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Avaliação da probabilidade de óbito em portadores de endocardite infecciosa / Evaluation of probability of death in patients with infective endocarditis

Mansur, Alfredo Jose 23 September 1987 (has links)
Foram estudados 300 episódios de endocardite infecciosa (EI) em 288 pacientes acompanhados no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 1978 a agosto de 1986, com o intuito de avaliar a probabilidade de óbito e assim identificar os pacientes sob maior risco de evolução desfavorável. As idades dos pacientes variaram entre 0,2 a 78 (média de 30, desvio padrão de 16,06) anos, correspondentes a pacientes do sexo masculino em 185 (62%) episódios e feminino em 115 (38%). Procedeu-se a análise univariada (testes de qui quadrado e exato de Fischer, análise de variância) para se identificar variáveis cujas distribuições diferissem quanto a mortalidade, para em seguida realizar a análise multivariada com o emprego de regressão logística, a fim de estimar a probabilidade de óbito. Para isso, foi desenvolvido um modelo estatístico e aplicado a casuística e, a casos hipotéticos, para o estudo conceitual. Não houve diferença de distribuição significativa quanto a mortalidade em relação a idade, sexo, tempo decorrido entre o início dos sintomas e a hospitalização, presença de antecedente de manipulação possível de induzir a bacteriemia, informação de lesão cutânea na história clínica, uso prévio de antimicrobiano, presença de petéquias, esplenomegalia, dimensão da área cardíaca na radiografia de tórax, presença de vegetação no ecocardiograma, duração da antibioticoterapia pre-operatória, portadores de aneurisma micótico, embolia arterial sistêmica, infecção em câmaras cardíacas direitas em relação à infecção de câmaras cardíacas esquerdas, infecção em prótese valvar antes ou depois de quatro meses de seu implante, infecção em prótese aórtica em relação à infecção de prótese mitral, prótese única em relação à dupla prótese, velocidade de eritrossedimentação, taxa de hemoglobina no sangue, taxas de gamaglobulina e creatinina séricas. Houve diferença significativa quanto à mortalidade considerando-se o estado cardíaco anterior à EI, a localização da EI, os agentes etiológicos, a alteração no exame do fundo de olho, o número de complicações, a taxa de mucoproteína e albumina séricas e a taxa de leucócitos do sangue, os portadores de infecção em prótese valvar em relação à infecção em estrutura natural. Na análise multivariada foram empregados o estado cardíaco anterior à EI (portadores de valvopatia, de prótese valvar cardíaca, de cardiopatias congênitas, e pacientes sem evidência de cardiopatia prévia), o agente etiológico [estreptococos, Staphylococcus aureus, outras bactérias (incluindo-se as bactérias gram-negativas, gram-positivas excetuando-se os estreptococos e os estafilococos, e os Staphylococcus epidermis) e os portadores de EI com hemoculturas negativas], a presença ou ausência de complicações e as taxas de leucócitos do sangue, de mucoproteína e de albumina séricas. O modelo estatístico desenvolvido, que incorporou informações do estado cardíaco anterior à EI, do agente etiológico, das complicações e da taxa de leucócitos do sangue, era aplicável a 229 episódios e permitiu prever adequadamente 158 entre 173 evoluções de pacientes que receberam alta hospitalar e 27 entre 56 evoluções de enfermos que faleceram; estimar como alta hospitalar 29 pacientes que faleceram e como óbito 15 pacientes que receberam alta hospitalar, classificando corretamente 185 dos 229 episódios. Aplicado a pacientes hipotéticos dos diferentes subgrupos considerados na análise o modelo demonstra, com base em nossa experiência, que a probabilidade de óbito será maior nos portadores de prótese valvar cardíaca, endocardite por microorganismos agrupados como \"outras bactérias\" (bactérias gram-negativas, Staphylococcus epidermidis, e outras bactérias gram positivas excetuando-se estafilococos e estreptococos) e por Staphylococcus aureus, na presença de complicações. À presença de complicações foi a variável que exerceu maior influência na probabilidade de óbito; a sua ausência minimiza sobremaneira essa probabilidade qualquer que seja o estado cardíaco anterior à EI e o agente etiológico. Nossos dados permitem sugerir que considerando de modo simultâneo e conjunto o estado cardíaco anterior à EI, o agente etiológico, a presença ou ausência de complicações e a taxa de leucócitos do sangue contribuem na avaliação prognóstica em portadores de EI. Entre essas variáveis, a participação da presença de complicações e a mais ressaltada. Na ausência de complicações a probabilidade de óbito reduz-se acentuadamente. / In order to assess the probability of death in the course of infective endocarditis we studied 300 episodes involving 288 patients, followed from October 1978 up to August 1986. The ages ranged from 0.2 to 78 (mean 30, standard deviation 16.06) years; 185 (62%) episodes occurred in male patients and 115 (38%) in female patients. As a first step we tested several variables against mortality through univariated analysis (chi square test, Fisher\'s exact test, analysis of variance). The