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Componentes curriculares da área de solos e ambiente nos projetos pedagógicos dos cursos de engenharia agronômica/agronomia /Rezende, Luiz Alberto. January 2012 (has links)
Orientador: Teresa Cristina Tarlé Pissarra / Coorientador: Humberto Marcondes Estevam / Banca: Elisa Antônia Ribeiro / Banca: Marcos Omir Marques / Banca: Maria Teresa Vilela Nogueira Abdo / Banca: João Antônio Galbiatti / Resumo: O setor agropecuário brasileiro é responsável por cerca de 22,3% do PIB nacional e, para os próximos anos, há a previsão de expansão das fronteiras agrícolas em ecossistemas brasileiros ainda pouco conhecidos. No decorrer da história o setor contribuiu decisivamente para a transformação dos espaços naturais, em geral, comprometendo os recursos naturais e a integridade dos ecossistemas. Frente a esta realidade encontra-se a profissão de engenheiro agrônomo/agrônomo, enquanto mediador na relação produção e meio ambiente, e as instituições de ensino superior com a responsabilidade pelo perfil destes profissionais. Com o objetivo de conhecer e caracterizar os componentes curriculares da área de solos e os referentes à sustentabilidade ambiental frente às legislações educacional e profissional nos cursos de agronomia, analisou-se Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC) de diferentes instituições, dentre as universidades particulares, estaduais e federais. A pesquisa constituiu de estudo exploratório, de natureza quali-quantitativa, delineado por pesquisa documental, com um enfoque comparativo, a partir de 15 (quinze) Projetos Pedagógicos de Cursos de Engenharia Agronômica / Agronomia do país, de instituições particulares, estaduais, universidades federais, com melhores resultados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) em 2010 e Institutos Federais. Os PPC apresentaram dificuldades na apropriação das legislações educacional e profissional sendo que as instituições dentre as melhores no ENADE em 2010 e os Institutos Federais apresentaram maior aderência as mesmas. Apesar de alguns PPC destacarem nos seus referenciais teóricos preocupações com o solo e com as questões ambientais, essa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Brazilian agricultural sector is responsible for about 22.3% of the national GDP, and for the next years, there is a forecast of agricultural frontier expansion in Brazilian ecosystems little known. Throughout history the sector contributed decisively to the transformation of natural areas, often compromising the natural resources and ecosystem integrity. Facing this reality we can find the agronomy profession/agronomist, as a mediator in the relationship between production and environment, and institutions of higher education with responsibility for the profile of these professionals. Aiming to understand and characterize the components of the soil curriculum area and those referring to environmental sustainability before the professional and educational laws in the courses in agronomy, we analyzed Educational Course Projects (ECP) from different institutions, among private, state and federal universities. The research was an exploratory study, from qualitative and quantitative nature, designed for documental research, with a comparative approach, of fifteen (15) Educational Course Projects of Agricultural Engineering / Agronomy of the country, from private, state, and federal universities, with best results in the National Student Performance (NSP) in 2010 and Federal Institutes. The ECP had difficulties in appropriation of the professional and educational laws although the best institutions in NSP in 2010 and the Federal Institutes showed higher adherence to them. Although some ECP's show in their theoretical some concerns with soil and environmental issues, this view was not expressed and translated into... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Engenharia agronômica e o paisagismo no Estado de São Paulo: prestação de serviço, estudantes e docentes / Agronomy and landscaping in the State of São Paulo: service providers, students and teachersShams, Juliana Cristina Augusto 18 November 2010 (has links)
Com o propósito de apresentar uma visão do mercado de paisagismo, no Estado de São Paulo, auxiliar no processo de formação dos agrônomos, para atuação nesta área, bem como contribuir para sua avaliação educacional, o presente trabalho analisou três diferentes focos de estudo: prestadoras de serviço de paisagismo, estudantes em fase de conclusão do curso de engenharia agronômica e docentes responsáveis pelo ensino de paisagismo, em instituições de ensino superior, no Estado de São Paulo. Para coleta de dados, realizou-se contato direto com os envolvidos nesta pesquisa, visando entrevistá-los, com questionário semi-estruturado, pelo método de amostragem nos dois primeiros focos, e como censo para o último. Capítulos específicos foram elaborados para apresentação de cada um dos pontos analisados, obtendo, em sua primeira discussão, a visão de que