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Avaliação histomorfométrica dos mecanorreceptores e terminações nervosas livres nos ligamentos laterais do tornozelo aplicada no estresse fisiológico / Histomorfometric evaluation of mechanoreceptors and free nerves ending in the ankle lateral ligaments submitted physiologic stressMoraes, Miguel Ricardo Barbosa January 2006 (has links)
MORAES, Miguel Ricardo Barbosa. Avaliação histomorfométrica dos mecanorreceptores e terminações nervosas livres nos ligamentos laterais do tornozelo aplicada no estresse fisiológico. 2006. 73 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-12T11:18:25Z
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Previous issue date: 2006 / Microscopic examination of different tissues is widely used to evaluate the morphology of biological structures. When joint components such as capsules, ligaments and muscles are submitted to mechanic stress and pain, free nerves endings and mechanoreceptors located within these anatomical structures detect and relay this physiological information to the central nervous system. Ankle lateral ligaments (anterior talofibular, talocalcaneal and posterior talofibular) obtained from 24 ankles of 13 masculine non-formolized unclaimed cadavers were used in the study. Age ranged from 18 to 65 years (mean age: 41,6 years). Ligaments samples were divided into 3 equal parts (proximal, central and distal segments). Following tissue impregnation with gold chloride 1% solution, serial cuts (20µ thickness) were studied under light microscopy. Mechanoreceptors (Rufini, Pacini and Golgi) and free nervous endings were identified, according to Freeman and Wike’s classification. Counting of individual mechanoreceptors and free nerves endings (histomorphometry) and evaluation of mechanoreceptor density in squared millimeter areas was carried out in all samples. There was a significant prevalence of Pacini (p<0.001) compared with Rufini and Golgi mechanoreceptors types. However, there was no significant difference in mechanoreceptors density in the different tendon segments analyzed (p>0.05). / A microscopia permite o conhecimento dos tecidos e possibilita avaliar a morfologia de várias estruturas biológicas. Os mecanorreceptores e terminações nervosas livres são as unidades elementares funcionais do sistema nervoso periférico. Elas transmitem ao sistema nervoso central informações fisiológicas em forma de potencial de ação, quando os constituintes articulares, cápsulas, ligamentos e músculos são submetidos aos estresses do movimento e da dor. Foram avaliadas a presença, localização e densidade dos mecanorreceptores e terminações nervosas livres nos ligamentos laterais do tornozelo: talofibular anterior, calcaneofibular e talofibular posterior, em 24 tornozelos, de 13 cadáveres masculinos, não formalizados. A idade presumida variou de 18 a 65 anos com a média de 41,6 anos. Cada ligamento foi dividido em 3 partes ou regiões: proximal, central e distal para coloração com o cloreto de ouro a 1%. Em seguida obtiveram-se cortes seriados de 20 micrômetros de espessura para estudos na microscopia de luz. Foram identificados 3 tipos de mecanorreceptores, Rufini, Pacini e Golgi além das terminações nervosas livres. Utilizou-se também a classificação de Freeman e Wike, 1967. Realizou-se a contagem individual de cada terminação neural através da histomorfometria por sistema de teste. Este método permitiu relacionar a contagem com a área e encontrar a densidade de cada receptor por região em milímetro quadrado. Concluiu-se que houve predomínio das terminações neurais, tipo Pacini em relação às demais (p < 0,001). Por outro lado, não houve diferença significante quando comparada a densidade total entre as 3 partes ou regiões e a densidade total entre os 3 ligamentos (p>0,05).
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Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênicaFerraz de Vasconcelos, Adriana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica (EMH), os níveis plasmáticos do colesterol total e
esterificado, e de lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) estão diminuídos, sugerindo que a EMH exerça
efeito protetor contra a aterosclerose. O objetivo do estudo foi avaliar o índice tornozelo-braço (ITB) em
portadores de EMH, operados e não operados (grupos I e II), e em não portadores de EMH (grupo III). Foram
avaliados os ITB de 116 membros inferiores de 58 voluntários, através de duas técnicas (I e II), distribuídos da
seguinte forma: grupo I: 17 pacientes, com média de idades de 44,8±10,5 anos; grupo II, 21 pacientes, com
média de idades de 38,0±12,8 anos, e grupo III 20 voluntários sadios, com média de idades de 37,0±13,5 anos.
