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Veritatis Splendor e Evangelium Vitae (1993-1995) : arcabouços do pontificado de João Paulo II /Andrade, Alethéia Renata de. January 2006 (has links)
Orientador: Sidinei Galli / Banca: Paulo Alves / Banca: Ivan Esperança Rocha / Resumo: Esta tese refere-se ao estudo da permanência das doutrinas morais da Igreja Católica no Pontificado de João Paulo II através do discurso das encíclicas Veritatis Splendor e Evangelium Vitae, as quais demonstram o interesse da Igreja em resgatar os valores morais tradicionais do catolicismo com o intuito de sensibilizar a população cristã, a fim de manter seus fiéis e recuperar sua identidade. Este resgate dos valores da Igreja Católica ressurge com mais intensidade no papado de João Paulo II, pois a Igreja sente-se confusa após os ideais do Concílio Vaticano II, que apesar de não ter sido colocado em prática, deixou alguns leigos, fiéis, teólogos, padres, bispos e cardeais com expectativa de mudança. No entanto, a Igreja, na figura de João Paulo II retomou seus ideais tridentinos e manteve-se inflexível nas questões morais que tanto afligem a população mundial. / Abstract: This thesis mentions the study of the permanence of the Catholic Church's moral doctrines in the John Paul II's pontificate through the speech of the encyclicals Veritatis Splendor and Evangelium Vitae, which demonstrate the interest of the Church in rescuing the traditional moral values of the catolicism with intention to sensetize the christian population in order to keep its fidiciary offices and to recoup its identity.This rescue of the Catholic Church's values resurges more intensively in John Paul II's period, cause the Church's members felt confused after the ideals of II Vatican Council, even it was not practiced left some laypeople, fidiciary offices, theologians, priests, bishops and cardinals with hope of changes . However, when almost nothing happened, the Church in the John Paul II's figure reviewed its tridentinos ideals and it was remained inflexible in the moral questions that much afflict the world-wide population. / Mestre
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Veritatis Splendor e Evangelium Vitae (1993-1995): arcabouços do pontificado de João Paulo IIAndrade, Alethéia Renata de [UNESP] 03 March 2006 (has links) (PDF)
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andrade_ar_me_assis.pdf: 281777 bytes, checksum: ad1920ddf5ceb042f93fd1b9247f5eec (MD5) / Esta tese refere-se ao estudo da permanência das doutrinas morais da Igreja Católica no Pontificado de João Paulo II através do discurso das encíclicas Veritatis Splendor e Evangelium Vitae, as quais demonstram o interesse da Igreja em resgatar os valores morais tradicionais do catolicismo com o intuito de sensibilizar a população cristã, a fim de manter seus fiéis e recuperar sua identidade. Este resgate dos valores da Igreja Católica ressurge com mais intensidade no papado de João Paulo II, pois a Igreja sente-se confusa após os ideais do Concílio Vaticano II, que apesar de não ter sido colocado em prática, deixou alguns leigos, fiéis, teólogos, padres, bispos e cardeais com expectativa de mudança. No entanto, a Igreja, na figura de João Paulo II retomou seus ideais tridentinos e manteve-se inflexível nas questões morais que tanto afligem a população mundial. / This thesis mentions the study of the permanence of the Catholic Church's moral doctrines in the John Paul II's pontificate through the speech of the encyclicals Veritatis Splendor and Evangelium Vitae, which demonstrate the interest of the Church in rescuing the traditional moral values of the catolicism with intention to sensetize the christian population in order to keep its fidiciary offices and to recoup its identity.This rescue of the Catholic Church's values resurges more intensively in John Paul II's period, cause the Church's members felt confused after the ideals of II Vatican Council, even it was not practiced left some laypeople, fidiciary offices, theologians, priests, bishops and cardinals with hope of changes . However, when almost nothing happened, the Church in the John Paul II's figure reviewed its tridentinos ideals and it was remained inflexible in the moral questions that much afflict the world-wide population.
