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"Do vivendo para brincar ao brincando para viver: o desvelar da criança com câncer em tratamento ambulatorial na brinquedoteca" / "From living to play to playing to live: the unveiling of the child"

Melo, Luciana de Lione 26 September 2003 (has links)
O câncer infantil é uma doença crônica que demanda um tratamento longo, invasivo e doloroso. Os avanços terapêuticos possibilitam sua realização ao nível ambulatorial, no entanto, este se mostra tão desgastante e cansativo quanto a hospitalização. Com isso, é importante que a criança com câncer tenha um espaço para que possa distrair-se, além de expressar suas angústias e ansiedades com relação a sua nova realidade – o mundo da doença e do tratamento oncológico – enquanto aguarda ser atendida. A brinquedoteca se mostra como o espaço capaz de favorecer o desenvolvimento da criança, além de ajudá-la a compreender o que está acontecendo consigo por meio do brincar. A proposta deste estudo é desvelar o sentido de Ser-criança com câncer em tratamento ambulatorial, utilizando a brinquedoteca como possibilidade de favorecer a expressão, pela criança, de seu mundo cotidiano. Para isso foi implantada uma brinquedoteca em um hospital filantrópico de Ribeirão Preto, S. P. Houve a participação de sete crianças entre 3 e 9 anos com diagnóstico de algum tipo de câncer infantil, no período de agosto/01 a janeiro/02. Durante o retorno médico, a criança era convidada a brincar na brinquedoteca e orientada a permanecer o período que desejasse. Após as “sessões de brinquedo", as fitas foram transcritas e complementadas com as observações anotadas. A fim de desvelar o sentido das vivências das crianças com câncer em tratamento ambulatorial, foi realizada uma análise à luz da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. A criança-com-câncer configurou-se como um ir e vir permeado ora pela autenticidade, quando a criança assumia sua doença e seu ser-para-a-morte, ora pela inautenticidade, quando deixava-se levar pelo modo de ser da decadência dos familiares e da equipe de saúde. O brincar pôde favorecer um rico acesso às vivências da criança gravemente doente. / Children’s cancer is a chronic disease that demands a long, invasive and painful treatment. The therapeutic advances enable the ambulatory treatment. However, it is as stressful as the hospitalization. Therefore, it is important for the child to have space to express their anxieties regarding this new reality – the disease’s world and the oncology treatment– when they are waiting to receive their treatment. The playing room is a place that favors the children’s development and help them to understand what is happening with them while they play. The purpose of this study is to learn the meaning of being children with cancer being submitted to ambulatory treatment and using the play room as a possibility to enable their expression about their world. Thus, a play room was built at a philanthropic hospital in the city of Ribeirão Preto, SP, Brazil. Seven children from 3 to 9 years of age with the diagnosis of cancer participated in the study from August, 2001 to January, 2002. During their appointments, the children were invited to play and oriented to stay there as long as they wanted. After the playing sessions, the tapes were transcribed and complemented with observations. Aiming at learning about the meaning of these experiences to children with cancer, author analyzed these data based on the Marting Heidegger’s existential phenomenology. The children-with-cancer showed a movement that was permeated sometimes by the authenticity, when the child assumed the disease and their being-to-death and also by the lack of authenticity, when they were influenced by their family and members of the health team. The situation of playing enabled the access to these children who were severely ill.
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Gênero e dependência alcoólica: análise de pacientes tratados em ambulatório especializado

