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O desenvolvimento do Chile das reformas econômicas de 1973 a 2006

Morel, Blanca Lila Gamarra January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000406199-Texto+Completo-0.pdf: 286122 bytes, checksum: f20fcd492f44b8eacdfc48c71af8a60e (MD5) Previous issue date: 2008 / On this work the development of Chile was analyzed, giving emphasis to the economical reforms that happened from 1973 (the beginning of Augusto Pinochet's government) to the current days. Firstly a theoretical revision of the growth and economic development was studied, with emphasis on the theory of the export base. Currently Chile have been reaching growth and development levels similar to the developed countries' levels, basically through the commercial opening, privatizations, not regulation of economics, etc. This study is separated in two stages. In the first part the period from 1950 up to 1973 is assessed. On this phase there was strong influence of CEPAL and according to the economical literature this is a period of closed economy. In the second stage the period from 1973 to 2006 is analyzed. On this stage it was emphasized the government of Pinochet (from 1973 to 1989), studying the rupture of the economic model and the transition to the open economy, through structural reforms of neoliberal character. Finally, was concluded that Chile advanced in almost two decades the economical reforms of neoliberal character. These reforms were accomplished by other Latin-American countries only starting from half of the 1990s. This is a decisive factor that differs Chile from other Latin America countries, demonstrating larger sustainability in the rates of economic growth and social justness, international credibility, strengthened institutions, infrastructure, etc. / Neste trabalho analisar-se-á o desenvolvimento do Chile, destacando-se as reformas econômicas ocorridas a partir 1973, início do governo de Augusto Pinochet. Inicialmente, realizou-se revisão teórica sobre crescimento e desenvolvimento econômico, com ênfase na teoria da base de exportação, visto que atualmente o Chile conseguiu alcançar os níveis de crescimento e desenvolvimento semelhantes a países desenvolvidos, fundamentalmente através da abertura comercial, privatizações, desregulamentação econômica, etc. A análise relativa ao propósito do trabalho dividiu-se em duas etapas. A primeira compreende a década de 1950 até 1973. Nessa fase, houve forte influência da CEPAL e ficou registrado na literatura econômica como o período de economia fechada. Por conseguinte, analisou-se o período entre 1973 e 2006, tendo como ênfase o governo Pinochet (1973 a 1989), quando houve uma ruptura do modelo econômico seguido até então, passando a adotar características de economia aberta, através de reformas estruturais de cunho neoliberal. Por fim, conclui-se que o Chile antecipou em quase duas décadas as reformas econômicas de cunho neoliberal, que foram realizadas por outros países latino-americanos a partir de meados da década de 1990. Este foi o fator decisivo para que o Chile se diferenciasse dos demais países da América Latina, demonstrando maior sustentabilidade nas taxas de crescimento econômico e equidade social, credibilidade internacional, fortalecimento das instituições, infra-estrutura, etc.
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O capital social dos pobres garante seu acesso ao crédito? : um estudo comparado de experiências de microcrédito no Brasil e no Chile

Reymão, Ana Elizabeth Neirão 29 March 2010 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-graduação sobre as Américas, 2010. / Submitted by samara castro (sammy_roberta7@hotmail.com) on 2011-01-20T10:51:33Z No. of bitstreams: 1 2010_AnaElizabethNReymao.pdf: 1547662 bytes, checksum: 57664b8143942415070a49366dbfe8a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-01-24T14:03:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AnaElizabethNReymao.pdf: 1547662 bytes, checksum: 57664b8143942415070a49366dbfe8a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-24T14:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AnaElizabethNReymao.pdf: 1547662 bytes, checksum: 57664b8143942415070a49366dbfe8a0 (MD5) / O objetivo principal desse trabalho é estudar a contribuição do capital social para a redução da pobreza no Brasil e no Chile. A Tese relaciona microcrédito, pobreza e capital social. Foi realizado um estudo comparativo sobre programas de microcrédito, os quais frequentemente usam o colateral social como tecnologia de empréstimo, assumindo que as falhas de informação no mercado de crédito podem ser superadas por grupos de tomadores de empréstimo que atuam como fiadores coletivos, respondendo conjuntamente pelo pagamento da dívida contraída no caso de inadimplência de outro membro do grupo. O estudo de caso avaliou os programas Crediamigo, Banco do Povo–Crédito Solidário e São Paulo Confia, no Brasil, e BancoEstado Microempresas (BEME) e o Fondo Esperanza, no Chile. Observou-se que o nível de capital social é mais elevado no Brasil que no Chile, conforme dados da Pesquisa Mundial de Valores (WVS – 2005-2006). Os gestores brasileiros relataram a importância desse capital em seus programas de microcrédito produtivo orientado, enquanto que os chilenos revelaram a preferência por empréstimos individuais. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation studies social capital’s contribution to reduce poverty in Brazil and Chile. It associates social capital, microcredit and poverty concepts in a comparative study. The microcredit finance institutions implement programs that specifically target the poor and use solidarity group to deal with imperfect information and credit rationing in loan markets. The credit is provided on the basis of social collateral, through which borrowers’ reputation or the social networks to which they belong, take the place of traditional physical or financial collateral. The programs analyzed were Crediamigo, Banco do Povo–Crédito Solidário and São Paulo Confia, in Brazil, and BancoEstado Microempresas and Fondo Esperanza, in Chile. The social capital’s level is higher in Brazil than in Chile, according to World Values Survey (WVS 2005-2006). Brazilian’s program managers reported that social capital is very important in their microcredit experiences, but in Chile, program managers stated the preference for individual loans.
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O desenvolvimento do Chile das reformas econ?micas de 1973 a 2006

