• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
2

Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
3

Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
4

O uso da percepção subjetiva do esforço da sessão no controle da progressão da carga do treinamento de força: uma alternativa ao modelo tradicional / The use of session rating of perceived exertion to control progression of strength training load: an alternative to the traditional model

Gomes, Rodrigo Leite 15 March 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento / The present study aimed to investigate whether the progression of the load in a strength training (ST) protocol, according to the Session Rating of Perceived Exertion (session RPE), may be more effective to the development of motor strength and muscle hypertrophy compared to the traditional model of ST prescription based only on external training load. Methods: Twenty male subjects with previous experience in strength training (5.4 ± 4.1 years) participated in six weeks of ST in the squat exercise (2x/wk.). The subjects were divided into two groups: group i) linear progression of the training load (LP, N = 10) that followed a predetermined model of progression of ST load, where increments were performed every two weeks of training, starting from the A protocol towards the C protocol (protocol A = 2x12-15RM; protocol B= 4x8-10RM and protocol C = 6x4-6RM) and; ii) RPE Group (RPE, n = 10) which progressed ST load according with session RPE scores. All subjects in RPE group started the training period with the A protocol. In short, training load was increased (i.e., the A protocol to protocol B or B protocol into the C protocol) whenever the RPE scores was below 6, maintained for session RPE scores between 6 to 8 and, reduced if session RPE scores was above 8 twice in a row. Maximum dynamic strength (1-RM) and muscle cross-sectional area (MCSA) were measured before (pre) and after the intervention period (post). Results: Both groups showed similar increases in 1-RM values (LP: p<0.0001 and RPE: p< 0.0001) and MCSA (LP: p<0.0001 and RPE: p=0.0032). However, the RPE group reached these results with a smaller number of sessions in protocols with higher training loads (B protocols: p=0.028, and C: p=0.004) at the same time that performed a greater number of sessions in training protocol with lower loads (i.e., A protocol) (p<0.0001) when compared with the LP group. Interestingly, the subgroup analyses (a posteriori), composed only by individuals of the RPE group that did not progress the training load beyond the A protocol (SubRPE, n= 6), showed similar increases in motor strength and muscle hypertrophy as compared to the LP group (1-RM p=0.0003; MCSA p=0.0212, respectively) even though have performed a lower total training volume (p=0.0258). Conclusion: The control of ST load progression by session RPE provided more effective adjustment of training load enabling similar increases in motor strength and muscle hypertrophy to traditional progression model even though have performed less intense training protocols and lower volume. Additionally, when the data of the subgroup SubRPE was considered, we observed the same functional and morphological adaptations through a lower total training volume
5

The estimation of body mass from human skeletal remains

St. George, Karen R. Bottenfield 08 April 2016 (has links)
The ability to estimate body mass from human skeletal remains with a high degree of accuracy would be significant for the identification of identifying unknown individuals in a forensic anthropology context, documenting secular change in modern populations, and evaluating any prevalence in prehistoric populations. Modern research investigating body mass incorporates one of two models: morphometric and biomechanical. The morphometric model views the body as a cylinder, where weight estimates are gathered from extreme points such as the breadth of the pelvis. In contrast, the biomechanical model incorporates engineering principles and biology to understand the effects of mass on the human skeleton. Only the biomechanical model can accommodate extremes in body mass, such as those exhibited by modern populations. This study examined the accuracy of estimating body mass (obesity in particular) from human skeletal remains using a suite of traits shown to be significant in previous studies, including documented biomechanical analysis of obese individuals involving gait and sit-to-stand (STS) movements. It was hypothesized that using a combination of methods, body mass could be estimated with a high degree of accuracy. Using a large skeletal sample (n = 191), composed of male and females with documented age, weight, and height, the following three variables were examined: (1) the spinal manifestation of diffuse idiopathic skeletal hyperostosis (DISH), (2) osteoarthritis (OA) of the tibiae, and (3) external femoral dimensions. These were then subject to statistical tests. Spearman's rank-order correlation and Mann-Whitney U tests showed significant relationships between DISH and obesity in females (p<.05), but not for males. The presence and severity of OA of the medial condyles were also significantly related to BMI in females (p<.05). In males, the relationship between BMI and OA was only significant on the condyles of the right tibiae (p<.05). Finally, ANOVA and Pearson's product-moment correlation tests were performed to evaluate the cross-sectional dimensions of the femur. The effect of age, stature, and BMI were also examined. ANOVA results showed a significant effect between BMI and M-L cross-sectional dimensions among both sexes (p<.05). Initial Pearson's tests performed separately on males and females showed no significant correlations; however, after the sexes were pooled, small to moderate negative correlations between the M-L/A-P ratio along the diaphysis of the femur and BMI were found. Finally, multiple regression analyses were performed. The models for both sexes with all ten variables was statistically significant for BMI. The final accuracy rate was 78.48% for females and 84.37% for males. The primary goal of this study was to evaluate Moore's (2008) body mass estimation study. In this investigation, however, all dimensions of the femur were performed using an osteometric board and sliding calipers following the guidelines used by Agostini and Ross (2011). The results of this study paralleled many of the observations seen in previous studies, particularly the M-L lateral widening of the femur. Future research should continue to examine the relationship of DISH and OA with body mass, particularly regarding the varying manifestations between the sexes and confounding factors such as age.
6

