This Diploma thesis examines the issue of family constellations school directors. It explores the family constellation directors of different types of schools. Starts from the premise that school heads comes from a similar initial family environment and that there is no difference between family constellations directors of kindergartens, primary and secondary schools. Basic starting point has become from research results of family constellations school principals in the Czech Republic, which uncover their characteristics.The theoretical part of the thesis starts with an explanation of basic terms, as well as maps of the individual differences-influence of heredity, family, education and environment. It also discusses the analysis of family constellations and their impact on the conduct and behavior of man. The research is based on a mixed research design. There is included both qualitative and quantitative phase of research. The entire research work is kept aim the work and research questions. They are looking for answers to what are the family constellation headmasters and if there is any similarity with head teachers and if there are differences in family constellations with directors of various types of schools. The conclusion provides an overview of family constellations school directors. The...

The aim of this thesis is to form a comprehensive view on the discussed issue, explaining the suitability or unsuitability of corporal punishment in a given situation. Describe the role of the family in the upbringing of children, the effects of corporal punishment on children, corporal punishment in connection with CAN syndrome and corporal punishment from the perspective of children. The thesis will include a practical component. It is written in a more critical reflection on the topic. The thesis will compare corporal punishment as a form of an education and its opposite - a liberal education.The conclusion will include case studies. Two case studies deal with uthoritarian upbringing while the third case study deals with liberal education. Keywords: Corporal punishment Liberal education Child abuse Family education Consequences of punishment Family

The Centers for Disease Control and Prevention predicted that the incidence of HIV/AIDS among the American population aged 50 years and over would account for 50% of all HIV/AIDS cases in the United States by 2015. Yet there is little research available about the reason for the high prevalence or the availability of interventions available for this population. The purpose of this study was to explore factors related to HIV/AIDS awareness in a group of older recipients of health care and their health care providers. This study was intended to help fill the information gaps in this area by using a conceptual framework based on systems theory and social network theory. A mixed-method design was used to collect data; semi-structured interviews were conducted with a sample of 17 health care providers and analyzed using thematic content analysis. Structured exploratory surveys were distributed to a sample of 99 HIV/AIDS-positive adults, aged 50 and over, to understand common factors likely to have contributed to their infection and the results were compared to common factors already identified in the general population in the literature. Results of this study indicate possible communication barriers that exist between care providers and their older clients when discussing topics related to behavioral factors contributing to HIV/AIDS. This study contributes to social change by adding support to the importance of education programs and awareness campaigns about factors related to HIV/AIDS to curtail the spread of this disease among older adults.

Made available in DSpace on 2014-12-17T15:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndrezzaKAMP_DISSERT.pdf: 1412729 bytes, checksum: ea9e38a76733214abb3a361e6d66bd2b (MD5) Previous issue date: 2014-03-27 / A Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (ESF) apresenta-se como um espa?o privilegiado para a efetiva??o de pr?ticas de educa??o em sa?de orientadas pelo di?logo entre o saber cient?fico e o saber popular, uma vez que ? nesse espa?o de sa?de que profissionais e indiv?duos/fam?lia se interrelacionam, criam v?nculos, dialogam e constroem solu??es para o enfrentamento dos problemas de sa?de da popula??o. O objetivo geral deste estudo foi analisar os limites e as possibilidades de efetiva??o da educa??o em sa?de voltada para a coletividade