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Computer aided management processes (CAMP) at the National Environmental Service Center

Mathuram, Wiselin Dhas. January 2003 (has links)
Thesis (M.S.)--West Virginia University, 2003. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains viii, 101 p. : ill. (some col.). Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 92-93).
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Indicadores da qualidade e valora??o dos benef?cios ambientais no tratamento da ?gua de bacias hidrogr?ficas da serra do mar em Nova Friburgo, RJ / Indicators of quality and valuation of the environments benefits on the water treatment in watersheds of the Serra do Mar in Nova Friburgo, RJ

Borges, Alexandre Chaboudt 26 August 2005 (has links)
Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2016-10-10T15:01:28Z No. of bitstreams: 1 2005 - Alexandre Chaboudt Borges - .pdf: 4825398 bytes, checksum: 9b5c5dcc09217e953bd39df4181a0a5f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T15:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005 - Alexandre Chaboudt Borges - .pdf: 4825398 bytes, checksum: 9b5c5dcc09217e953bd39df4181a0a5f (MD5) Previous issue date: 2005-08-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior-CAPES / The study has the objective to characterize indicators of environmental quality of water of mountainous areas with different impacts, defining and quantifying the environment benefits of the forested ecosystems. This work was accomplished in the municipal district of Nova Friburgo mountainous area of the State of Rio de Janeiro, in two basins with distinct land uses, that contributes for the watershed of the Para?ba do Sul river.The sub-basin of Rio Grande that possesses 22,000ha, suffers impact of the agriculture of high productivity. The watershed of Debossan river with 1,000ha, it possesses 100% of its covering with forest in advanced apprenticeship of regeneration. The Station of Treatment of Water of Rio Grande needs 1300m2 of built area, 12 employees and a considerable demand of chemical products (floculan, whitewash and chlorine), reaching a medium productivity of 263.15 l/s. The Station of Treatment of Water of Debossan needs 100m2 of built area, 3 employees and just the use of the chlorine in the treatment of the water to reach a productivity of 192.94 l/s. The data of quality of water of Rio Grande were supplied in periods of two hours with four year-old duration (2000, 2001, 2002 and 2003), while the consumption of chemical products for the station's it was daily. The results of the regression analysis indicated that the chemical products are effective as indicators of the environmental quality of the source, classifying them for the proposal of OECD as indicators of State for its simple use and as indicators of Pressure, when analyzed through historical series. The floculan links with the production of sediments of the watershed, the whitewash to the impact of the agriculture through the use of agricultural input and the chlorine to the urbanization. The indicator better fitting was the chlorine, explaining 97.76% of the variation of the parameters of quality of the water, being followed by the floculan and for the whitewash, that they explained 97.01% and 90.08%, respectively. The ecosystem watershed of Rio Grande is reaching a new homeostatic balance when observed the environmental functions (rainy periods), and he comes with degradation tendency when observed the antropic impact in the dry periods. Such impact happens by virtue of the disordered agricultural and urban development, being in degradation process for the same reasons. The tendency of degradation of Rio Grande or increase in the cost of its production it was on the average of 8.88% a year and in the four years of 26.46%. In the case of the sub-basin of Rio Grande it still counted with its referring environmental hydrologic functions and its antropic impacts mitigated, the economy for the four years of the study could be U$141,394.75. / O estudo teve como objetivo caracterizar indicadores de qualidade ambiental da ?gua de bacias hidrogr?ficas de regi?es serranas com n?veis de impactos diferenciados, definindo e quantificando benef?cios decorrentes dos servi?os ambientais dos ecossistemas florestais. Foi realizado no munic?pio de Nova Friburgo regi?o serrana do Estado do Rio de Janeiro, em duas bacias hidrogr?ficas contribuintes do rio Para?ba do Sul, com usos distintos do solo e. A sub-bacia do Rio Grande, com 22.000 ha, 25,50 km de comprimento e 80 km de per?metro, padr?o de drenagem dendr?tico com rios de at? 5? ordem, apresenta ?ndices de compacidade de 1,52 e circularidade de 0,43, sofrendo o impacto da agricultura de alta produtividade. A microbacia do Rio Debossan com 1.000 ha, per?metro de 15,05 km e comprimento de 7,45 km, padr?o de drenagem do tipo dendr?tico com rios de at? 3? ordem, ?ndices de circularidade e compacidade de 0,55 e 1,34, respectivamente, possui 100% da sua cobertura com floresta em est?gio avan?ado de regenera??o. Ambas unidades hidrol?gicas possuem Esta??es de Tratamento de ?gua para o abastecimento ? popula??o do munic?pio, por?m com diferen?as substanciais. A E.T.A. do Rio Grande