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Efeitos fisiológicos e biomecânicos do treinamento complementar de corrida em piscina funda no desempenho de corredores de rendimento

Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre January 2003 (has links)
Embora os benefícios fisiológicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqüência de lesões nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, é bastante grande. A corrida em piscina funda é uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de lesão por volume excessivo de treinamento. Não obstante, dados sobre as adaptações fisiológicas e biomecânicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento são insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da inclusão da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O período de treinamento foi de 8 semanas com 6 sessões semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sessões semanais nas últimas quatro semanas No pré e pós-testes verificou-se o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório (LV), volume expiratório máximo (VEmáx), economia de corrida (Eco), freqüência cardíaca máxima (FCmáx), freqüência de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vôo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a análise de covariância de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gênero sexual como covariante (p < 0,05). Após as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiológicas do rendimento (VO2máx, Eco, LV’s) e a técnica de corrida durante os testes de 500m e Eco não foram diferentes tanto entre o pré-teste e pós-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Além disso, não houve influência da variável independente tipo de treinamento sobre a variável independente tempo (pré/pós), ou seja, a modificação do treinamento (substituição de 30 por cento no volume de treinamento em terra) não foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em até 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um período de até 8 semanas para atletas corredores de rendimento.
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Análise de lesão muscular e comportamento do VO2máx entre um programa de treinamento de corrida em piscina funda e corrida em terra

Vendrusculo, Alecsandra Pinheiro January 2005 (has links)
É bem documentada na literatura a alta incidência de lesões mioarticulares em corredores; e um método atrativo de treinamento desenvolvido não só para complementar a corrida em terra, mas até mesmo para substituí-la é a corrida em piscina funda. É uma modalidade que além de melhorar a capacidade aeróbia, não oferece riscos de traumas ortopédicos devido à menor incidência de estresse mioarticular e auxilia durante o processo de recuperação de lesões de membro inferior. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF), em indivíduos não-treinados. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: CT e CPF. Os programas de treinamento foram realizados durante 12 semanas, sendo a intensidade do treinamento avaliada a partir da sensação subjetiva ao esforço. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular, utilizaram-se a concentração sangüínea de creatina quinase (CK) e a ultra-sonografia (US) na região dos isquiostibiais, em vários momentos do treinamento. Para a determinação da CK entre as medidas de cada coleta e entre os grupos experimentais, foi utilizado o teste estatístico ANOVA two-way com medidas repetidas; e, para análise do comportamento da CK entre as quatro coletas e entre os grupos experimentais, foi utilizada ANOVA two-way com medidas repetidas. O post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa. Para o VO2máx em cada grupo experimental, foi utilizado o Teste t de Student para amostras pareadas; e, para comparação entre os grupos, foi realizado ANOVA two-way com medidas repetidas; e novamente o post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa Para análise dos dados de US, foi utilizado o teste estatístico de Cochran’s Q. O nível de significância aceito foi de 5% (p < 0,05). Quando se analisou o comportamento do VO2máx para os grupos CPF e CT, verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos experimentais. Quanto à CK, após a análise dos dados da coleta 1, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre os grupos experimentais na medida 24 h após a sessão de treinamento, o que não foi verificado nas outras coletas, em que não houve diferença entre os grupos experimentais em nenhum momento. Para o grupo CT, somente nas coletas 2 e 4 verificou-se diferença estatisticamente significativa entre as medidas 24h após e 48h após a sessão de treinamento. Nas análises entre as medidas pré, pós, 24h após e 48h após nas diferentes coletas, não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos experimentais. Quanto à US, tanto no grupo CPF quanto no CT, não houve diferença significativa entre os exames, mas foi no grupo CT que apareceram duas lesões na terceira coleta. Concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória dos sujeitos; e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos de treinamento, a corrida em terra provocou maiores níveis de aumento na concentração sangüínea de CK do que a corrida em piscina funda, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético.
