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Methods for analysis of disease associated genomic sequence variation /Lovmar, Lovisa, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Univ., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
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Molecular characterization of type 1 endometrial carcinomas /Levan, Kristina, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Univ. , 2009. / Härtill 4 uppsatser.
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Effects of acetaminophen on estrogen-responsive alkaline phosphatase in Ishikawa endometrial cancer cellsDowdy, Janet A. January 2000 (has links)
Thesis (M.S.)--West Virginia University, 2000. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains vii, 79 p. : ill. (some col.). Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 68-79).
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Relationships among perceived stress, sleep quality, and diurnal cortisol in endometrial cancer patients a pilot study /Jensen, Sally Elizabeth. January 2005 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Florida, 2005. / Title from title page of source document. Document formatted into pages; contains 80 pages. Includes vita. Includes bibliographical references.
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Avaliação da taxa de malignidade de pólipos endometriais e dos fatores de risco associadosAzevedo, Júlia Marques da Rocha de January 2013 (has links)
Objetivo do estudo: Estimar a prevalência de lesões malignas e prémalignas nos pólipos endometriais e correlacionar com fatores associados com risco de neoplasia de endométrio. Métodos: Revisados dados sobre características clínicas e resultado anatomopatológico dos pólipos ressecados em histeroscopias cirúrgicas com polipectomia realizados entre janeiro de 2005 e julho de 2013 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Resultados: Incluídas 359 pacientes submetidas a polipectomias histeroscópicas. 87,2% das pacientes apresentaram pólipos benignos e 9,9% apresentaram hiperplasia sem atipias. Pólipos com hiperplasia atýpica corresponderam a 2,6% da amostra, enquanto que adenocarcinoma de endométrio foi encontrado de 0,3% dos casos. Verificou-se correlação de resultado maligno/pré-maligno dos pólipos com idade da paciente, seu status menopausal e a presença de sangramento uterino anormal. Todas as mulheres com resultados malignos/pré-malignos apresentaram sangramento uterino anormal. Observou-se maior frequência de malignidade dos pólipos entre usuárias de tamoxifeno, porém sem significância estatística (p 0,059%). Não houve correlação com hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, uso de terapia hormonal, espessura endometrial ou diâmetro do pólipo. Conclusão: A prevalência de lesões malignas/pré-malignas nos pólipos endometriais é baixa, tendo sido nula nas pacientes sem sangramento. Não se recomenda a exérese rotineira dos pólipos em pacientes assintomáticas. / Objective: To estimate the prevalence of malignant and premalignant lesions among endometrial polyps and correlate this prevalence with risk factors for endometrial neoplasms. Methods: Review of clinical and histopathological data on polyps resected during hysteroscopic polypectomies performed from January 2005 through July 2013 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil. Results: The sample comprised 359 patients who underwent hysteroscopic polypectomy. Overall, 87.2% of patients had benign polyps and 9.9% had hyperplasia without atypia. Polyps with atypical hyperplasia were found in 2.6% of patients, and endometrial adenocarcinoma, in 0.3%. Polyp malignancy/premalignancy correlated with patient age, menopausal status, and presence of abnormal uterine bleeding. All women with malignant/premalignant lesions had abnormal uterine bleeding.The rate of polyp malignancy was higher among tamoxifen users, although the difference did not reach statistical significance (p=0.059). There was no correlation with hypertension, diabetes mellitus, obesity, hormone replacement therapy, endometrial thickness, or polyp diameter. Conclusion: The prevalence of malignancy/premalignancy among endometrial polyps is low; no cases were identified in patients without uterine bleeding. Routine excision of asymptomatic polyps cannot be recommended.
