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Cinética e desenvolvimento embrionário in vitro de embriões bovinos de touros de alta e baixa fertilidade / Kinetics and embryo development of in vitro bovine embryos from bulls with high and low fertility

Almeida, Tamie Guibu de 26 July 2018 (has links)
Os resultados da produção in vitro de embriões (PIVE) sofrem variações que podem ser decorrentes do efeito do touro utilizado. Fatores paternos afetam o desenvolvimento embrionário desde as primeiras clivagens até após a ativação do genoma embrionário (AGE). Pouco se sabe sobre os mecanismos que promovem a diferença de fertilidade in vitro entre touros, muito menos as consequências no desenvolvimento do embrião. Por tanto, o objetivo do presente trabalho foi identificar o momento em que ocorre divergência entre embriões oriundos de touros com diferença de fertilidade e as causas para tal divergência. Para isto, 10 touros (Alta fertilidade, AF, n=5, Baixa fertilidade, BF n=5) foram retrospectivamente selecionados a partir de um banco de dados de 3 anos de um laboratório comercial de PIVE, com aproximadamente 140 touros, baseados nas taxas de desenvolvimento embrionário (taxa de blastocistos/taxa de clivagem). Embriões produzidos com o sêmen de cada um dos touros foram avaliados e classificados de acordo com o estágio de desenvolvimento (não clivados, 2 células, 3-4 células, 6 células, 8 células) às 24, 36, 48, 60, 72 horas pós inseminação (hpi) para estabelecer a cinética de desenvolvimento embrionário. A avaliação da taxa de fecundação foi feita a partir da contagem dos pronucleos, a taxa de clivagem foi realizada no dia 3 (D3) de cultivo in vitro, e as taxas de desenvolvimento embrionário e a taxa de blastocisto (Grau I e Grau II, GI e GII respectivamente) foram avaliadas no dia 7 (D7). Embriões no estágio de 8 células e blastocistos foram coletados de cada touro e manipulação para avaliação da abundância de 96 transcritos. Além disso, blastocistos foram avaliados quanto a contagem total de células e a fragmentação de DNA (TUNEL). Não foram encontradas diferenças em relação à cinética de desenvolvimento nos momentos observados (p>0,05), nem na taxa de clivagem (AF=86,7%; BF= 84,9%; p= 0,25), entretanto, o grupo de alta fertilidade apresentou maior taxa de fecundação (72%) do grupo de baixa (62%) e também menor taxa de poliespermia (AF=16,2% BF=29,2%). Como esperado, a taxa de blastocisto (AF=29,4%; BF= 16,0%; p<0,0001), e a taxa de desenvolvimento embrionário (AF=33,9 % BF= 18,9%; p<0,0001) foram maiores no grupo de alta fertilidade. No estágio de oito células, 30 transcritos foram diferencialmente representados entre os grupos experimentais (p<0,10). Apenas PGK1, PPIA e TFAM tiveram maior representação no grupo de alta fertilidade. Genes relacionados a estresse embrionário (9/27, 33%), proliferação celular (8/27, 30 %), metabolismo lipídico (6/27, 22%), e outras funções celulares (4/27, 15%) foram mais representados no grupo de baixa fertilidade. Blastocistos apresentaram apenas 12 genes diferencialmente representados (p<0,10), sendo apenas ACSL3, ELOV1, IFNT mais representados no grupo de alta fertilidade. Não foram encontradas diferenças entre os grupos na contagem de células totais, fragmentação de DNA ou porcentagem de blastocistos GI (p<0,05). Os resultados demonstraram que mesmo não sendo observados efeitos paternos na cinética embrionária inicial, a fertilidade in vitro dos touros influencia a abundância de transcritos no estágio de oito células e blastocisto, sendo desde último, em menor proporção. Um aumento da representação de genes relacionados a estresse oxidativo e apoptose no momento de AGE sugere que o desenvolvimento do embrião é prejudicado no grupo de baixa fertilidade, consequentemente resultando em uma menor taxa de blastocistos. / The use of different sires influences in vitro embryo production (IVP) outcome. Paternal effects are observed from the first cleavages until after embryonic genome activation (EGA). Little is known about the mechanisms that promote in vitro fertility differences, even less about the consequences on embryo development. Therefore, the objective of the present work was to identify divergence moment between embryos from high and low fertility bulls and identify the causes for this divergency. For that, ten bulls were retrospectively selected in high (HF; n=5) and low (LF; n=5) in vitro fertility from a database of approximately 140 bulls used in commercial IVP ranked based on embryo development rate (blastocyst/cleaved rate). IVP embryos from 5 manipulations were classified by their stage of development (2 cell, 3-4 cell, 6 cell, 8 cell), at 24, 36, 48, 60, 72 hpi, to evaluate embryo kinetics. Pronuclei were evaluated 24 hpi, cleavage rate was assessed on day 3 (D3) of in vitro culture, development rate and blastocyst rate (Grade I and II) were assessed on day 7 (D7). Abundance of 96 transcripts was analyzed in embryos at 8-cell stage and blastocysts from each bull and each manipulation. Total cell counting, and DNA fragmentation were assessed on blastocysts as well. There was no difference in early embryo kinetics (p>0.05), and cleavage rate (HF=86.7%; LF= 84.9%; p= 0.25). However, fertilization rate was higher on high fertility group (72%) than low fertility (62%) and polyspermy rate was lower on high fertility compared to low fertility group (HF:16,2% LF:29,2%). As expected, blastocyst rate (HF=29.4%; LF= 16.0%; p<0.0001) and development rate (HF=33.9 % LF= 18.9%; p<0.0001) were higher in the high fertility group than in the low fertility. At 8 cell stage, 30 transcripts were differentially represented (p<0.10) between the two groups. Only PGK1, PPIA and TFAM levels were higher in high fertility group. Stress related genes (9/27, 33%), cell proliferation (8/27, 30 %), lipid metabolism genes (6/27, 22%), and other cellular functions (4/27, 15%) were highly expressed on low fertility embryos. Blastocysts had only 12 differentially represented transcripts (plt;0.10); only ACSL3, ELOV1 and IFNT were higher in high fertility. Lipid metabolism genes (3/9, 33%) and other cellular functions (6/9, 67%) were higher in low fertility group. Results demonstrate that although there was no paternal effect on early in vitro embryo kinetics, sire in vitro fertility influences the content of transcripts at 8-cell stage and at blastocyst stage, but at a lower extent. An increase in apoptotic and oxidative stress genes at EGA stage suggest that embryo development is impaired in LF group causing reduction of blastocyst rate.
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Avaliação dos efeitos da exposição ambiental paterna no fenótipo da prole de camundongos Swiss. / Avaliação dos efeitos da exposição ambiental paterna no fenótipo da prole de camundongos Swiss.