os serviços de paisagismo, no Estado, apresentam-se diretamente relacionados a jardins e utilização de plantas ornamentais, oferecidos por profissionais de diferentes formações, para atuação, neste setor. Assim, constatou-se a participação de arquitetos (25%), oriundos de cursos livres de paisagismo (25%), engenheiros agrônomos (23,33%), técnicos agrícolas (8,33%), concluintes do ensino médio (6,66%), técnicos em edificações (5%), biólogos (3,33%), matemáticos (1,66%), bem como outros (1,66%), sem qualquer formação ou instrução escolar; os analisados demonstraram otimismo quanto à prosperidade deste setor no Estado (96%). Quanto aos estudantes, observou-se que 55,4% consideraram-se satisfeitos com o embasamento da disciplina obrigatória que aborda o paisagismo; indicando que os recursos educacionais mais importantes são o contato com profissionais da área (87,75%), situações reais para desenvolvimento de projetos (79,9%) e software para desenvolvimento de projetos (73,04%); entretanto elencaram como recursos mais utilizados, durante a formação, materiais de desenho (71,08%), mesas próprias para desenho (62,25%) e situações reais para desenvolvimento de projetos (54,41%). Apresentaram, ainda, insegurança, quanto à sua capacitação, para atuação no mercado (58,33%); embora 22,55% dos estudantes pretendessem trabalhar com paisagismo, e 27,45% consideraram possível tal atuação. Quanto à pesquisa junto aos docentes, puderam ser identificadas três áreas em sua formação, sendo engenharia agronômica (85%), engenharia florestal (10%) e ciências biológicas (5%), além de apresentarem pós-graduação, em várias áreas do conhecimento. Esses docentes listaram 37 diferentes disciplinas obrigatórias da agronomia, pelas quais eram responsáveis e afirmaram que as empresas atuantes neste mercado não oferecem seus serviços da maneira como esta atividade requer (70%). 95% dos docentes mostraram-se favoráveis à atuação de equipes multiprofissionais, quando do oferecimento desses serviços, com preferência para atuação de engenheiros agrônomos e arquitetos. / Aiming to present a market overview of landscaping in the State of São Paulo, assist in the process of training agronomists to act in this field and contribute to the educational evaluation, in this context, this study examined three different foci of study: service providers of landscaping; students nearing completion of the agronomy course; and teachers responsible for teaching landscaping for the future agronomists in the state of São Paulo. For data collection, a direct contact was used with those involved in this research, with the purpose of interviewing them with a semi-structured survey, which was applied as sampling in the first two cases and as a census in the last one. Specific chapters were prepared to present each of the points analyzed, resulting, in the first discussion, in the view that landscaping services, in the State, present themselves as being directly related to the use of gardens and ornamental plants, offered by professionals who have a diversity in academic formation for working in this sector. The following included the participation of: architects (25%), people derived from open landscaping courses (25%), agronomists (23.33%), agricultural technicians (8.33%) high school graduates (6.66%), building technicians (5%), biologists (3.33%), mathematicians (1.66%), and those without any formal training or schooling (1.66%); which altogether showed optimism about the prosperity of this sector in the State (96%). In the second discussion developed, it was observed that 55.4% of students considered themselves satisfied with the basement of the compulsory subject that encompasses landscaping; they also indicated that the most important educational resources are: \"contact with professionals in the field\" (87.75%), \"real-life situations to develop projects\" (79.9%) and \"software to develop projects\" (73.04%), however the features most used during the training were: \"design materials\" ( 71.08%), \"design appropriate tables\" (62.25%), \"reallife situations to develop projects\" (54.41%); they demonstrated insecurity, in their formation, regarding their performance in the market (58.33%), despite this, 22.55% of students intended to work with landscaping, and 27.45% considered this activity a possibility. In the third debate, we identified three distinct fields of academic formation, regarding the teachers undergraduate schools, which capacitate agronomists in the activities of landscaping, which include: agronomy (85%), forest engineering (10%) and biological sciences (5%) which represented distinct formation fields in graduate school, and found themselves responsible for 37 different mandatory courses in agronomy. They argued that companies operating in this market do not offer their services in the way this activity needs to be done (70%), and 95% of the teachers favored the performance of multidisciplinary teams in providing these services, giving priority to the activities of agronomists and architects.
