed by the doctor to be delivery only in the target interest, with preservation of healthy tissues, organs or structures located in their vicinity. Cavernous sinus meningiomas (CSMs) pose a special problem because they can evolve compressing or infiltrating the neurovascular structures present of the cavernous sinus. There are evidences that SRS and FRS are efficient in the treatment of CSMs. Objectives: The evaluation of the long-term clinical results and neuroimaging findings in patients with symptomatic CSM treated with FSRT or SRS as single therapy or after a previous neurosurgical treatment. Patients and methods: Retrospective cohort study involving 89 patients with symptomatic CSMs treated with SRS (36%) or FSRS (64%) from January 1994 to March 2009, and followed until the end of 2012. Previous neurosurgical partial resection (Simpson IV) or biopsies (Simpson V) had been performed in 29.2% of the patients. The median dose of SRS was 14Gy and the total dose of FSRT ranged from 50.4 to 54Gy, fractionated in 1.8 to 2Gy/dose/day. Results: The follow-up period ranged from 36 to 180 months (median= 73months). There was improvement in the individual symptoms and in the clinical and radiological findings regardless the radiotherapeutic method in 41.6% and 48.3% of the patients treated with SRS or FSRT, respectively (p > 0,05). In 37% of the patients, at least one neurological complaint present before the treatment did not change and in 43.8% patients, the image of the tumor remained stable. The progression-free survival in 5, 10 and 15 years was 98.8%, 92.3% and 92.3%, respectively. The improvement of neurological symptoms in patients previously treated with neurosurgery was slower or did not occur as in nonpreviously operated patients. Lethargy and headache were the most frequent transient immediate post-radiotherapy symptoms. Seven patients presented transient optic neuropathy during 3 months and improved with corticosteroids, 2 presented trigeminal neuropathy that remitted rapidly with steroids, and one, had total occlusion of the internal carotid artery without neurological consequences. Conclusions: Both FSRT and SRS were equally safe and effective in the management of symptomatic CSMs. There was improvement or stabilization of the neurological symptoms in the majority ofthe patients and stabilization or regression of the neuroimaging of the lesion in more them 90% of them. The recovery of preexisting cranial neuropathies occurred faster and was more frequent in patients not previously treated with surgical procedure. There was recurrence in 4.5% of the patients. No radiation-induced tumor was observed term during the longest 15 years follow-up
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Radiocirurgia e radioterapia estereotática no tratamento de meningeomas sintomáticos do seio cavernoso / Radiosurgery and stereotactic radiotherapy in the treatment of symptomatic cavernous sinus meningiomasSebastião Francisco Miranda Corrêa 18 July 2014 (has links)
Introdução: Radiocirurgia estereotática (RCE) e radioterapia estereotática fracionada (RCEF) são inovações modernas de procedimentos radioterápicos, de alta precisão que modelam o feixe de radiação para coincidir com o contorno da lesão, por meio de um sistema de imobilização exata do paciente ao aparelho, com definição do alvo através da fusão de imagens de RM, TC, Angiografia e PET/CT; em que pelas coordenadas de referência estereotática, determina-se que a dose de radiação de alta energia prescrita pelo médico seja depositada somente no volume-alvo, com preservação dos tecidos sadios, órgãos ou estruturas localizadas em suas adjacências. Meningeomas do seio cavernoso (MSCs) representam um problema especial porque podem evoluir comprimindo ou infiltrando estruturas neurovasculares presentes no seio cavernoso. Há evidências de que a RCE e a RCEF proporcionam controle satisfatório do crescimento dos meningeomas do seio cavernoso (MSCs) com efeitos adversos reduzidos. Objetivo: Avaliar resultados da avaliação clínica e da neuroimagem de doentes sintomáticos com MSCs tratados com RCEF ou RCE exclusivamente ou de modo adjuvante à neurocirurgia. Casuística e métodos: Estudo tipo coorte e retrospectivo sobre a avaliação de 89 doentes com MSC sintomático tratados com RCE (36%) ou RCEF (64%) entre janeiro de 1994 e março de 2009 e acompanhados até o final de 2012. Haviam sido submetidos à ressecação neurocirúrgica parcial (Simpson IV) ou à biopsia (Simpson V) previamente à radioterapia 29,2% dos doentes. A dose média de RCE foi de 14Gy, e a dose total de RCEF variou entre 50,4 e 54Gy, sendo fracionada em 1,8-2Gy/dose/dia. Resultados: O período de acompanhamento variou entre 36 e 180 meses (mediana de 73 meses). A percentagem de melhora dos sintomas neuroclínicos individuais e de melhora clínica e radiológica (p > 0,05) apresentou valores semelhantes nos doentes tratados com RCE ou RCEF, sendo respectivamente de 41,6% e 48,3%. Em 37% dos doentes, houve manutenção de, pelo menos, uma queixa neurológica apresentada antes do tratamento e, em 43,8%, a imagem do MSC manteve-se inalterada. O período livre de progressão do MSC em 5, 10 e 15 anos foi de 98,8%, 92,3% e 92,3%, respectivamente. Houve progressão da doença em quatro doentes (4,5%). A melhora dos sintomas neurológicos em doentes submetidos previamente à neurocirurgia ocorreu de maneira mais lenta em relação aos não operados, em razão de manipulação de nervos cranianos. Alguns sintomas pós-operatórios, como a ptose palpebral unilateral, persistiram permanentemente. Nenhuma complicação grave foi observada. Sete doentes apresentaram neuropatia óptica transitória durante 3 meses que melhorou com o uso de corticoides, dois neuropatia trigeminal que melhorou com uso de esteroides e um doente apresentou obstrução total da artéria carótida interna sem repercussão neurológica. Letargia e cefaléia foram os sintomas temporários imediatos mais frequentes. Conclusões: A RCEF e a RCE são métodos seguros e eficazes para tratar doentes com MSC sintomático. Proporcionam melhora ou estabilização da sintomatologia na maioria dos casos, e estabilização ou regressão do tumor demonstrado pela neuroimagem em mais de 90% deles. Ocorreu recuperação dos sintomas neurológicos preexistentes mais rapidamente em doentes não submetidos previamente à neurocirurgia. Houve recorrência do tumor em 4,5% dos doentes. Em até 15 anos de acompanhamento, não se evidenciou indução tumoral com o tratamento / Introduction: Stereotactic radiosurgery (SRS) and fractionated stereotactic radiotherapy (FSRS) are modern innovations in radiotherapy procedures, precision shaping the radiation beam to match the contour of the lesion, through a system of accurate patient immobilization to the device, defining target through the fusion of MRI, CT, angiography and PET / CT, which is determined by reference to stereotactic coordinates. The radiation dose of high energy prescribed by the doctor to be delivery only in the target interest, with preservation of healthy tissues, organs or structures located in their vicinity. Cavernous sinus meningiomas (CSMs) pose a special problem because they can evolve compressing or infiltrating the neurovascular structures present of the cavernous sinus. There are evidences that SRS and FRS are efficient in the treatment of CSMs. Objectives: The evaluation of the long-term clinical results and neuroimaging findings in patients with symptomatic CSM treated with FSRT or SRS as single therapy or after a previous neurosurgical treatment. Patients and methods: Retrospective cohort study involving 89 patients with symptomatic CSMs treated with SRS (36%) or FSRS (64%) from January 1994 to March 2009, and followed until the end of 2012. Previous neurosurgical partial resection (Simpson IV) or biopsies (Simpson V) had been performed in 29.2% of the patients. The median dose of SRS was 14Gy and the total dose of FSRT ranged from 50.4 to 54Gy, fractionated in 1.8 to 2Gy/dose/day. Results: The follow-up period ranged from 36 to 180 months (median= 73months). There was improvement in the individual symptoms and in the clinical and radiological findings regardless the radiotherapeutic method in 41.6% and 48.3% of the patients treated with SRS or FSRT, respectively (p > 0,05). In 37% of the patients, at least one neurological complaint present before the treatment did not change and in 43.8% patients, the image of the tumor remained stable. The progression-free survival in 5, 10 and 15 years was 98.8%, 92.3% and 92.3%, respectively. The improvement of neurological symptoms in patients previously treated with neurosurgery was slower or did not occur as in nonpreviously operated patients. Lethargy and headache were the most frequent transient immediate post-radiotherapy symptoms. Seven patients presented transient optic neuropathy during 3 months and improved with corticosteroids, 2 presented trigeminal neuropathy that remitted rapidly with steroids, and one, had total occlusion of the internal carotid artery without neurological consequences. Conclusions: Both FSRT and SRS were equally safe and effective in the management of symptomatic CSMs. There was improvement or stabilization of the neurological symptoms in the majority ofthe patients and stabilization or regression of the neuroimaging of the lesion in more them 90% of them. The recovery of preexisting cranial neuropathies occurred faster and was more frequent in patients not previously treated with surgical procedure. There was recurrence in 4.5% of the patients. No radiation-induced tumor was observed term during the longest 15 years follow-up
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