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Radioterapia adjuvante no cancer do endometrio IB : comparação historica entre regimes de tratamento em uma mesma instituição / Adjuvant radiotherapy for IB endometrial cancer : historic comparison between treatment regimens in a same institutionOliveira, Antonio Carlos Zuliani de, 1973- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Gustavo Antonio de Souza / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Fculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivos: Comparar os índices de sobrevida global, intervalo livre de doença e toxicidade nas diferentes técnicas de radioterapia pós-operatória para câncer do endométrio estádio IB, graus histológicos 1 e 2. Métodos: Conduziu-se uma comparação histórica entre tratamentos, em que foram incluídas 133 mulheres com adenocarcinoma endometrióide do endométrio estádio IB, graus histológicos 1 e 2, com seguimento mínimo de cinco anos, tratadas no CAISM/UNICAMP de 1988 a 2004. A teleterapia (grupo Tele) foi realizada em 22 pacientes, de 1988 a 1996, no aparelho de megavoltagem acelerador linear 10MV, utilizando a técnica de quatro campos. A dose total média em pelve foi de 46,2 Gy, em frações diárias de 1,8 a 2,0 Gy, cinco vezes por semana. A braquiterapia de baixa taxa de dose (grupo LDRB) foi realizada entre 1992 e 1995, em 19 mulheres, com uma inserção de Césio 137 de 60 Gy. Quatorze mulheres não receberam tratamento adjuvante com radioterapia (grupo Sem RT), tendo sido operadas entre 1990 e 1996. A braquiterapia de alta taxa de dose foi realizada em 78 pacientes (grupo HDRB), de 1996 a 2004, em cinco inserções semanais de 7Gy cada, prescritos a 0,5cm do cilindro vaginal, com 4 cm de extensão. As toxicidades aguda e tardia foram avaliadas de acordo com a escala Common Toxicity Criteria and the Radiation Therapy Oncology Group Toxicity Criteria. O tempo de sobrevida foi descrito por curvas de sobrevida, gerados pelo método de Kaplan-Meier, onde os tempos associados aos grupos de tratamento foram comparados. Foi considerado o nível de significância estatística de 5%. Resultados: A Sobrevida livre de doença aos 5 anos foi 94,6% para o grupo HDRB, 94,1% para o grupo LDRB, 100% para o grupo Tele e 100% para o grupo Sem RT (p=0,681). A Sobrevida global aos 5 anos foi de 86,6% para o grupo HDRB, 89,5% para o grupo LDRB, 90% para o grupo Tele e 90% para o grupo Sem RT (p=0,962). A toxicidade tardia à radioterapia graus 1 e 2 foi de 18% para o grupo HDRB, de 10,5% para o grupo LDRB e de 1% para o grupo Tele. A toxicidade tardia graus 3 a 5 não ocorreu no grupo HDRB, mas foi de 5,3% no grupo LDRB e de 27,3% para o grupo Tele (p<0,001). A piora da toxicidade severa teve relação com a dose de radioterapia maior que 45Gy (p<0,001). Conclusões: As pacientes submetidas à teleterapia adjuvante apresentaram toxicidade muito alta, o que contra-indica esse tratamento para essas pacientes, principalmente com doses maiores que 45Gy. Pode ainda haver um papel para a braquiterapia de alta taxa de dose na adjuvância desses casos, mas ainda há a necessidade de ensaios controlados aleatorizados / Abstract: Objectives: To compare the rates of overall survival, disease-free survival and toxicity in different techniques of postoperative radiotherapy for stage IB, histologic grades 1 and 2 endometrial cancer. Methods: A historical comparison between treatments was made, including 133 women diagnosed with stage IB, histologic grades 1 and 3 endometrial endometrioid adenocarcinoma. Minimum follow-up was 5 years. Treatment was provided from 1988 to 2004 in our institution. From 1988 to 1996, teletherapy (Tele group) was administered by a 10 MV linear accelerator to 22 patients using a four-field technique. Mean pelvic dose was 46.2 Gy in 1.8-2 Gy daily fractions, five times a week. Between 1992 and 1995, low-dose-rate brachytherapy (LDRB group) was given to 19 women with insertion of cesium-137, at a dose of 60 Gy. Between 1990 and 1996, fourteen women underwent surgery and received no adjuvant radiotherapy (NO RT group). From 1996 to 2004, high-dose-rate brachytherapy was given to 78 patients (HDRB group), at a dose of 7Gy in five fractions per week. Prescription dose was delivered at 0.5 cm depth from the surface of the vaginal cylinder, which was 4 cm in length. Acute and late toxicities were scored according to the Common