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Avalição da Biomecânica muscular esquelética e da habilidades motoras de escolares em risco de desnutrição

das Graças Paiva, Maria 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4005_1.pdf: 5059494 bytes, checksum: a92eb74f8f3f63d7430b6bee19926868 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente tese investigou o impacto do estado nutricional sobre as propriedades mecânicas do músculo esquelético e o desempenho das habilidades motoras em escolares pré-adolescentes da zona da mata de Pernambuco. Para isso, o ergômetro de tornozelo transportável foi utilizado, permitindo a caracterização dos músculos flexores plantares em termos das propriedades contráteis e elásticas. A habilidade motora foi avaliada pelo uso de uma escala de desenvolvimento motor, já validada em crianças brasileiras. A apresentação da tese foi feita uma revisão de literatura , seguida de 4 artigos originais. O primeiro artigo descreveu um estudo de reprodutibilidade da resistência músculo-tendinosa , avaliado pelo método quick-release. O segundo artigo foi um estudo de validação em pré-adolescentes eutróficos (7-9 anos de idade) no Nordeste do Brasil. Este estudo mostrou a evolução relacionada à idade das propriedades contráteis e elásticas do grupo muscular tríceps sural (TS), mostrando notadamente um aumento no torque e uma diminuição da resistência músculo-tendinosa com a idade. Esta evolução tinha sido já relatada em pré-adolescentes franceses. O resultado deste estudo servirá como referência para a população da região metropolitana. O terceiro artigo avaliou as propriedades mecânicas do TS em escolares pré-adolescentes de 9 anos que sofreram risco de desnutrição pregressa. Um grupo controle eutrófico da mesma idade foi testado também. Este estudo foi conduzido na zona da mata de Pernambuco. Os resultados indicaram que o risco de desnutrição pregressa pode modificar as propriedades do grupo muscular TS, com notadamente uma redução no torque muscular e um aumento na resistência músculo-tendinosa. Esta evolução foi atribuída à atrofia muscular e a um atraso no processo de maturação das estruturas elásticas, respectivamente. Além disso, escolares pré-adolescentes de 9 anos com risco nutricional mostraram propriedades elásticas similares àquelas de indivíduos mais jovens da região metropolitana. O quarto artigo analisou o desenvolvimento motor pelo uso dos testes de habilidades. Para este estudo, desenvolvimento motor fino, coordenação global e equilíbrio foram testados. O principal resultado do estudo mostrou um atraso de 10 meses no teste de equilíbrio para os pré-adolescentes do grupo de risco comparado a sua idade cronológica. Fatores ambientais e biomecânicos foram considerados para explicar estes atrasos. Estes estudos confirmam o suspeito atraso na maturação das estruturas elásticas. Uma consideração final pode ser feita: foi mostrado que o ergômetro de tornozelo dá resultados reproduzíveis e que isto é útil no campo experimental. Graças a essas medições, foi possível para estabelecer a influência da desnutrição nos músculos esqueléticos, a qual foi confirmada pelos testes de habilidades motoras. Os resultados deste trabalho podem ajudar a estabelecer critérios objetivos para avaliar a desnutrição. Os resultados também podem servir como banco de dados para estudos de seguimento do desenvolvimento dos músculos esqueléticos em crianças desnutridas
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Repercussões da insuficiência em vitaminas D sobre o músculo esquelético em adolescentes do sexo masculino: um estudo transversal

Lúcia Mota Dantas, Mariana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8444_1.pdf: 1979846 bytes, checksum: 1f5e67fa04bb880c75766db72c905e7f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A principal fonte de vitamina D é a produção endógena a partir da exposição solar, logo a carência deste composto é frequentemente subdiagnosticada em locais de alta incidência de radiação ultravioleta, como no Brasil. O papel fisiológico da vitamina D associado à absorção de cálcio e de fosfato, já é bem estabelecido, entretanto pouco se sabe sobre as repercussões em músculos saudáveis de adolescentes, ao contrário de idosos, onde esta repercussão já tem sido descrita. Objetivo: Caracterizar as propriedades biomecânicas do músculo esquelético em adolescentes do gênero masculino com carência em vitamina D e os fatores de risco deste distúrbio metabólico na população estudada. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo analítico, de corte transversal, envolvendo 92 adolescentes de 13-16 anos, divididos em 2 grupos: Grupo Suficiente- GS (n=43) e Grupo Insuficiência- GI (n=49). A divisão dos grupos ocorreu após a dosagem dos níveis séricos de Calcidiol - 25(OH)D pela técnica de quimioluminescência, considerando insuficiência os pontos de corte de vitamina D de 10-30ng/ml. Com o Ergômetro de Tornozelo (Bio2M®), as propriedades contráteis e elásticas do tríceps sural foram avaliadas através da contração voluntária máxima (CVM), pico de torque (Pt), tempo de contração (TC), tempo de médio relaxamento (HRT), taxa de desenvolvimento de torque (dPt/dt), atraso eletromecânico (EMD), eficiência neuromuscular (NME), índice do déficit de ativação (IDA), índice de resistência musculotendínea (RIMT). Os fatores de risco para insuficiência desta vitamina foram obtidos através de perguntas como tipo de pele, índice de exposição solar - IS (Tempo de exposição solar multiplicada pela Fração de Área corpórea Exposta ao Sol por semana), ingesta diária de leite, atividade recreativa exposta ao Sol. Resultados: A ocorrência da insuficiência D na população estuda foi 53,2%. Em relação aos parâmetros musculares avaliados e altura em pé não houve diferença estatística (p>0.05) entre os grupos. O GI apresentou IS inferior ao GE (p=0,005) e houve correlação positiva entre IS e os níveis séricos de 25(OH)D (p=0,002), assim como houve diferença estatística em relação a prática de atividade recreativa exposta ao Sol (p=0,015). Entretanto não houve diferença estatística entre os grupos em relação à ingesta diária de leite e ao tipo de pele. Conclusão: A vitamina D parece não influenciar nas propriedades biomecânicas musculares de adolescentes com insuficiência D, entretanto isto pode ter ocorrido em função de um processo adaptativo muscular ou, talvez, os níveis séricos de 25(OH)D não foram baixos o suficiente para trazer repercussões musculares. Os fatores de risco da insuficiência D na população de estudo foram em relação a exposição solar insuficiente, o que confirma a importância do Sol na síntese da vitamina D pela pele

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