Na técnica I, o ITB tomou-se a maior pressão sistólica do tornozelo, aferidas nas artérias tibial posterior e
pediosa, e a maior pressão encontrada em um dos membros superiores. Na técnica II, foram utilizadas a menor
pressão do tornozelo e a maior pressão braquial. Além dos ITB, foi medido o índice de massa corporal (IMC) e
avaliado os fatores de riscos associados à aterosclerose. As médias do peso e IMC foram maiores no grupo
controle (p<0,005). Em relação às doenças e fatores de riscos associados à aterosclerose, nenhum voluntário
apresentou diabetes, doença coronariana e acidente vascular cerebral nos três grupos. A hipertensão arterial
sistêmica (HAS) e o hábito de fumar foram mais freqüentes no grupo II, ocorrendo em oito pacientes (38,0%) e
em dois pacientes (9,5%), respectivamente; sem diferença entre os grupos (p>0,05). Quando se utilizou a técnica
I para medir o ITB, a maioria dos membros (77,6%) apresentou índices normais (0,9 e 1,2), 19% apresentaram
índices >1,2 e 3,4% apresentaram aterosclerose periférica (ITB <0,9). Quando se utilizou a técnica II, a maioria
dos membros (73,3%) apresentou valores normais de ITB, 8,6% apresentaram ITB >1,2 e 18,1% apresentaram
ITB <0,9 (p>0,05). Quando se comparou os grupos, utilizando-se a técnica I, não se observou ITB <0,9 em
nenhum dos três grupos. Quando se utilizou a técnica II, ITB <0,9 foi observado em 5 (29,4%), 5 (23,8%) e em
5(25%) dos pacientes dos grupos I, II e III, respectivamente (p>0,05). Pode-se concluir que não houve diferença
significante entre os grupos em relação ao ITB, quando se utilizou as técnicas I e II. Houve tendência a maior
sensibilidade para se diagnosticar aterosclerose periférica quando se utilizou a técnica II enquanto que a técnica I
avaliou melhor o estado funcional do membro
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Repercussões da insuficiência em vitaminas D sobre o músculo esquelético em adolescentes do sexo masculino: um estudo transversalLúcia Mota Dantas, Mariana 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / A principal fonte de vitamina D é a produção endógena a partir da
exposição solar, logo a carência deste composto é frequentemente subdiagnosticada em
locais de alta incidência de radiação ultravioleta, como no Brasil. O papel fisiológico da
vitamina D associado à absorção de cálcio e de fosfato, já é bem estabelecido, entretanto
pouco se sabe sobre as repercussões em músculos saudáveis de adolescentes, ao
contrário de idosos, onde esta repercussão já tem sido descrita. Objetivo: Caracterizar
as propriedades biomecânicas do músculo esquelético em adolescentes do gênero
masculino com carência em vitamina D e os fatores de risco deste distúrbio metabólico
na população estudada. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo analítico, de corte
transversal, envolvendo 92 adolescentes de 13-16 anos, divididos em 2 grupos: Grupo
Suficiente- GS (n=43) e Grupo Insuficiência- GI (n=49). A divisão dos grupos ocorreu
após a dosagem dos níveis séricos de Calcidiol - 25(OH)D pela técnica de
quimioluminescência, considerando insuficiência os pontos de corte de vitamina D de
10-30ng/ml. Com o Ergômetro de Tornozelo (Bio2M®), as propriedades contráteis e
elásticas do tríceps sural foram avaliadas através da contração voluntária máxima
(CVM), pico de torque (Pt), tempo de contração (TC), tempo de médio relaxamento
(HRT), taxa de desenvolvimento de torque (dPt/dt), atraso eletromecânico (EMD),
eficiência neuromuscular (NME), índice do déficit de ativação (IDA), índice de
resistência musculotendínea (RIMT). Os fatores de risco para insuficiência desta
vitamina foram obtidos através de perguntas como tipo de pele, índice de exposição
solar - IS (Tempo de exposição solar multiplicada pela Fração de Área corpórea
Exposta ao Sol por semana), ingesta diária de leite, atividade recreativa exposta ao Sol.