na ESF de Pau dos Ferros/RN. Nesse sentido, buscou-se conhecer as concep??es de educa??o em sa?de dos profissionais de n?vel universit?rio da ESF; observar onde as pr?ticas de educa??o eram desenvolvidas; conhecer os conte?dos e metodologias utilizadas para a efetiva??o das pr?ticas de educa??o em sa?de e caracterizar os espa?os onde tais pr?ticas eram desenvolvidas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de car?ter descritivo-explorat?rio realizada junto a nove equipes localizadas na zona urbana do munic?pio. Foram investigados 28 profissionais que atuam nessas equipes, dentre os quais elencamos: quatro m?dicos, oito enfermeiros e dezesseis cirurgi?es dentistas. Fez-se uso da entrevista semiestruturada e da observa??o baseada em princ?pios etnogr?ficos. Os dados foram analisados com base na t?cnica de an?lise de conte?do de Bardin. O estudo obedeceu aos aspectos ?ticos contidos na Resolu??o 196/96 que regulamenta as Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Os resultados apontam que as concep??es e pr?ticas de educa??o em sa?de dos profissionais da ESF s?o orientadas por uma educa??o banc?ria , pautadas pela transmiss?o e reprodu??o de conhecimentos. As tem?ticas s?o desenvolvidas de forma verticalizada, dissonantes da realidade de vida e sa?de dos usu?rios. As pr?ticas educativas s?o ofertadas majoritariamente por enfermeiros e estudantes de gradua??o em est?gio na USF. Em sua maioria n?o s?o planejadas em equipe, e est?o direcionadas ? preven??o de doen?as, distanciando-se da promo??o da sa?de. As principais dificuldades apontadas para a efetiva??o da educa??o em sa?de dizem respeito ? dificuldade de trabalhar em equipe, ? falta de apoio da gest?o, ? estrutura f?sica inadequada e a pouca ades?o dos profissionais as pr?ticas educativas. Portanto, a educa??o em sa?de praticada na ESF n?o consegue instrumentalizar os sujeitos para que estes tenham autonomia e possam tornar-se sujeitos de suas vidas, de sua hist?ria. A pr?tica educativa centrada na transmiss?o de conhecimentos ainda ? uma realidade presente na ESF, constituindo-se em um desafio a ser superado

Esta dissertação trata do modo como meninos e meninas em situação de rua vivem suas relações familiares e de como um serviço municipal específico para o atendimento deles e delas entende e ensina formas de viver e de se relacionar com a família. Utilizei os aportes dos Estudos de Gênero e Culturais em aproximação com o Pós-Estruturalismo e da Etnografia Pós-Moderna e, instrumentalizada por essas abordagens, observei as ações deste serviço em interação com seus usuários e usuárias para tentar problematizar e discutir esses pontos. Busco evidenciar como, neste espaço ou cultura, se vive, se exerce e se re-produz um determinado tipo de relação familiar. A dissertação não nega o fato de que devem ser oportunizados meios para que crianças e jovens que vivem em situação de rua possam ter outras condições de vida e nem nega que, na sua maioria, estas/es foram impelidos/as para as ruas pelas profundas desigualdades sociais existentes em nossa sociedade. Porém o que se pretende com esta pesquisa em particular não é produzir prescrições para tirá-los das ruas ou para mudar suas condições de vida a priori e, tampouco, de fazer uma avaliação stricto sensu dos programas e políticas desenvolvidos para esses fins. De outra perspectiva, considero que estes/as meninos e meninas constituem (fazem parte de) uma população com formas diferenciadas de se organizar e viver e que é preciso tentar entender suas maneiras de viver a família e de se relacionar com ela e como essas dialogam (ou não) com as concepções de família que direcionam o Serviço de Educação Social de Rua, atualmente Ação Rua, da Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre/RS. O trabalho de campo foi realizado dentro deste serviço, acompanhando a rotina de educadoras/es e assistentes sociais durante nove meses. Além disso, foram feitas entrevistas com estas/es funcionárias/os e com um dos meninos atendidos por ele. Este espaço foi considerado como uma instância pedagógica que, ao intervir no funcionamento familiar, ensina as crianças a viverem em família de determinadas formas. As unidades analíticas constituídas neste trabalho tensionam as proposições do programa examinado, quais sejam: a forma de organização familiar prevalente que está baseada em consangüinidade e é monoparental e matrifocal; o conflito que se estabelece entre o pressuposto de que a situação de rua significa violação dos direitos da criança