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Efeitos fisiológicos e biomecânicos do treinamento complementar de corrida em piscina funda no desempenho de corredores de rendimento

Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre January 2003 (has links)
Embora os benefícios fisiológicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqüência de lesões nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, é bastante grande. A corrida em piscina funda é uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de lesão por volume excessivo de treinamento. Não obstante, dados sobre as adaptações fisiológicas e biomecânicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento são insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da inclusão da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O período de treinamento foi de 8 semanas com 6 sessões semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sessões semanais nas últimas quatro semanas No pré e pós-testes verificou-se o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório (LV), volume expiratório máximo (VEmáx), economia de corrida (Eco), freqüência cardíaca máxima (FCmáx), freqüência de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vôo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a análise de covariância de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gênero sexual como covariante (p < 0,05). Após as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiológicas do rendimento (VO2máx, Eco, LV’s) e a técnica de corrida durante os testes de 500m e Eco não foram diferentes tanto entre o pré-teste e pós-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Além disso, não houve influência da variável independente tipo de treinamento sobre a variável independente tempo (pré/pós), ou seja, a modificação do treinamento (substituição de 30 por cento no volume de treinamento em terra) não foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em até 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um período de até 8 semanas para atletas corredores de rendimento.
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Efeitos fisiológicos e biomecânicos do treinamento complementar de corrida em piscina funda no desempenho de corredores de rendimento

Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre January 2003 (has links)
Embora os benefícios fisiológicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqüência de lesões nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, é bastante grande. A corrida em piscina funda é uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de lesão por volume excessivo de treinamento. Não obstante, dados sobre as adaptações fisiológicas e biomecânicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento são insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da inclusão da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O período de treinamento foi de 8 semanas com 6 sessões semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sessões semanais nas últimas quatro semanas No pré e pós-testes verificou-se o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório (LV), volume expiratório máximo (VEmáx), economia de corrida (Eco), freqüência cardíaca máxima (FCmáx), freqüência de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vôo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a análise de covariância de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gênero sexual como covariante (p < 0,05). Após as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiológicas do rendimento (VO2máx, Eco, LV’s) e a técnica de corrida durante os testes de 500m e Eco não foram diferentes tanto entre o pré-teste e pós-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Além disso, não houve influência da variável independente tipo de treinamento sobre a variável independente tempo (pré/pós), ou seja, a modificação do treinamento (substituição de 30 por cento no volume de treinamento em terra) não foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em até 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um período de até 8 semanas para atletas corredores de rendimento.
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Análise de lesão muscular e comportamento do VO2máx entre um programa de treinamento de corrida em piscina funda e corrida em terra

Vendrusculo, Alecsandra Pinheiro January 2005 (has links)
É bem documentada na literatura a alta incidência de lesões mioarticulares em corredores; e um método atrativo de treinamento desenvolvido não só para complementar a corrida em terra, mas até mesmo para substituí-la é a corrida em piscina funda. É uma modalidade que além de melhorar a capacidade aeróbia, não oferece riscos de traumas ortopédicos devido à menor incidência de estresse mioarticular e auxilia durante o processo de recuperação de lesões de membro inferior. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF), em indivíduos não-treinados. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: CT e CPF. Os programas de treinamento foram realizados durante 12 semanas, sendo a intensidade do treinamento avaliada a partir da sensação subjetiva ao esforço. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular, utilizaram-se a concentração sangüínea de creatina quinase (CK) e a ultra-sonografia (US) na região dos isquiostibiais, em vários momentos do treinamento. Para a determinação da CK entre as medidas de cada coleta e entre os grupos experimentais, foi utilizado o teste estatístico ANOVA two-way com medidas repetidas; e, para análise do comportamento da CK entre as quatro coletas e entre os grupos experimentais, foi utilizada ANOVA two-way com medidas repetidas. O post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa. Para o VO2máx em cada grupo experimental, foi utilizado o Teste t de Student para amostras pareadas; e, para comparação entre os grupos, foi realizado ANOVA two-way com medidas repetidas; e novamente o post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa Para análise dos dados de US, foi utilizado o teste estatístico de Cochran’s Q. O nível de significância aceito foi de 5% (p < 0,05). Quando se analisou o comportamento do VO2máx para os grupos CPF e CT, verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos experimentais. Quanto à CK, após a análise dos dados da coleta 1, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre os grupos experimentais na medida 24 h após a sessão de treinamento, o que não foi verificado nas outras coletas, em que não houve diferença entre os grupos experimentais em nenhum momento. Para o grupo CT, somente nas coletas 2 e 4 verificou-se diferença estatisticamente significativa entre as medidas 24h após e 48h após a sessão de treinamento. Nas análises entre as medidas pré, pós, 24h após e 48h após nas diferentes coletas, não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos experimentais. Quanto à US, tanto no grupo CPF quanto no CT, não houve diferença significativa entre os exames, mas foi no grupo CT que apareceram duas lesões na terceira coleta. Concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória dos sujeitos; e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos de treinamento, a corrida em terra provocou maiores níveis de aumento na concentração sangüínea de CK do que a corrida em piscina funda, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético.