Resultados: A ocorrência da insuficiência D na população estuda foi 53,2%. Em
relação aos parâmetros musculares avaliados e altura em pé não houve diferença
estatística (p>0.05) entre os grupos. O GI apresentou IS inferior ao GE (p=0,005) e
houve correlação positiva entre IS e os níveis séricos de 25(OH)D (p=0,002), assim
como houve diferença estatística em relação a prática de atividade recreativa exposta ao
Sol (p=0,015). Entretanto não houve diferença estatística entre os grupos em relação à
ingesta diária de leite e ao tipo de pele. Conclusão: A vitamina D parece não influenciar
nas propriedades biomecânicas musculares de adolescentes com insuficiência D,
entretanto isto pode ter ocorrido em função de um processo adaptativo muscular ou,
talvez, os níveis séricos de 25(OH)D não foram baixos o suficiente para trazer
repercussões musculares. Os fatores de risco da insuficiência D na população de estudo
foram em relação a exposição solar insuficiente, o que confirma a importância do Sol na
síntese da vitamina D pela pele
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A influência da fadiga nos músculos eversores durante a entorse lateral do tornozelo / The influence of fatigue in everter muscles during lateral ankle sprainRodrigues, Karina Aparecida [UNESP] 29 January 2016 (has links)
Submitted by KARINA APARECIDA RODRIGUES null (kaarodrigues@gmail.com) on 2016-02-12T17:41:35Z
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A INFLUÊNCIA DA FADIGA NOS MÚSCULOS EVERSORES.pdf: 2242940 bytes, checksum: 172937512799242c5f55d9082f295349 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-02-15T11:30:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-01-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A entorse do tornozelo em inversão e flexão plantar é uma das lesões mais comuns que
ocorrem nas atividades de vida diária e no esporte. Embora os sintomas agudos possam se
resolver rapidamente, muitos indivíduos relatam persistência de dor e instabilidade. Este tipo
de lesão frequentemente acontece na fase final de um treino ou competição, e mesmo sabendo
que a entorse é multifatorial, tal particularidade propicia estabelecer uma relação entre o
evento da entorse e a fadiga. Diante disto, o presente estudo propõe analisar a latência e a
intensidade de ativação dos músculos fibulares curto e longo em condições de fadiga, e ainda
comparar indivíduos com estabilidade e instabilidade do tornozelo. Para esse fim,
inicialmente foi desenvolvida uma plataforma simuladora da entorse em inversão e flexão
plantar, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e abaixo de onde se apoiava os
pés foram acoplados transdutores de força, um de cada lado. Participaram do estudo 23
voluntárias do sexo feminino, fisicamente ativas, separadas em dois grupos: 11 fizeram parte
do grupo estabilidade, não apresentavam histórico de lesão no complexo articular do
tornozelo nos últimos 12 meses e outras 12 no grupo instabilidade funcional, classificadas
pelo Questionário Cumberland Ankle Instability Tool. Para indução da fadiga, inicialmente
foi registrada a Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM) em eversão e flexão plantar.
Durante a indução as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em
que a força aplicada fosse menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as
voluntárias posicionadas em ortostatismo sobre a plataforma simuladora. Antes e após a
fadiga foram realizadas dez simulações da entorse bilateralmente de forma randomizada e
simultaneamente com o registro do sinal eletromiográfico. Assim, foi possível observar que
após a fadiga não houve alteração da latência, no entanto ocorreu uma redução do nível de
contração muscular, constatada pela diminuição da amplitude do sinal eletromiográfico.
Ainda, não foram notadas diferenças entre os grupos estabilidade e instabilidade e verificouse
maior atividade do músculo fibular curto quando comparado ao longo. Portanto, pôde-se
concluir que o controle neuromuscular local ficou comprometido em situações de fadiga,
devido à redução do nível de atividade dos músculos fibular longo e curto. Além disso, não
foi possível observar diferença no comportamento muscular entre tornozelos estáveis e
funcionalmente instáveis. / The inversion and plantar flexion ankle sprain is one of the most common injuries that occur
in daily life activities and sports. Although acute symptoms can be resolved quickly, many
people report persistent pain and instability. This type of injury often occurs in the final phase
of a training or competition, and even though the sprain is multifactorial, such particularity
provides the establishment of a relationship between the event sprain and fatigue. In this view,
the present study aims to analyze the latency and activation intensity of the brevis and longus
peroneus muscles in conditions of fatigue and also compare individuals with stability and
instability of the ankle. For this purpose it was initially developed a simulated platform
sprains in inversion and plantar flexion, in which both feet of the volunteers were fixed and
below where rested his feet were coupled force transducers, one on each side. The study
included 23 female volunteers, physically active, separated into two groups: 11 were part of
the group stability, had no injury history in the joint complex of the ankle in the last 12
months and another 12 in functional instability group, classified by Cumberland
Questionnaire Ankle Instability Tool. To induce fatigue, it was initially recorded a
Contraction Isometric Maximal Voluntary (MVIC) in eversion and plantar flexion. During the
induction, the participants were instructed to maintain 70% of the MVIC. At the time the
force applied was below 60% of the MVIC the protocol was interrupted and the volunteers
placed in standing position on the simulator platform. Before and after fatigue were held ten
simulations sprain bilaterally randomly and simultaneously to record the electromyographic
signal. Thus, it was observed that after the fatigue did not change the latency, but there was a
reduction of muscle contraction level, evidenced by the reduction in amplitude of the
electromyographic signal. Still, there were no noticeable differences between the groups
stability and instability and there was a higher activity of the peroneus brevis compared to
longus. Therefore, it was concluded that the local neuromuscular control was compromised in
fatigue situations, due to reduced activity level of the peroneus longus and brevis muscles.
Moreover, it was not possible to observe difference in muscle behavior between stable and
unstable functionally ankles.