e a consideração e problematização das possibilidades (de renda e trabalho) que a rua oferece frente à situação de pobreza e que, por isso, favorecem a sua permanência nessa condição. Assim, as análises permitem argumentar, a partir do material empírico produzido que: a situação de rua é considerada pela legislação e pela sociedade em geral como uma violação dos direitos das crianças, mas, ao mesmo tempo, ela não é vivenciada necessariamente por esses meninos e meninas dessa forma; família é um conceito escorregadio e que não é possível determinar um sentido fixo para essa noção, mas há, contudo, alguns sentidos como a consangüinidade, a necessidade de legalizar a relação e a matrifocalidade da família que são reiterados tanto pelos agentes do Serviço quanto pelos seus usuários; e, por último, que as relações estabelecidas no contexto familiar estão imbricadas com situações de cuidado, pobreza e instabilidade que, de alguma forma, demarcam uma vulnerabilidade que os produz e legitima como sujeitos a serem inscritos em programas e políticas sociais voltados para a família. / This dissertation deals with the way how boys and girls in street situation live its family relationships and how a specific municipal service for the attendance of them understands and teaches ways of living and relating with the family. I used Gender and Cultural Studies approaching with the Post-Structuralism and with the Post-Modern Ethnography and, based on these approaches, I observed the actions of this service in interaction with its users trying to problematize and to argue these points. I demanded to evidence how, in this space or culture, people live, exert and reproduce a definitive kind of family relationship. This dissertation does not deny the fact that there must be given ways to children and youngsters who live in street situation can have other conditions of life and nor deny that, in its majority, they had been pushed to the streets for the deep existing social inequalities in our society. However what is intended with this research is not to produce prescriptions to take them of the streets or to change their conditions of life, neither to make a stricto sensu evaluation of the programs and politics developed for these purposes. In another perspective, I consider that these boys and girls constitute (they are part of) a population with different types of organization and living and that is necessary to try to understand its ways of living the family and of relating themselves with it and how families dialog (or not) with the conceptions that direct the Serviço de Educação Social de Rua, currently Ação-Rua, from the Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre /RS. The field work was made inside this service, following the routine of educators and social assistants during nine months. Moreover, I conducted interviews with employees and with one of the boys who was taken care by them. This space was considered as a pedagogical instance which, when intervining in the familiar functioning, teaches children how to live in family of definitive forms. The consisting analytical units in this work pressure the proposals of the examined program, which are: the form of prevalent familiar organization that is based on consanguinity with only one of the parents and focused on mothers; the conflict established between the supposition that street situation means breaking the rights of children and the consideration and problematization of the possibilities (of income and work) that the street offers in the poverty situation and that, therefore, favor its permanence in this condition. Thus, the analyzes allow to argue, from the produced empirical material that: the street situation is considered by the legislation and the society in general as a breaking of the rights of the children, but, at the same time, it is not lived necessarily this way by these boys and girls; family is a slippery concept and it is not possible to determine a fixed direction for this notion, but it has, however, some directions as the consanguinity, the necessity to legalize the relation and the focus on mothers that are reiterated in such a way by the agents of the Service as well as its users; and, finally, that the relations established in the familiar context are linked with situations of care, poverty and instability that, of some way, demarcates a vulnerability that produces and legitimizes them as citizens to be enrolled in social programs and politics destined to the family.