variables showing significant differences in the univariated test were then submitted to multivariate analysis (logistic regression), to develop a statistical model to assess the contribution of each of the selected variable to the probability expression and to identify the probability of death for each patient. There was no significant difference in mortality related to age, sex, time elapsed between onset of symptoms and hospital admission, previous manipulation usually associated with bacteremia, information of cutaneous lesions, previous antimicrobial therapy, petechiae, splenomegaly, cardiac dimensions on chest roentgenogram, vegetations detected on echocardiogram, pre operative antibiotic therapy, presence of my cotic aneurysm, arterial embolism, right sided vs. left sided endocarditis, erythrocyte sedimentation rate, blood hemoglobin, serum gama globulin, serum creatinin, early prosthetic valve infection vs. late prosthetic valve infection, prosthetic aortic valve vs. prosthetic mitral valve, single prosthesis vs. two prosthesis. There was significant difference in mortality related to cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, fundoscopic abnormality on indirect ophtalmoscopy, frequency of complications. serum mucoprotein, serum albumin, blood leukocyte count, prosthetic valve endocarditis in relation to native valve endocarditis. The model developed through logistic regression included the cardiac status before the endocarditis (valvular heart disease, congenital heart disease, prosthetic heart valves or no known heart disease}, etiologic agent (streptococci, Staphylococcus aureus, other bacteria, negative blood cultures), presence of complications, blood leukocyte count. The model could be applied to 229 episodes. It detected correctly the evolution in 185 of 229 episodes, and identified 158 in 173 patients discharged from the hospital as well as 27 in 56 patients who died. There was also prevision for hospital discharge in 29 patients who died and for death in 15 patients discharged from the hospital. The probability of death is higher in patients with prosthetic heart valve, when the etiologic agent is the Staphylococcus aureus and the group of gram negative bacteria, gram positive bacteria other than streptococci and staphylococci and Staphylococcus epidermis, in the presence of complications. In conclusion, the informations provided by cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, presence or absence of complications and blood leukocyte count may be useful in the assessment of the outcome of patients with infective endocarditis.
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Avaliação da probabilidade de óbito em portadores de endocardite infecciosa / Evaluation of probability of death in patients with infective endocarditis

Alfredo Jose Mansur 23 September 1987 (has links)
Foram estudados 300 episódios de endocardite infecciosa (EI) em 288 pacientes acompanhados no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 1978 a agosto de 1986, com o intuito de avaliar a probabilidade de óbito e assim identificar os pacientes sob maior risco de evolução desfavorável. As idades dos pacientes variaram entre 0,2 a 78 (média de 30, desvio padrão de 16,06) anos, correspondentes a pacientes do sexo masculino em 185 (62%) episódios e feminino em 115 (38%). Procedeu-se a análise univariada (testes de qui quadrado e exato de Fischer, análise de variância) para se identificar variáveis cujas distribuições diferissem quanto a mortalidade, para em seguida realizar a análise multivariada com o emprego de regressão logística, a fim de estimar a probabilidade de óbito. Para isso, foi desenvolvido um modelo estatístico e aplicado a casuística e, a casos hipotéticos, para o estudo conceitual. Não houve diferença de distribuição significativa quanto a mortalidade em relação a idade, sexo, tempo decorrido entre o início dos sintomas e a hospitalização, presença de antecedente de manipulação possível de induzir a bacteriemia, informação de lesão cutânea na história clínica, uso prévio de antimicrobiano, presença de petéquias, esplenomegalia, dimensão da área cardíaca na radiografia de tórax, presença de vegetação no ecocardiograma, duração da antibioticoterapia pre-operatória, portadores de aneurisma micótico, embolia arterial sistêmica, infecção em câmaras cardíacas direitas em relação à infecção de câmaras cardíacas esquerdas, infecção em prótese valvar antes ou depois de quatro meses de seu implante, infecção em prótese aórtica em relação à infecção de prótese mitral, prótese única em relação à dupla prótese, velocidade de eritrossedimentação, taxa de hemoglobina no sangue, taxas de gamaglobulina e creatinina séricas. Houve diferença significativa quanto à mortalidade considerando-se o estado cardíaco anterior à EI, a localização da EI, os agentes etiológicos, a alteração no exame do fundo de olho, o número de complicações, a taxa de mucoproteína e albumina séricas e a taxa de leucócitos do sangue, os portadores de infecção em prótese valvar em relação à infecção em estrutura natural. Na análise multivariada foram empregados o estado cardíaco anterior à EI (portadores de valvopatia, de prótese valvar