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Análise de lesão muscular e comportamento do VO2máx entre um programa de treinamento de corrida em piscina funda e corrida em terra

Vendrusculo, Alecsandra Pinheiro January 2005 (has links)
É bem documentada na literatura a alta incidência de lesões mioarticulares em corredores; e um método atrativo de treinamento desenvolvido não só para complementar a corrida em terra, mas até mesmo para substituí-la é a corrida em piscina funda. É uma modalidade que além de melhorar a capacidade aeróbia, não oferece riscos de traumas ortopédicos devido à menor incidência de estresse mioarticular e auxilia durante o processo de recuperação de lesões de membro inferior. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF), em indivíduos não-treinados. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: CT e CPF. Os programas de treinamento foram realizados durante 12 semanas, sendo a intensidade do treinamento avaliada a partir da sensação subjetiva ao esforço. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular, utilizaram-se a concentração sangüínea de creatina quinase (CK) e a ultra-sonografia (US) na região dos isquiostibiais, em vários momentos do treinamento. Para a determinação da CK entre as medidas de cada coleta e entre os grupos experimentais, foi utilizado o teste estatístico ANOVA two-way com medidas repetidas; e, para análise do comportamento da CK entre as quatro coletas e entre os grupos experimentais, foi utilizada ANOVA two-way com medidas repetidas. O post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa. Para o VO2máx em cada grupo experimental, foi utilizado o Teste t de Student para amostras pareadas; e, para comparação entre os grupos, foi realizado ANOVA two-way com medidas repetidas; e novamente o post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa Para análise dos dados de US, foi utilizado o teste estatístico de Cochran’s Q. O nível de significância aceito foi de 5% (p < 0,05). Quando se analisou o comportamento do VO2máx para os grupos CPF e CT, verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos experimentais. Quanto à CK, após a análise dos dados da coleta 1, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre os grupos experimentais na medida 24 h após a sessão de treinamento, o que não foi verificado nas outras coletas, em que não houve diferença entre os grupos experimentais em nenhum momento. Para o grupo CT, somente nas coletas 2 e 4 verificou-se diferença estatisticamente significativa entre as medidas 24h após e 48h após a sessão de treinamento. Nas análises entre as medidas pré, pós, 24h após e 48h após nas diferentes coletas, não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos experimentais. Quanto à US, tanto no grupo CPF quanto no CT, não houve diferença significativa entre os exames, mas foi no grupo CT que apareceram duas lesões na terceira coleta. Concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória dos sujeitos; e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos de treinamento, a corrida em terra provocou maiores níveis de aumento na concentração sangüínea de CK do que a corrida em piscina funda, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético.