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Análise da usabilidade de um dispositivo robótico desenvolvido para reabilitação de tornozelo em indivíduos hemiparéticos pós acidente vascular encefálico / Usability analysis of a robotic device developed for ankle rehabilitation of post-stroke hemiparetic subjectsGonçalves, Ana Carolina Barbosa Faria 29 August 2013 (has links)
As doenças cerebrovasculares, incluindo o acidente vascular encefálico (AVE), são a segunda causa de morte no mundo, e o principal causador das incapacidades na população adulta. Devido à reorganização cortical, quanto mais precoce a reabilitação é realizada, melhores são os resultados. Desta forma, novos tratamentos e soluções tecnológicas foram desenvolvidos para enfrentar os desafios da reabilitação pós AVE, por exemplo, aumento da intensidade e duração da terapia incluindo manipulação externa, treinamento do movimento bilateral, e reabilitação robótica. Os dispositivos robóticos possibilitam a realização de tarefas específicas repetidas vezes, de forma controlada e confiável, fator determinante para a facilitação da reorganização cortical, com aumento da habilidade motora e melhora do desempenho das atividades funcionais. O objetivo principal deste trabalho foi verificar a adequação e usabilidade da Plataforma Robótica de Reabilitação de Tornozelo - PRRT em indivíduos que precisam de reabilitação de tornozelo decorrente de sequela de AVE, a fim de realizar eventuais ajustes antes que o equipamento seja incorporado na prática clínica. A metodologia consistiu em verificar a adequação ergonômica e técnica do equipamento, e avaliar a satisfação do usuário após o seu uso por meio de questionário. O aparelho foi avaliado tanto em pacientes com déficit motor de hemiparesia, como em indivíduos sem deficiências. Os resultados experimentais mostram que o equipamento é adequado como um recurso auxiliar na avaliação da amplitude de movimento articular do tornozelo e da força muscular, beneficiando os terapeutas na avaliação dos ganhos reais obtidos com as terapias. A partir das respostas ao questionário, verifica-se que os indivíduos sentiram-se satisfeitos com o recurso. Portanto, conclui-se que a PRRT é um recurso auxiliar promissor no tratamento do tornozelo de indivíduos que sofreram lesão neurológica, podendo trazer benefícios em relação à amplitude de movimento e ganho de força, além de proporcionar uma terapia prazerosa e estimulante aos pacientes. / Cerebrovascular diseases, including stroke, are the second leading cause of death worldwide and the leading cause of disability in the adult population. Due to cortical reorganization, the earlier rehabilitation is performed, the better the results. In this way, new treatments and technological solutions were developed to meet the challenges of rehabilitation after stroke, for example, increase of intensity and duration of therapy including external manipulation, bilateral movement training, and rehabilitation robotics. Robotic devices allow performing specific tasks repeatedly in a controlled and reliable way, a key factor for cortical reorganization, with increase of motor skills and improvement of functional activities performance. The main objective of this work was to verify the adequacy and usability of the Robotic Platform for Ankle Rehabilitation in post-stroke patients who need ankle rehabilitation, in order to make any necessary adjustments before the equipment be incorporated into clinical practice. The methodology consisted in verifying ergonomic and technical adequacy, and evaluates user satisfaction after use through a questionnaire. The device was evaluated in patients with motor deficit of hemiparesis, as well as in individuals without disabilities. Experimental results show the proposed equipment is suitable as an auxiliary resource in evaluating the range of motion and muscle strength of the ankle, assisting therapists in the evaluation of real gains obtained with the therapies. From the questionnaire responses, the individuals said they were satisfied with the resource. Therefore, it is concluded that the PRRT is a promising auxiliary resource in the treatment of individuals who have suffered neurological damage, bringing benefits with relation to range of motion and muscle strength, as well as providing pleasurable and stimulating therapy to patients.
