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ColaboraÃÃo interprofissional entre docente de ensino superior e profissionais de saÃde da estratÃgia de saÃde da famÃlia em Juazeiro do Norte: estudo de caso. / Lecturer in Interprofessional Collaboration between Higher Education and Professional Health Family Health Strategy in Juazeiro: Case Study.Francisca Alanny AraÃjo Rocha 27 March 2013 (has links)
Trata-se de um estudo de caso, de abordagem qualitativa, do tipo exploratÃrio. O referencial
teÃrico que orientou a criaÃÃo, o desenho e o processo de coleta dos dados, a criaÃÃo dos
instrumentos de pesquisa e a posterior anÃlise do corpus de dados integralizado no trabalho de
campo foi o conceito de colaboraÃÃo interprofissional e a Tipologia da ColaboraÃÃo
Interprofissional de DâAMOUR et al.(2008). O estudo ocorreu no municÃpio de Juazeiro do
Norte ondefoi investigado o processo de colaboraÃÃo de gestores e docentes de trÃs IES
privadas que adotam a EstratÃgia SaÃde da FamÃlia (ESF) como campo de estÃgio curricular
para os seus discentes, e gestores e profissionais das equipes da ESF. A coleta de dados
ocorreu durante o mÃs de agosto de 2011 e em outubro de 2012, tendo-seutilizadoas seguintes
tÃcnicas: diÃrio de campo, entrevista aberta e revisÃo e anÃlise de documentos comregistro de
acordos e parcerias entre a Secretaria Municipal de SaÃde e as IES. Analisou-se cada
instituiÃÃo separadamente, discutindo o processo de colaboraÃÃo interprofissional entre
docentes e profissionais de saÃde, considerando quatro dimensÃes: governanÃa, objetivos e
visÃo compartilhadas, formalizaÃÃo e internalizaÃÃo, e dez indicadores do modelo,
reproduzido de forma esquemÃtica no grÃfico de Kiviat. Para a construÃÃo do grÃfico de cada
IES, analisou-se as falas dos entrevistados, buscando promover a transversalidade das
entrevistas dos profissionais do sistema municipal de saÃde, o que permitiu visualizar o nÃvel
de colaboraÃÃo entre as organizaÃÃes. O estudo foi submetido ao Comità de Ãtica em Pesquisa
da Universidade Estadual Vale do Acaraà (UVA), protocolo n 911. Desta forma,
considerando a questÃo proposta, as inferÃncias quanto à colaboraÃÃo interprofissional entre
as IES investigadas e a ESF contribuem de forma bastante incipiente para a qualidade da
formaÃÃo de graduandos e a educaÃÃo permanente dos profissionais da ESF, apresenta muitas
fragilidades. O espaÃo de trabalho das unidades de saÃde parece nÃo ser visto como campo
comum para professores, estudantes e profissionais de saÃde e isso resulta provavelmente da
falta de lideranÃas que induzam a integraÃÃo, objetivando o fortalecimento de prÃticas
qualificadas de saÃde à comunidade. Ademais a investigaÃÃo revelou a importÃncia da
articulaÃÃo interinstitucional e interprofissional para a promoÃÃo de atividades, como as de
educaÃÃo em saÃde, que acabam sendo deixadas em segundo plano pela burocratizaÃÃo dos
processos de trabalho e pela demanda imediata que precisa ser atendida nas unidades da ESF.
Seria fundamental uma aproximaÃÃo dos profissionais de saÃde à literatura que trata da
integraÃÃo ensino-serviÃo para que haja clareza do que significa e do que propÃe. Apesar das
limitaÃÃes da pesquisa, que nÃo avaliou, por exemplo, os resultados deste processo na
formaÃÃo profissional, esta pode contribuir para despertar nos gestores de IES e de sistemas e
serviÃos de saÃde a necessidade de estreitar laÃos para contribuir com o fortalecimento da
qualidade da atenÃÃo, da promoÃÃo e da educaÃÃo permanente em saÃde.
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Indicadores do Programa de PrevenÃÃo dos Riscos BiolÃgicos: abordagem da educaÃÃo para promover a saÃde ocupacional - um estudo num hospital de ensino. / Occupational Biological Risks; Action of Prevention; Public politics; Permanent education; Avaliativos pointers; Promotion of the Health;Maria Tereza Sanches Figueiredo 10 August 2006 (has links)
Os riscos biolÃgicos caracterizam-se pela dimensÃo social no contexto do hospital interrelacionado aos fatores determinantes que predispÃem profissionais e comunidade hospitalar potencializam intervenÃÃes como substrato de conhecimentos tÃcnicos educativos legais e polÃticos para a promoÃÃo da saÃde no local de trabalho O menosprezo em relaÃÃo aos riscos origina deficiÃncia no controle das aÃÃes impossibilita a utilizaÃÃo de indicadores para avaliaÃÃo e efetivaÃÃo do programa como parte da polÃtica pÃblica O objetivo à analisar as aÃÃes de prevenÃÃo cujas prÃticas educativas visam à promoÃÃo da saÃde a partir de indicadores que subsidiarÃo a composiÃÃo de um modelo de avaliaÃÃo Trata-se de estudo de caso descritivo ecolÃgico observacional e transversal com abordagem qualiquantitativa Os instrumentos de pesquisa utilizados foram questionÃrios com perguntas abertas e fechadas diÃrio de campo e ficha de profilaxia pÃsexposiÃÃo ocupacional da ComissÃo de Controle de InfecÃÃo Hospitalar (CCIH) Os dados coletados foram estratificados em profissionais de saÃde (Ps) expostos direta ou indiretamente aos riscos biolÃgicos e intencional aos gerentes tÃcnicos da CCIH ServiÃo Especializado de SeguranÃa e Medicina do Trabalho O tempo de pesquisa foi de vinte e quatro meses no Hospital UniversitÃrio JoÃo de Barros Barreto em BelÃm-ParÃ-Brasil Na anÃlise os dados subjetivos foram categorizados e os objetivos codificados pelo programa Statistical Analysis Software Predictive-SPSS versÃo 11 1 A elaboraÃÃo dos indicadores sobre prevenÃÃo dos riscos biolÃgicos ocupacionais tem por base o sistema de indicadores sociais e a classificaÃÃo segundo a lÃgica matemÃtica O conhecimento dos riscos à restrito pelos Ps tÃcnicos e gerentes e alguns desconhecem embora aÃÃes de prevenÃÃo isoladas existam Constatou-se que a concepÃÃo dos riscos biolÃgicos limita-se à funÃÃo e atividades desenvolvidas e os indicadores funcionam em forma de registro administrativo ou estatÃstica pÃblica bem como nÃo hà avaliaÃÃo das aÃÃes para tomada de decisÃo valorizando-se como indicador plano de organizaÃÃo setorial polÃtica de formaÃÃo recursos administrativos e intersetoralidade indicadores essenciais para avaliaÃÃo das aÃÃes do programa voltado para os riscos biolÃgicos constituindo-se como polÃtica pÃblica para promover a saÃde ocupacional
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