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Efeitos do treinamento proprioceptivo sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões e de entorses de tornozelo em esgrimistas : um ensaio clínico

Vasconcelos, Gabriela Souza de January 2017 (has links)
Introdução: A esgrima é um esporte de agilidade, com maior incidência de lesões em membros inferiores, sendo a entorse de tornozelo a mais prevalente. A prevenção de lesões é muito importante para melhorar o desempenho e diminuir o tempo de afastamento dos atletas. Programas de treinamento proprioceptivo podem ser acrescentados aos treinamentos dos atletas, visto que além da fácil aplicação e do baixo custo, a propriocepção tem a função de estabilizar a articulação do tornozelo, prevenindo lesões. Objetivo: Verificar a influência de um programa de treinamento proprioceptivo de 12 semanas sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões em atletas de esgrima. Materiais e Métodos: O estudo foi um ensaio clínico randomizado, com atletas de esgrima, de 14 a 35 anos, de um clube poliesportivo de Porto Alegre/RS, e desenvolvido em seis etapas: familiarização, pré intervenção, intervenção, pós intervenção, follow up de três e seis meses. Na primeira etapa foi feita a familiarização com o teste de força e o registro das lesões ocorridas no ano anterior. Na etapa pré intervenção foi avaliada a instabilidade funcional por meio do Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT); força muscular de inversores, eversores, dorsiflexores e plantiflexores do tornozelo através do dinamômetro isocinético; o tempo de reação dos mesmos músculos durante o Lunge Test; o controle neuromuscular durante a Star Excursion Balance Test (SEBT) e o desempenho no Drop Vertical Jump Test (DVJT). Na intervenção os atletas realizaram o treinamento proprioceptivo durante 12 semanas, três vezes por semana, com duração de 30 minutos. No pós intervenção, no follow up de três e seis meses foram realizados os mesmos testes do pré intervenção e o registro da incidência das lesões ocorridas nesses intervalos de tempo. Para análise estatística, os dados foram apresentados em média e erro padrão, submetidos ao teste de Equações de Estimativas Generalizadas com post hoc de Bonferroni. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Em relação à instabilidade funcional de tornozelo, o CAIT demonstrou que os atletas tinham instabilidade no momento pré intervenção e a mesma permaneceu ao longo dos quatro momentos de avaliação nos dois grupos. A força muscular de inversores e plantiflexores diminuiu significativamente, a de eversores não diferiu e a de dorsiflexores aumentou significativamente na perna da frente do grupo intervenção (GI). No grupo controle (GC) houve diminuição significativa da força de todos os músculos avaliados na perna da frente e de trás. Na perna de trás do GI apenas a força de inversores teve alterações, com diminuição significativa. A razão convencional de eversores/inversores e dorsiflexores/plantiflexores aumentou significativamente na perna da frente do GI e não diferiu na perna de trás desse grupo, enquanto que no GC houve diminuição significativa da razão de dorsiflexores/plantiflexores na perna da frente. A razão funcional de eversores/inversores aumentou significativamente na perna da frente dos dois grupos. A razão funcional de eversores/inversores da perna de trás, assim como de dorsiflexores/plantiflexores das duas pernas, não diferiu nos dois grupos. O tempo de reação do tibial anterior não diferiu em nenhum dos grupos e em nenhuma das pernas, o do tibial posterior aumentou na perna da frente do GI e do fibular longo e do gastrocnêmio lateral diminuiu significativamente nos dois grupos. A distância alcançada na SEBT aumentou significativamente em todas as oito direções avaliadas nas duas pernas do GI e em algumas direções do GC. O desempenho nos saltos diminui significativamente no DVJT de 40cm e 50cm no GI e no DVJT de 30cm e 50cm no GC. A incidência de lesões diminuiu no GI do momento pré para o pós e aumentou no GC nesse mesmo período. Conclusão: O programa de treinamento proprioceptivo foi capaz de melhorar a força muscular dos dorsiflexores e o controle neuromuscular dinâmico, além de diminuir a incidência de lesões em atletas da esgrima, sem interferências nas demais variáveis. / Introduction: Fencing is a sport of agility, with a higher incidence of lower limb injuries, with ankle sprain being the most prevalent. Injury prevention is very important to improve performance and decrease the withdrawal time of athletes. Proprioceptive training programs can be added to the training of athletes, since in addition to easy application and low cost, proprioception has the function