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Sindicalismo docente e modos de subjetivacao na contemporaneidadeBiavatti, Vania Tanira 25 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-25 / A pesquisa apresentada incide sobre o sindicalismo brasileiro, com interesse particular
no sindicalismo docente, a partir dos diferentes enredos de investimentos sobre o corpo,
problematizando-o enquanto emergência da sociedade disciplinar e que a despeito das
alterações ocorridas, persiste na sociedade de controle.
Estudos sobre sindicalismo costumam tomá-lo por seu termo final, qualificando-o
construção que ignora a emergência libertária e destaca outros modelos sindicais como
verdadeiros.
Entendendo o que se dá a ver como resultado das lutas que estabelecem séries de
submissões, a pesquisa se vale de contribuições que tomam os processos para além de seus
pressupostos motivos, em seus efeitos. A partir da démarche Michel Foucault e Gilles
Deleuze/ Sociedade Disciplinar e Sociedade de Controle, trata-se, sobretudo, das diferenças
na participação em uma e outra sociedade, de um específico encontro de jogos de poder e de
saber. A abordagem investe em como se chegou ao sindicato de docentes que hoje
conhecemos, atentando às relações de poder e na materialidade das sujeições das práticas
sindicais. Nestas implicações, a atenção se volta para como alguns professores passam a
entender o sindicato como espaço específico para resistir transformando-se em sindicalistas
que, deixando de ser os revoltados do passado, atuam hoje, por meio da participação para a
cidadania
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Sindicalismo docente e modos de subjetivacao na contemporaneidadeBiavatti, Vania Tanira 25 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-25 / A pesquisa apresentada incide sobre o sindicalismo brasileiro, com interesse particular
no sindicalismo docente, a partir dos diferentes enredos de investimentos sobre o corpo,
problematizando-o enquanto emergência da sociedade disciplinar e que a despeito das
alterações ocorridas, persiste na sociedade de controle.
Estudos sobre sindicalismo costumam tomá-lo por seu termo final, qualificando-o
construção que ignora a emergência libertária e destaca outros modelos sindicais como
verdadeiros.
Entendendo o que se dá a ver como resultado das lutas que estabelecem séries de
submissões, a pesquisa se vale de contribuições que tomam os processos para além de seus
pressupostos motivos, em seus efeitos. A partir da démarche Michel Foucault e Gilles
Deleuze/ Sociedade Disciplinar e Sociedade de Controle, trata-se, sobretudo, das diferenças
na participação em uma e outra sociedade, de um específico encontro de jogos de poder e de
saber. A abordagem investe em como se chegou ao sindicato de docentes que hoje
conhecemos, atentando às relações de poder e na materialidade das sujeições das práticas
sindicais. Nestas implicações, a atenção se volta para como alguns professores passam a
entender o sindicato como espaço específico para resistir transformando-se em sindicalistas
que, deixando de ser os revoltados do passado, atuam hoje, por meio da participação para a
cidadania
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