A Família e a Escola são espaços de desenvolvimento humano que favorecem os crescimentos físico, cognitivo, afetivo e social do indivíduo preparando-o para sua inserção na sua cultura fortalecendo as suas relações sociais. Contudo, cada uma delas tem as suas especificidades nas suas tarefas. Enquanto a família tem como função básica propiciar condições que favoreçam o pleno desenvolvimento de seus filhos, no que diz respeito ao sentimento de pertença, cuidados físico, emocional e material, a escola, por sua vez, tem como finalidade última, instrumentalizar crianças e jovens para a vida em sociedade, como cidadãos que saibam viver, conviver e agir com competência técnica e emocional, no mundo contemporâneo. É nesse contexto escola/família que se busca investigar essa relação, ao mesmo tempo tão estreita quanto conflituosa. Dessa forma, esta dissertação teve como objetivo compreender as representações sociais que famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social, no município de São Lourenço da Mata, fazem ou constroem sobre a escola. Como aporte teórico-metodológico foi utilizada a Teoria das Representações Sociais de Moscovici que proporcionou a compreensão de como as famílias que participaram deste estudo ancoram e objetivam suas representações sociais sobre a Escola, a partir dos valores, sentimentos, crenças compartilhados socialmente por este grupo. A Metodologia do trabalho foi de natureza qualitativa e para a coleta dos dados foram utilizados como instrumentos, a entrevista semi-estruturada e a técnica da Associação Livre. Participaram da pesquisa dez membros de famílias de estudantes de escolas municipais, de uma cidade da Região Metropolitana do Recife, que vivem em situação de vulnerabilidade social. Os achados deste estudo foram analisados através da Análise de Conteúdo Temática, onde buscamos identificar núcleos de sentido a partir das palavras evocadas na Associação Livre e no conteúdo das entrevistas. Como resultado, inferiu-se que as famílias estudadas representam a Escola como educação e respeito, ancoradas no contexto social, político e educacional onde estão imersos e fazem suas objetivações ao matricularem seus filhos na escola com vistas a um futuro mais digno, a um bom emprego. / Family and school are areas of human development that promote physical, cognitive, emotional, and social growth of the individual preparing him for insertion in his culture by strengthening his social relationships. However, each of them has its specific features in its tasks . While families have the primary function of providing conditions which favor the full development of their children, regarding the feeling of belonging, physical, emotional and financial care, school, on the other hand, has as its ultimate purpose to lead children and young people for life in society as citizens able to live, socialize and act competently in the contemporary world. It is in this context school/family that it is sought to investigate this relation, which is as narrow as it is conflicting. Thus, our thesis main goal was to understand the social representations that families that live in situations of social vulnerability, in São Lourenço da Mata, make or build about school. The chosen theoretical and methodological support was Moscovicis Social Representation Theory, which provided the understanding of how families that joined this study anchor and objectivize their social relationships about school, considering the values, feelings and social beliefs shared by this group. The methodology of the study was of qualitative nature, and for data collection were utilized semi-structured interviewing and the Free Association technique. Ten members of municipal school students families participated, from a city of the Metropolitan Region of Recife, who live in situations of social vulnerability. The findings of this work were analyzed by the Analysis of the Theme Content, where we sought to identify centers of meaning from the words evoked in Free Association as well as the content of the interviews. As a result, we infer that the group of studied families represents the School as" education" and "respect", supported by the social, political and educational environment where they are in and make their objectives when en rolling their children at school aiming for a more dignified future, and a good job.

Esta dissertação trata do modo como meninos e meninas em situação de rua vivem suas relações familiares e de como um serviço municipal específico para o atendimento deles e delas entende e ensina formas de viver e de se relacionar com a família. Utilizei os aportes dos Estudos de Gênero e Culturais em aproximação com o Pós-Estruturalismo e da Etnografia Pós-Moderna e, instrumentalizada por essas abordagens, observei as ações deste serviço em interação com seus usuários e usuárias para tentar problematizar e discutir esses pontos. Busco evidenciar como, neste espaço ou cultura, se vive, se exerce e se re-produz um determinado tipo de relação familiar. A dissertação não nega o fato de que devem ser oportunizados meios para que crianças e jovens que vivem em situação de rua possam ter outras condições de vida e nem nega que, na sua maioria, estas/es foram impelidos/as para as ruas pelas profundas desigualdades sociais existentes em nossa sociedade. Porém o que se pretende com esta pesquisa em particular não é produzir prescrições para tirá-los das ruas ou para mudar suas condições de vida a priori e, tampouco, de fazer uma avaliação stricto sensu dos programas e políticas desenvolvidos para esses fins. De outra perspectiva, considero que estes/as meninos e meninas