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Análise eletromiográfica da instabilidade crônica de tornozelo / Electromyographic analysis of chronic ankle instabilityTeruya, Thiago Toshi 30 March 2017 (has links)
A entorse de tornozelo pode ocorrer pela amplitude exagerada de inversão e flexão plantar. Lacuna importante no controle postural é a ação do ajuste postural antecipatório (APA) e compensatório (APC) para estabilizar a articulação do tornozelo. O reflexo de estiramento (M1) e as reações pré-programadas (M2 e M3) foram pouco exploradas em pessoas com instabilidade crônica de tornozelo (CAI). A co-ativação e inibição são fenômenos modulados em nível medular por neurônios excitatórios e inibitórios, mas as informações sobre esses fenômenos atuam na CAI são escassas. A fadiga muscular afeta negativamente as pessoas na condição de CAI. Logo, qual é a relação entre APA e APC no movimento de entorse de tornozelo? A CAI pode alterar as respostas M1, M2 e M3 por lesões osteomioarticulares do tornozelo? A fadiga pode alterar todas estas variáveis em pessoas com CAI? Esta dissertação de mestrado teve por objetivo geral analisar o sinal EMG no movimento simulado da inversão de tornozelo em atletas universitárias de futsal que possuem e que não possuem a CAI. A amostra foi composta por 24 atletas de futsal feminino universitário e foram divididos em dois grupos: controle e instabilidade. A simulação do movimento de entorse do tornozelo foi feita por meio de uma plataforma mecânica que simula o movimento de inversão de tornozelo. Foi utilizado um sistema de aquisição de sinais de 8 canais, onde foram utilizados 4 canais para registro EMG e 3 canais para o registro do sinal do acelerômetro. Para determinar o início e final do movimento da plataforma foi fixado um acelerômetro 3D em uma das bordas da plataforma de inversão. Foram realizar quedas aleatórias na plataforma de inversão antes e depois do protocolo de fadiga. Foram monitorados os músculos tibial anterior, fibular longo e curto e gastrocnêmio lateral. Os períodos analisados foram os APA, APC, reflexo de estiramento muscular e reações pré-programadas. Parece que durante os períodos M1, M2 e M3 há um fator de desproteção no grupo instabilidade, apesar de haver em alguns pares de músculos uma maior coerência, comparado com o grupo controle. Durante o APA os músculos eversores não foram alterados no grupo instabilidade, mas no APC os eversores foram menores comparados com o grupo controle, sugerindo um fator de desproteção. Na correlação cruzada, todos os pares de músculos foram maiores no grupo controle, uma forma de se opor ao movimento de inversão maior que o grupo instabilidade. A co-ativação e inibição recíproca foram alteradas com a fadiga, aumentando após a fadiga, mas a inibição recíproca foi maior somente no grupo controle, podendo mover a articulação do tornozelo de uma forma mais facilitada que o grupo instabilidade. A coerência de pares de músculos foi diferente somente nos grupos, sendo que durante o APC os músculos não sincronizaram de forma satisfatória no grupo instabilidade, somente durante APA e período M / Ankle sprain is an injury associated with sports and exercise and may be used for the exaggerated amplitude of inversion and plantar flexion. An important gap in postural control is the anticipatory (APA) and compensatory (CPA) postural adjustments to stabilize the ankle joint. The stretch reflex (M1) and the pre-programmed reactions (M2 and M3) were poorly explored in people with chronic ankle instability (CAI). Coactivation and recíprocal inhibition are phenomena modulated at the spinal level by excitatory and inhibitory neurons, but the information about these phenomena in CAI is scarce. Negative effects of muscular fatigue affect persons with CAI. Therefore, What is the relationship between APA and CPA in the movement of ankle sprain? Can CAI change the M1, M2 and M3 responses due to osteomyoarticular ankle injuries? Can fatigue change all these variables in people with CAI? This dissertation aimed at analysing the EMG signal in the simulated ankle inversion movement task in female indoor soccer university athletes who have and do not have the CAI. Participants were 24 female indoor soccer college athletes divided in two groups: control and instability. Simulation of ankle sprain was performed with a mechanical platform that simulated the ankle inversion movement. An 8-channel signal acquisition system was used, which 4 channels were used for EMG recording and 3 channels to record accelerometer signal. For determine the beginning and end of the movement of the inversion platform a 3D accelerometer was fixed to one of the edges of the inversion platform. We performed random falls on the inversion platform before and after the fatigue protocol. Muscles monitored were mm. tibialis anterior, fibularis longus, fibularis brevis and gastrocnemius lateralis. Data epochs were APA, CPA, muscle stretching reflex and preprogramed reactions. During M1, M2 and M3 epochs, there was an unprotection factor for instability group, although in some muscle pairs there were more coherence compared to control group. The eversor muscles were not changed in instability group compared with control group during APA epoch, it suggests an unprotect factor. All pair of muscles, the cross correlation were greater in control group to oppose the inversion movement greater in control group than instability group. Coactivation and reciprocal inhibition were changed with fatigue, increasing after fatigue, but reciprocal inhibition was greater only in control group, and could move the ankle joint more easily than for instability group. Coherence of muscle pairs was different only between groups, and during CPA the muscles did not synchronize satisfactorily for instability group, only during APA and M epochs