of stabilizing the ankle joint, preventing injuries. Objective: To verify the influence of a 12-week proprioceptive training program on neurofunctional control and the incidence of injuries in fencing athletes. Material and Methods: The study was a randomized clinical trial of 14 to 35 year old fencing athletes from a multi-sport club in Porto Alegre, Brazil, and developed in six stages: familiarization, pre intervention, intervention, post intervention, follow up three and six months. In the first stage the familiarization with the force test and the registry of the injuries occurred in the previous year was made. In the pre intervention stage, functional instability was evaluated through the Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT), the muscular strength of the ankle inverters, eversors, dorsiflexors and plantiflexors through the isokinetic dynamometer was evaluated; the reaction time of the same muscles during the Lunge Test; the neuromuscular control during the Star Excursion Balance Test (SEBT) and the performance in the Drop Vertical Jump Test (DVJT). In the intervention, the athletes performed the proprioceptive training for 12 weeks, three times a week, lasting 30 minutes. In the post-intervention, at the follow up of three and six months, the same pre-intervention tests were performed and the incidence of lesions occurred at these time intervals. For statistical analysis, the data were presented in mean and standard error, submitted to the Generalized Estimates Equations test with Bonferroni post hoc. The level of significance was 0,05. Results: Regarding functional ankle instability, the CAIT demonstrated that the athletes had instability at the pre-intervention time and it remained throughout the four evaluation moments in both groups. The muscle strength of inverters and plantiflexors decreased significantly, that of eversors did not differ and that of dorsiflexors increased significantly in the front leg of the intervention group (IG). In the control group (CG) there was a significant decrease in the strength of all the muscles evaluated in the front and back legs. In the back leg of the IG only the inverter force had changes, with significant decrease. The conventional ratio of eversor/inverters and dorsiflexors/plantiflexors increased significantly in the front leg of the IG and did not differ in the hind leg of this group, whereas in CG there was a significant decrease in the ratio of dorsiflexors/plantiflexors in the front leg. The functional ratio of eversor/inverters increased significantly in the front leg of the two groups. The functional ratio of rear leg eversor/inverters, as well as dorsiflexors/plantiflexors of the two legs, did not differ in the two groups. The reaction time of the anterior tibial did not differ in any of the groups, nor in any of the legs, that of the posterior tibial increased in the front leg of the intervention group and the long fibular and lateral gastrocnemius decreased significantly in both groups The distance reached in the SEBT increased significantly in all eight directions evaluated in the two legs of the IG and in some directions of the control group. The performance in the jumps decreases significantly in the DVJT of 40cm and 50cm in the IG and in the DVJT of 30cm and 50cm in the CG. The incidence of lesions decreased in the IG from the pre-post to the post and increased in the CG in the same period. Conclusion: The proprioceptive training program was able to improve the muscular strength of the dorsiflexors and the dynamic neuromuscular control, besides reducing the incidence of injuries in fencing athletes, without interferences in the other variables.
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Comparação entre o dano muscular induzido por exercícios de força : multiarticular versus monoarticular

Pompermayer, Marcelo Gava January 2015 (has links)
A dor muscular após a realização de exercícios intensos tem sido objeto de investigações científicas desde o início do século XX. O primeiro tópico da revisão de literatura contextualiza historicamente o estudo envolvendo a dor muscular e revisita as evidências que levaram ao conhecimento de que a dor muscular tardia é resultado de dano à estrutura muscular, associado a contrações excêntricas. O dano muscular induzido por contrações excêntricas é largamente abordado na literatura, no entanto, recentemente alguns estudos passaram a utilizar exercícios convencionais do treinamento de força para induzir dano muscular e estudar a manifestação e a recuperação de marcadores indiretos de dano muscular. Uma das principais variáveis do treino de força é a seleção dos exercícios, que podem ser divididos em multiarticulares e