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Et veritas liberabit vos : o catolicismo entre o modernismo e a tradição (1960-2013) /Dias, Juliano Alves. January 2013 (has links)
Orientador: Ivan Aparecido Manoel / Coorientador: Pedro Geraldo Saadi Tosi / Banca: Marcos Sorrilha Pinheiro / Banca: Ubaldo Silveira / Banca: Antonio Mendes da Costa Braga / Banca: Geraldo Inácio Filho / Resumo: Quando se observa a história da Igreja em seu último século, nota-se uma disparidade de postura entre o período anterior ao Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965) e sua posteridade. A Igreja aparentemente teria deixado certos posicionamentos, no entanto os papas pós-conciliares e os documentos eclesiais do magistério não confirmam essa concepção. Recentemente com o pontificado de Bento XVI (2005-2013) uma série de questões acerca do Vaticano II e suas intenções ganharam espaço no ambiente eclesial. O desfecho do ultramontanismo (1800-1960) parece ter assumido novos contornos e alguns de seus elementos passaram por uma releitura. Bento XVI, desde seu primeiro discurso à Cúria Romana, propôs uma visão de continuidade histórica do referido Concílio com o passado da Igreja, negando uma possível ruptura e reafirmando a condenação a certos aspectos do mundo moderno e àquilo que chamou de ditadura do relativismo. Para fazer valer tal proposição, seu pontificado se aproximou de setores conservadores do catolicismo e buscaram criar uma interpretação oficial para o Concílio que o coloque em sintonia com a história bimilenar da Igreja; seu intuito parece residir na exclusão de interpretações que fizeram do Concílio uma revolução interna na instituição eclesiástica e a abriram para aquilo que condenara anteriormente, o Modernismo. Diante de tais perspectivas históricas, pretende-se estudar os dezesseis documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II, no afã de compará-los com os posicionamentos anteriores dados pelo Magistério da Igreja, de modo particular com encíclica Quanta Cura de Pio IX com seu Syllabus de erros (1864) e a Pascendi Dominici Gregis (1907) do papa São Pio X. A intenção primeira deste trabalho é vislumbrar as possíveis divergências entre o Vaticano II e o magistério pré-conciliar. Em segundo lugar, há de se debruçar sobre a atuação dos... / Abstract: When one looks at the history of the Church in its last century, there is a difference in attitude between the period before the Second Vatican Council (1962-1965) and his descendants. The Church apparently had left certain positions, however the post- conciliar popes and church documents of the magisterium does not confirm this view. Recently with the pontificate of Benedict XVI (2005-2013) a series of questions about the Vatican and its intentions gained ground in ecclesial environment. The outcome of ultramontanismo (1800-1960) seems to have taken new shape and some of its elements passed through a rereading. Benedict XVI, from his first speech to the Roman Curia, proposed a vision of historical continuity of this council with the Church's past, denying a possible rupture and reaffirming the conviction to certain aspects of the modern world and to what he called the dictatorship of relativism. To assert such a proposition, his pontificate approached conservative sectors of Catholicism and sought to create an official interpretation of the council that put in line with the two thousand year history of the Church, its purpose seems to be the exclusion of interpretations that have made a revolution council the internal ecclesiastical institution and opened to what previously condemned, Modernism. Given these historical perspectives, we intend to study the sixteen documents of the Second Vatican Council, in its eagerness to compare them with previous positions given by the Magisterium of the Church, particularly with the encyclical Quanta Cura of Pius IX in his Syllabus of Errors (1864) and Pascendi Dominici Gregis (1907) of Pope St. Pius X. The primary intention of this work is to see the possible differences between the Vatican and the pre -conciliar magisterium. Secondly, there is the need to examine the performance of the post- conciliar Popes Paul VI, John Paul II and Benedict XVI, the aspiration to understand the process of... / Resume: Quand on regarde l'histoire de l'Eglise dans son siècle dernier, il ya une différence d'attitude entre la période d'avant le Concile Vatican II (1962-1965) et ses descendants. L'Église avait apparemment laissé certaines positions, mais les papes et l'Eglise post- conciliaire documents du magistère ne confirment pas ce point de vue . Récemment, avec le pontificat de Benoît XVI (2005-2013) une série de questions sur le Vatican et ses intentions gagné du terrain dans un environnement ecclésial. Le résultat de ultramontanismo (1800-1960) semble avoir pris forme nouvelle et certains de ses éléments passés à travers une relecture . Benoît XVI, dès son premier discours à la Curie romaine, a proposé une vision de la continuité historique de ce conseil avec le passé de l'Église, en niant une rupture possible et réaffirmant la conviction de certains aspects du monde moderne et à ce qu'il appelle la dictature du relativisme . Pour affirmer une telle proposition, son pontificat approché secteurs conservateurs du catholicisme et a cherché à créer une interprétation officielle du Conseil qui a mis en ligne avec les deux ans d'histoire de l'Eglise mille, son but semble être l'exclusion des interprétations qui en ont fait une Conseil révolution de l' institution ecclésiastique interne et ouvert à ce qui auparavant condamné, le modernisme . Compte tenu de ces perspectives historiques, nous avons l'intention d'étudier les documents seize du Concile Vatican II, dans son empressement à les comparer avec les positions antérieures données par le Magistère de l'Église, en particulier avec l'encyclique Quanta Cura de Pie IX dans son Syllabus des Erreurs ( 1864) et Pascendi Dominici gregis (1907) du pape saint Pie X. l'intention première de ce travail est de voir les différences possibles entre le Vatican et le magistère pré- conciliaire. Deuxièmement, il ya la nécessité d'examiner la performance de la... / Doutor