Elbreder, Márcia Fonsi [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:27Z : No. of bitstreams: 1 Publico-318a.pdf: 2036853 bytes, checksum: dc3d7c26970106c2a7fa7f1df3ba030c (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:27Z : No. of bitstreams: 2 Publico-318a.pdf: 2036853 bytes, checksum: dc3d7c26970106c2a7fa7f1df3ba030c (MD5) Publico-318b.pdf: 1808717 bytes, checksum: 88b9093d18788e532cbd6560429d522a (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:27Z : No. of bitstreams: 3 Publico-318a.pdf: 2036853 bytes, checksum: dc3d7c26970106c2a7fa7f1df3ba030c (MD5) Publico-318b.pdf: 1808717 bytes, checksum: 88b9093d18788e532cbd6560429d522a (MD5) Publico-318c.pdf: 1516993 bytes, checksum: d4e89b1255f76cde11031f7207a96e7c (MD5). 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Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:27Z : No. of bitstreams: 6 Publico-318a.pdf: 2036853 bytes, checksum: dc3d7c26970106c2a7fa7f1df3ba030c (MD5) Publico-318b.pdf: 1808717 bytes, checksum: 88b9093d18788e532cbd6560429d522a (MD5) Publico-318c.pdf: 1516993 bytes, checksum: d4e89b1255f76cde11031f7207a96e7c (MD5) Publico-318d.pdf: 1998119 bytes, checksum: c0e9d70bd31e37655103815679489e56 (MD5) Publico-318e.pdf: 823747 bytes, checksum: f84c01c77a9a462d77ee7f1c2666f405 (MD5) Publico-318f.pdf: 2037557 bytes, checksum: e75bd7aa08c5f4f425dc41f10276bc0a (MD5) / Introdução: A dependência do álcool é um grave problema de saúde pública no mundo. Neste contexto, homens e mulheres apresentam características heterogêneas e, consequentemente, comportam-se de maneira distinta nas diferentes etapas do processo de tratamento. Objetivos: 1. Caracterizar a amostra de pacientes quanto às variáveis: sociodemográficas, consumo alcoólico e intervenções terapêuticas, com enfoque no gênero; 2. Identificar os fatores associados à retenção, após a 4ª semana, nos primeiros 12 meses de tratamento, entre homens e mulheres dependentes do álcool; 3. Comparar o tempo de retenção, nos primeiros 12 meses de tratamento, entre homens e mulheres dependentes do álcool. Metodologia: Trata-se de estudo transversal retrospectivo, com amostra de 1051 pacientes (833 homens e 218 mulheres), que preencheram critérios diagnósticos para a síndrome de dependência do álcool, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), que procuraram tratamento pela primeira vez na Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD), no período de janeiro de 2000 a janeiro 2006 e que compareceram semanalmente aos atendimentos terapêuticos. A primeira consulta (triagem) foi definida como o tempo zero do estudo; a partir daí os pacientes foram analisados durante os 12 meses consecutivos. A retenção no tratamento foi medida em “semanas de tratamento”, considerando-se abandono de tratamento como a quarta falta consecutiva e sem justificativa. Resultados: As mulheres dependentes do álcool apresentaram maior índice de desemprego, viviam menos com um companheiro, tinham nível educacional mais alto, iniciaram o consumo alcoólico mais tardiamente, necessitaram menos do programa de desintoxicação alcoólica ambulatorial, consumiam mais fermentados, apresentaram menos comorbidades psiquiátricas, usaram menos medicações coadjuvantes durante o tratamento e, em geral, apresentaram mais obstáculos para a entrada, retenção e abandono de tratamento, quando comparadas aos homens dependentes do álcool. O uso do Dissulfiram contribuiu para a retenção no tratamento, independentemente do gênero. A regressão logística final verificou que a retenção, após a 4ª semana, nos primeiros 12 meses de tratamento, tem mais chance de ocorrer entre os pacientes mais velhos, que utilizavam alguma medicação coadjuvante durante o tratamento, que bebiam mais frequentemente durante a semana e que apresentavam grau grave de dependência alcoólica. O tempo de retenção no tratamento foi de oito semanas, independentemente do gênero. Conclusões: Homens e mulheres dependentes do álcool apresentam uma série de nuances, que devem ser explorados para melhor entendimento de suas necessidades e especificidades, visando tornar as abordagens terapêuticas e ações preventivas mais eficazes. / TEDE
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"Do vivendo para brincar ao brincando para viver: o desvelar da criança com câncer em tratamento ambulatorial na brinquedoteca" / "From living to play to playing to live: the unveiling of the child"

Luciana de Lione Melo 26 September 2003 (has links)
O câncer infantil é uma doença crônica que demanda um tratamento longo, invasivo e doloroso. Os avanços terapêuticos possibilitam sua realização ao nível ambulatorial, no entanto, este se mostra tão desgastante e cansativo quanto a hospitalização. Com isso, é importante que a criança com câncer tenha um espaço para que possa distrair-se, além de expressar suas angústias e ansiedades com relação a sua nova realidade – o mundo da doença e do tratamento oncológico – enquanto aguarda ser atendida. A brinquedoteca se mostra como o espaço capaz de favorecer o desenvolvimento da criança, além de ajudá-la a compreender o que está acontecendo consigo por meio do brincar. A proposta deste estudo é desvelar o sentido de Ser-criança com câncer em tratamento ambulatorial, utilizando a brinquedoteca como possibilidade de favorecer a expressão, pela criança, de seu mundo cotidiano. Para isso foi implantada uma brinquedoteca em um hospital filantrópico de Ribeirão Preto, S. P. Houve a participação de sete crianças entre 3 e 9 anos com diagnóstico de algum tipo de câncer infantil, no período de agosto/01 a janeiro/02. Durante o retorno médico, a criança era convidada a brincar na brinquedoteca e orientada a permanecer o período que desejasse. Após as “sessões de brinquedo”, as fitas foram transcritas e complementadas com as observações anotadas. A fim de desvelar o sentido das vivências das crianças com câncer em tratamento ambulatorial, foi realizada uma análise à luz da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. A criança-com-câncer configurou-se como um ir e vir permeado ora pela autenticidade, quando a criança assumia sua doença e seu ser-para-a-morte, ora pela inautenticidade, quando deixava-se levar pelo modo de ser da decadência dos familiares e da equipe de saúde. O brincar pôde favorecer um rico acesso às vivências da criança gravemente doente. / Children’s cancer is a chronic disease that demands a long, invasive and painful treatment. The therapeutic advances enable the ambulatory treatment. However, it is as stressful as the hospitalization. Therefore, it is important for the child to have space to express their anxieties regarding this new reality – the disease’s world and the oncology treatment– when they are waiting to receive their treatment. The playing room is a place that favors the children’s development and help them to understand what is happening with them while they play. The purpose of this study is to learn the meaning of being children with cancer being submitted to ambulatory treatment and using the play room as a possibility to enable their expression about their world. Thus, a play room was built at a philanthropic hospital in the city of Ribeirão Preto, SP, Brazil. Seven children from 3 to 9 years of age with the diagnosis of cancer participated in the study from August, 2001 to January, 2002. During their appointments, the children were invited to play and oriented to stay there as long as they wanted. After the playing sessions, the tapes were transcribed and complemented with observations. Aiming at learning about the meaning of these experiences to children with cancer, author analyzed these data based on the Marting Heidegger’s existential phenomenology. The children-with-cancer showed a movement that was permeated sometimes by the authenticity, when the child assumed the disease and their being-to-death and also by the lack of authenticity, when they were influenced by their family and members of the health team. The situation of playing enabled the access to these children who were severely ill.
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Tratamento ambulatorial da endocardite estreptocócica.

