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Ectasia ductal mamária e tabagismo

RAHAL, Rosemar Macedo Sousa 09 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Rosemar M S Rahal.pdf: 1090890 bytes, checksum: ed0f05679e8022df518d5370244c6195 (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / Objetivo: Artigo 1- Identificar as informações mais atuais sobre os diferentes aspectos da ectasia ductal; Artigo 2- Comparar a concentração de cotinina urinária em mulheres com e sem ectasia ductal mamária. Sujeitos e métodos: Artigo 1- Conduziu-se uma revisão sistemática da literatura no período de 1951 a 2009 utilizando-se os descritos: mama , ducto e ectasia ; Artigo 2- Realizou-se um estudo transversal. As participantes foram selecionadas no Ambulatório de Mastologia da Universidade Federal de Goiás. Foram incluídas 52 mulheres com idade ≥ 20 anos que apresentavam descarga mamilar multiductal, bilateral e colorida e 51 pacientes sem descarga mamilar. Foram excluídas mulheres que amamentaram nos últimos 12 meses, no puerpério ou que apresentavam descarga sanguinolenta ou hialina. Foi coletada amostra de urina de cada participante para a dosagem de cotinina realizada através da técnica de cromatografia gasosa (GC-MS Shimadzu, GC-2010; AOAC 5000), validada com limite de quantificação (LIQ) e de detecção (LD) de 100 e de 20 ng/ml, respectivamente. Linearidade 100 - 5000 ng/mL (r = 0,99982; r2 = 0,99964; y = 0,0001779 x + 0,0064). A repetibilidade e a precisão intra-corrida: 1,62 - 7,28% e 0,86 - 2,68%; a exatidão foi determinada a partir de três concentrações (baixa, média e alta) em seis repetições (95,24 - 97,67%). O ponto de corte da cotinina foi de 100 ng/mL. Resultados: Artigo 2- A média de idade das mulheres com ectasia foi de 44,1±8,8 anos e daquelas sem ectasia foi igual a 45,9±9,1 anos (p= 0,38). Não houve diferença com relação à frequência de mulheres fumantes (p= 0,28), ex-fumantes (p= 0,58) e fumantes passivas (p= 0,08) nos grupos estudados. Não se observou diferença na proporção de mulheres com concentração de cotinina ≥ 100 ng/ml nos grupos com e sem ectasia ductal (p= 0,81). Conclusão: Artigo1- Apesar da elevada frequência e de questões ainda não solucionadas, incluindo a possível relação com tabagismo, identificaram-se poucos estudos sobre a ectasia ductal nos últimos anos. Artigo 2- Não houve diferença na concentração de cotinina urinária em mulheres com e sem ectasia ductal mulheres, sugerindo que o hábito de fumar não está associado à mesma.
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Thrombosis and Anticoagulation Therapy in Coronary Ectasia

Perlman, P. E., Ridgeway, N. A. 01 January 1989 (has links)
A 41‐year‐old man presenting with unstable angina was found to have diffuse coronary ectasia with a partially occluding thrombus in the proximal left anterior descending artery. Anticoagulation with heparin followed by warfarin resulted in relief of angina and resolution of thrombosis at follow‐up angiography 3.5 months later. The patient remains well after three years. Nonatherosclerotic ectatic coronary arteries are prone to thrombosis possibly because of spasm, intimal damage, and blood current eddies. We believe that chronic warfarin therapy may be indicated in many patients with coronary ectasia.
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Caracterización y modelización del efecto de los segmentos de anillo intraestromales implantados en córneas ectásicas

Piñero, David P. 30 July 2010 (has links)
No description available.
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Optimización del cálculo de la potencia corneal y de lentes intraoculares en casos de patología corneal ectásica

Caravaca Arens, Esteban 11 July 2017 (has links)
Se analizaron los errores teóricos cometidos en el cálculo de la potencia corneal central en ojos con queratocono cuando se utilizaba la estimación queratométrica. Además, estos resultados fueron analizados clínicamente para confirmar este error de estimación. Posteriormente se calculó el índice queratométrico exacto que hacía cero el error cometido y se validó clínicamente el uso de un índice queratométrico variable que minimizaba el error cometido en el cálculo de la potencia corneal queratométrica. De esta manera se indicaron los posibles errores que podían cometerse en la clasificación del queratocono cuando se utilizaba una potencia corneal queratométrica en dichas clasificaciones. Además, se evaluó la influencia del error queratométrico en la estimación de la potencia de las lentes intraoculares en pacientes con queratocono, y a partir de ello, se desarrollaron y evaluaron de forma preliminar clínica los algoritmos necesarios para minimizar dicho error. Finalmente, se realizó un análisis teórico y clínico de los errores asociados al cálculo de la potencia corneal usando la estimación queratométrica en una población de queratoconos después de una cirugía de crosslinking y se obtuvo un modelo para la estimación del índice queratométrico ajustado para minimizar estos errores.
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Alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecções de lamelas pediculadas de diferentes espessuras por laser de femtossegundo / Biomechanical changes after flap creation with different thicknesses with the femtosecond laser in swinish cornea