O uso da percepção subjetiva do esforço da sessão no controle da progressão da carga do treinamento de força: uma alternativa ao modelo tradicional / The use of session rating of perceived exertion to control progression of strength training load: an alternative to the traditional model

Rodrigo Leite Gomes 15 March 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento / The present study aimed to investigate whether the progression of the load in a strength training (ST) protocol, according to the Session Rating of Perceived Exertion (session RPE), may be more effective to the development of motor strength and muscle hypertrophy compared to the traditional model of ST prescription based only on external training load. Methods: Twenty male subjects with previous experience in strength training (5.4 ± 4.1 years) participated in six weeks of ST in the squat exercise (2x/wk.). The subjects were divided into two groups: group i) linear progression of the training load (LP, N = 10) that followed a predetermined model of progression of ST load, where increments were performed every two weeks of training, starting from the A protocol towards the C protocol (protocol A = 2x12-15RM; protocol B= 4x8-10RM and protocol C = 6x4-6RM) and; ii) RPE Group (RPE, n = 10) which progressed ST load according with session RPE scores. All subjects in RPE group started the training period with the A protocol. In short, training load was increased (i.e., the A protocol to protocol B or B protocol into the C protocol) whenever the RPE scores was below 6, maintained for session RPE scores between 6 to 8 and, reduced if session RPE scores was above 8 twice in a row. Maximum dynamic strength (1-RM) and muscle cross-sectional area (MCSA) were measured before (pre) and after the intervention period (post). Results: Both groups showed similar increases in 1-RM values (LP: p<0.0001 and RPE: p< 0.0001) and MCSA (LP: p<0.0001 and RPE: p=0.0032). However, the RPE group reached these results with a smaller number of sessions in protocols with higher training loads (B protocols: p=0.028, and C: p=0.004) at the same time that performed a greater number of sessions in training protocol with lower loads (i.e., A protocol) (p<0.0001) when compared with the LP group. Interestingly, the subgroup analyses (a posteriori), composed only by individuals of the RPE group that did not progress the training load beyond the A protocol (SubRPE, n= 6), showed similar increases in motor strength and muscle hypertrophy as compared to the LP group (1-RM p=0.0003; MCSA p=0.0212, respectively) even though have performed a lower total training volume (p=0.0258). Conclusion: The control of ST load progression by session RPE provided more effective adjustment of training load enabling similar increases in motor strength and muscle hypertrophy to traditional progression model even though have performed less intense training protocols and lower volume. Additionally, when the data of the subgroup SubRPE was considered, we observed the same functional and morphological adaptations through a lower total training volume
7

Patterns in ontogeny of human trabecular bone from SunWatch Village in the prehistoric Ohio Valley

Gosman, James Howard 10 December 2007 (has links)
No description available.
8

Ontogeny and functional adaptation of trabecular bone in the human foot

Saers, Jacobus Petrus Paulus January 2017 (has links)
Trabecular bone forms the internal scaffolding of most bones, and consists of a microscopic lattice-like structure of interconnected bony struts. Experimental work has demonstrated that trabecular bone adapts its structural rigidity and orientation in response to the strains placed upon the skeleton during life, a concept popularly known as “Wolff’s Law” or “bone functional adaptation”. Anthropological work has focused on correlating variation in primate trabecular bone to locomotor and masticatory function, to provide a context for the interpretation of fossil morphology. However, intraspecies variation and its underlying mechanisms are still poorly understood. In this thesis, variation in trabecular bone structure is examined in the human foot in four archaeological populations. The aim is to tease apart the factors underlying variation in human trabecular microstructure to determine whether it may be a suitable proxy for inferring terrestrial mobility in past populations. μCT scanning is used to image the three-dimensional trabecular structure of the talus, calcaneus, and first metatarsal in samples from four archaeological populations. Trabecular structure is quantified in seventeen volumes of interest placed throughout the foot. Trabecular bone is influenced by a variety of factors including body mass, age, diet, temperature, genetics, sex, and mechanical loading. Before trabecular structure can be used to infer habitual behaviour, the effects of these factors need to be understood and ideally statistically accounted for. Therefore, the effects of variation in bone size and shape, body mass, age, and sex on human trabecular structure are examined in four populations. Significant effects of body mass and age are reported, but little sexual dimorphism was found within populations. Taking these results into account, variation in trabecular structure is compared between archaeological populations that were divided into high and low mobility categories. Results demonstrate that the four populations show similar patterns of trabecular variation throughout the foot, with a signal of terrestrial mobility level superimposed upon it. Terrestrial mobility is associated with greater bone volume fraction and thicker, more widely spaced, and less interconnected trabeculae. Ontogeny of trabecular bone in the human calcaneus is investigated in two archaeological populations in the final chapter of the thesis. Results indicate that calcaneal trabecular bone adapts predictably to changes in loading associated with phases of gait maturation and increases in body mass. This opens the possibility of using trabecular structure to serve as a proxy of neuromuscular development in juvenile hominins. This work demonstrates that trabecular bone may serve as a useful proxy of habitual behaviour in hominin fossils and past populations when all contributing factors are carefully considered and ideally statistically controlled for.
9

Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
10

Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.

Page generated in 0.1381 seconds