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Ética empresarial e gerencialismo: um estudo sobre a ética da ética empresarial

Meira, Fabio Bittencourt 16 April 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-04-16T00:00:00Z / O estudo trata da convergência ideológica entre as doutrinas gerenciais e a doutrina da ética empresarial. Utiliza a análise de textos atuais, e apoia-se em textos seminais, para identificar, na categoria da gerência, um eixo significativo para a doutrina da ética empresarial. Localiza a convergência ideológica das doutrinas gerenciais e da ética empresarial na questão da harmonização do conflito entre capital e trabalho. Analisa a instrumentação das empresas para lidarem com a ética: a burocratização da ética, os códigos de ética, e as estratégias de controle e supervisão postas em operação. Conclui que o movimento da ética empresarial resultou no desenvolvimento de algumas ferramentas de gestão que amplificam o potencial de controle social nas organizações.
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A nova ciência da estratégia: uma investigação sobre o pensamento quântico nas ciências gerencias

Marzola, Marcelo Furtado 01 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 68060200613.pdf: 841900 bytes, checksum: 5a8f6b14c100fb97f3c33beb5c3ef86f (MD5) Previous issue date: 2009-04-01T00:00:00Z / This paper is rooted on the work of the nomadic thinker Gilles Deleuze (2006). The nomadic lifestyle works on shredded thought – sedentary, on the other hand, is not apt to judge context or environments where complexity, uncertainty and chaos are predominant. The nomadic thinker is moved by the desire to give fluency to thought, a future similar to the unstable reality in which he lives, mutant, surprising and improbable. Gone are the days when we searched for stability, repetition, standards and forecasts which we could use to regulate our living, thinking and managing. The lifespan of paradigms has undergone a time contraction; it is increasingly hard to reach serene high grounds. 'Living is like riding a bicycle. To maintain balance, it is necessary to maintain movement' says Albert Einstein in a 1930 letter to his son Eduard. Management sciences observe the rise of authors who discovered that in this new context, it is more effective to shift ones perception of the world than to work to change the world. They are the thinkers of the difference, Who interpret and understand the world starting from its turbulence – in opposition to sedentary. Who extract their laws from immobility, repetition, regularity and stability, which only exist as an abstraction, an equivocated tradition. They have parted way with the classical, Cartesian representation of the world – freeing their thoughts from a 're-cognitive' role, the use of analytical tools, diagnosis, and methods such as SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats) analysis, making of thought their key creative potency generating the innovation which feed corporate success. We believe that the predominant mind model of the corporate officer can be classified as nomadic or sedentary, following Deleuze’s (2006) expressions. Furthermore, we believe that the nomadic thinker is better prepared to face the existing corporate landscape. On the first part of this dissertation we unveil the theory which sustains the hypothesis we plan to formulate. Next, we justify the elaboration of a meaningful question, the proposition of an explanation, the advancement of a hypothesis or the formulation of a Law can be as effective as an empirical research, in the effort to advance the comprehension of organizational phenomena. On the last part we present and attempt to justify our hypothesis and suggest the route to the empirical research we plan to execute in further studies. / Esta pesquisa originou-se do pensador Gilles Deleuze (2006). Deleuze contrasta o pensamento sedentário enquanto linear e reconhece o pensamento nômade como estriado, cheio de nervuras, em uma palavra morfogênica, a germinar formas inusitadas. O sedentário, não está à altura de fazer frente a contextos ou ambientes onde predominam complexidade, incerteza e caos, não lida com diversidade. Já o pensamento nômade é movido pelo desejo de fazer do pensar um fluxo, um devir que se assemelhe à realidade instável, mutante, surpreendente, improvável na qual vive. O sedentário era rei nos tempos onde buscávamos a estabilidade, a repetição, os padrões, as previsões com as quais podíamos regular o processo de pensar, gerir e viver. A vida útil dos paradigmas vem sofrendo uma contração temporal, dificultando o estabelecimento de platôs de serenidade. Einstein (1930), em uma carta de dirigida a seu filho Eduard instrui: 'A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio, é preciso se manter em movimento'. No campo da Administração emergem pesquisadores buscando entender neste novo contexto qual forma de pensar e agir é mais eficaz: se deviríamos mudar a percepção que temos do mundo ou obrar para alterá-lo. Ao contrário dos que retiram suas leis da imobilidade, da regularidade, da estabilidade, da repetição, frutos de uma abstração, de uma tradição cartesiana equivocada, são os que interpretam e compreendem o mundo a partir de sua turbulência das singularidades, do inusitado, do inédito e que romperam com a representação clássica, liberando assim o pensar de sua função recognitiva -- do uso de ferramentas analíticas, de diagnósticos, de métodos como o SWOT – (Forças, Oportunidades, Debilidades e Ameaças) – os que fazem do pensamento uma potência criadora, a gerar as inovações que alimentam o sucesso empresarial. É possível, então, afirmar que o modelo mental predominante do executivo pode ser classificado, seja como nômade, seja como sedentário -- usando as expressões cunhadas por Deleuze (2006)—para avaliar sua adequação ao novo ecossistema empresarial. Nossa hipótese é que o pensador nômade está mais bem preparado para lidar com o ambiente contemporâneo. Na primeira parte desta dissertação desvelamos a teoria que sustenta a hipótese formulada. Na seguinte justificamos o porquê de formular uma boa pergunta, propor uma explicação, avançar baseado numa hipótese e enunciar uma lei pode ser tão eficaz quanto uma pesquisa empírica para fazer avançar a compreensão dos fenômenos organizacionais, Na quarta e última parte detalhamos a hipótese ora proposta e sugerimos como continuidade num futuro próximo, um roteiro para uma pesquisa empírica.

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