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Complexidade e metodologia de projetos: melhorando a pratica docente em cursos de graduação tecnológicaPrado, Fernando Leme do 09 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-09 / The focus of the present work is project methodology specifically, the
methodology of integrating projects such as practiced by the College of
Technology Professor Luiz Rosa , in Jundiaí, State of São Paulo, Brazil. Its
objective is to reflect about the teaching practices adopted in the undergraduate
programs in technology offered by that institution. Reflection is conducted in the
light of the guiding principles of action research, in one of its variants, known as
Investigación-Acción (Carr e Kemmis,1988; MacTaggart, 1988; e Latorre
2003). The strategies of this variant are non-cartesian, and, therefore, better
applicable to non-linear systems. The question of which pedagogical practices
are most appropriate to the programs in technology offered by the institution,
given the competencies and skills that the social and productive environment
requires today, is the starting-point of this reflection. It is proposed, in answer to
this question, that an analysis of the procedures adopted by the actors involved
in the projects (students, professors and coordinators of different academic
areas and disciplines) can, when guided by theoretical frameworks open to
uncertainty, unveil the principles of a complex methodology that can be applied,
with good results, to any programs of technology. The present study, based on
the tools of action research and on the theoretical assumptions of the General
Systems Theory (Bunge and Vieira), of the eco-systemic paradigm (Moraes)
and of the theory of complex thought (Morin), has shown that project
methodologies evolved from interdisciplinary projects (first phase) into
integrating projects (second phase), and, presently, show a tendency to move
into a third phase, still under construction, named bureau of integrating projects.
The present phase has shown a significant increase in the organization and
complexity, both of the institution offering the projects and of the methodology
used, when and if open, non-linear systems are considered / Este trabalho enfoca a metodologia de projetos e, mais especificamente, os
projetos integradores praticados pela Faculdade de Tecnologia Professor Luiz
Rosa, Jundiaí, Estado de São Paulo, com a finalidade de reflexionar sobre as
práticas docentes levadas a efeito nos cursos de graduação tecnológica ali
oferecidos à luz dos princípios norteadores da pesquisa-ação, em uma de suas
variantes, conhecida como Investigación-Acción (Carr e Kemmis,1988;
MacTaggart, 1988; e Latorre 2003), cujas estratégias não cartesianas são mais
adequadas à aplicação em sistemas não lineares. Partindo da indagação de
quais práticas pedagógicas seriam mais apropriadas aos cursos tecnológicos
oferecidos pela instituição face às habilidades e competências hoje requeridas
pelos sistemas social e produtivo, considero que a análise dos procedimentos
dos atores envolvidos nos projetos, ou seja, de alunos, coordenadores e
professores de diferentes áreas e disciplinas, quando orientados por
referenciais abertos à incerteza, pode desvelar princípios de uma metodologia
complexa capaz de se aplicar a quaisquer cursos tecnológicos com bons
resultados. O estudo se embasou nos instrumentais da pesquisa-ação e nos
pressupostos teóricos da Teoria Geral de Sistemas (Bunge e Vieira),
paradigma eco-sistêmico (Moraes) e pensamento complexo (Morin). A
pesquisa até aqui mostra que a metodologia de projetos evoluiu de projetos
interdisciplinares, em uma primeira etapa, para projetos integradores, em uma
segunda etapa e, atualmente, para uma instância ainda em construção
denominada escritório de projetos integradores, que caracterizaria uma terceira
etapa da pesquisa-ação, demonstrando ter havido até a presente data um
significativo aumento da organização e complexidade, seja da instituição
ofertante, seja da metodologia, quando e se considerados sistemas não
lineares abertos
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