Toxicity Criteria scale and the Radiation Therapy Oncology Group Toxicity Criteria. Survival time was described by survival curves, generated by the Kaplan-Meier method, comparing time periods associated with treatment groups. A statistical significance level was set at 5%. Results: The 5 yeardisease- free survival was 94.6% for the HDRB group, 94.1% for the LDRB group, 100% for the Tele group and 100% for the NO RT group (p=0.681). The 5-year overall survival was 86.6% for the HDRB group, 89.5% for the LDRB group, 90% for the Tele group and 90% for the NO RT group (p = 0.962). Late grade 1 and 2 radiotherapy-related toxicity occurred in 18% of the HDRB group, 10.5% of the LDRB group, and 1% of the Tele group. Late grade 3-5 toxicity did not occur in the HDRB group, but occurred in 5.3% of the LDRB group and 27.3% of the Tele group (p <0.001). Worsening of severe toxicity was related to a radiation dose higher than 45Gy (p<0.001). Conclusion: Patients undergoing adjuvant teletherapy had more severe toxicity, contraindicating this treatment for these patients, especially at doses above 45Gy. There may be a role for adjuvant HDRB in the treatment of these women. However, further randomized controlled trials are still needed to clarify these points / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Medicas / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação da taxa de malignidade de pólipos endometriais e dos fatores de risco associadosAzevedo, Júlia Marques da Rocha de January 2013 (has links)
Objetivo do estudo: Estimar a prevalência de lesões malignas e prémalignas nos pólipos endometriais e correlacionar com fatores associados com risco de neoplasia de endométrio. Métodos: Revisados dados sobre características clínicas e resultado anatomopatológico dos pólipos ressecados em histeroscopias cirúrgicas com polipectomia realizados entre janeiro de 2005 e julho de 2013 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Resultados: Incluídas 359 pacientes submetidas a polipectomias histeroscópicas. 87,2% das pacientes apresentaram pólipos benignos e 9,9% apresentaram hiperplasia sem atipias. Pólipos com hiperplasia atýpica corresponderam a 2,6% da amostra, enquanto que adenocarcinoma de endométrio foi encontrado de 0,3% dos casos. Verificou-se correlação de resultado maligno/pré-maligno dos pólipos com idade da paciente, seu status menopausal e a presença de sangramento uterino anormal. Todas as mulheres com resultados malignos/pré-malignos apresentaram sangramento uterino anormal. Observou-se maior frequência de malignidade dos pólipos entre usuárias de tamoxifeno, porém sem significância estatística (p 0,059%). Não houve correlação com hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, uso de terapia hormonal, espessura endometrial ou diâmetro do pólipo. Conclusão: A prevalência de lesões malignas/pré-malignas nos pólipos endometriais é baixa, tendo sido nula nas pacientes sem sangramento. Não se recomenda a exérese rotineira dos pólipos em pacientes assintomáticas. / Objective: To estimate the prevalence of malignant and premalignant lesions among endometrial polyps and correlate this prevalence with risk factors for endometrial neoplasms. Methods: Review of clinical and histopathological data on polyps resected during hysteroscopic polypectomies performed from January 2005 through July 2013 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil. Results: The sample comprised 359 patients who underwent hysteroscopic polypectomy. Overall, 87.2% of patients had benign polyps and 9.9% had hyperplasia without atypia. Polyps with atypical hyperplasia were found in 2.6% of patients, and endometrial adenocarcinoma, in 0.3%. Polyp malignancy/premalignancy correlated with patient age, menopausal status, and presence of abnormal uterine bleeding. All women with malignant/premalignant lesions had abnormal uterine bleeding.The rate of polyp malignancy was higher among tamoxifen users, although the difference did not reach statistical significance (p=0.059). There was no correlation with hypertension, diabetes mellitus, obesity, hormone replacement therapy, endometrial thickness, or polyp diameter. Conclusion: The prevalence of malignancy/premalignancy among endometrial polyps is low; no cases were identified in patients without uterine bleeding. Routine excision of asymptomatic polyps cannot be recommended.
