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Protocolo incremental de corrida: comportamento de variáveis eletromiográficas, cinemáticas e metabólicasFraga, Carina Helena Wasem [UNESP] 10 May 2010 (has links) (PDF)
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fraga_chw_dr_rcla.pdf: 2287250 bytes, checksum: 19a31b7d57d53f1dce9bd848d8b99deb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo teve como objetivos: (1) determinar e comparar os Limiares de Fadiga Eletromiográficos (EMGLF) de diferentes músculos com limiares metabólicos, durante protocolo de corrida incremental; (2) comparar o sinal eletromiográfico (EMG), a freqüência de passada (FP) e amplitude de passada (AP) entre três intensidades de exercício, correspondentes a 60%, 80% e 100% da velocidade máxima (Vmáx); (3) analisar o efeito de um protocolo incremental de corrida sobre o comportamento do sinal EMG obtido a partir de contrações isométricas e dinâmicas. Para cada objetivo proposto, será apresentado um artigo, nos quais foram avaliados indivíduos com diferentes experiências na modalidade: corredores recreacionais (CR), sem treinamento específico em corrida; e, corredores (CO) que treinavam para competições específicas da modalidade. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 8 km.h-1 para CR e de 10 km.h-1 para CO, com incrementos de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão. Esses protocolos diferiram de acordo com o intervalo entre cada estágio incremental: 30 segundos (protocolo A) e 120 segundos (protocolo B). Nos dois protocolos, foram coletados, nos intervalos, amostras de 25 μl de sangue para determinação dos limiares metabólicos. Apenas no protocolo B, foram coletados sinais EMG de contrações isométricas submáximas nos intervalos entre os estágios incrementais. Sinais eletromiográficos (EMG) foram registrados por meio de eletrodos de superfície bipolares posicionados sobre os músculos iliocostal lombar (IC), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), vasto medial (VM), bíceps femoral (porção longa) (BF), tibial anterior (TA), e gastrocnêmio (porção lateral) (GL). Os principais resultados encontrados apontam que (1) o EMGLF mostrou-se similar entre os diferentes músculos analisados e entre a velocidade correspondente... / This study aimed to: (1) determine and compare the electromyographic fatigue threshold (EMGFT) of different muscles with metabolic thresholds during incremental running protocol, (2) compare the electromyographic signal (EMG), the stride frequency (SF) and the stride length (SL) in three exercise intensities corresponding to 60%, 80% and 100% of maximum velocity (Vmax), (3) analyze the influence of an incremental running protocol on the behavior of the EMG signal obtained from isometric and dynamic contractions. An article will be presented for each proposed aim. The subjects were divided according to their experiences in the sport in: Recreational Runners (RR), with no specific training in running, and Runners (RU) who trained specifically for running competitions. The running protocols were performed with initial speeds of 8 km.h-1 for RR and 10 km.h-1 for RU. The increments were of 1 km.h-1 in every three minutes until exhaustion. The two protocols used differed in their interval between each increments in: 30 seconds (protocol A) and 120 seconds (protocol B). In both protocols, blood samples of 25 μl were collected at the intervals between increments to determination the metabolic thresholds. Only in the protocol B, EMG signals were collected from submaximal isometric contractions in the intervals between incremental stages. Electromyographic signals (EMG) were recorded by bipolar surface electrodes placed over the lumbar iliocostal (IC), rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris (long portion) (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius (lateral portion) (GL). The main findings indicate that (1) EMGFT proved to be similar among the different muscles and between the speed at which the anaerobic threshold occurred. Therefore, the EMGFT allowed the estimation of the transition from aerobic to anaerobic metabolism noninvasively in the two... (Complete abstract click electronic access below)
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Protocolo incremental de corrida : comportamento de variáveis eletromiográficas, cinemáticas e metabólicas /Fraga, Carina Helena Wasem. January 2010 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Banca: Júlio Cerca Serrão / Banca: Luis Mochizuki / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Camila Coelho Greco / Resumo: O presente estudo teve como objetivos: (1) determinar e comparar os Limiares de Fadiga Eletromiográficos (EMGLF) de diferentes músculos com limiares metabólicos, durante protocolo de corrida incremental; (2) comparar o sinal eletromiográfico (EMG), a freqüência de passada (FP) e amplitude de passada (AP) entre três intensidades de exercício, correspondentes a 60%, 80% e 100% da velocidade máxima (Vmáx); (3) analisar o efeito de um protocolo incremental de corrida sobre o comportamento do sinal EMG obtido a partir de contrações isométricas e dinâmicas. Para cada objetivo proposto, será apresentado um artigo, nos quais foram avaliados indivíduos com diferentes experiências na modalidade: corredores recreacionais (CR), sem treinamento específico em corrida; e, corredores (CO) que treinavam para competições específicas da modalidade. