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Revis?o taxon?mica de um grupo de serpentes da mata atl?ntica : Tropidodryas Fitzinger, 1843 (serpentes, Dipsadidae)

Silva, Eduardo Polanczyk da 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426044.pdf: 13879463 bytes, checksum: 7cadf2be799d9a40ddce460b696d076e (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / As serpentes inclusas em Tropidodryas Fitzniger, 1843 distribuem-se nas ?reas de influ?ncia da Mata Atl?ntica, e s?o classificadas como T. serra (Schlegel, 1837) e T. striaticeps (Cope, 1870). Os objetivos deste trabalho s?o testar os limites destas esp?cies, a exist?ncia, ou n?o, de esp?cies ainda n?o descritas e tamb?m aferir a varia??o intra-espec?fica das caracter?sticas analisadas. Os limites das esp?cies foram testados atrav?s de ferramentas de an?lises multivariadas (an?lise de componentes principais [ACP]) e compara??es entre os grupos resultantes destas an?lises. Os testes foram desenvolvidos com vari?veis morfom?tricas e mer?sticas observadas em 218 exemplares de Tropidodryas, separados de acordo com o sexo. A an?lise de componentes principais indicou a exist?ncia de tr?s grupos. Estes grupos foram posteriormente comparados por meio de ANOVA de Kruskal-Wallis, e por compara??es entre as freq??ncias das vari?veis qualitativas, sendo que N?s n?o encontramos caracteres diagn?sticos entre estes grupos, sem sobreposi??o. Por?m, um grupo p?de ser distinguido dos outros dois por (1) portar escamas dorsais carenadas, (2) maior n?mero de escamas ventrais (219 235 para machos e 225 234 para f?meas) e (3) duas colunas de espinhos intra-sulcares (uma coluna direcionada ? cada lobo do hemip?nis); ao passo que os outros grupos apresentaram (1) escamas dorsais lisas, (2) menor n?mero de escamas ventrais (183 194 para machos e 193 206 para f?meas, sendo que estas amplitudes englobam ambos grupos), e (3) por portarem quatro colunas de espinhos intra-sulcares (duas direcionadas para cada lobo do hemip?nis). Baseado nestes resultados e em compara??es com dados dos esp?cimes-tipo, dispon?veis nas descri??es originais, associamos um grupo ? T. serra e consideramos os outros dois grupos como representantes da varia??o intra-espec?fica de T. striaticeps. Estas esp?cies foram ent?o caracterizadas quanto aos padr?es de disposi??o das manchas no corpo, morfometria e folidose, e tiveram seus cr?nios e hemip?nis descritos e representados. Tanto T. serra quanto T. striaticeps apresentaram processo com sentido posterioranterior na face interna do pr?-frontal. Os hemip?nis de T. serra diferem dos de T. striaticeps por possu?rem, respectivamente duas fileiras de espinhos intra-sulcares (uma fileira direcionada para cada lobo) e quatro fileiras de espinhos intra-sulcares (duas fileiras para cada lobo).

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