cardíaca, de cardiopatias congênitas, e pacientes sem evidência de cardiopatia prévia), o agente etiológico [estreptococos, Staphylococcus aureus, outras bactérias (incluindo-se as bactérias gram-negativas, gram-positivas excetuando-se os estreptococos e os estafilococos, e os Staphylococcus epidermis) e os portadores de EI com hemoculturas negativas], a presença ou ausência de complicações e as taxas de leucócitos do sangue, de mucoproteína e de albumina séricas. O modelo estatístico desenvolvido, que incorporou informações do estado cardíaco anterior à EI, do agente etiológico, das complicações e da taxa de leucócitos do sangue, era aplicável a 229 episódios e permitiu prever adequadamente 158 entre 173 evoluções de pacientes que receberam alta hospitalar e 27 entre 56 evoluções de enfermos que faleceram; estimar como alta hospitalar 29 pacientes que faleceram e como óbito 15 pacientes que receberam alta hospitalar, classificando corretamente 185 dos 229 episódios. Aplicado a pacientes hipotéticos dos diferentes subgrupos considerados na análise o modelo demonstra, com base em nossa experiência, que a probabilidade de óbito será maior nos portadores de prótese valvar cardíaca, endocardite por microorganismos agrupados como \"outras bactérias\" (bactérias gram-negativas, Staphylococcus epidermidis, e outras bactérias gram positivas excetuando-se estafilococos e estreptococos) e por Staphylococcus aureus, na presença de complicações. À presença de complicações foi a variável que exerceu maior influência na probabilidade de óbito; a sua ausência minimiza sobremaneira essa probabilidade qualquer que seja o estado cardíaco anterior à EI e o agente etiológico. Nossos dados permitem sugerir que considerando de modo simultâneo e conjunto o estado cardíaco anterior à EI, o agente etiológico, a presença ou ausência de complicações e a taxa de leucócitos do sangue contribuem na avaliação prognóstica em portadores de EI. Entre essas variáveis, a participação da presença de complicações e a mais ressaltada. Na ausência de complicações a probabilidade de óbito reduz-se acentuadamente. / In order to assess the probability of death in the course of infective endocarditis we studied 300 episodes involving 288 patients, followed from October 1978 up to August 1986. The ages ranged from 0.2 to 78 (mean 30, standard deviation 16.06) years; 185 (62%) episodes occurred in male patients and 115 (38%) in female patients. As a first step we tested several variables against mortality through univariated analysis (chi square test, Fisher\'s exact test, analysis of variance). The variables showing significant differences in the univariated test were then submitted to multivariate analysis (logistic regression), to develop a statistical model to assess the contribution of each of the selected variable to the probability expression and to identify the probability of death for each patient. There was no significant difference in mortality related to age, sex, time elapsed between onset of symptoms and hospital admission, previous manipulation usually associated with bacteremia, information of cutaneous lesions, previous antimicrobial therapy, petechiae, splenomegaly, cardiac dimensions on chest roentgenogram, vegetations detected on echocardiogram, pre operative antibiotic therapy, presence of my cotic aneurysm, arterial embolism, right sided vs. left sided endocarditis, erythrocyte sedimentation rate, blood hemoglobin, serum gama globulin, serum creatinin, early prosthetic valve infection vs. late prosthetic valve infection, prosthetic aortic valve vs. prosthetic mitral valve, single prosthesis vs. two prosthesis. There was significant difference in mortality related to cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, fundoscopic abnormality on indirect ophtalmoscopy, frequency of complications. serum mucoprotein, serum albumin, blood leukocyte count, prosthetic valve endocarditis in relation to native valve endocarditis. The model developed through logistic regression included the cardiac status before the endocarditis (valvular heart disease, congenital heart disease, prosthetic heart valves or no known heart disease}, etiologic agent (streptococci, Staphylococcus aureus, other bacteria, negative blood cultures), presence of complications, blood leukocyte count. The model could be applied to 229 episodes. It detected correctly the evolution in 185 of 229 episodes, and identified 158 in 173 patients discharged from the hospital as well as 27 in 56 patients who died. There was also prevision for hospital discharge in 29 patients who died and for death in 15 patients discharged from the hospital. The probability of death is higher in patients with prosthetic heart valve, when the etiologic agent is the Staphylococcus aureus and the group of gram negative bacteria, gram positive bacteria other than streptococci and staphylococci and Staphylococcus epidermis, in the presence of complications. In conclusion, the informations provided by cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, presence or absence of complications and blood leukocyte count may be useful in the assessment of the outcome of patients with infective endocarditis.