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 8 km.h-1 para CR e de 10 km.h-1 para CO, com incrementos de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão. Esses protocolos diferiram de acordo com o intervalo entre cada estágio incremental: 30 segundos (protocolo A) e 120 segundos (protocolo B). Nos dois protocolos, foram coletados, nos intervalos, amostras de 25 μl de sangue para determinação dos limiares metabólicos. Apenas no protocolo B, foram coletados sinais EMG de contrações isométricas submáximas nos intervalos entre os estágios incrementais. Sinais eletromiográficos (EMG) foram registrados por meio de eletrodos de superfície bipolares posicionados sobre os músculos iliocostal lombar (IC), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), vasto medial (VM), bíceps femoral (porção longa) (BF), tibial anterior (TA), e gastrocnêmio (porção lateral) (GL). Os principais resultados encontrados apontam que (1) o EMGLF mostrou-se similar entre os diferentes músculos analisados e entre a velocidade correspondente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to: (1) determine and compare the electromyographic fatigue threshold (EMGFT) of different muscles with metabolic thresholds during incremental running protocol, (2) compare the electromyographic signal (EMG), the stride frequency (SF) and the stride length (SL) in three exercise intensities corresponding to 60%, 80% and 100% of maximum velocity (Vmax), (3) analyze the influence of an incremental running protocol on the behavior of the EMG signal obtained from isometric and dynamic contractions. An article will be presented for each proposed aim. The subjects were divided according to their experiences in the sport in: Recreational Runners (RR), with no specific training in running, and Runners (RU) who trained specifically for running competitions. The running protocols were performed with initial speeds of 8 km.h-1 for RR and 10 km.h-1 for RU. The increments were of 1 km.h-1 in every three minutes until exhaustion. The two protocols used differed in their interval between each increments in: 30 seconds (protocol A) and 120 seconds (protocol B). In both protocols, blood samples of 25 μl were collected at the intervals between increments to determination the metabolic thresholds. Only in the protocol B, EMG signals were collected from submaximal isometric contractions in the intervals between incremental stages. Electromyographic signals (EMG) were recorded by bipolar surface electrodes placed over the lumbar iliocostal (IC), rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris (long portion) (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius (lateral portion) (GL). The main findings indicate that (1) EMGFT proved to be similar among the different muscles and between the speed at which the anaerobic threshold occurred. Therefore, the EMGFT allowed the estimation of the transition from aerobic to anaerobic metabolism noninvasively in the two... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação do sinal eletromiográfico como parâmetro para determinação do limiar de fadiga muscular / Evaluation of the eletromyographic signal as paameter for determination of muscle fatigue thresholdAzevedo, Fábio Micolis de 01 October 2007 (has links)
Embora a analise no domínio da freqüência do sinal Eletromiográfico (EMG) seja empregada na caracterização do processo de fadiga muscular localizada sua aplicação, especificamente a da Freqüência Mediana (Fmed), é pouco explorada para a determinação do Limiar de Fadiga Eletromiográfico (LFE). Neste estudo foram realizadas análises baseadas em procedimentos experimentais executados em três diferentes modalidades de exercício: i) isométrico; ii) isotônico com peso fixo; iii) isotônico no cicloergômetro; onde foi monitorado o comportamento da Fmed do sinal EMG em três porções do músculo quadríceps femoral: vasto lateral, vasto medial e reto femoral. Os resultados demonstraram ser possível determinar o LFE através da monitoração da Fmed, em qualquer modalidade de exercício para todas as três porções musculares avaliadas. Entretanto, para o exercício isométrico e isotônico com peso fixo a qualidade dos ajustes, utilizados para o calculo do LFE, apresentou melhores índices estatísticos em comparação com os resultados obtidos no cicloergômetro. Pode ser considerado um reflexo deste comportamento a menor variação nos valores do LFE observada nas duas primeiras modalidades de exercício. Por conseqüência, nestas modalidades, uma melhor caracterização do LFE, relacionada sua definição teórica, foi observada. A análise complementar das bandas de freqüência isoladas demonstrou a possibilidade de melhoramentos relacionados ao processo metodológico de tratamento do sinal EMG para determinação do LFE. Entende-se que a determinação do LFE é uma temática controversa, porém ao mesmo tempo apresenta um grande potencial de exploração científica caracterizando, neste contexto, a contribuição deste estudo para a área / Tthough the analysis in the frequency domain of the Electromyographic Signal (EMG) was used in the characterization of the localized muscular fatigue process their application, specifically the Median Frequency (MF), is rarely explored for the determination of Electromyographic