Hoffmann, Lucas Barbosa 22 November 2018 (has links)
É crescente o interesse nos efeitos que o ambiente parental exerce sobre o fenótipo da prole, a chamada herança epigenética. Tem sido mostrado que essa herança ocorre especialmente para efeitos de plasticidade do desenvolvimento, os quais derivam de alteração ambiental durante o desenvolvimento parental. Dentre os estudados realizados em camundongos, várias estratégias ambientais foram abordadas, como o estresse durante a infância e o enriquecimento ambiental, com a avaliação da prole em relação a parâmetros comportamentais, fisiológicos e moleculares. De modo a estudar o fenômeno, o presente trabalho investigou, em camundongos Swiss machos, os efeitos de um estresse durante a infância, a Privação Materna em PND 9, com avaliação de comportamentos exploratório (Campo Aberto), do tipo ansioso (Labirinto em Cruz Elevado), depressivo (Nado Forçado) e relacionados ao álcool (Condicionamento Condicionado por Lugar e Sensibilização Comportamental), e, numa outra abordagem, do Enriquecimento Ambiental do desmame (PND 21) à idade adulta (PND 70), com avaliação de parâmetros fisiológicos diversos (peso corporal, de depósito de gordura, de baço e glândulas adrenais) e comportamentos exploratório (Campo Aberto), memória espacial (Labirinto de Barnes), dominância social (Tubo de Dominância Social), atratividade (Teste de Escolha de Parceiro), além de avaliação de corticosterona plasmática e BDNF hipocampal. A privação materna não promoveu diferenças para os parâmetros comportamentais avaliados. Optou-se pela utilização do paradigma do Enriquecimento Ambiental para investigação dos efeitos sobre o fenótipo da prole (machos e fêmeas). Foram observados nos filhotes machos resultados comportamentais opostos aos apresentados pela geração paterna. Porém, quando os filhos foram expostos a um período breve de enriquecimento durante a idade adulta, essas diferenças não foram mais encontradas. Portanto, conclui-se que o enriquecimento ambiental paterno foi capaz de gerar efeitos na prole, tornando os filhotes machos menos adaptados ao ambiente não enriquecido. / There is a growing interest in the effects of the parental environment on the offspring phenotype, the so-called epigenetic inheritance. It has been shown that this inheritance occurs especially for developmental plasticity effects, which stem from environmental changes during parental development. Studies carried out in mice have adopted several environmental strategies, such as early life stress and environmental enrichment, and the offspring have been assessed for behavioural, physiological and molecular parameters. In order to study the phenomenon, the present work investigated, in Swiss male mice, the effects of an early-life stress protocol, the Maternal Deprivation on PND 9, assessing behaviours such as exploratory (Open Field), anxiety-like (Elevated-Plus Maze), depressive-like (Forced Swim) and alcohol-related behaviours (Conditioned Place Preference and Behavioural Sensitisation) and, through a different approach, the environmental enrichment, from weaning (PND 21) to adulthood (PND 70), assessing diverse physiological parameters (body weight, fat pad weight, spleen and adrenal glands weights) and behaviours such as exploratory (Open Field), spatial memory (Barnes Maze), social dominance (Social Dominance Tube Test), attractiveness (Mate Choice Teste) as well as plasmatic corticosterone and hippocampal BDNF. The maternal deprivation did not yield any differences in the behavioural parameters assessed. The Environmental Enrichment paradigm was adopted for studying its effects on the offspring phenotype (males and females). Behavioural results were observed in the male offspring, which were the opposite of those found in the paternal generation. However, when the male offspring was exposed to a brief period of enrichment during adulthood, these differences were no longer found. Therefore, paternal environmental enrichment was able to induce effects on the offspring, turning male offspring less adapted to the non-enriched environment.

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