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Avaliação da densidade vascular linfática intratumoral em adenocarcinomas primários de endométrio / Evaluation of intratumoral lymphatic vessel density in primary endometrial adenocarcinomasKawamura, Lecy 16 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A metástase linfonodal em adenocarcinomas de endométrio reduz significativamente as taxas de sobrevida. Poucos estudos relacionando a microdensidade vascular linfática (MDVL) intratumoral e sobrevida em adenocarcinomas endometriais estão disponíveis atualmente. OBJETIVO: O propósito deste estudo foi avaliar a microdensidade vascular linfática intratumoral dos adenocarcinomas de endométrio e investigar a sua associação com fatores patológicos clássicos, metástase linfonodal e sobrevida. MÉTODOS: Cinquenta e sete pacientes com adenocarcinoma de endométrio, diagnosticadas entre 2000 a 2008 submetidas a estadiamento cirúrgico completo e avaliação da MDVL intratumoral e outras variáveis histológicas. Os micro vasos linfáticos foram identificados através de reação imunoistoquímica utilizando um anticorpo monoclonal contra a podoplanina humana (clone D2-40) e avaliados pela contagem do número de vasos linfáticos marcados em 10 campos com maior densidade vascular em aumento de 400 vezes. A MDVL foi expressa pela média do número de vasos nestes 10 campos microscópicos de maior densidade vascular. A seguir, investigamos a associação entre MDVL com achados clínico-patológicos e prognóstico. Nossos resultados demonstraram que a média do número de vasos linfáticos contados em todos os casos variou de 0 a 4.7. O valor da mediana obtida da média da MDVL foi de 0,5 e foi definido como valor de corte entre baixa e alta MDVL. RESULTADOS: Identificamos baixa MDVL intratumoral em 27 (47,4%) pacientes e alta MDVL em 30 (52,6%) das pacientes. A elevada MDVL intratumoral foi associada com menor comprometimento linfonodal e casos fatais, menor infiltração miometrial e de anexos e menor comprometimento cervical e peritoneal. Não foi obtida associação entre MDVL e idade, tipo histológico pelo sistema da FIGO, invasão vascular ou comprometimento linfonodal. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostram associação entre elevada MDVL intratumoral com fatores prognósticos favoráveis no câncer endometrial / INTRODUCTION: Lymph node metastasis in endometrial cancer significantly decreases survival rate. Few data on the influence of intratumoral lymphatic microvessel density (LMVD) on survival in endometrial cancer are available. OBJECTIVE: Our aim was to assess the intratumoral LMVD of endometrial adenocarcinomas and to investigate its association with classical pathological factors, lymph node metastasis and survival. METHODS: Fifty-seven patients with endometrial adenocarcinoma diagnosed between 2000 and 2008 underwent complete surgical staging and evaluation of intratumoral LMVD and other histologic variables. Lymphatic microvessels were identified by immunohistochemical staining using monoclonal antibody against human podoplanin (clone D2-40) and evaluated by counting the number of immunostained lymphatic vessels in 10 hot spot areas at 400X magnification. The LMVD was expressed by the mean number of vessels in these 10 hot spot microscopic fields. We next investigated the association of LMVD with the clinicopathologic findings and prognosis. Our results demonstrated that the mean number of lymphatic vessels counted in all cases ranged between 0 and 4.7. The median value of mean LMVD was 0.5, and defined the cut-off for low and high LMVD. RESULTS: We identified low intratumoral LMVD in 27 (47.4%) patients and high LMVD in 30 (52.6%) patients. High intratumoral LMVD was associated with lesser nodal involvement and fatal cases, lesser miometrial and adnaexal infiltration, and lesser cervical and peritoneal involvement. No association was seen between LMVD and age, FIGO staging histological type, vascular invasion, or lymph node involvement. CONCLUSION: Our results show association of high intratumoral LMVD with favorable prognosis in endometrial cancer
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Avaliação da concordância histológica entre a amostra endometrial pré-operatória e a peça uterina nos carcinomas do endométrioGarcia, Tiago Selbach January 2015 (has links)