Fatigue Threshold (EMGFT). In this study analysis based in experimental procedures were executed in three different modalities of exercise: i) isometric; ii) dynamic with fixed load; iii) dynamic in the cycle ergometer; where was monitored the behavior of the EMG signal through the MF in three portions of the quadriceps muscle: vastus lateralis, vastus medialis and rectus femoris. The results demonstrated that the determination of EMGFT through the monitorization of MF was possible, in any modality of exercises for all the three muscular portions evaluated. However for the isometric and dynamic exercise with fixed load the quality of the adjustments, used for estimate the EMGFT, presented better statistical index in comparison with the results obtained in the cycle ergometer. May be considered a reflex of this behavior the smallest variation in the values of EMGFT observed in the first two modalities of exercise. For consequence, in these modalities, a better characterization of EMGFT was observed when related with your theoretical definition. The complemental analysis of the isolated bands of frequency demonstrated the possibility of improvement related in the methodological process of EMG signal processing for determination of EMGFT. The understanding around the determination of EMGFT demonstrated a controversial theme, however at the same time it presents a great potential of scientific exploration characterizing, in this context, the contribution of present study for this area
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Avaliação do sinal eletromiográfico como parâmetro para determinação do limiar de fadiga muscular / Evaluation of the eletromyographic signal as paameter for determination of muscle fatigue thresholdFábio Micolis de Azevedo 01 October 2007 (has links)
Embora a analise no domínio da freqüência do sinal Eletromiográfico (EMG) seja empregada na caracterização do processo de fadiga muscular localizada sua aplicação, especificamente a da Freqüência Mediana (Fmed), é pouco explorada para a determinação do Limiar de Fadiga Eletromiográfico (LFE). Neste estudo foram realizadas análises baseadas em procedimentos experimentais executados em três diferentes modalidades de exercício: i) isométrico; ii) isotônico com peso fixo; iii) isotônico no cicloergômetro; onde foi monitorado o comportamento da Fmed do sinal EMG em três porções do músculo quadríceps femoral: vasto lateral, vasto medial e reto femoral. Os resultados demonstraram ser possível determinar o LFE através da monitoração da Fmed, em qualquer modalidade de exercício para todas as três porções musculares avaliadas. Entretanto, para o exercício isométrico e isotônico com peso fixo a qualidade dos ajustes, utilizados para o calculo do LFE, apresentou melhores índices estatísticos em comparação com os resultados obtidos no cicloergômetro. Pode ser considerado um reflexo deste comportamento a menor variação nos valores do LFE observada nas duas primeiras modalidades de exercício. Por conseqüência, nestas modalidades, uma melhor caracterização do LFE, relacionada sua definição teórica, foi observada. A análise complementar das bandas de freqüência isoladas demonstrou a possibilidade de melhoramentos relacionados ao processo metodológico de tratamento do sinal EMG para determinação do LFE. Entende-se que a determinação do LFE é uma temática controversa, porém ao mesmo tempo apresenta um grande potencial de exploração científica caracterizando, neste contexto, a contribuição deste estudo para a área / Tthough the analysis in the frequency domain of the Electromyographic Signal (EMG) was used in the characterization of the localized muscular fatigue process their application, specifically the Median Frequency (MF), is rarely explored for the determination of Electromyographic Fatigue Threshold (EMGFT). In this study analysis based in experimental procedures were executed in three different modalities of exercise: i) isometric; ii) dynamic with fixed load; iii) dynamic in the cycle ergometer; where was monitored the behavior of the EMG signal through the MF in three portions of the quadriceps muscle: vastus lateralis, vastus medialis and rectus femoris. The results demonstrated that the determination of EMGFT through the monitorization of MF was possible, in any modality of exercises for all the three muscular portions evaluated. However for the isometric and dynamic exercise with fixed load the quality of the adjustments, used for estimate the EMGFT, presented better statistical index in comparison with the results obtained in the cycle ergometer. May be considered a reflex of this behavior the smallest variation in the values of EMGFT observed in the first two modalities of exercise. For consequence, in these modalities, a better characterization of EMGFT was observed when related with your theoretical definition. The complemental analysis of the isolated bands of frequency demonstrated the possibility of improvement related in the methodological process of EMG signal processing for determination of EMGFT. The understanding around the determination of EMGFT demonstrated a controversial theme, however at the same time it presents a great potential of scientific exploration characterizing, in this context, the contribution of present study for this area
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