Hassem Sobrinho, Sírio 16 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 siriohassemsobrinho_tese.pdf: 4305683 bytes, checksum: 9e829b180193bd2845ed65aadcd1897c (MD5) Previous issue date: 2010-07-16 / Bacterial endocarditis is a serious infectious disease, the treatment of which is traditionally performed with the patient hospitalized and receiving intravenous medication. When the etiological agent is Streptococcus, progression is generally less aggressive. Thus, the possibility of outpatient treatment becomes an attractive option from the social and economic standpoint. In the literature, this type of treatment is known as outpatient parenteral antimicrobial therapy (OPAT). Objective: The aim of the present study was to demonstrate that outpatient treatment is safe and effective in cases of streptococcic endocarditis. Patients and Methods: Six patients with bacterial endocarditis, diagnosed using the modified Duke University criteria, were followed up between January 2006 and November 2008. Four patients were female (66.6%) and two were male (33.4%). Mean age was 47.8 years, ranging from 32 to 65 years. All patients were eligible for outpatient treatment and agreed to take part in the study, having been either partially or wholly treated in an outpatient regimen. xiii Imaging and laboratory exams were performed at the beginning and end of treatment and when otherwise deemed necessary. Results: All patients progressed with no complications and with the complete resolution of the infection. The results of the laboratory and imaging exams are presented and discussed. Conclusion: Streptococcic bacterial endocarditis may be safely and effectively treated in an outpatient regimen for selected patients with no concomitant aggravating factors. / A Endocardite bacteriana é uma grave doença infecciosa cujo tratamento é tradicionalmente feito com o paciente internado, recebendo medicação intravenosa. As endocardites cujo agente etiológico é o Streptococcus costumam ter evolução menos agressiva. Assim, a possibilidade de tratamento ambulatorial passa a ser atraente tanto do ponto de vista social como econômico. Esse tipo de tratamento é conhecido na literatura pela sigla OPAT (Outpatient Parenteral Antimicrobial Therapy) Objetivo: O objetivo deste estudo foi demonstrar que, em casos de endocardite estreptocócica bem selecionados, o tratamento ambulatorial é seguro e eficaz. Casuística e Método: Foram acompanhados seis pacientes com endocardite bacteriana por Streptococcus, diagnosticados pelos critérios modificados da Universidade de Duke, no período de janeiro de 2006 a novembro de 2008. Quatro pacientes eram do sexo feminino (66,6%) e dois eram do sexo masculino (33.4%). A idade média foi de 47,8 anos, variando de 32 a 65 anos. xi Todos os pacientes que eram elegíveis para o tratamento ambulatorial concordaram em fazer parte do estudo tendo sido tratados parcialmente ou integralmente em regime ambulatorial. Os exames de imagem e laboratoriais eram feitos no início e ao final do tratamento ou de acordo com a necessidade Resultado: Todos evoluíram sem complicações e com resolução completa do quadro infeccioso. São apresentados e comentados os resultados evolutivos dos exames laboratoriais e de imagem realizados. Conclusão: A endocardite bacteriana Estreptocócica pode ser tratada de forma segura em regime ambulatorial em pacientes selecionados, nos quais não existe concomitância de fatores agravantes, com conseqüente benefício para o paciente.

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