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Análise eletromiográfica da instabilidade crônica de tornozelo / Electromyographic analysis of chronic ankle instabilityThiago Toshi Teruya 30 March 2017 (has links)
A entorse de tornozelo pode ocorrer pela amplitude exagerada de inversão e flexão plantar. Lacuna importante no controle postural é a ação do ajuste postural antecipatório (APA) e compensatório (APC) para estabilizar a articulação do tornozelo. O reflexo de estiramento (M1) e as reações pré-programadas (M2 e M3) foram pouco exploradas em pessoas com instabilidade crônica de tornozelo (CAI). A co-ativação e inibição são fenômenos modulados em nível medular por neurônios excitatórios e inibitórios, mas as informações sobre esses fenômenos atuam na CAI são escassas. A fadiga muscular afeta negativamente as pessoas na condição de CAI. Logo, qual é a relação entre APA e APC no movimento de entorse de tornozelo? A CAI pode alterar as respostas M1, M2 e M3 por lesões osteomioarticulares do tornozelo? A fadiga pode alterar todas estas variáveis em pessoas com CAI? Esta dissertação de mestrado teve por objetivo geral analisar o sinal EMG no movimento simulado da inversão de tornozelo em atletas universitárias de futsal que possuem e que não possuem a CAI. A amostra foi composta por 24 atletas de futsal feminino universitário e foram divididos em dois grupos: controle e instabilidade. A simulação do movimento de entorse do tornozelo foi feita por meio de uma plataforma mecânica que simula o movimento de inversão de tornozelo. Foi utilizado um sistema de aquisição de sinais de 8 canais, onde foram utilizados 4 canais para registro EMG e 3 canais para o registro do sinal do acelerômetro. Para determinar o início e final do movimento da plataforma foi fixado um acelerômetro 3D em uma das bordas da plataforma de inversão. Foram realizar quedas aleatórias na plataforma de inversão antes e depois do protocolo de fadiga. Foram monitorados os músculos tibial anterior, fibular longo e curto e gastrocnêmio lateral. Os períodos analisados foram os APA, APC, reflexo de estiramento muscular e reações pré-programadas. Parece que durante os períodos M1, M2 e M3 há um fator de desproteção no grupo instabilidade, apesar de haver em alguns pares de músculos uma maior coerência, comparado com o grupo controle. Durante o APA os músculos eversores não foram alterados no grupo instabilidade, mas no APC os eversores foram menores comparados com o grupo controle, sugerindo um fator de desproteção. Na correlação cruzada, todos os pares de músculos foram maiores no grupo controle, uma forma de se opor ao movimento de inversão maior que o grupo instabilidade. A co-ativação e inibição recíproca foram alteradas com a fadiga, aumentando após a fadiga, mas a inibição recíproca foi maior somente no grupo controle, podendo mover a articulação do tornozelo de uma forma mais facilitada que o grupo instabilidade. A coerência de pares de músculos foi diferente somente nos grupos, sendo que durante o APC os músculos não sincronizaram de forma satisfatória no grupo instabilidade, somente durante APA e período M / Ankle sprain is an injury associated with sports and exercise and may be used for the exaggerated amplitude of inversion and plantar flexion. An important gap in postural control is the anticipatory (APA) and compensatory (CPA) postural adjustments to stabilize the ankle joint. The stretch reflex (M1) and the pre-programmed reactions (M2 and M3) were poorly explored in people with chronic ankle instability (CAI). Coactivation and recíprocal inhibition are phenomena modulated at the spinal level by excitatory and inhibitory neurons, but the information about these phenomena in CAI is scarce. Negative effects of muscular fatigue affect persons with CAI. Therefore, What is the relationship between APA and CPA in the movement of ankle sprain? Can CAI change the M1, M2 and M3 responses due to osteomyoarticular ankle injuries? Can fatigue change all these variables in people with CAI? This dissertation aimed at analysing the EMG signal in the simulated ankle inversion movement task in female indoor soccer university athletes who have and do not have the CAI. Participants were 24 female indoor soccer college athletes divided in two groups: control and instability. Simulation of ankle sprain was performed with a mechanical platform that simulated the ankle inversion movement. An 8-channel signal acquisition system was used, which 4 channels were used for EMG recording and 3 channels to record accelerometer signal. For determine the beginning and end of the movement of the inversion platform a 3D accelerometer was fixed to one of the edges of the inversion platform. We performed random falls on the inversion platform before and after the fatigue protocol. Muscles monitored were mm. tibialis anterior, fibularis longus, fibularis brevis and gastrocnemius lateralis. Data epochs were APA, CPA, muscle stretching reflex and preprogramed reactions. During M1, M2 and M3 epochs, there was an unprotection factor for instability group, although in some muscle pairs there were more coherence compared to control group. The eversor muscles were not changed in instability group compared with control group during APA epoch, it suggests an unprotect factor. All pair of muscles, the cross correlation were greater in control group to oppose the inversion movement greater in control group than instability group. Coactivation and reciprocal inhibition were changed with fatigue, increasing after fatigue, but reciprocal inhibition was greater only in control group, and could move the ankle joint more easily than for instability group. Coherence of muscle pairs was different only between groups, and during CPA the muscles did not synchronize satisfactorily for instability group, only during APA and M epochs