necessita de 1.300 m2 de ?rea constru?da, 12 funcion?rios e demanda produtos qu?micos (floculan, cal e cloro) para o tratamento da ?gua, atingindo uma produtividade m?dia de 263,15 l/s. A E.T.A. Debossan necessita de 100 m2 de ?rea constru?da, 3 funcion?rios e apenas a utiliza??o do cloro no tratamento da ?gua para atingir uma produtividade de 192,94 l/s. Os dados de qualidade de ?gua do Rio Grande foram fornecidos em per?odos de duas em duas horas com dura??o de quatro anos (2000, 2001, 2002 e 2003), enquanto o consumo de produtos qu?micos pelas E.T.A.?s era di?rio. O indicador mais bem ajustado foi o cloro, explicando 97,76% da varia??o dos par?metros de qualidade da ?gua, em seguida foi o floculan e a cal, explicando 97,01% e 90,08%, respectivamente. Os resultados das an?lises de regress?o indicaram que os produtos qu?micos s?o efetivos como indicadores da qualidade ambiental do manancial, se enquadrando pela proposta da OECD como indicadores de Estado pela sua simples utiliza??o e como indicadores de Press?o quando analisados atrav?s de s?ries hist?ricas. O floculan est? relacionado ? produ??o de sedimentos pela bacia, a cal ao impacto da agricultura atrav?s do uso de insumos agr?colas e o cloro a urbaniza??o. O ecossistema bacia hidrogr?fica do Rio Grande est? atingindo um novo equil?brio homeost?tico devido ? aus?ncia das fun??es ambientais, sendo o impacto antr?pico mais percebido na estiagem. Tal impacto ocorre em virtude do desenvolvimento agr?cola e urbano desordenado, estando em processo de degrada??o pelos mesmos motivos. A tend?ncia de degrada??o ou aumento no custo da produ??o foi em m?dia de 8,88% ao ano e nos quatro anos de 26,46%. Em termos de benef?cio prestado pelo ecossistema florestal, a E.T.A. Debossan necessita de uma ?rea 10 vezes menor para atingir a mesma produtividade que a E.T.A. Rio Grande. Caso a sub-bacia do Rio Grande ainda contasse com suas fun??es ambientais referentes ? hidrologia e o impacto antr?pico fosse mitigado, a economia nos quatro anos de estudo poderia chegar a U$ 141.394,75.
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La compensation en droit de l'environnement : un essai de typologie / Compensation in environmental law : a typology

Garcia Batista Lima, Gabriela 31 March 2014 (has links)
Le présent essai de typologie a pour objectif une systématisation de l'usage de la compensation en tant qu'instrument du droit de l'environnement. La compensation revêt en effet des formes multiples : compensation indemnitaire, compensation réglementaire, les marchés de compensation et les paiements pour services environnementaux. Chacune de ces formes revêt des fonctions différentes, dont celles d'indemniser, de réparer, de compenser, de rationaliser, d'inciter et de gratifier. L'organisation de ces différents types représente une sophistication de l'usage de la compensation, dans une volonté de l'adapter à la protection de l'environnement, par le biais des principes et règles d'additionnalité, équité et proportionnalité. La thèse témoigne également d'une recherche croissante d'efficacité de la norme environnementale, à partir de l'utilisation complémentaire des outils de marché, en complément des outils juridiques classiques. À cet égard, les compensations indemnitaires et réglementaires relèvent d'une approche classique du droit, tandis que les marchés de compensation et les paiements pour services environnementaux ressortent d'une approche novatrice, intégrant une protection écosystémique de la nature dans la norme environnementale. Cependant, plusieurs limites à l'efficacité juridique de cet instrument sont identifiées. La compensation, sous ses différentes formes, se présente comme un outil de gestion pour équilibrer les gains et les pertes en matière économique, environnementale et sociale autour d'un enjeu environnemental. / This typology aims to systematize the use of compensation as a tool of environmental law . The compensation takes effect in multiple forms: damages compensation, regulatory compensation, compensation's markets and payments for environmental services. Each of these forms has different functions, including those to compensate, repair, to encourage and to reward. The organization of these types is quite unique as a sophisticate use of compensatory logic, adapting to the environmental, through the principles and rules on the no net loss principle, fairness and proportionality of the compensation measure in relation to what it compensate. It is also shown how the environmental standard has been improved with regard to the legal effectiveness of environmental law, from the complementary use of market tools, together with the more traditional legal tools. In this regard, compensation for environmental damages, and regulatory compensation are seen in a classical approach, while compensation's market and payments for environmental services belong to an innovative approach that integrates ecosystem conservation in the environmental standard. However, several limitations to the legal effectiveness of this instrument are identified. Compensation, in its various forms, is as a management tool to balance the gains and losses in economic, environmental and social around an environmental issue .
