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Modelo econômico de gestão ambiental - MEGABen, Fernando January 2007 (has links)
objetivo deste trabalho é desenvolver um modelo de gestão ambiental que analise os impactos econômicos identificados em empresas, visando preencher uma lacuna evidenciada na gestão empresarial – a falta de integração entre os aspectos econômicos da gestão ambiental. Tal proposta se justifica em função do entendimento dos aspectos ambientais no contexto empresarial ser uma necessidade para a competitividade das empresas nos mais variados segmentos. Entretanto, a compreensão das diversas variáveis que se relacionam com tais questões não é tarefa simples, tampouco realizada com freqüência pelas organizações. Nesse sentido, o presente trabalho apresenta um modelo econômico de gestão ambiental – MEGA. Com base na realização de um diagnóstico inicial, o modelo realiza análises dos custos operacionais ambientais, sua relação com a contabilidade ambiental e com os custos da qualidade ambiental. Para avaliar a relevância dos investimentos nesta área ou das ações desenvolvidas nesse sentido, o modelo utiliza análises mono e multicriteriais, bem como relações de benefício-custo para a avaliação econômica de tais fatores. A definição de indicadores ambientais e de planos de melhoria igualmente é utilizada. O modelo é aplicado em duas empresas do setor moveleiro. Em função de uma das empresas analisadas considerarem as questões ambientais nas decisões organizacionais a mais tempo do que a outra se observa a existência de uma quantidade mais elevada de análises avaliativas, enquanto que na outra empresa as análises foram propositivas. Contudo, destacam-se em ambas as empresas a limitação na base de dados para a utilização no modelo, onde os dados foram obtidos dos vários subsistemas existentes nas mesmas. Essas aplicações práticas do MEGA mostraram diferenças entre ambas no tratamento das questões ambientais, tanto nos aspectos qualitativos como nas análises quantitativas referentes às variáveis econômicas envolvidas nas análises. / The objective of this thesis is to develop an environmental management model that analyzes the economical impacts identified in companies, in order to fill a gap that is shown in management of many organizations – the lack of integration in the economical aspects of environmental management. Such purpose is justified by the understanding that the environmental aspects in the organizational context are a necessity for the competitiveness in companies of several sectors. However, the understanding of several variables that are related to these questions is not a simple task, and is not made frequently by the companies. In this way, the purpose of this study is to present an economical model of environmental management – MEGA. Based on a preliminary diagnosis, the model analyzes the operational environmental costs, their relationship with environmental accountancy and with costs of environmental quality. To evaluate the relevancy of investments in this area or the actions developed with this purpose, the model uses monocriterial and multicriterial analysis, as well as benefit-cost, for the economical evaluation of such factors. The definition of environmental indicators and the improvement plans are also used. The model was applied in two companies of the furniture sector. Since one of the analyzed companies considers the environmental questions in the corporate decisions for a longer time than the other one, it‟s observed the existence of a higher quantity of evaluating analysis, while in the other company the analysis were proposed. However, it appears on both companies the limitation on their database for use in the model, where de data were obtained in several sub-systems existing on them. The practice applications of MEGA showed the differences between both companies regarding the environmental questions, as in the qualitative aspects, as in the quantitative analysis regarding the economical variables covered in the analysis.
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Modelo econômico de gestão ambiental - MEGABen, Fernando January 2007 (has links)
objetivo deste trabalho é desenvolver um modelo de gestão ambiental que analise os impactos econômicos identificados em empresas, visando preencher uma lacuna evidenciada na gestão empresarial – a falta de integração entre os aspectos econômicos da gestão ambiental. Tal proposta se justifica em função do entendimento dos aspectos ambientais no contexto empresarial ser uma necessidade para a competitividade das empresas nos mais variados segmentos. Entretanto, a compreensão das diversas variáveis que se relacionam com tais questões não é tarefa simples, tampouco realizada com freqüência pelas organizações. Nesse sentido, o presente trabalho apresenta um modelo econômico de gestão ambiental – MEGA. Com base na realização de um diagnóstico inicial, o modelo realiza análises dos custos operacionais ambientais, sua relação com a contabilidade ambiental e com os custos da qualidade ambiental. Para avaliar a relevância dos investimentos nesta área ou das ações desenvolvidas nesse sentido, o modelo utiliza análises mono e multicriteriais, bem como relações de benefício-custo para a avaliação econômica de tais fatores. A definição de indicadores ambientais e de planos de melhoria igualmente é utilizada. O modelo é aplicado em duas empresas do setor moveleiro. Em função de uma das empresas analisadas considerarem as questões ambientais nas decisões organizacionais a mais tempo do que a outra se observa a existência de uma quantidade mais elevada de análises avaliativas, enquanto que na outra empresa as análises foram propositivas. Contudo, destacam-se em ambas as empresas a limitação na base de dados para a utilização no modelo, onde os dados foram obtidos dos vários subsistemas existentes nas mesmas. Essas aplicações práticas do MEGA mostraram diferenças entre ambas no tratamento das questões ambientais, tanto nos aspectos qualitativos como nas análises quantitativas referentes às variáveis econômicas envolvidas nas análises. / The objective of this thesis is to develop an environmental management model that analyzes the economical impacts identified in companies, in order to fill a gap that is shown in management of many organizations – the lack of integration in the economical aspects of environmental management. Such purpose is justified by the understanding that the environmental aspects in the organizational context are a necessity for the competitiveness in companies of several sectors. However, the understanding of several variables that are related to these questions is not a simple task, and is not made frequently by the companies. In this way, the purpose of this study is to present an economical model of environmental management – MEGA. Based on a preliminary diagnosis, the model analyzes the operational environmental costs, their relationship with environmental accountancy and with costs of environmental quality. To evaluate the relevancy of investments in this area or the actions developed with this purpose, the model uses monocriterial and multicriterial analysis, as well as benefit-cost, for the economical evaluation of such factors. The definition of environmental indicators and the improvement plans are also used. The model was applied in two companies of the furniture sector. Since one of the analyzed companies considers the environmental questions in the corporate decisions for a longer time than the other one, it‟s observed the existence of a higher quantity of evaluating analysis, while in the other company the analysis were proposed. However, it appears on both companies the limitation on their database for use in the model, where de data were obtained in several sub-systems existing on them. The practice applications of MEGA showed the differences between both companies regarding the environmental questions, as in the qualitative aspects, as in the quantitative analysis regarding the economical variables covered in the analysis.