constituem (fazem parte de) uma população com formas diferenciadas de se organizar e viver e que é preciso tentar entender suas maneiras de viver a família e de se relacionar com ela e como essas dialogam (ou não) com as concepções de família que direcionam o Serviço de Educação Social de Rua, atualmente Ação Rua, da Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre/RS. O trabalho de campo foi realizado dentro deste serviço, acompanhando a rotina de educadoras/es e assistentes sociais durante nove meses. Além disso, foram feitas entrevistas com estas/es funcionárias/os e com um dos meninos atendidos por ele. Este espaço foi considerado como uma instância pedagógica que, ao intervir no funcionamento familiar, ensina as crianças a viverem em família de determinadas formas. As unidades analíticas constituídas neste trabalho tensionam as proposições do programa examinado, quais sejam: a forma de organização familiar prevalente que está baseada em consangüinidade e é monoparental e matrifocal; o conflito que se estabelece entre o pressuposto de que a situação de rua significa violação dos direitos da criança e a consideração e problematização das possibilidades (de renda e trabalho) que a rua oferece frente à situação de pobreza e que, por isso, favorecem a sua permanência nessa condição. Assim, as análises permitem argumentar, a partir do material empírico produzido que: a situação de rua é considerada pela legislação e pela sociedade em geral como uma violação dos direitos das crianças, mas, ao mesmo tempo, ela não é vivenciada necessariamente por esses meninos e meninas dessa forma; família é um conceito escorregadio e que não é possível determinar um sentido fixo para essa noção, mas há, contudo, alguns sentidos como a consangüinidade, a necessidade de legalizar a relação e a matrifocalidade da família que são reiterados tanto pelos agentes do Serviço quanto pelos seus usuários; e, por último, que as relações estabelecidas no contexto familiar estão imbricadas com situações de cuidado, pobreza e instabilidade que, de alguma forma, demarcam uma vulnerabilidade que os produz e legitima como sujeitos a serem inscritos em programas e políticas sociais voltados para a família. / This dissertation deals with the way how boys and girls in street situation live its family relationships and how a specific municipal service for the attendance of them understands and teaches ways of living and relating with the family. I used Gender and Cultural Studies approaching with the Post-Structuralism and with the Post-Modern Ethnography and, based on these approaches, I observed the actions of this service in interaction with its users trying to problematize and to argue these points. I demanded to evidence how, in this space or culture, people live, exert and reproduce a definitive kind of family relationship. This dissertation does not deny the fact that there must be given ways to children and youngsters who live in street situation can have other conditions of life and nor deny that, in its majority, they had been pushed to the streets for the deep existing social inequalities in our society. However what is intended with this research is not to produce prescriptions to take them of the streets or to change their conditions of life, neither to make a stricto sensu evaluation of the programs and politics developed for these purposes. In another perspective, I consider that these boys and girls constitute (they are part of) a population with different types of organization and living and that is necessary to try to understand its ways of living the family and of relating themselves with it and how families dialog (or not) with the conceptions that direct the Serviço de Educação Social de Rua, currently Ação-Rua, from the Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre /RS. The field work was made inside this service, following the routine of educators and social assistants during nine months. Moreover, I conducted interviews with employees and with one of the boys who was taken care by them. This space was considered as a pedagogical instance which, when intervining in the familiar functioning, teaches children how to live in family of definitive forms. The consisting analytical units in this work pressure the proposals of the examined program, which are: the form of prevalent familiar organization that is based on consanguinity with only one of the parents and focused on mothers; the conflict established between the supposition that street situation means breaking the rights of children and the consideration and problematization of the possibilities (of income and work) that the street offers in the poverty situation and that, therefore, favor its permanence in this condition. Thus, the analyzes allow to argue, from the produced empirical material that: the street situation is considered by the legislation and the society in general as a breaking of the rights of the children, but, at the same time, it is not lived necessarily this way by these boys and girls; family is a slippery concept and it is not possible to determine a fixed direction for this notion, but it has, however, some directions as the consanguinity, the necessity to legalize the relation and the focus on mothers that are reiterated in such a way by the agents of the Service as well as its users; and, finally, that the relations established in the familiar context are linked with situations of care, poverty and instability that, of some way, demarcates a vulnerability that produces and legitimizes them as citizens to be enrolled in social programs and politics destined to the family.

