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Estratégias camponesas e as práticas agroecológicas nos territórios dos brejos de altitude, Gravatá - PESILVA, Izabela Cristina Gomes da 14 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-14 / Na década de 1980 emergiram mais expressivamente no Brasil movimentos sociais
(como o MST) no campo, que discordavam do modelo produtivo capitalista baseado
na concentração fundiária. No mesmo período, surgiram discussões vinculadas à
agricultura alternativa e à degradação da natureza. Então, em 1997 surgiram em
Gravatá - PE propostas de sujeitos vinculados à AMA GRAVATÁ (Associação dos
Amigos do Meio Ambiente de Gravatá), para uma produção agrícola sem insumos
químicos, diversificada, que valorizava o conhecimento popular tradicional, e
propunha a comercialização em feiras agroecológicas. Tais propostas
materializaram-se em iniciativas de camponeses, em áreas de Assentamento rural e
Acampamento de luta pela terra no município. Temos como objetivo geral
analisarmos as estratégias dos sujeitos sociais camponeses para manterem-se em
seus territórios como também para a conquista de mais autonomia. A partir de uma
abordagem integradora da realidade, utilizamos uma metodologia de base
qualitativa. Consideramos a relação sujeito-sujeito para a compreender as
transformações espaciais ocorridas em Gravatá - PE, após a disseminação e
estabelecimento das experiências agroecológicas. Destacamos que desde então
houve melhores condições de vida e conquista de autonomia, para o campesinato
agroecológico gravataense. / En la década de 1980 surgieron más significativamente en Brasil, los movimientos
sociales (como el MST) en el campo, que no estuvo de acuerdo con el modelo de
producción capitalista basado en la concentración de tierras. En el mismo período,
surgieron discusiones relacionadas con la agricultura alternativa y la degradación de
la naturaleza. Luego, en 1997 se produjo en Gravatá - PE propuestas vinculadas a la
AMA GRAVATÁ (Asociación de Amigos del Medio Ambiente de Gravatá) para la
agricultura sin insumos químicos, diversificada, que valoran el conocimiento popular
tradicional, y la comercialización en las ferias agroecológicas. Tales propuestas se
materializaron en las iniciativas campesinas en las zonas de Asentamiento rural y el
Acampamento de lucha por la tierra en la ciudad. Tenemos el objetivo general
analizar las estrategias de los sujetos sociales campesinos para mantenerse en sus
territorios, así como para lograr una mayor autonomía. Desde un enfoque integrador
de la realidad, se utilizó una metodología cualitativa. Consideramos la relación
sujeto-sujeto para entender las transformaciones espaciales, que tuvieron lugar en
Gravatá - PE, después de la difusión y creación de las experiencias agroecológicas.
Desde entonces hubo mejores condiciones de vida y el logro de la autonomía para
los campesinos agroecológicos gravataenses.
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