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Brandenburger Vereine und ihr Beitrag zur Sicherung der Daseinsvorsorge in Landgemeinden

Strugale, Sarah Carola 08 November 2021 (has links)
Das Konzept der Eigenverantwortung hat seit vielen Jahren Konjunktur – in der Ökonomie und im Management, in der Gesundheit und sozialen Absicherung und zunehmend auch in der infrastrukturellen Daseinsvorsorge (Einig 2008; Neu 2009a; Loring et al. 2011; Stein-führer et al. 2014a; Reese-Schäfer 2019). Der Bürger ist nicht mehr länger nur Konsument bereitgestellter Güter und Dienstleistungen der Daseinsvorsorge, sondern soll auch als (Ko-)Produzent Verantwortung übernehmen. (Heinze und Olk 2001; Neu 2009b; Priller 2010; Pinl 2015; Steinführer 2015; BMFSFJ 2016a; Dehne 2019). Die Frage, ob der Ruf nach mehr Eigenverantwortung und mehr Engagement seitens der Bürger zur Sicherung der Daseins-vorsorge angenommen wird (Wiesinger 2007, S. 105; BMFSFJ 2016a, S. 288; MKRO 2016, S. 16 f.) und welche Aufgaben in diesem Bereich durch den Einzelnen übernommen werden können, wird zunehmend thematisiert und empirisch untersucht (Wiesinger 2007, S. 105; BMFSFJ 2016a, S. 288; Schwarzenberg et al. 2017; Kummel und Nadler 2018, S. 104; Neu-bauer-Beetz 2019; Schröder 2019). Das Ziel der Arbeit ist die Untersuchung der Grenzen der angemahnten Verantwortungs-übernahme, das eigentliche Dilemma der Substitutionslogik (Nadler 2017). Am Beispiel des Landes Brandenburg wird die Frage, ob die Verantwortungsübernahme für die infra-strukturelle Daseinsversorgung durch den Einzelnen erfolgt ist und welche Reserven bestehen, über die Analyse der Beiträge der Vereine zur infrastrukturellen Daseinsvorsorge mit dem Informationsträger Gemeindeebene operationalisiert. Der Blick auf die Grenzen der Verantwortungsübernahme wird auf die kollektive Ebene – die Vereine – und damit explizit auf das Engagement im öffentlichen Raum gelenkt. Bisherige Arbeiten fokussieren auf die Individualebene (u. a. Nadler 2017; Schwarzenberg et al. 2017; Kummel und Nadler 2018; Neu-bauer-Beetz 2019; Schröder 2019). Der gewählte theoretische Bezugsrahmen, es wird das Makro-Mikro-Makro-Modell der sozio-logischen Erklärung (Esser 1993) genutzt, verbindet die individuelle mit der kollektiven Ebene (Vereine). Einerseits können so die Forschungsergebnisse der Engagementforschung nutzbar gemacht werden, andererseits erlaubt der Bezugsrahmen die Berücksichtigung ausgewählter Rahmenbedingungen. Die zunächst quantitativ geprägte Untersuchung wird durch eine qualitative Teilstudie ergänzt. Die Auswahl der Interviewpartner, ehrenamtliche und hauptamtliche Bürgermeister sowie Amtsdirektoren von Landgemeinden, berücksichtigt den gewählten Fokus der kollektiven Ebene und das Engagement im öffentlichen Raum. Der gewählte methodische Ansatz ermöglicht einen Zugang zu bisher wenig beachteten, durch Engagement er-zeugte Güter und Leistungen in Landgemeinden. Diese jenseits der klassischen Daseinsvor-sorge liegenden Güter und Leistungen sind zwar nicht essenziell, aber doch für die Lebens-qualität wesentlich. Wie die Analyse zeigt, kann die Beschreibung der Vereinslandschaft durch die Variablen Vereinsdichte und Handlungsfelder sinnvoll um die Variablen Diversität und Entwicklung erweitert werden. Die Vereinslandschaft des Landes Brandenburg ist heterogen. Sowohl für die Vereinsdichte als auch die Diversität, gemessen als Anzahl der Handlungsfelder nach Kategorien, können deutliche