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Tratamento ambulatorial da endocardite estreptocócica.

Hassem Sobrinho, Sírio 16 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 siriohassemsobrinho_tese.pdf: 4305683 bytes, checksum: 9e829b180193bd2845ed65aadcd1897c (MD5) Previous issue date: 2010-07-16 / Bacterial endocarditis is a serious infectious disease, the treatment of which is traditionally performed with the patient hospitalized and receiving intravenous medication. When the etiological agent is Streptococcus, progression is generally less aggressive. Thus, the possibility of outpatient treatment becomes an attractive option from the social and economic standpoint. In the literature, this type of treatment is known as outpatient parenteral antimicrobial therapy (OPAT). Objective: The aim of the present study was to demonstrate that outpatient treatment is safe and effective in cases of streptococcic endocarditis. Patients and Methods: Six patients with bacterial endocarditis, diagnosed using the modified Duke University criteria, were followed up between January 2006 and November 2008. Four patients were female (66.6%) and two were male (33.4%). Mean age was 47.8 years, ranging from 32 to 65 years. All patients were eligible for outpatient treatment and agreed to take part in the study, having been either partially or wholly treated in an outpatient regimen. xiii Imaging and laboratory exams were performed at the beginning and end of treatment and when otherwise deemed necessary. Results: All patients progressed with no complications and with the complete resolution of the infection. The results of the laboratory and imaging exams are presented and discussed. Conclusion: Streptococcic bacterial endocarditis may be safely and effectively treated in an outpatient regimen for selected patients with no concomitant aggravating factors. / A Endocardite bacteriana é uma grave doença infecciosa cujo tratamento é tradicionalmente feito com o paciente internado, recebendo medicação intravenosa. As endocardites cujo agente etiológico é o Streptococcus costumam ter evolução menos agressiva. Assim, a possibilidade de tratamento ambulatorial passa a ser atraente tanto do ponto de vista social como econômico. Esse tipo de tratamento é conhecido na literatura pela sigla OPAT (Outpatient Parenteral Antimicrobial Therapy) Objetivo: O objetivo deste estudo foi demonstrar que, em casos de endocardite estreptocócica bem selecionados, o tratamento ambulatorial é seguro e eficaz. Casuística e Método: Foram acompanhados seis pacientes com endocardite bacteriana por Streptococcus, diagnosticados pelos critérios modificados da Universidade de Duke, no período de janeiro de 2006 a novembro de 2008. Quatro pacientes eram do sexo feminino (66,6%) e dois eram do sexo masculino (33.4%). A idade média foi de 47,8 anos, variando de 32 a 65 anos. xi Todos os pacientes que eram elegíveis para o tratamento ambulatorial concordaram em fazer parte do estudo tendo sido tratados parcialmente ou integralmente em regime ambulatorial. Os exames de imagem e laboratoriais eram feitos no início e ao final do tratamento ou de acordo com a necessidade Resultado: Todos evoluíram sem complicações e com resolução completa do quadro infeccioso. São apresentados e comentados os resultados evolutivos dos exames laboratoriais e de imagem realizados. Conclusão: A endocardite bacteriana Estreptocócica pode ser tratada de forma segura em regime ambulatorial em pacientes selecionados, nos quais não existe concomitância de fatores agravantes, com conseqüente benefício para o paciente.

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