monoarticulares. O segundo tópico da revisão de literatura trata da definição desses tipos de exercícios e dos estudos que investigaram as diferenças entre eles. Foi constatado que não há consenso na literatura sobre o dano muscular após a execução de exercícios de força multiarticulares e monoarticulares. Portanto, o objetivo do estudo foi comparar o dano muscular induzido por um exercício multiarticular versus monoarticular em indivíduos destreinados. Vinte e quatro sujeitos saudáveis e destreinados foram divididos em dois grupos aleatoriamente: grupo multi (n=12), que realizou o exercício multiarticular Puxada pela Frente e grupo mono (n=12), que realizou o exercício monoarticular Rosca Scott. O protocolo de exercício consistiu de quatro séries de 10 repetições a 80% de uma repetição máxima (1RM). Os flexores do cotovelo foram avaliados nos momentos pré, 0, 24, 48, 72 e 96 h após o protocolo de exercício através do decréscimo na produção de força (CIVM), da dor muscular tardia (DMT) por palpação do braço e extensão do cotovelo, da espessura muscular (EM), do grau de ecogenicidade (ECO) dos músculos Braquial e Bíceps Braquial e da concentração plasmática de creatina cinase (CK). Todos os marcadores apresentaram diferenças significativas ao longo do tempo comparado com o pré. Houve diferença significativa entre os grupos apenas na DMT por palpação (DMT-p) em 24 e 48 h e na CK em 24 e 96 h. O grupo mono apresentou maior DMT-p, enquanto o grupo multi apresentou maior CK. Nenhum dos outros marcadores indireto de dano muscular apresentou diferença significativa entre os grupos. Houve variabilidade nas respostas ao dano muscular devido à responsividade dos sujeitos. Quando separados em responsivos (R) e não-responsivos (NR), grupos mais homogêneos foram formados, porém resultados semelhantes foram encontrados, exceto no ECO, o qual, nos NR, apresentou redução nos valores, o que não corrobora com o comportamento reportado na literatura para essa variável. Os achados sugerem que, em indivíduos destreinados, não há diferença no dano muscular induzido por exercícios de força multiarticulares e monoarticulares. / Muscle soreness after intense exercise has been investigated since the early twentieth century. The first topic of the literature review historically contextualizes the study of muscle soreness and revisits evidences that shed light on the fact that muscle soreness is a consequence of damage to muscle structure, associated with eccentric contractions. Eccentric-induced muscle damage is largely studied and reported on the literature. However studies recently began to use conventional strength training exercises to induce muscle damage and account for the manifestation and recovery of indirect markers of muscle damage. A major intervenient variable in strength training is exercise selection, which can be defined as multiple and single-joint exercises (MJ and SJ, respectively). The second topic of the literature review deals with these different exercise types and the investigation carried out in this field. It was found that there is no consensus concerning muscle damage after MJ and SJ exercises. Therefore, the aim of the study was to compare MJ and SJ exercises on muscle damage in untrained subjects. Twenty four healthy and untrained subjects were randomly assigned to one of two groups: MJ group (n=12), which performed a Front Pull-Down and SJ group (n=12), which performed an elbow flexion with a Scott bench. Exercise protocol consisted of four sets of 10 repetitions at 80% of one repetition maximum (1RM). Elbow flexors were evaluated at pre, 0, 24, 48, 72 and 96 h post-exercise through reduction in muscular force (CIVM), muscle soreness (DMT) by palpation and by elbow extension, muscle thickness (EM), echo intensity (ECO) of brachialis and bíceps brachii and plasma creatine kinase activity (CK). All markers of damage presented significant differences across time compared to pre-exercise. There was a statistically significant difference between groups in DMT by palpation (DMT-p) at 24 and 48 h and in CK at 24 and 96 h. SJ group presented larger DMT-p while MJ group presented higher CK. Neither of the other indirect markers of muscle damage showed stastistical differences between groups. A marked variability was demonstrated in muscle damage responses due to subjects’ responsiveness. When splitted in responders (R) and non-responders (NR), more homogenous groups were formed, yet similar trends were found, except for ECO, where a reduction in values were evident in NR, which do not corroborate with the literature. The findings of the present study suggest that there are no differences in muscle damage induced by MJ and SJ exercises in untrained individuals.