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Detecção precoce da aterosclerose por utrassonografia Doppler em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana em uso de terapia antirretrovialTenorio Albuquerque Godoi Berenguer de Barros e Silva, Emmanuelle 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) têm morbi-mortalidade aumentada por aterosclerose precoce e eventos cardiovasculares a ela associados. As alterações na parede arterial ocorrem silenciosamente, mas podem ser visualizadas no modo-B da ultrassografia, através da medida do complexo médio-intimal (CMI). Estas precedem os eventos clínicos, que já são conseqüência da doença aterosclerótica avançada. A mortalidade aumentada em indivíduos com HIV por eventos cardiovasculares em jovens, muitas vezes sem fatores de risco clássicos para a aterosclerose, é motivo de preocupação. Não está claro, porém qual a real contribuição da terapia antiretroviral potente (TARV) e do HIV no aumento do risco de doença cardiovascular. A medida do CMI e do índice tornozelo-braço (ITB) por meio da ultrassonografia (USG) são marcadores não-invasivos e precoces da aterosclerose e podem refletir no aumento do risco cardiovascular global. Foram selecionados 70 pacientes com HIV em uso de antirretroviral (ARV) por mais de cinco anos (casos) e 70 indivíduos sem HIV (controles), pareados por sexo e idade. Todos os indivíduos foram avaliados através da medida do CMI em carótidas comuns, internas, femorais e subclávia direita (origem e segmento médio). Foram realizadas as medidas manual e automática do CMI nas carótidas comuns e também foi calculado o ITB. Os fatores de risco clássicos de aterosclerose e as características específicas dos infectados pelo HIV (tempo de doença, tempo de tratamento, tipo de tratamento ARV, uso de inibidor de protease - IP) foram avaliados. O ITB foi aumentado em um único paciente do grupo de casos (0,7%). A média do ITB no membro inferior direito foi de 1,082 e no membro inferior esquerdo de 1,077. Não houve alteração do ITB no grupo controle. O CMI em carótida comum não foi espessado em nenhum indivíduo. A média do CMI na carótida comum direita (CCD) foi de 0,51mm e na carótida comum esquerda foi de 0,53mm. A média automática do CMI da CCD nos casos mostrou-se significantemente menor do que a manual em diversos sítios de medição (subclávia direita origem, segmento médio e femoral), sendo clinicamente significativa apenas a diferença em relação à origem da subclávia direita (0,51mm vs 0,91mm) (p<0,001). Não existiu corelação significante da média automática do CMI da CCD com nenhuma das variáveis analisadas (tempo de HIV, tempo de tratamento com antirretroviral (ARV), uso de IP, uso irregular de ARV, uso de IP por mais de seis meses, classe atual de ARV, tipo de equema atual de tratamento, carga viral (CV) atual, maior CV, CD4 recente, menor CD4 e número de esquemas já utilizados), ou seja, nenhuma dessas variáveis interferem no valor do CMI. Os achados permitem concluir que os indivíduos infectados pelo HIV não apresentam risco mais elevado de aterosclerose do que a população controle, levando em consideração os fatores de risco clássicos da aterosclerose e as características específicas dos infectados pelo HIV nesta população. Comparando a média automática da CCD com as manuais não houve variação clinicamente significativa (menos de 0,1mm). Comparando a média automática da CCD com outros sítios (subclávia origem, segmento médio e femoral comum) a diferença foi estatisticamente e clinicamente significante na origem da subclávia direita. Como o espessamento do CMI em origem de subclávia direita ocorreu em casos e controles estudos complementares são necessários para confirmar se este é realmente um sítio de detecção mais precoce
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Confiabilidade intraexaminador na medidade força muscular isométrica da musculatura inversora e eversora do tornozelo utilizando o dinamômetro manual em voluntários saudáveis / Intraexaminer reliability of isometric ankle inversion and eversion-strength measurement using hand dynamometer in healthy volunteersSerafim, Roberto Marsaioli, 1970- 12 July 2011 (has links)
Orientadores: José Martins Filho, Roberto Teixeira Mendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O estudo foi desenhado para investigar a confiabilidade intraexaminador da medida da força muscular isométrica da musculatura inversora e eversora do tornozelo, utilizando o dinamômetro manual Lafayette, em voluntários jovens saudáveis. Vinte voluntários (18-21 anos de idade) foram submetidos a três avaliações consecutivas de força isométrica de ambos (direito e esquerdo) inversores e eversores de tornozelo, medidas em três ocasiões diferentes com 48hs de intervalo. Os voluntários eram saudáveis, sem história de lesão prévia de tornozelo ou déficit neuro muscular. As medidas foram realizadas com a solicitação de força máxima. Dados foram analisados comparando tanto a média de cada dia como o máximo do valor obtido em cada dia. A confiabilidade da medida foi avaliada calculando-se o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Resultados: O ICC intraexaminador para força máxima na inversão do tornozelo direito e esquerdo foi 0.90 e 0.87, respectivamente. O ICC intraexaminador para força máxima na eversão do tornozelo direito e esquerdo variou de 0.79 a 0.86 e de 0.88 a 0.93, respectivamente. Resultados semelhantes foram obtidos comparando a média de valores para cada dia. Nossos resultados indicam que o uso do dinamômetro manual da marca Lafayette é confiável e pode ser útil para avaliar a extensão do déficit de força muscular nas lesões