Unterschiede zwischen Städten und Landgemeinden, die im Land Branden-burg außerhalb des Berliner Umlandes liegen, nachgewiesen werden. Die Diversität der Vereinslandschaft nimmt zwischen 2012 und 2016 zu, während für die Vereinsdichte keine statistisch signifikante Veränderung zu beobachten ist. Bestätigt werden kann die Heterogenitäts-these (Weisbrod 1977, 1988), wonach die Vereinslandschaft umso differenzierter ist, je heterogener die Bevölkerung. Es zeigt sich auch, dass sich in Landgemeinden Vereinslandschaften nach Siedlungsstrukturen ausbilden, was sich durch den Lokalbezug von Engagement erklären lässt. In jedem Dorf gibt es statistisch gesehen mindestens einen Verein. Am Beispiel des Landes Brandenburg kann auch die Kompensationshypothese von Müller-Jentsch (2008) bestätigt werden. Demnach tragen Vereine in Abhängigkeit weiterer Rahmenbedingungen zur Sicherung der Daseinsvorsorge bei und füllen Lücken. In Landgemeinden ist die Diversität der Vereinslandschaft deutlich geringer als in Städten. Es kann aber eine ausgeprägte Multifunktionalität der ansässigen Heimat-, Traditions- oder Feuerwehrvereine beobachtet werden. Die Vereine der Landgemeinden übernehmen nicht nur Aufgaben aus dem Bereich der Daseinsvorsorge, sondern auch aus verschiedenen kommunalen Produktbereichen (z. B. Herbst- und Frühjahrsputz, Mahd von Banketten gemeindeeigener Straßen, Pflege von Bushaltestellen). Die theoriebasierte Systematisierung der Grenzen der angemahnten Verantwortungsübernahme zur Sicherung der infrastrukturellen Daseinsvorsorge in ländlichen Räumen sowie – darauf aufbauend – die Systematisierung von Handlungsempfehlungen zeigen die Lücken in der politischen Rhetorik auf (Banzhaf 2017, S. 156). Zum einen bestätigen sowohl die qualitative als auch die quantitative Teilstudie eine Ressourcenabhängigkeit der Vereinslandschaft, die auch als Indikator für Soziales Kapital dienen kann. Insbesondere in jenen Gemeinden, in denen diese einen hohen Stellenwert hat, sind die Ressourcen der Forderung nachzukommen weniger vorhanden. Dies bezieht sich sowohl auf die individuellen als auch auf die kollektiven Ressourcen. Zum anderen wird deutlich, dass Eigenverantwortung, interpretiert als individuelles und vereinsgebundenes Engagement, sich auf Dauer nicht von außen initiieren lässt. Maßgeblich für die Beiträge zur Sicherung der infrastrukturellen Daseinsvorsorge sind die eigenen Bedürfnisse sowie die eigenen und zugeschriebenen Kompetenzen sowie das Maß der Selbstbestimmung.:Inhaltsverzeichnis Abbildungsverzeichnis Tabellenverzeichnis Kartenverzeichnis Abkürzungen Kurzfassung 1 Ländliche Räume unter Druck 1.1 Mehr Engagement als Lösungsweg 1.2 Das Land Brandenburg 1.3 Sozialkapital, Vereine und Regionalentwicklung 1.4 Aufbau der Arbeit 2 Hintergrund und theoretische Grundlagen 2.1 Sicherung der Daseinsvorsorge 2.2 Daseinsvorsorge aus Bürgersicht 2.2.1 Bürger in der Doppelrolle 2.2.2 Bürger als Nutzer und Konsumenten 2.2.3 Bürger als Anbieter und Produzenten 2.2.4 Bürger als Entscheider 2.3 Der Verein – Abgrenzung, Zweck und Funktionen 2.3.1 Die Entstehung der Vereinslandschaft in Deutschland 2.3.2 Vereine – Operationalisierung eines Begriffes 2.3.3 Zwischen Selbstzweck und Gemeinwohlorientierung –Funktionen von Vereinen 2.3.4 Zwischen traditionellen Zielen und Ökonomisierung – Vereine in Deutschland 2.3.5 Ausgewählte theoretische Ansätze 2.4 Fazit – Konzeptualisierung der Fragestellung 2.4.1 Makro-Mikro-Makro-Modell