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Engenharia agronômica e o paisagismo no Estado de São Paulo: prestação de serviço, estudantes e docentes / Agronomy and landscaping in the State of São Paulo: service providers, students and teachersJuliana Cristina Augusto Shams 18 November 2010 (has links)
Com o propósito de apresentar uma visão do mercado de paisagismo, no Estado de São Paulo, auxiliar no processo de formação dos agrônomos, para atuação nesta área, bem como contribuir para sua avaliação educacional, o presente trabalho analisou três diferentes focos de estudo: prestadoras de serviço de paisagismo, estudantes em fase de conclusão do curso de engenharia agronômica e docentes responsáveis pelo ensino de paisagismo, em instituições de ensino superior, no Estado de São Paulo. Para coleta de dados, realizou-se contato direto com os envolvidos nesta pesquisa, visando entrevistá-los, com questionário semi-estruturado, pelo método de amostragem nos dois primeiros focos, e como censo para o último. Capítulos específicos foram elaborados para apresentação de cada um dos pontos analisados, obtendo, em sua primeira discussão, a visão de que os serviços de paisagismo, no Estado, apresentam-se diretamente relacionados a jardins e utilização de plantas ornamentais, oferecidos por profissionais de diferentes formações, para atuação, neste setor. Assim, constatou-se a participação de arquitetos (25%), oriundos de cursos livres de paisagismo (25%), engenheiros agrônomos (23,33%), técnicos agrícolas (8,33%), concluintes do ensino médio (6,66%), técnicos em edificações (5%), biólogos (3,33%), matemáticos (1,66%), bem como outros (1,66%), sem qualquer formação ou instrução escolar; os analisados demonstraram otimismo quanto à prosperidade deste setor no Estado (96%). Quanto aos estudantes, observou-se que 55,4% consideraram-se satisfeitos com o embasamento da disciplina obrigatória que aborda o paisagismo; indicando que os recursos educacionais mais importantes são o contato com profissionais da área (87,75%), situações reais para desenvolvimento de projetos (79,9%) e software para desenvolvimento de projetos (73,04%); entretanto elencaram como recursos mais utilizados, durante a formação, materiais de desenho (71,08%), mesas próprias para desenho (62,25%) e situações reais para desenvolvimento de projetos (54,41%). Apresentaram, ainda, insegurança, quanto à sua capacitação, para atuação no mercado (58,33%); embora 22,55% dos estudantes pretendessem trabalhar com paisagismo, e 27,45% consideraram possível tal atuação. Quanto à pesquisa junto aos docentes, puderam ser identificadas três áreas em sua formação, sendo engenharia agronômica (85%), engenharia florestal (10%) e ciências biológicas (5%), além de apresentarem pós-graduação, em várias áreas do conhecimento. Esses docentes listaram 37 diferentes disciplinas obrigatórias da agronomia, pelas quais eram responsáveis e afirmaram que as empresas atuantes neste mercado não oferecem seus serviços da maneira como esta atividade requer (70%). 95% dos docentes mostraram-se favoráveis à atuação de equipes multiprofissionais, quando do oferecimento desses serviços, com preferência para atuação de engenheiros agrônomos e arquitetos. / Aiming to present a market overview of landscaping in the State of São Paulo, assist in the process of training agronomists to act in this field and contribute to the educational evaluation, in this context, this study examined three different foci of study: service providers of landscaping; students nearing completion of the agronomy course; and teachers responsible for teaching landscaping for the future agronomists in the state of São Paulo. For data collection, a direct contact was used with those involved in this research, with the purpose of interviewing them with a semi-structured survey, which was applied as sampling in the first two cases and as a census in the last one. Specific chapters were prepared to present each of the points analyzed, resulting, in the first discussion, in the view that landscaping services, in the State, present themselves as being directly related to the use of gardens and ornamental plants, offered by professionals who have a diversity in academic formation for working in this sector. The following included the participation of: architects (25%), people derived from open landscaping courses (25%), agronomists (23.33%), agricultural technicians (8.33%) high school graduates (6.66%), building technicians (5%), biologists (3.33%), mathematicians (1.66%), and those without any formal training or schooling (1.66%); which altogether showed optimism about the prosperity of this sector in the State (96%). In the second discussion developed, it was observed that 55.4% of students considered themselves satisfied with the basement of the compulsory subject that encompasses landscaping; they also indicated that the most important educational resources are: \"contact with professionals in the field\" (87.75%), \"real-life situations to develop projects\" (79.9%) and \"software to develop projects\" (73.04%), however the features most used during the training were: \"design materials\" ( 71.08%), \"design appropriate tables\" (62.25%), \"reallife situations to develop projects\" (54.41%); they demonstrated insecurity, in their formation, regarding their performance in the market (58.33%), despite this, 22.55% of students intended to work with landscaping, and 27.45% considered this activity a possibility. In the third debate, we identified three distinct fields of academic formation, regarding the teachers undergraduate schools, which capacitate agronomists in the activities of landscaping, which include: agronomy (85%), forest engineering (10%) and biological sciences (5%) which represented distinct formation fields in graduate school, and found themselves responsible for 37 different mandatory courses in agronomy. They argued that companies operating in this market do not offer their services in the way this activity needs to be done (70%), and 95% of the teachers favored the performance of multidisciplinary teams in providing these services, giving priority to the activities of agronomists and architects.
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