de tornozelo, assim como a evolução das medidas de força na evolução do tratamento / Abstract: The study was designed to investigate the intratester reliability of isometric ankle inversion- and eversion-strength measurement using Lafayette hand held dynamometer in healthy youngth. Twenty volunteers (18-21 years) were submitted to three consecutive evaluations of both (right and left) ankle inversion- and eversion-strength measurement in three different occasions (48h interval). The volunteers were considered healthy with no previous history of ankle lesion. The volunteers were asked to perform maximum strength in each measurement. Data were analyzed comparing either the mean of each day or the maximum value obtained in each day. Reliability of the measurement was assessed by calculating the intraclass correlation coefficient (ICC). Results: The intratester ICC for maximum strength in right and left ankle inversion was 0.90 and 0.87, respectively. The intratester ICC for maximum strength in right and left ankle eversion ranged from 0.79 to 0.86 and from 0.88 to 0.93, respectively. Similar results were obtained comparing the mean values for each day. Our results indicate that use of the Lafayette hand held dynamometer is reliable and may be useful for evaluating extension of muscle strength deficit in ankle lesions, as well the evolution of treatment / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Análise da usabilidade de um dispositivo robótico desenvolvido para reabilitação de tornozelo em indivíduos hemiparéticos pós acidente vascular encefálico / Usability analysis of a robotic device developed for ankle rehabilitation of post-stroke hemiparetic subjectsAna Carolina Barbosa Faria Gonçalves 29 August 2013 (has links)
As doenças cerebrovasculares, incluindo o acidente vascular encefálico (AVE), são a segunda causa de morte no mundo, e o principal causador das incapacidades na população adulta. Devido à reorganização cortical, quanto mais precoce a reabilitação é realizada, melhores são os resultados. Desta forma, novos tratamentos e soluções tecnológicas foram desenvolvidos para enfrentar os desafios da reabilitação pós AVE, por exemplo, aumento da intensidade e duração da terapia incluindo manipulação externa, treinamento do movimento bilateral, e reabilitação robótica. Os dispositivos robóticos possibilitam a realização de tarefas específicas repetidas vezes, de forma controlada e confiável, fator determinante para a facilitação da reorganização cortical, com aumento da habilidade motora e melhora do desempenho das atividades funcionais. O objetivo principal deste trabalho foi verificar a adequação e usabilidade da Plataforma Robótica de Reabilitação de Tornozelo - PRRT em indivíduos que precisam de reabilitação de tornozelo decorrente de sequela de AVE, a fim de realizar eventuais ajustes antes que o equipamento seja incorporado na prática clínica. A metodologia consistiu em verificar a adequação ergonômica e técnica do equipamento, e avaliar a satisfação do usuário após o seu uso por meio de questionário. O aparelho foi avaliado tanto em pacientes com déficit motor de hemiparesia, como em indivíduos sem deficiências. Os resultados experimentais mostram que o equipamento é adequado como um recurso auxiliar na avaliação da amplitude de movimento articular do tornozelo e da força muscular, beneficiando os terapeutas na avaliação dos ganhos reais obtidos com as terapias. A partir das respostas ao questionário, verifica-se que os indivíduos sentiram-se satisfeitos com o recurso. Portanto, conclui-se que a PRRT é um recurso auxiliar promissor no tratamento do tornozelo de indivíduos que sofreram lesão neurológica, podendo trazer benefícios em relação à amplitude de movimento e ganho de força, além de proporcionar uma terapia prazerosa e estimulante aos pacientes. / Cerebrovascular diseases, including stroke, are the second leading cause of death worldwide and the leading cause of disability in the adult population. Due to cortical reorganization, the earlier rehabilitation is performed, the better the results. In this way, new treatments and technological solutions were developed to meet the challenges of rehabilitation after stroke, for example, increase of intensity and duration of therapy including external manipulation, bilateral movement training, and rehabilitation robotics. Robotic devices allow performing specific tasks repeatedly in a controlled and reliable way, a key factor for cortical reorganization, with increase of motor skills and improvement of functional activities performance. The main objective of this work was to verify the adequacy and usability of the Robotic Platform for Ankle Rehabilitation in post-stroke patients who need ankle rehabilitation, in order to make any necessary adjustments before the equipment be incorporated into clinical practice. The methodology consisted in verifying ergonomic and technical adequacy, and evaluates user satisfaction after use through a questionnaire. The device was evaluated in patients with motor deficit of hemiparesis, as well as in individuals without disabilities. Experimental results show the proposed equipment is suitable as an auxiliary resource in evaluating the range of motion and muscle strength of the ankle, assisting therapists in the evaluation of real gains obtained with the therapies. From the questionnaire responses, the individuals said they were satisfied with the resource. Therefore, it is concluded that the PRRT is a promising auxiliary resource in the treatment of individuals who have suffered neurological damage, bringing benefits with relation to range of motion and muscle strength, as well as providing pleasurable and stimulating therapy to patients.
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