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Políticas linguísticas no ensino de pronúncia do espanhol/L2: em foco, as sbilantes

Alves, Davidson Martins Viana 06 June 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-05-16T18:21:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ALVES, 2017 (dissertação).pdf: 2682473 bytes, checksum: 7aaac0cc3202c08cb69d6f9b48b1eedc (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-06T14:52:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ALVES, 2017 (dissertação).pdf: 2682473 bytes, checksum: 7aaac0cc3202c08cb69d6f9b48b1eedc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T14:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ALVES, 2017 (dissertação).pdf: 2682473 bytes, checksum: 7aaac0cc3202c08cb69d6f9b48b1eedc (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho busca relacionar aspectos das políticas linguísticas - norma, padrão, práticas, atitudes, crenças e representações sociais e linguísticas (CALVET, 2007; BISINOTO, 2007; PETITJEAN, 2009) com fundamentos do ensino de pronúncia (FLEGE, 1981; ELLIS, 1986; ALMEIDA FILHO, 1995; NOBRE & ALMEIDA, 2014). Objetiva-se analisar a pronúncia, especificamente, das consoantes sibilantes do espanhol, desde a evolução fonética do espanhol como L1 à produção oral de falantes de espanhol/L2. Cabe ressaltar que a supracitada produção oral compõe-se de dados empíricos do uso e apoia-se em ferramentas de tecnologia de fala, como o software de análise e síntese de fala – PRAAT, versão 6.0.23. Metodologicamente,com a produção de fala (corpus 1) de 30 participantes, alunos da graduação de Letras: Português/Espanhol da UFRJ, busca-se descrever o uso dos sons sibilantes que estão em alternância com outros itens sonoros nesse processo de aquisição/desenvolvimento de aprendizagem. Objetiva-se, ainda, discutir a heterogeneidade linguística da língua espanhola em diálogo com o ensino de pronúncia, a partir dos dados qualitativos de 30 estudantes do PROLEM/UFF (corpus 2). Como resultados, tem-se que o grupo de nível avançado apresenta mais realizações fonéticas do que os grupos de nível básico e intermediário e que os dados orais dos níveis iniciais são variados, com a presença diferencial da sibilante interdental surda [θ] e, nos níveis finais, uma progressão na realização da sibilante ápico-alveolar surda [s] e alguns segmentos sibilantes em coda silábica, como as fricativas glotal [h, ɦ] e a palatal [ʃ, ʒ], fones responsáveis pelos fenômenos denominados aspiração e palatalização. Por outro lado, esses últimos segmentos não foram encontrados nos níveis iniciais, com a exceção das palatais em coda. Nesta perspectiva, pode-se verificar que este trabalho construiu diretrizes que poderão auxiliar o ensino-aprendizagem de categorias fonético-fonológicas de espanhol/L2, evitando que esse processo se estabeleça em estágios superficiais de purismo linguístico sem conhecer a diversidade, pluralidade e heterogeneidade linguística; e, ainda, detectou em que medida a produção das sibilantes pode carregar práticas político-ideológicas em relação à linguagem e como se configura o processo de escolha de uma pronúncia, a eleição de uma variedade linguística em oposição a outras e, ainda, o porquê desse fato glotopolítico ser tão profícuo no contexto de ensino-aprendizagem formal / Este estudio busca relacionar aspectos de las políticas linguísticas - norma, patrón, prácticas, actitudes, creencias y representaciones sociales y lenguaje (CALVET, 2007; BISINOTO, 2007; PETITJEAN, 2009) com presupuestos teóricos de la enseñanza de la pronunciación (FLEGE, 1981; ELLIS, 1986; ALMEIDA FILHO, 1995; NOBRE & ALMEIDA, 2014). El objetivo es analizar la pronunciación de las consonantes sibilantes del español, desde la evolución de la fonética del español/L1 a la producción oral de los hablantes de español/L2. Cabe destacar que la mencionada producción oral consta de datos empíricos sobre la utilización y se basa en los instrumentos de la tecnología de voz, como el software para el análisis y la síntesis de voz – PRAAT, versión 6.0.23. Metodológicamente, con la producción del habla (corpus 1) 30 participantes, estudiantes de Letras: Portugués/Español - UFRJ, se describe el uso de los sonidos sibilantes que están en alternancia con otros ítemes sonoros que están en proceso de adquisición y desarrollo del aprendizaje. El objetivo es, también, examinar la heterogeneidad lingüística de la lengua española en diálogo con la enseñanza de la pronunciación, a partir de los datos cualitativos de 30 estudiantes de la PROLEM/UFF (corpus 2). Como resultado, el grupo de nivel avanzado incluye más características fonéticas que el nivel básico e intermedio y los datos orales del nivel inicial son variadas, con la presencia diferencial de la sibilante interdental sordo [θ] y, en el nivel final, una gradación en la realización de la sibilante ápico-alveolar sorda [s] y en algunos segmentos sibilantes en coda silábica, como las fricativas glotal [h, ɦ] y palatal [ʃ, ʒ], fones responsables por los fenómenos llamados aspiración y palatalización. Por otro lado, estos últimos segmentos no fueron encontrados en los niveles iniciales, con la excepción del palatal en la coda. Em esta perspectiva, se puede verificar que este trabajo construyó directrices que pueden ayudar al proceso de enseñanza-aprendizaje de las categorías fonético-fonológicas del español/L2, evitando que este proceso se establezca en etapas del purismo lingüístico sin conocer la diversidad, la pluralidad y la heterogeneidad de la diversidad linguística. Y, todavía, detectó la manera com la cual la producción de las sibilantes puede llevar a prácticas políticas e ideologías en relación al lenguaje y cómo se configura el proceso de elegir una pronunciación, la elección de una variedad en oposición a otras, y también el porqué de este hecho glotopolítico sea tan recurriente en el contexto de la enseñanza y el aprendizaje

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