Esta dissertação trata do modo como meninos e meninas em situação de rua vivem suas relações familiares e de como um serviço municipal específico para o atendimento deles e delas entende e ensina formas de viver e de se relacionar com a família. Utilizei os aportes dos Estudos de Gênero e Culturais em aproximação com o Pós-Estruturalismo e da Etnografia Pós-Moderna e, instrumentalizada por essas abordagens, observei as ações deste serviço em interação com seus usuários e usuárias para tentar problematizar e discutir esses pontos. Busco evidenciar como, neste espaço ou cultura, se vive, se exerce e se re-produz um determinado tipo de relação familiar. A dissertação não nega o fato de que devem ser oportunizados meios para que crianças e jovens que vivem em situação de rua possam ter outras condições de vida e nem nega que, na sua maioria, estas/es foram impelidos/as para as ruas pelas profundas desigualdades sociais existentes em nossa sociedade. Porém o que se pretende com esta pesquisa em particular não é produzir prescrições para tirá-los das ruas ou para mudar suas condições de vida a priori e, tampouco, de fazer uma avaliação stricto sensu dos programas e políticas desenvolvidos para esses fins. De outra perspectiva, considero que estes/as meninos e meninas constituem (fazem parte de) uma população com formas diferenciadas de se organizar e viver e que é preciso tentar entender suas maneiras de viver a família e de se relacionar com ela e como essas dialogam (ou não) com as concepções de família que direcionam o Serviço de Educação Social de Rua, atualmente Ação Rua, da Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre/RS. O trabalho de campo foi realizado dentro deste serviço, acompanhando a rotina de educadoras/es e assistentes sociais durante nove meses. Além disso, foram feitas entrevistas com estas/es funcionárias/os e com um dos meninos atendidos por ele. Este espaço foi considerado como uma instância pedagógica que, ao intervir no funcionamento familiar, ensina as crianças a viverem em família de determinadas formas. As unidades analíticas constituídas neste trabalho tensionam as proposições do programa examinado, quais sejam: a forma de organização familiar prevalente que está baseada em consangüinidade e é monoparental e matrifocal; o conflito que se estabelece entre o pressuposto de que a situação de rua significa violação dos direitos da criança e a consideração e problematização das possibilidades (de renda e trabalho) que a rua oferece frente à situação de pobreza e que, por isso, favorecem a sua permanência nessa condição. Assim, as análises permitem argumentar, a partir do material empírico produzido que: a situação de rua é considerada pela legislação e pela sociedade em geral como uma violação dos direitos das crianças, mas, ao mesmo tempo, ela não é vivenciada necessariamente por esses meninos e meninas dessa forma; família é um conceito escorregadio e que não é possível determinar um sentido fixo para essa noção, mas há, contudo, alguns sentidos como a consangüinidade, a necessidade de legalizar a relação e a matrifocalidade da família que são reiterados tanto pelos agentes do Serviço quanto pelos seus usuários; e, por último, que as relações estabelecidas no contexto familiar estão imbricadas com situações de cuidado, pobreza e instabilidade que, de alguma forma, demarcam uma vulnerabilidade que os produz e legitima como sujeitos a serem inscritos em programas e políticas sociais voltados para a família. / This dissertation deals with the way how boys and girls in street situation live its family relationships and how a specific municipal service for the attendance of them understands and teaches ways of living and relating with the family. I used Gender and Cultural Studies approaching with the Post-Structuralism and with the Post-Modern Ethnography and, based on these approaches, I observed the actions of this service in interaction with its users trying to problematize and to argue these points. I demanded to evidence how, in this space or culture, people live, exert and reproduce a definitive kind of family relationship. This dissertation does not deny the fact that there must be given ways to children and youngsters who live in street situation can have other conditions of life and nor deny that, in its majority, they had been pushed to the streets for the deep existing social inequalities in our society. However what is intended with this research is not to produce prescriptions to take them of the streets or to change their conditions of life, neither to make a stricto sensu evaluation of the programs and politics developed for these purposes. In another perspective, I consider that these boys and girls constitute (they are part of) a population with different types of organization and living and that is necessary to try to understand its ways of living the family and of relating themselves with it and how families dialog (or not) with the conceptions that direct the Serviço de Educação Social de Rua, currently Ação-Rua, from the Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre /RS. The field work was made inside this service, following the routine of educators and social assistants during nine months. Moreover, I conducted interviews with employees and with one of the boys who was taken care by them. This space was considered as a pedagogical instance which, when intervining in the familiar functioning, teaches children how to live in family of definitive