der soziologischen Erklärung 2.4.2 Analytischer Bezugsrahmen 2.4.3 Rahmenbedingungen (U) – Logik der Situation 2.4.4 Handlungsmotivationen (P) – Logik der Selektion 2.4.5 Kollektives Handeln – Logik der Aggregation 2.4.6 Zusammenfassung forschungsleitender Fragenstellungen und Hypothesen 3 Grundlagen der empirischen Untersuchung 3.1 Untersuchungsdesign 3.2 Die quantitative Teilstudie 3.2.1 Vorüberlegungen 3.2.2 Sekundärstatistische Daten zur Beschreibung der Rahmenbedingungen 3.2.3 Informationen aus dem Vereinsregister 3.2.4 Datenverarbeitung und Auswertungsstrategie 3.3 Die qualitative Teilstudie 3.3.1 Konstruktion und Struktur von Experteninterviews 3.3.2 Auswahl der Interviewpartner und Erhebung 3.3.3 Auswertungsstrategie 4 Rahmenbedingungen und ihr Einfluss auf die Sicherung der Daseinsvorsorge durch Vereine 4.1 Ländliche Entwicklung und Daseinsvorsorge 4.2 Institutionelle Rahmenbedingungen – Administrativ-räumliche Aspekte 4.3 Kulturelle und natürliche Umwelt 4.4 Demografische Entwicklung 4.5 Wirtschaft 4.5.1 Konzentration auf Wachstumskerne 4.5.2 Kommunale Haushaltslage 4.6 Die Zivilgesellschaft in Brandenburg 4.7 Zusammenfassung 5 Brandenburger Vereine und ihr Beitrag zur Sicherung der Daseinsvorsorge 5.1 Reduzierung der Komplexität – Von Handlungsfeldern zu Oberkategorien 5.2 Vereinslandschaft in Brandenburg – Räumliche Verteilung und zeitliche Variationen 5.2.1 Status Quo und Entwicklungstendenzen – Kleinräumige Unterschiede 5.2.2 Städtische und ländliche Räume – Unterschiede und Gemeinsamkeiten 5.2.3 Vereinslandschaft im Land Brandenburg 5.3 Brandenburger Vereinslandschaft nach Oberkategorien 5.3.1 Oberkategorie Sport und Freizeit 5.3.2 Oberkategorie Kunst und Kultur 5.3.3 Oberkategorie Bildung 5.3.4 Oberkategorie Wohlfahrt und Gesundheit 5.3.5 Oberkategorie Verbraucherinteressen 5.3.6 Oberkategorie Brandschutz und Hilfeleistung 5.3.7 Oberkategorie Natur und Umwelt 5.3.8 Oberkategorie Interessenvertretung 5.3.9 Oberkategorien Internationale Unterstützung und Kulturaustausch 5.3.10 Oberkategorie Kirche und Religion 5.4 Überblick – Die Sicherung der infrastrukturellen Daseinsvorsorge durch Vereine 5.5 Zusammenfassung – Der Beitrag der Vereine zur Sicherung der infrastrukturellen Daseinsvorsorge in Landgemeinden 5.5.1 Vereinslandschaft in Landgemeinden 5.5.2 Multifunktionalität der Vereine in Landgemeinden – „Unsere Feuerwehren sind nicht nur da, wenn es brennt.“ 5.5.3 Vereinsgründungen in Landgemeinden – „In fast jedem Dorf gibt es einen Verein.“ 6 Grenzen der Verantwortungsübernahme 6.1 Zusammenhänge zwischen aktuellen Rahmenbedingungen und Vereinslandschaften 6.1.1 Zum Zusammenhang zwischen Demografie und Vereinslandschaft 6.1.2 Zum Zusammenhang zwischen Wirtschaft und Vereinslandschaft 6.1.3 Zum Zusammenhang zwischen politischem Engagement und Vereinslandschaft 6.1.4 Zum Zusammenhang zwischen den institutionellen Rahmenbedingungen und der Vereinslandschaft 6.1.5 Multiple Lineare Regression – Beitrag zur Modellbildung 6.2 Übernahme von Verantwortung in Landgemeinden – „Ich habe mir mal 'ne Harke genommen ...“ 6.2.1 Demografische Aspekte – „Der das jetzt macht, hat auch nicht wirklich Zeit.“ 6.2.2 Motivationale Aspekte – „Und am Ende kümmert er sich immer auch um sich selbst.“ 6.2.3 Kollektives Handeln – „Bei 400 Leuten kennt jeder jeden.“ 6.2.4 Rahmenbedingungen – „Grenzen sind dort, wo man fürchten muss, dass zivilgesellschaftliches Handeln durch komplexe Politik unterlaufen wird.