Morel, Blanca Lila Gamarra 05 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406199.pdf: 286122 bytes, checksum: f20fcd492f44b8eacdfc48c71af8a60e (MD5) Previous issue date: 2008-09-05 / Neste trabalho analisar-se-? o desenvolvimento do Chile, destacando-se as reformas econ?micas ocorridas a partir 1973, in?cio do governo de Augusto Pinochet. Inicialmente, realizou-se revis?o te?rica sobre crescimento e desenvolvimento econ?mico, com ?nfase na teoria da base de exporta??o, visto que atualmente o Chile conseguiu alcan?ar os n?veis de crescimento e desenvolvimento semelhantes a pa?ses desenvolvidos, fundamentalmente atrav?s da abertura comercial, privatiza??es, desregulamenta??o econ?mica, etc. A an?lise relativa ao prop?sito do trabalho dividiu-se em duas etapas. A primeira compreende a d?cada de 1950 at? 1973. Nessa fase, houve forte influ?ncia da CEPAL e ficou registrado na literatura econ?mica como o per?odo de economia fechada. Por conseguinte, analisou-se o per?odo entre 1973 e 2006, tendo como ?nfase o governo Pinochet (1973 a 1989), quando houve uma ruptura do modelo econ?mico seguido at? ent?o, passando a adotar caracter?sticas de economia aberta, atrav?s de reformas estruturais de cunho neoliberal. Por fim, conclui-se que o Chile antecipou em quase duas d?cadas as reformas econ?micas de cunho neoliberal, que foram realizadas por outros pa?ses latino-americanos a partir de meados da d?cada de 1990. Este foi o fator decisivo para que o Chile se diferenciasse dos demais pa?ses da Am?rica Latina, demonstrando maior sustentabilidade nas taxas de crescimento econ?mico e equidade social, credibilidade internacional, fortalecimento das institui??es, infra-estrutura, etc.
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Magnitudes y determinantes de la informalidad en la Región Metropolitana.

González Garay, Bárbara, Kühn Barrientos, Lucy January 2004 (has links)
Seminario para optar al Título de Ingeniero Comercial / Dada la gran cantidad de empresas informales que se desarrollan hoy en día en nuestro país, provocando el ejercicio de las actividades económicas bajo una gran irregularidad y precarias condiciones laborales, la siguiente investigación busca identificar este problema que atañe directamente al empleo y al desarrollo económico de Chile. Se analiza la cuantificación del sector informal y se caracterizan e identifican las principales limitantes que tienen los microempresarios y TCP informales. En primera instancia, podemos decir que el término informal es un concepto muy relativo y depende de las interpretaciones y políticas que se quieran aplicar al respecto. En términos generales para nuestro país, se tiende a asociar este sector con baja escolaridad, con pobreza y con un difícil acceso a capitales y recursos. Estas variables, exponen a los individuos a una gran vulnerabilidad y mínimas condiciones de vida, lo cual les limita el desarrollo de sus negocios en los mercados modernos, relegándolos a moverse en un escenario de irregularidad, actuando al margen de las estipulaciones legales existentes, llámense éstas iniciación de actividades, declaración de impuestos y permisos municipales o patentes. Existen muchos obstáculos que hacen que estos individuos permanezcan en una situación de informalidad, la principal razón que encontramos en el estudio es la falta de recursos para cumplir con las obligaciones que implica mantenerse en la formalidad y que además les limita el acceso a oportunidades. Las distintas percepciones que se tienen respecto de la formalización, varían principalmente por el nivel de educación y las condiciones de vida en las que estos individuos permanecen, pero en términos generales apreciamos que no existe una fuerte motivación para formalizarse ya que no lo ven como un mecanismo efectivo para crecer.
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"Projeto Chile" : um elo ativo na revolução passiva /

Sanches, Rodolfo. January 2016 (has links)
Orientador: Marcos Tadeu Del Roio / Banca: Anderson Deo / Banca: Meire Mathias / Resumo: O Objetivo central desta pesquisa é o estudo de um grupo de economistas chilenos, formados na Escola de Economia da Universidade de Chicago, durante as décadas de 1950-1960. A análise deste grupo, chamado popularmente de Chicago Boys, e politicamente de "Projeto Chile", demonstra para nós o enredo final de um processo de transformação social mais profundo e amplo. As possibilidades que se abrem com a eclosão da Revolução Passiva no Chile, em 1927, abrem precedentes para que novos grupos políticos surjam, disputem espaço institucional e a hegemonia com os já existentes. O ciclo longo da Revolução Passiva no Chile perdura até a segunda metade da década de 1970, quando da implementação das propostas neoliberais de ajuste fiscal e de liberdade irrestrita ao capital e ao mercado. É latente a conexão existente entre estes dois processos: o mais amplo conhece o seu enlace final na concreção deste "restrito", isto é, o novo supera o novíssimo e enterra o velho na medida em que os Chicago Boys conseguem forjar um novo patamar de consenso à burguesia chilena. / Abstract: The main objective of this research is the study of a group of Chilean economists trained at the School of Economics at the University of Chicago, during the decades of 1950-1960. The analysis of this group, popularly called the Chicago Boys and politically known as the "Chile Project" demonstrates to us the final plot of a deeper and broader process of social transformation. The outbreak of the passive revolution in Chile in 1927, opens a pretext to new political groups to emerge, and thus, compete in the institutional space and for hegemony with the already existing ones. The long cycle of passive revolution in Chile lasted until the second half of the 1970s, when the implementation of neoliberal proposals for fiscal adjustment and unrestricted freedom to capital and market took place. The connection between these two processes is latent: the broader one meets its final link in the concretion the more "restricted" one, ie the new surpasses the brand new and buries the old as the Chicago Boys can forge a new level of consensus on the Chilean bourgeoisie. / Mestre

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