Spelling suggestions: "subject:"educação ambiental autopoiéticos"" "subject:"educação ambiental hematopoiética""
1 |
Educação Ambiental autopoiética com as práticas do bairro Ilha das Caieiras entre os manguezais e as escolasGONZALEZ, S. 07 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_7390_TESE_SOLER_GONZALEZ_VERSÃO_FINAL_03_01_2014.pdf: 5662220 bytes, checksum: e82ae576c7a8534977d34aa4fa62bb43 (MD5)
Previous issue date: 2013-10-07 / Esta pesquisa em Educação Ambiental Autopoiética com as práticas do bairro Ilha das Caieiras entre os manguezais e as escolas aposta numa política cognitiva e de narratividade no campo da Educação Ambiental, no exercício de acompanhar os movimentos dos saberesfazeres socioambientais que emergem com as redes de conversações e com as relações de convivência e de conveniência entre os sujeitos praticantes e narradores da maré da pesquisa: pescadores, desfiadeiras de siris, catadores de caranguejos, comerciantes, estudantes, professores e professoras. As práticas do bairro Ilha das Caieiras são domínios cognitivos e de ações do narrar, morar, pescar e cozinhar potencializados pelo Turismo Gastronômico e a Semana Santa. A Educação Ambiental Autopoiética desloca a sustentabilidade praticada em discursos oficiais e pelo mercado verde, para o sustentabilizar como domínio de ação na convivência e conveniência na vida cotidiana. O objetivo da tese é cartografar e problematizar os saberesfazeres socioambientais das práticas do bairro e seus atravessamentos com as escolas e os manguezais da Baía de Vitória, potencializando os movimentos que a Educação Ambiental Autopoiética produz no cotidiano da pesquisa. São aportes metodológicos: pesquisa em Educação Ambiental, cartográfica e com os múltiplos cotidianos. Utiliza como intercessores Humberto Maturana (1999; 2006) e Michel de Certeau (2008; 2009). Capturamos os seguintes saberesfazeres socioambientais: ritmos da rua Felicidade Correia dos Santos, usos dos manguezais, museu, usos do píer, restaurantes, linguajar ilhês comunitário, crianças no Turismo Gastronômico e na Semana Santa, apetrechos e territórios do pescar, ofícios dos pescadores, movimentos das marés, feitura das canoas e tipos de embarcações, espécies de peixes, crustáceos e andadas e defesos, territórios do brincar, lendas, cantigas e músicas da grande mídia, receitas culinárias e temperos usados nas tortas, moquecas, mariscadas, modos de desfiar siris e camarões, famílias nas calçadas. Educação Ambiental Autopoiética produzidas nas relações autopoiéticas com tensões, conflitos e negociações nos cotidianos com as redes de conversações, apostando compartilhar na solidariedade e na aceitação do outro como legítimo outro junto a nós, no conviver amoroso.
|
2 |
Educação ambiental entre os Carnavais dos amores com os mascarados do congo de Roda D ÁguaRamos, Andréia Teixeira 28 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:01:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Andreia Teixeira Ramos.pdf: 5301442 bytes, checksum: c6ed25582ba3d882f900d85af9baa8ce (MD5)
Previous issue date: 2013-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação é um convite aos encontros e deslocamentos com movimentos de uma pesquisa em Educação Ambiental (EA), com inspirações no método cartográfico e nos estudos com os cotidianos, com enlaces com conversas tecidas nas redes de conversações do campo problemático. O objetivo foi cartografar e problematizar na atualidade, saberesfazeres socioambientais, das artes de fazer e narrar a produção dos Mascarados dos Congo de Roda D água, Cariacica (ES) e os atravessamentos com redes cotidianas escolares e outros espaços de convivência. Nossa aposta é pensar a constituição da EA autopoiética que acontece na invenção de si e do mundo com a produção dos Mascarados. Pensamos na EA autopoiética com os estudos de Humberto Maturana, desmascarando pistas que desloquem nossas relações e experiências humanas e coletivas no linguajar potencializando dimensões ontológicas, éticas, políticas e estéticas, dos movimentos de conversar e de sustentabilizar enquanto ação. Nas inventividades cotidianas foi nosso desejo acompanhar os processos da produção dos Mascarados, personagem secular do município de Cariacica, por meio dos fluxos, encontros, narrativas, conversas, linhas, formas, forças, entrando nas travessias e deixando-nos atravessar por elas. As invenções das experiências cotidianas dessa produção cultural emergem com saberesfazeres socioambientais, num campo de tensões, conflitos e negociações com redes de conversações, criando também relações de coletividade, solidariedade e de aceitação do outro como legítimo outro junto a nós. A pesquisa percorre travessias inspiradas nos trabalhos de Alves (2010), Carvalho (2008; 2009 e 2011), Certeau (2008a e 2008b), Deleuze (1992), Ferraço (2003 e 2005), Guattari e Rolnik (2011), Kastrup (2009), Larrosa (2004), Passos et al. (2009), Maturana (1997; 1998; 2006), e Tristão (2004 e 2012), criando encontros, desencontros, reencontros rizomáticos, um fio puxando o outro, e como dizia Deleuze (1992), cada um, como um todo já é muitos... sempre se trabalha em vários / This dissertation is an invitation to the meetings and movements of a research in Environmental Education (EE), that is inspired in cartography and studies about the everyday and linking the conversations of the problematic field. The aim of this work was to map and discuss in the present, the socio-environmental knowledge-doings, of the art of doing and narrate the production of the Mascarados do Congo de Roda d/ Água (the Masked characters of the community of Roda d/ Água), Cariacica (ES) and the crossings with everyday school netwroks and other living spaces. Our bet is to think the creation of autopoietic EE that happens during the invention of the self and the world with the production of the Mascarados. We thought about the autopoietic EE reading the studies of Humberto Maturana, unmasking clues that move our relations and collective human experiences in the language empowering ontological, ethical, political and aesthetic dimensions of talking and being sustainable. In everyday inventiveness, our desire was follow the processes of the Mascarados production, secular character of the municipality of Cariacica through flows, encounters, stories, conversations, lines, shapes, forces, entering the crossing and leaving them to cross through us. The inventions of everyday experiences that emerge with the socio-environmental knowledge-doings, in a place of tensions, conflicts and negotiations with networks of conversations, also creating relationships of collectivity, solidarity and acceptance of the other as a legitimate other with us. This research runs crossings inspired by the works of Alves (2010), Carvalho (2008; 2009 and 2011), Certeau (2008a and 2008b), Deleuze (1992), Ferraço (2003 and 2005), Guattari and Rolnik (2011), Kastrup (2009), Larrosa (2004), Passos et al. (2009), Maturana (1997; 1998; 2006), and Tristão (2004 e 2012), creating meetings, disagreements, rhizomatics meetings, a wire pulling the other , and citing Deleuze (1992), each person, as a whole is already a lot.. always working on several
|
Page generated in 0.1036 seconds