Fabricio Witzel de Medeiros 22 July 2011 (has links)
Objetivo: Investigar as alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecção de lamelas pediculadas de diferentes espessuras pelo laser de femtossegundo. Métodos: Para a formação dos dois grupos, 12 olhos de porcos foram usados: lamelas pediculadas de 100 e de 300 micrômetros confeccionadas pelo laser de femtossegundo. Cada olho foi submetido aos seguintes exames, antes da criação das lamelas: topografia por rasterstereography, Ocular Response Analyzer (ORA), tomografia do segmento anterior por coerência óptica para a avaliação paquimétrica corneal e das lamelas criadas e sistema de velocidade de onda (SVO), que mede a velocidade de propagação de ondas acústicas entre dois transdutores posicionados na superfície corneal antes e imediatamente, após a feitura da lamela. O primerio passo foi desenhado para o estudo das diferenças em relação à histerese corneal, fator de resistência corneal, mudanças na curvatura e velocidade de propagação de onda acústica entre córneas com lamelas finas e espessas. Posteriormente, as lamelas foram amputadas, e as medidas do sistema de velocidade de onda foram repetidas. Resultados: A média de espessura das lamelas ± desviopadrão (DP) foi de 108,5±6,9 (8,5% da espessura total) e 307,8±11,5 m (22,9% da espessura total), para os grupos de lamelas finas e espessas, respectivamente (p< 0,001). Histerese corneal e o fator de resistência corneal não apresentaram diferença estatística, após a criação de lamelas finas (p = 0,81 e p = 0,62, respectivamente). Histerese corneal foi significantemente mais baixa, depois da confecção de lamelas mais espessas (8,0±1,0 para 5,1±1,5 mmHg para medidas pré e pós-operatórias, respectivamente, p = 0,003, diminuição de 36,25%) e fator de resistência corneal também mostrou significante diminuição nesse grupo, após o procedimento cirúrgico; valores médios pré e pós-operatórios de 8,2±1,6 e 4,1±2,5 mmHg respectivamente (p= 0,007), diminuição de 50%. A ceratometria média simulada apresentou maiores valores, após a confecção das lamelas mais espessas em relação ao pré-operatório (ceratometria pré e pós-operatória de 39,5±1 D e 45,9±1,2 D, respectivamente, p= 0,003). Para o grupo de lamelas finas, não houve diferença estatisticamente significante (ceratometria pré e pós-operatória de 40,6±0,6 D e 41,4±1,0 D, respectivamente, p=0,55). Em relação ao Sistema de Velocidade de Onda, após a criação das lamelas e sua amputação, houve diminuição da velocidade de propagação acústica, embora na maior parte das posições não fosse estatisticamente significante. Conclusão: Nas condições experimentais estabelecidas por este estudo, a criação de lamelas de maior espessura pareceu exercer efeito mais relevante sobre a biomecânica da córnea de suínos / Purpose: To study the impact of programmed flaps at two different thicknesses on the biomechanical properties of the swine corneas. Methods: Twelve pig eyes were enrolled in this study and were formed two groups: 100m and 300 m flaps performed with the femtosecond laser. Each eye had the following procedure before the flap creation: raster photograph topographic maps, Ocular Response Analyzer (ORA), Optical Coherence Tomography to measure the pachymetry and flap thickness and Surface Wave Velocity system which is a prototype system that measures sonic wave propagation time between two transducers positioned on the corneal surface before and after flap creation. This first step was designed to investigate the differences in respect to corneal hysteresis, corneal resistance factor, curvature change and ultrasonic wave propagation between the groups with thinner and thicker flaps. After this initial procedure, flap amputation was performed and new measurements with the surface wave velocity system were taken again. Results: Measured flap thicknesses averaged 108.5±6.9 (8.5% of the total cornea) and 307.8±11.5 m (22.9% of the total cornea) for thin and thick flap groups, respectively (p< 0.001). Hysteresis and corneal resistance factor did not change significantly after flap creation in the thin flap group (p = 0.81 and p = 0.62, respectively). With thicker flaps, both parameters decreased significantly from 8.0±1.0 to 5.1±1.5 mmHg (p=0.003, reduction of 36.25%) and from 8.2±1.6 to 4.1±2.5 mmHg, respectively (p = 0.007), reduction of 50%. Simulated keratometry values increased in the thick flap group (from 39.5±1 D to 45.9±1.2 D, p=0.003) after flap creation and not in the thin flap group (from 40.6±0.6D to 41.4±1.0D, p= 0.55). Regarding surface wave velocity analysis, the surgical procedures induced lower values in some positions although most of them did not present statistically different results. Conclusion: In this experimental model, thicker flaps seemed to have a greater effect on the biomechanics of the swinish cornea
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Alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecções de lamelas pediculadas de diferentes espessuras por laser de femtossegundo / Biomechanical changes after flap creation with different thicknesses with the femtosecond laser in swinish cornea