Base teórica: o tratamento do carcinoma endometrial é feito através do estadiamento cirúrgico, que envolve histerectomia com salpingo-oforectomia bilateral e linfadenectomia pélvica e para-aórtica. Questiona-se o benefício da linfadenectomia sistemática em todos os pacientes, já que o risco de disseminação linfática em tumores de baixo risco é pequeno e não há evidências de benefício terapêutico em sua realização. Desse modo, tentam-se encontrar modos de determinar, na avaliação pré-operatória, quais são os pacientes que poderão se beneficiar da linfadenectomia e aqueles que podem prescindir do procedimento. Objetivos: avaliar a concordância da avaliação anatomopatológica entre a amostra endometrial pré-operatória e a peça cirúrgica das pacientes submetidas a tratamento cirúrgico primário do carcinoma de endométrio, correlacionando com características das pacientes e das amostras da patologia. Métodos: foram incluídos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para carcinoma de endométrio que tinham diagnóstico pré-operatório através de amostragem endometrial. Os prontuários foram revisados e as amostras disponíveis na instituição foram procuradas para posterior releitura por dois patologistas cegados para as demais informações anatomopatológicas. Resultados: foram incluídos 166 pacientes, com uma idade média de 64,6 anos. Das biópsias, 118 eram tumores endometrioides, 38 não-endometrioides e as demais, hiperplasia. As taxas de concordância foram de 93,2% para tumores endometrioides e 68,9% para não-endometrioides, com um índice kappa (k) de 0,73 para o tipo histológico. O grau tumoral distribui-se na amostra como G1 em 37,1%, G2 em 35,7% e G3 em 27,1%, com uma taxa de concordância de 61,5%, 56% e 78,9%, respectivamente, e k=0,46. Dos tumores G1, somente 1,9% teve upgrade para G3, em comparação com 16% das lesões G2. Não houve diferença estatística na taxa de concordância do tipo histológico e grau tumoral em função do local de execução da biópsia, método de amostragem e intervalo biópsia-cirurgia. Biópsias com pés > 3g tiveram uma concordância do grau tumoral significativamente melhor (p=0,040). Amostras de 105 pacientes estavam disponíveis no HCPA e foram reavaliadas por dois patologistas, com uma taxa de concordância interobservador geral de 73,3% (k=0,58) para o tipo histológico e 57,9% (k=0,54) para o grau tumoral. Conclusão: a acurácia da biópsia pré-operatória em predizer as características da peça cirúrgica não é ideal. Deve-se ter cuidado ao utilizar essa informação para determinar a extensão da cirurgia a ser realizada, sob risco de ser realizado subestadiamento. Estas baixas taxas de concordância correlacionam-se também com as baixas taxas de concordância interobservador. Novos sistemas de graduação e equipes de especialistas são possibilidades para melhorar esta questão. / Background: endometrial carcinoma treatment is based on surgical staging, including hysterectomy with bilateral salpingo-oophorectomy and pelvic and paraortic lymphadenectomy. The benefits of systematic lymphadenectomy in all patients have been questioned, since the risk of dissemination in low risk tumors is small and there is no evidence of benefits in its execution. Thereby, researches are looking for ways to determine, by preoperative evaluation, which patient will benefit from full staging and those who can do without the procedure. Objectives: evaluate the agreement between the preoperative endometrial samples and the surgical specimens in endometrial carcinoma, correlating it with characteristics of the samples and patients included, and evaluate the interobserver agreement of the preoperative biopsy. Methods: patients submitted to surgery as primary treatment for endometrial carcinoma at HCPA with a preoperative endometrial sampling were included. Their medical charts were reviewed. The available samples of the preoperative biopsies were recollected for reanalyzes by two pathologists. Inadequate transcriptions of the biopsy report were excluded. Results: we included 166 patients, with a mean age of 64.6 years. Of the biopsies, 118 were endometrioid, 38 were non-endometrioid and the remaining, hyperplasia. The agreement rates were 93.2% for endometrioid tumors and 68.9% for non-endometrioid, with a kappa index of 0.73 for the tumor cell type. The tumor FIGO grade distributed as G1 in 37.1%, G2 in 35.7% and G3 in 27.1%, with an agreement rate of 61.5%, 56% and 78.9%, respectively. The general kappa index for FIGO grading was 0.46. Of the G1 tumors, only 1.9% upgraded to G3, while 16% of the G2 lesions upgraded. There was no statistical difference in the agreement rates of tumor cell type and FIGO grading in function of place of biopsy execution, method of endometrial sampling and biopsy-surgery interval. Biopsies weighing more than 3g had a significantly better agreement in FIGO grading (p=0.040). Samples of 105 were available at HCPA and were reevaluated by 2 pathologists, with a general interobserver agreement 73.3/% (k=0.58) for tumor cell type and 57.9% (k=0.54) for grading. Conclusion: the accuracy of the preoperative biopsy in predicting the definite surgical characteristics it is not ideal. Caution must be taken when using this information to determine the surgical extension, due to the risk of under staging. These low rates of agreement are correlated with the low interobserver agreement. New grading systems and specialists teams are possible ways of improving this issue.
