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Efeito do consumo agudo de cafeína na capacidade anaeróbia quantificada pelos principais métodos de estimativaVAZ, Lucyana Galindo Arcoverde 29 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-29 / CAPEs / A ação ergogênica da cafeína sobre a capacidade anaeróbia (CAN) está relacionada à melhora do desempenho. Entretanto, os estudos que investigaram o efeito da cafeína sobre a capacidade anaeróbia utilizaram apenas o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) como método de estimativa. Avaliar o efeito do consumo agudo de cafeína sobre a CAN estimada através dos principais métodos de estimativa, MAOD, potência crítica (ponto de intercepção y da função trabalho/tempo), fase rápida de recuperação do consumo de oxigênio + concentração de lactato (3 compartimentos) e eficiência mecânica grossa (EF), que por apresentarem medidas representativas da CAN, detectam igualmente os possíveis efeitos do consumo agudo de cafeína sobre o metabolismo anaeróbio. Nove participantes realizaram um teste incremental no cicloergômetro para determinação do primeiro limiar ventilatório (LV1) e do consumo máximo de oxigênio (VO2máx). A partir da carga referente ao LV1 foram calculadas a carga de aquecimento (90% do LV1), e as cargas dos testes experimentais. Foram doze testes experimentais, sendo seis com cafeína e seis placebo, em um desenho duplo-cego, contrabalanceado e controlado por placebo. A contribuição anaeróbia foi calculada pelos principais métodos de estimativa. Os achados mostraram que os métodos não detectam a mesma medida de CAN, logo, eles não são equivalentes na estimativa. Em relação ao efeito da cafeína sobre a estimativa sim, não houve diferença entre cafeína e placebo, exceto MAOD, que teve uma medida mais alta na situação cafeína. Além disso, não houve diferença no tempo de exaustão entre cafeína e placebo na carga supramáxima. Os métodos de estimativa não são equivalentes, eles não apresentam a mesma medida da CAN. A cafeína influenciou um dos métodos, MAOD, e isso levou a uma superestimativa da medida, quando corrigido pela estimativa do placebo, não apresentou mais diferença. Além disso, a cafeína não promoveu melhora no desempenho na carga supramáxima. / The caffeine ergogenic action on anaerobic capacity (AC) is related to performance’s improvement. However, some studies used only the maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) as estimative method to investigate the effect of caffeine on anaerobic capacity. Evaluate the effect of acute caffeine consumption over the estimated AC through the main estimative methods, MAOD, critical power (interception point y work function/time), fast recovery phase of oxygen consumption + lactate concentration (3 compartments) and gross mechanical efficiency (GME), which by presenting representative measures of AC also detect the possible effects of acute caffeine consumption on the anaerobic metabolism. Nine participants performed an incremental test on a cycle ergometer to determine the first ventilatory threshold (VT1) and the maximal oxygen uptake (VO2max). From VT1 power output were calculated warm up load (90% of VT1), and the loads of the experimental trials. Twelve experimental trails were performed, being six after caffeine and six after placebo in a double-blind, placebo-controlled and counterbalanced design. AC was calculated by main estimative methods. The findings of the present study showed that AC was not detected similarly by the estimative methods, which might assume that they are not equivalent in the estimative. However, MAOD was higher in after caffeine ingestion when compared to placebo. There were no differences between trials in the other estimative methods. In addition, the time to exhaustion was not different between caffeine and placebo in supramaximal exercise. The estimative methods are not equivalent to measure AC. However, caffeine influenced MAOD, which probably overestimate the measurement. However, when corrected by the placebo estimative, no differences between trials was observed. Furthermore, caffeine was not efficient to improve the performance at supramaximal exercise.
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