“ 6.3 Zusammenfassung 7 Schlussfolgerungen und Handlungsempfehlungen 7.1 Die Vereinslandschaft im Land Brandenburg – Zusammenfassung 7.2 Handlungsempfehlungen – „Verantwortung übernehmen, heißt machen!“ 7.2.1 Handlungsanreize auf lokaler Ebene – „Man kann es nicht erzwingen.“ 7.2.2 Implikationen zur Ausgestaltung institutioneller Rahmenbedingungen – „Man sollte unseren Bürgern hier und da etwas mehr zutrauen ...“ 7.3 Schlussbetrachtungen 7.3.3 Grenzen des Ansatzes und Übertragbarkeit der Ergebnisse 7.3.4 Ausblick 8 Quellennachweise und Verzeichnisse 8.1 Literaturverzeichnis und Datennachweise 8.2 Gesetzestexte und Urteile Anlagen Anlage 1 Anlage 2 Anlage 3 Anlage 4 Anlage 5
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Custos em empresas de serviços ambientais: estudo de caso

Tsurumaki, Kazuyochi 02 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T18:40:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kazuyochi Tsurumaki.pdf: 521696 bytes, checksum: 912d104397ea951da960d0b3ce725646 (MD5) Previous issue date: 2008-06-02 / The study has as main objective explore the characteristics of the activities of services and understand how they should be handled by systems cost, as the scenario of the world economy in recent decades has led the service sector to a level higher than the sectors of industry and Agriculture. In other words, services are the activities that most grew in most developed and developing countries highlighting itself as an activity generator of wealth. Thus, it is necessary to the understanding of the major systems of cost and identifying the differences between the product service and product manufacturing. Through analysis of the system of funding of Ecosorb SA Tecnologia em Proteção Ambiental, object of case study, it was possible, using interviews, verification of documents and analysis of reports, understand premises, attributes and operation of the system costing adopted by the company. The economic development and globalization have created a competitive environment and therefore the market has become more disputed. In this environment, companies that have a need to control their costs have a competitive advantage and survival / O trabalho tem como principal objetivo explorar as características das atividades de serviços e entender como elas devem ser tratadas pelos sistemas de custeio, visto que o cenário da economia mundial nas últimas décadas tem levado o setor de serviços a um patamar superior aos setores da indústria e agricultura. Ou seja, os serviços são as atividades que mais cresceram na maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento destacando-se como uma atividade geradora de riqueza. Para tanto, faz-se necessário o entendimento dos principais sistemas de custeio e a identificação das diferenças entre o produto serviço e o produto manufatura. Por meio da análise do sistema de custeio da Ecosorb SA Tecnologia em Proteção Ambiental, objeto de estudo de caso, foi possível utilizando-se de entrevistas, verificação de documentos e análise de relatórios, entender premissas, atributos e funcionamento do sistema de custeio adotado pela empresa. O desenvolvimento econômico e a globalização criaram um ambiente competitivo e consequentemente o mercado passou a ser mais disputado. Neste ambiente, as empresas que tiverem um controle preciso dos seus custos têm uma vantagem competitiva e de sobrevivência

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