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Avaliação da densidade vascular linfática intratumoral em adenocarcinomas primários de endométrio / Evaluation of intratumoral lymphatic vessel density in primary endometrial adenocarcinomasLecy Kawamura 16 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A metástase linfonodal em adenocarcinomas de endométrio reduz significativamente as taxas de sobrevida. Poucos estudos relacionando a microdensidade vascular linfática (MDVL) intratumoral e sobrevida em adenocarcinomas endometriais estão disponíveis atualmente. OBJETIVO: O propósito deste estudo foi avaliar a microdensidade vascular linfática intratumoral dos adenocarcinomas de endométrio e investigar a sua associação com fatores patológicos clássicos, metástase linfonodal e sobrevida. MÉTODOS: Cinquenta e sete pacientes com adenocarcinoma de endométrio, diagnosticadas entre 2000 a 2008 submetidas a estadiamento cirúrgico completo e avaliação da MDVL intratumoral e outras variáveis histológicas. Os micro vasos linfáticos foram identificados através de reação imunoistoquímica utilizando um anticorpo monoclonal contra a podoplanina humana (clone D2-40) e avaliados pela contagem do número de vasos linfáticos marcados em 10 campos com maior densidade vascular em aumento de 400 vezes. A MDVL foi expressa pela média do número de vasos nestes 10 campos microscópicos de maior densidade vascular. A seguir, investigamos a associação entre MDVL com achados clínico-patológicos e prognóstico. Nossos resultados demonstraram que a média do número de vasos linfáticos contados em todos os casos variou de 0 a 4.7. O valor da mediana obtida da média da MDVL foi de 0,5 e foi definido como valor de corte entre baixa e alta MDVL. RESULTADOS: Identificamos baixa MDVL intratumoral em 27 (47,4%) pacientes e alta MDVL em 30 (52,6%) das pacientes. A elevada MDVL intratumoral foi associada com menor comprometimento linfonodal e casos fatais, menor infiltração miometrial e de anexos e menor comprometimento cervical e peritoneal. Não foi obtida associação entre MDVL e idade, tipo histológico pelo sistema da FIGO, invasão vascular ou comprometimento linfonodal. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostram associação entre elevada MDVL intratumoral com fatores prognósticos favoráveis no câncer endometrial / INTRODUCTION: Lymph node metastasis in endometrial cancer significantly decreases survival rate. Few data on the influence of intratumoral lymphatic microvessel density (LMVD) on survival in endometrial cancer are available. OBJECTIVE: Our aim was to assess the intratumoral LMVD of endometrial adenocarcinomas and to investigate its association with classical pathological factors, lymph node metastasis and survival. METHODS: Fifty-seven patients with endometrial adenocarcinoma diagnosed between 2000 and 2008 underwent complete surgical staging and evaluation of intratumoral LMVD and other histologic variables. Lymphatic microvessels were identified by immunohistochemical staining using monoclonal antibody against human podoplanin (clone D2-40) and evaluated by counting the number of immunostained lymphatic vessels in 10 hot spot areas at 400X magnification. The LMVD was expressed by the mean number of vessels in these 10 hot spot microscopic fields. We next investigated the association of LMVD with the clinicopathologic findings and prognosis. Our results demonstrated that the mean number of lymphatic vessels counted in all cases ranged between 0 and 4.7. The median value of mean LMVD was 0.5, and defined the cut-off for low and high LMVD. RESULTS: We identified low intratumoral LMVD in 27 (47.4%) patients and high LMVD in 30 (52.6%) patients. High intratumoral LMVD was associated with lesser nodal involvement and fatal cases, lesser miometrial and adnaexal infiltration, and lesser cervical and peritoneal involvement. No association was seen between LMVD and age, FIGO staging histological type, vascular invasion, or lymph node involvement. CONCLUSION: Our results show association of high intratumoral LMVD with favorable prognosis in endometrial cancer
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