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Efeitos do treinamento proprioceptivo sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões e de entorses de tornozelo em esgrimistas : um ensaio clínico

Vasconcelos, Gabriela Souza de January 2017 (has links)
Introdução: A esgrima é um esporte de agilidade, com maior incidência de lesões em membros inferiores, sendo a entorse de tornozelo a mais prevalente. A prevenção de lesões é muito importante para melhorar o desempenho e diminuir o tempo de afastamento dos atletas. Programas de treinamento proprioceptivo podem ser acrescentados aos treinamentos dos atletas, visto que além da fácil aplicação e do baixo custo, a propriocepção tem a função de estabilizar a articulação do tornozelo, prevenindo lesões. Objetivo: Verificar a influência de um programa de treinamento proprioceptivo de 12 semanas sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões em atletas de esgrima. Materiais e Métodos: O estudo foi um ensaio clínico randomizado, com atletas de esgrima, de 14 a 35 anos, de um clube poliesportivo de Porto Alegre/RS, e desenvolvido em seis etapas: familiarização, pré intervenção, intervenção, pós intervenção, follow up de três e seis meses. Na primeira etapa foi feita a familiarização com o teste de força e o registro das lesões ocorridas no ano anterior. Na etapa pré intervenção foi avaliada a instabilidade funcional por meio do Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT); força muscular de inversores, eversores, dorsiflexores e plantiflexores do tornozelo através do dinamômetro isocinético; o tempo de reação dos mesmos músculos durante o Lunge Test; o controle neuromuscular durante a Star Excursion Balance Test (SEBT) e o desempenho no Drop Vertical Jump Test (DVJT). Na intervenção os atletas realizaram o treinamento proprioceptivo durante 12 semanas, três vezes por semana, com duração de 30 minutos. No pós intervenção, no follow up de três e seis meses foram realizados os mesmos testes do pré intervenção e o registro da incidência das lesões ocorridas nesses intervalos de tempo. Para análise estatística, os dados foram apresentados em média e erro padrão, submetidos ao teste de Equações de Estimativas Generalizadas com post hoc de Bonferroni. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Em relação à instabilidade funcional de tornozelo, o CAIT demonstrou que os atletas tinham instabilidade no momento pré intervenção e a mesma permaneceu ao longo dos quatro momentos de avaliação nos dois grupos. A força muscular de inversores e plantiflexores diminuiu significativamente, a de eversores não diferiu e a de dorsiflexores aumentou significativamente na perna da frente do grupo intervenção (GI). No grupo controle (GC) houve diminuição significativa da força de todos os músculos avaliados na perna da frente e de trás. Na perna de trás do GI apenas a força de inversores teve alterações, com diminuição significativa. A razão convencional de eversores/inversores e dorsiflexores/plantiflexores aumentou significativamente na perna da frente do GI e não diferiu na perna de trás desse grupo, enquanto que no GC houve diminuição significativa da razão de dorsiflexores/plantiflexores na perna da frente. A razão funcional de eversores/inversores aumentou significativamente na perna da frente dos dois grupos. A razão funcional de eversores/inversores da perna de trás, assim como de dorsiflexores/plantiflexores das duas pernas, não diferiu nos dois grupos. O tempo de reação do tibial anterior não diferiu em nenhum dos grupos e em nenhuma das pernas, o do tibial posterior aumentou na perna da frente do GI e do fibular longo e do gastrocnêmio lateral diminuiu significativamente nos dois grupos. A distância alcançada na SEBT aumentou significativamente em todas as oito direções avaliadas nas duas pernas do GI e em algumas direções do GC. O desempenho nos saltos diminui significativamente no DVJT de 40cm e 50cm no GI e no DVJT de 30cm e 50cm no GC. A incidência de lesões diminuiu no GI do momento pré para o pós e aumentou no GC nesse mesmo período. Conclusão: O programa de treinamento proprioceptivo foi capaz de melhorar a força muscular dos dorsiflexores e o controle neuromuscular dinâmico, além de diminuir a incidência de lesões em atletas da esgrima, sem interferências nas demais variáveis. / Introduction: Fencing is a sport of agility, with a higher incidence of lower limb injuries, with ankle sprain being the most prevalent. Injury prevention is very important to improve performance and decrease the withdrawal time of athletes. Proprioceptive training programs can be added to the training of athletes, since in addition to easy application and low cost, proprioception has the function of stabilizing the ankle joint, preventing injuries. Objective: To verify the influence of a 12-week proprioceptive training program on neurofunctional control and the incidence of injuries in fencing athletes. Material and Methods: The study was a randomized clinical trial of 14 to 35 year old fencing athletes from a multi-sport club in Porto Alegre, Brazil, and developed in six stages: familiarization, pre intervention, intervention, post intervention, follow up three and six months. In the first stage the familiarization with the force test and the registry of the injuries occurred in the previous year was made. In the pre intervention stage, functional instability was evaluated through the Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT), the