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Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
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Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
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Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
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Changes in Skeletal Muscle Ultrastructure and Strength Performance following acute resistance exercise

Gibala, Martin J. 11 1900 (has links)
The purpose of this study was to examine changes in muscle ultrastructure and strength performance following a single bout of elbow flexor resistance exercise. Eight untrained males performed 8 sets of 8 repetitions at 80% concentric 1 RM. One arm performed only the concentric (CON) phase of the movement while the other performed only the eccentric (ECC) phase. Maximum isometric (MVC), low (LV} and high velocity (HV} concentric peak torque, and evoked contractile property measurements of the elbow flexors were made before and after the bout, and at 24, 48, 72 and 96 h. Needle biopsies were obtained from the biceps brachii prior to the exercise, immediately post-exercise from each arm (POSTCON, POST-ECC}, and 48 h post-exercise from each arm (48H-CON, 48H-ECC). Electron microscopy was used to quantify the extent of fiber disruption in each sample. The severity of disruption was classified as focal (FOC}, moderate (MOD}, or extreme (EXT}. All strength measurements decreased (P s; o. 05} below pre-exercise values immediately post-ex in both arms, but dramatic differences were observed between arms during the subsequent recovery period. MVC, LV, HV and peak twitch torque (PTT) recovered to pre-ex values by 24 h in the CON arm. In the ECC arm, HV did not recover for at least 72 h, and MVC, LV and PTT remained depressed at 96 h. ANOVA revealed a greater (P s; 0.05) number fibers were disrupted in the POST-CON, POST-ECC, 48H-CON and 48H-ECC samples compared to BASE. Significantly more fibers appeared disrupted in the POST-ECC (82%) and 48H-ECC (80%) samples compared to the POSTCON (33%) and 48H-CON (37%) samples, respectively. In addition, the POST-ECC (41%) and 48H-ECC (50%) samples contained a greater number of fibers with EXT disruption compared to the POST-CON (13%) and 48H-CON (17%) samples. Decreases in MVC at 48 h correlated (P ~ 0.05) with the extent of EXT disruption in the 48H-CON and 48H-ECC samples. These data indicate that both the CON and ECC phase of weightlifting produce myofibrillar disruption, with the greatest disruption occurring during the ECC phase. This study was supported by the Natural Sciences and Engineering Research Council of Canada. / Thesis / Master of Science (MSc)

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