Medeiros, Fabricio Witzel de 22 July 2011 (has links)
Objetivo: Investigar as alterações biomecânicas da córnea de suínos induzidas pela confecção de lamelas pediculadas de diferentes espessuras pelo laser de femtossegundo. Métodos: Para a formação dos dois grupos, 12 olhos de porcos foram usados: lamelas pediculadas de 100 e de 300 micrômetros confeccionadas pelo laser de femtossegundo. Cada olho foi submetido aos seguintes exames, antes da criação das lamelas: topografia por rasterstereography, Ocular Response Analyzer (ORA), tomografia do segmento anterior por coerência óptica para a avaliação paquimétrica corneal e das lamelas criadas e sistema de velocidade de onda (SVO), que mede a velocidade de propagação de ondas acústicas entre dois transdutores posicionados na superfície corneal antes e imediatamente, após a feitura da lamela. O primerio passo foi desenhado para o estudo das diferenças em relação à histerese corneal, fator de resistência corneal, mudanças na curvatura e velocidade de propagação de onda acústica entre córneas com lamelas finas e espessas. Posteriormente, as lamelas foram amputadas, e as medidas do sistema de velocidade de onda foram repetidas. Resultados: A média de espessura das lamelas ± desviopadrão (DP) foi de 108,5±6,9 (8,5% da espessura total) e 307,8±11,5 m (22,9% da espessura total), para os grupos de lamelas finas e espessas, respectivamente (p< 0,001). Histerese corneal e o fator de resistência corneal não apresentaram diferença estatística, após a criação de lamelas finas (p = 0,81 e p = 0,62, respectivamente). Histerese corneal foi significantemente mais baixa, depois da confecção de lamelas mais espessas (8,0±1,0 para 5,1±1,5 mmHg para medidas pré e pós-operatórias, respectivamente, p = 0,003, diminuição de 36,25%) e fator de resistência corneal também mostrou significante diminuição nesse grupo, após o procedimento cirúrgico; valores médios pré e pós-operatórios de 8,2±1,6 e 4,1±2,5 mmHg respectivamente (p= 0,007), diminuição de 50%. A ceratometria média simulada apresentou maiores valores, após a confecção das lamelas mais espessas em relação ao pré-operatório (ceratometria pré e pós-operatória de 39,5±1 D e 45,9±1,2 D, respectivamente, p= 0,003). Para o grupo de lamelas finas, não houve diferença estatisticamente significante (ceratometria pré e pós-operatória de 40,6±0,6 D e 41,4±1,0 D, respectivamente, p=0,55). Em relação ao Sistema de Velocidade de Onda, após a criação das lamelas e sua amputação, houve diminuição da velocidade de propagação acústica, embora na maior parte das posições não fosse estatisticamente significante. Conclusão: Nas condições experimentais estabelecidas por este estudo, a criação de lamelas de maior espessura pareceu exercer efeito mais relevante sobre a biomecânica da córnea de suínos / Purpose: To study the impact of programmed flaps at two different thicknesses on the biomechanical properties of the swine corneas. Methods: Twelve pig eyes were enrolled in this study and were formed two groups: 100m and 300 m flaps performed with the femtosecond laser. Each eye had the following procedure before the flap creation: raster photograph topographic maps, Ocular Response Analyzer (ORA), Optical Coherence Tomography to measure the pachymetry and flap thickness and Surface Wave Velocity system which is a prototype system that measures sonic wave propagation time between two transducers positioned on the corneal surface before and after flap creation. This first step was designed to investigate the differences in respect to corneal hysteresis, corneal resistance factor, curvature change and ultrasonic wave propagation between the groups with thinner and thicker flaps. After this initial procedure, flap amputation was performed and new measurements with the surface wave velocity system were taken again. Results: Measured flap thicknesses averaged 108.5±6.9 (8.5% of the total cornea) and 307.8±11.5 m (22.9% of the total cornea) for thin and thick flap groups, respectively (p< 0.001). Hysteresis and corneal resistance factor did not change significantly after flap creation in the thin flap group (p = 0.81 and p = 0.62, respectively). With thicker flaps, both parameters decreased significantly from 8.0±1.0 to 5.1±1.5 mmHg (p=0.003, reduction of 36.25%) and from 8.2±1.6 to 4.1±2.5 mmHg, respectively (p = 0.007), reduction of 50%. Simulated keratometry values increased in the thick flap group (from 39.5±1 D to 45.9±1.2 D, p=0.003) after flap creation and not in the thin flap group (from 40.6±0.6D to 41.4±1.0D, p= 0.55). Regarding surface wave velocity analysis, the surgical procedures induced lower values in some positions although most of them did not present statistically different results. Conclusion: In this experimental model, thicker flaps seemed to have a greater effect on the biomechanics of the swinish cornea
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Caracterización y validación diagnóstica de la correlación de la geometría de las dos superficies de la córnea humana