forms. The consisting analytical units in this work pressure the proposals of the examined program, which are: the form of prevalent familiar organization that is based on consanguinity with only one of the parents and focused on mothers; the conflict established between the supposition that street situation means breaking the rights of children and the consideration and problematization of the possibilities (of income and work) that the street offers in the poverty situation and that, therefore, favor its permanence in this condition. Thus, the analyzes allow to argue, from the produced empirical material that: the street situation is considered by the legislation and the society in general as a breaking of the rights of the children, but, at the same time, it is not lived necessarily this way by these boys and girls; family is a slippery concept and it is not possible to determine a fixed direction for this notion, but it has, however, some directions as the consanguinity, the necessity to legalize the relation and the focus on mothers that are reiterated in such a way by the agents of the Service as well as its users; and, finally, that the relations established in the familiar context are linked with situations of care, poverty and instability that, of some way, demarcates a vulnerability that produces and legitimizes them as citizens to be enrolled in social programs and politics destined to the family.

This study was conducted in a Chinese community located in an academic community in the United States. Ethnographic data were collected from the Chinese community in general and subsequently a close study of ten families who had school aged children was conducted. As international graduate students or visiting scholars, the parents in the families had affiliations with institutions of higher education and lived in the United States temporarily. The purpose of this study was to document, analyze, and find the meanings of the Chinese families' home literacy practices, as well as their strengths and difficulties. Theories of literacy as social and cultural practices led to the study's focus on the social and cultural backgrounds of the parents and their use of home literacy as cultural practices for achieving social goals. This study addressed the following research questions: (1) What are the home literacy practices of a group of Chinese families living in a community in the American society; (2) What are the Chinese parents' perspectives about literacy, schooling, their roles in their children's literacy development, and how have these factors influenced the families' home literacy practices; (3) How have families experienced literacy learning in the American schools, and how have these experiences influenced the families' home literacy practices. This study was ethnographic in methodology. Data were obtained through interviews and participant observation. Analysis of the data showed that the parents, who grew up in Chinese society, formed their views of literacy in that particular sociocultural environment. Those views guided them in home literacy practices. These practices served as a process of cultural transmission. Through home literacy practices, the parents helped their children construct and maintain identity with Chinese culture, traditional social relations, and the values of literacy learning. Home literacy practices also helped the families make adaptations when they came to the United States. When the families came to this country, the host culture posed as challenges to the families' lives. The children's schools served especially as the representative of the new culture to the families. The school culture made a strong impact on the families' home literacy practices. Soon the parents found that what counted as literacy in this new sociocultural environment was different from their previous experiences. They used home literacy practices to help cope with the difficulties they faced. These practices enabled them and their children to negotiate between the Chinese and the American cultures, to help the children function in American schools, and to prepare them return to home country.

This diploma thesis deals with the ethical aspect of parental mediation and children's privacy on the internet. The aim of the work is to, using a qualitative research, assess how Czech parents perceive the privacy of their children on the internet, what ethical boundaries their media- educational approach has and what moral dilemmas they may possibly face. Furthermore, what Czech parents think of technical restrictions in the form of apps, software, locks and covert monitoring of the child. For data collection, the author chose in-depth interviews with parents of children aged 9-17. The work is divided into theoretical and empirical part. The theoretical part engages in placing parental mediation in a broader context, and discusses in detail styles of parental mediation, with emphasis on the restrictive approach, its technical tools and covert monitoring. Subsequently, it deals with the topic of ethics, privacy and trust in parental mediation. In the empirical part, the author presents and justifies the chosen methodology, sample, and describes the progress of data collection. The key chapter "data analysis" answers the main and partial research questions, and the results are processed and interpreted. The results of the research show that some Czech parents do have ethical dilemmas in parental...