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Et veritas liberabit vos: o catolicismo entre o modernismo e a tradição (1960-2013)Dias, Juliano Alves [UNESP] 22 November 2013 (has links) (PDF)
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000795749.pdf: 1135279 bytes, checksum: 6a7b1f7e7689608942d4721967e120e3 (MD5) / Quand on regarde l'histoire de l'Eglise dans son siècle dernier, il ya une différence d'attitude entre la période d'avant le Concile Vatican II (1962-1965) et ses descendants. L'Église avait apparemment laissé certaines positions , mais les papes et l'Eglise post- conciliaire documents du magistère ne confirment pas ce point de vue . Récemment, avec le pontificat de Benoît XVI (2005-2013) une série de questions sur le Vatican et ses intentions gagné du terrain dans un environnement ecclésial. Le résultat de ultramontanismo (1800-1960) semble avoir pris forme nouvelle et certains de ses éléments passés à travers une relecture . Benoît XVI , dès son premier discours à la Curie romaine , a proposé une vision de la continuité historique de ce conseil avec le passé de l'Église , en niant une rupture possible et réaffirmant la conviction de certains aspects du monde moderne et à ce qu'il appelle la dictature du relativisme . Pour affirmer une telle proposition , son pontificat approché secteurs conservateurs du catholicisme et a cherché à créer une interprétation officielle du Conseil qui a mis en ligne avec les deux ans d'histoire de l'Eglise mille , son but semble être l'exclusion des interprétations qui en ont fait une Conseil révolution de l' institution ecclésiastique interne et ouvert à ce qui auparavant condamné , le modernisme . Compte tenu de ces perspectives historiques, nous avons l'intention d'étudier les documents seize du Concile Vatican II, dans son empressement à les comparer avec les positions antérieures données par le Magistère de l'Église , en particulier avec l'encyclique Quanta Cura de Pie IX dans son Syllabus des Erreurs ( 1864) et Pascendi Dominici gregis (1907) du pape saint Pie X. l'intention première de ce travail est de voir les différences possibles entre le Vatican et le magistère pré- conciliaire. Deuxièmement, il ya la nécessité d'examiner la performance de la... / Quando se observa a história da Igreja em seu último século, nota-se uma disparidade de postura entre o período anterior ao Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965) e sua posteridade. A Igreja aparentemente teria deixado certos posicionamentos, no entanto os papas pós-conciliares e os documentos eclesiais do magistério não confirmam essa concepção. Recentemente com o pontificado de Bento XVI (2005-2013) uma série de questões acerca do Vaticano II e suas intenções ganharam espaço no ambiente eclesial. O desfecho do ultramontanismo (1800-1960) parece ter assumido novos contornos e alguns de seus elementos passaram por uma releitura. Bento XVI, desde seu primeiro discurso à Cúria Romana, propôs uma visão de continuidade histórica do referido Concílio com o passado da Igreja, negando uma possível ruptura e reafirmando a condenação a certos aspectos do mundo moderno e àquilo que chamou de ditadura do relativismo. Para fazer valer tal proposição, seu pontificado se aproximou de setores conservadores do catolicismo e buscaram criar uma interpretação oficial para o Concílio que o coloque em sintonia com a história bimilenar da Igreja; seu intuito parece residir na exclusão de interpretações que fizeram do Concílio uma revolução interna na instituição eclesiástica e a abriram para aquilo que condenara anteriormente, o Modernismo. Diante de tais perspectivas históricas, pretende-se estudar os dezesseis documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II, no afã de compará-los com os posicionamentos anteriores dados pelo Magistério da Igreja, de modo particular com encíclica Quanta Cura de Pio IX com seu Syllabus de erros (1864) e a Pascendi Dominici Gregis (1907) do papa São Pio X. A intenção primeira deste trabalho é vislumbrar as possíveis divergências entre o Vaticano II e o magistério pré-conciliar. Em segundo lugar, há de se debruçar sobre a atuação dos... / When one looks at the history of the Church in its last century, there is a difference in attitude between the period before the Second Vatican Council (1962-1965) and his descendants. The Church apparently had left certain positions, however the post- conciliar popes and church documents of the magisterium does not confirm this view. Recently with the pontificate of Benedict XVI (2005-2013) a series of questions about the Vatican and its intentions gained ground in ecclesial environment. The outcome of ultramontanismo (1800-1960) seems to have taken new shape and some of its elements passed through a rereading. Benedict XVI, from his first speech to the Roman Curia, proposed a vision of historical continuity of this council with the Church's past, denying a possible rupture and reaffirming the conviction to certain aspects of the modern world and to what he called the dictatorship of relativism. To assert such a proposition, his pontificate approached conservative sectors of Catholicism and sought to create an official interpretation of the council that put in line with the two thousand year history of the Church, its purpose seems to be the exclusion of interpretations that have made a revolution council the internal ecclesiastical institution and opened to what previously condemned, Modernism. Given these historical perspectives, we intend to study the sixteen documents of the Second Vatican Council, in its eagerness to compare them with previous positions given by the Magisterium of the Church, particularly with the encyclical Quanta Cura of Pius IX in his Syllabus of Errors (1864) and Pascendi Dominici Gregis (1907) of Pope St. Pius X. The primary intention of this work is to see the possible differences between the Vatican and the pre -conciliar magisterium. Secondly , there is the need to examine the performance of the post- conciliar Popes Paul VI , John Paul II and Benedict XVI , the aspiration to understand the process of...
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