Montalbán Llamusí, Raúl 30 May 2013 (has links)
No description available.
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Optimización y predicción del resultado de distintas opciones de tratamiento en queratocono

Hamida Abdelkader, Sidi Mohamed 27 June 2022 (has links)
El queratocono (QC) se trata de una enfermedad corneal caracterizada por un adelgazamiento progresivo de la córnea y ectasia, que conduce a un astigmatismo irregular y finalmente, a una pérdida de la agudeza visual. Aunque existen diferentes modalidades de tratamiento del QC, el único tratamiento que ha demostrado retrasar la progresión del QC es el crosslinking corneal (CXL), con el objetivo de detener la progresión del QC, fortaleciendo las propiedades biomecánicas de la córnea. A pesar de que el CXL estándar o convencional (CXL-S), sigue siendo el "gold standard", con las posibles complicaciones secundarias relacionadas con esta técnica, en la actual tesis se ha demostrado, que la capacidad de la técnica de CXL epi-on (epithelium-on, por sus siglas en inglés) de detener la progresión del QC es similar y comparable, a la técnica de CXL epi-off (epithelium off, por sus siglas en inglés). Además se ha observado que la mayoría de los artículos publicados, comparan diferenes técnicas de CXL en QC. Sin embargo, para optimizar el tratamiento de estos pacientes, es importante establecer una seria de factores predictivos preoperatorios de los cambios visuales tras el CXL, para así elegir la mejor técnica. De esta manera, en la actual tesis se ha comprobado los factores predictivos del cambio visual a tener en cuenta a priori en las córneas sometidas a CXL, epi-on y epi-off, y se ha comprobado que los factores difieren para ambas técnicas, sugiriendo que el mecanismo de acción es distinto entre ellas. Otra opción de tratamiento en pacientes con QC, son la implantación de los anillos corneales intraestromales (ACI), que reducen las aberraciones de alto orden, y secundariamente mejoran la calidad visual. Sin embargo, los estudios disponibles presentan una gran variabilidad, que podría ser explicada por diferentes nomogramas disponibles o los distintos criterios de implantación de los ACI. En la actual tesis se ha desarrollado un nomograma de implantación de ACI optimizado, para lograr mejores resultados y más predecibles. En los últimos años, el uso de las lentes de contacto esclerales (LCE) han adquirido gran importancia en el manejo del QC, para una adecuada rehabilitación visual. Sin embargo, existe una gran variabilidad entre pacientes por varios factores, como puede ser el vault de la LCE. En la actual tesis, se ha demostrado una buena eficacia con la LCE ICD 16.50, en lo que respecta a la rehabilitación visual y lo más importante es que ésta mejora en la AV, se ha podido predecir a partir de varios factores. En definitiva, la actual tesis ha sido clave para lograr una optimización del manejo del QC. Las técnicas de CXL epi-on y epi-off, presentan una capacidad similar para detener la progresión del QC; se han obtenido los factores predictivos del efecto del tratamiento del CXL y uso de LCE en el QC; y se ha desarrollado un nomograma optimizado para la implantación de los ACI.

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