muscular strength of the ankle inverters, eversors, dorsiflexors and plantiflexors through the isokinetic dynamometer was evaluated; the reaction time of the same muscles during the Lunge Test; the neuromuscular control during the Star Excursion Balance Test (SEBT) and the performance in the Drop Vertical Jump Test (DVJT). In the intervention, the athletes performed the proprioceptive training for 12 weeks, three times a week, lasting 30 minutes. In the post-intervention, at the follow up of three and six months, the same pre-intervention tests were performed and the incidence of lesions occurred at these time intervals. For statistical analysis, the data were presented in mean and standard error, submitted to the Generalized Estimates Equations test with Bonferroni post hoc. The level of significance was 0,05. Results: Regarding functional ankle instability, the CAIT demonstrated that the athletes had instability at the pre-intervention time and it remained throughout the four evaluation moments in both groups. The muscle strength of inverters and plantiflexors decreased significantly, that of eversors did not differ and that of dorsiflexors increased significantly in the front leg of the intervention group (IG). In the control group (CG) there was a significant decrease in the strength of all the muscles evaluated in the front and back legs. In the back leg of the IG only the inverter force had changes, with significant decrease. The conventional ratio of eversor/inverters and dorsiflexors/plantiflexors increased significantly in the front leg of the IG and did not differ in the hind leg of this group, whereas in CG there was a significant decrease in the ratio of dorsiflexors/plantiflexors in the front leg. The functional ratio of eversor/inverters increased significantly in the front leg of the two groups. The functional ratio of rear leg eversor/inverters, as well as dorsiflexors/plantiflexors of the two legs, did not differ in the two groups. The reaction time of the anterior tibial did not differ in any of the groups, nor in any of the legs, that of the posterior tibial increased in the front leg of the intervention group and the long fibular and lateral gastrocnemius decreased significantly in both groups The distance reached in the SEBT increased significantly in all eight directions evaluated in the two legs of the IG and in some directions of the control group. The performance in the jumps decreases significantly in the DVJT of 40cm and 50cm in the IG and in the DVJT of 30cm and 50cm in the CG. The incidence of lesions decreased in the IG from the pre-post to the post and increased in the CG in the same period. Conclusion: The proprioceptive training program was able to improve the muscular strength of the dorsiflexors and the dynamic neuromuscular control, besides reducing the incidence of injuries in fencing athletes, without interferences in the other variables.
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Estudo de casos : lesões musculoesqueléticas em atletas de voleibol em alto rendimento

Perroni, Milena Gomes January 2007 (has links)
Hoje a preocupação quanto às lesões que acometem os atletas de alto rendimento no esporte tem sido motivo de grande investigação e discussão científica. O presente estudo teve como objetivo conhecer e identificar os fatores de risco que colaboraram para as lesões músculoesqueléticas de cinco atletas da modalidade voleibol em uma equipe de alto rendimento, durante duas temporadas de competição. A pesquisa caracteriza-se como estudo de casos, que utilizou como instrumentos de investigação: entrevista, questionário de lesão, registro de dado (planilhas de treinamento), análise documental (prontuários). Os resultados da investigação foram categorizados demonstrando que as cinco atletas foram submetidas ao treinamento de mais de uma categoria durante a fase de formação esportiva e a precocidade no treinamento com equipe adulta, durante as temporadas de 2001/2002 e 2002/2003. As lesões que ocorreram em maior quantidade foram as por sobrecarga e o tempo de afastamento para resolução ou melhora da dor ou da lesão não eram priorizados. A maior parte das lesões ocorreram durante os treinos e o membro inferior foi o mais acometido. / Nowadays the concern related to the injuries that affect the high performance athletes in sports has been the reason of great inquiry and scientific discussion. The present study had as its objective to know and identify the risk factors that contributed to the rawboned muscles injuries of five athlete of the volleyball events in a high performance team, during two seasons of competition. The investigation is characterized as a study cases, that used as research instruments: interview, questionnaire of injury, register of data (training spread sheets), documentary analysis (handbooks). The results of the investigation had been categorized demonstrating that the five athletes had been submitted to the training of more than a category during the sporting formation phase and the precocity in the training with adult team, during the seasons of 2001/2002 and 2002/2003. The injuries that had occurred in bigger amount were the overload ones, and the removal time for resolution or improvement of the pain or injury were not prioritized. Most injuries had occurred during the training and the low member was more affected.

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