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Modelo econômico de gestão ambiental - MEGABen, Fernando January 2007 (has links)
objetivo deste trabalho é desenvolver um modelo de gestão ambiental que analise os impactos econômicos identificados em empresas, visando preencher uma lacuna evidenciada na gestão empresarial – a falta de integração entre os aspectos econômicos da gestão ambiental. Tal proposta se justifica em função do entendimento dos aspectos ambientais no contexto empresarial ser uma necessidade para a competitividade das empresas nos mais variados segmentos. Entretanto, a compreensão das diversas variáveis que se relacionam com tais questões não é tarefa simples, tampouco realizada com freqüência pelas organizações. Nesse sentido, o presente trabalho apresenta um modelo econômico de gestão ambiental – MEGA. Com base na realização de um diagnóstico inicial, o modelo realiza análises dos custos operacionais ambientais, sua relação com a contabilidade ambiental e com os custos da qualidade ambiental. Para avaliar a relevância dos investimentos nesta área ou das ações desenvolvidas nesse sentido, o modelo utiliza análises mono e multicriteriais, bem como relações de benefício-custo para a avaliação econômica de tais fatores. A definição de indicadores ambientais e de planos de melhoria igualmente é utilizada. O modelo é aplicado em duas empresas do setor moveleiro. Em função de uma das empresas analisadas considerarem as questões ambientais nas decisões organizacionais a mais tempo do que a outra se observa a existência de uma quantidade mais elevada de análises avaliativas, enquanto que na outra empresa as análises foram propositivas. Contudo, destacam-se em ambas as empresas a limitação na base de dados para a utilização no modelo, onde os dados foram obtidos dos vários subsistemas existentes nas mesmas. Essas aplicações práticas do MEGA mostraram diferenças entre ambas no tratamento das questões ambientais, tanto nos aspectos qualitativos como nas análises quantitativas referentes às variáveis econômicas envolvidas nas análises. / The objective of this thesis is to develop an environmental management model that analyzes the economical impacts identified in companies, in order to fill a gap that is shown in management of many organizations – the lack of integration in the economical aspects of environmental management. Such purpose is justified by the understanding that the environmental aspects in the organizational context are a necessity for the competitiveness in companies of several sectors. However, the understanding of several variables that are related to these questions is not a simple task, and is not made frequently by the companies. In this way, the purpose of this study is to present an economical model of environmental management – MEGA. Based on a preliminary diagnosis, the model analyzes the operational environmental costs, their relationship with environmental accountancy and with costs of environmental quality. To evaluate the relevancy of investments in this area or the actions developed with this purpose, the model uses monocriterial and multicriterial analysis, as well as benefit-cost, for the economical evaluation of such factors. The definition of environmental indicators and the improvement plans are also used. The model was applied in two companies of the furniture sector. Since one of the analyzed companies considers the environmental questions in the corporate decisions for a longer time than the other one, it‟s observed the existence of a higher quantity of evaluating analysis, while in the other company the analysis were proposed. However, it appears on both companies the limitation on their database for use in the model, where de data were obtained in several sub-systems existing on them. The practice applications of MEGA showed the differences between both companies regarding the environmental questions, as in the qualitative aspects, as in the quantitative analysis regarding the economical variables covered in the analysis.
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Cálculo de viabilidade econômica de fontes alternativas de energia considerando os seus custos ambientais para pequenas comunidades da região nordeste brasileira / Calculation of economic viability of alternative energy sources considering its environmental costs for small communities of northeast BrazilLuiza Chourkalo Stecher 12 February 2014 (has links)
A atual problemática ambiental provocada pela atividade humana tem ganhado destaque na sociedade, à medida que se busca o desenvolvimento mundial. Um fator de extrema relevância neste cenário é a produção de energia elétrica, responsável por uma grande parcela das emissões causadoras do efeito estufa. Por conta disso, é preciso pensar em um desenvolvimento sustentável, com fontes alternativas de energia atrativas para esse objetivo, principalmente em localidades não abastecidas pela rede convencional de eletricidade, como é o caso de muitas comunidades da região nordeste brasileira. Assim, esse trabalho tem por objetivos calcular o custo ambiental, na fase de geração de eletricidade, para as fontes alternativas de energia solar, eólica e biomassa e estimar a viabilidade econômica dessas fontes em pequenas comunidades da região Nordeste do Brasil, considerando os custos evitados. É preciso identificar as externalidades e valorá-las de forma adequada para que os custos ou benefícios possam ser internalizados e reflitam de forma correta a viabilidade ou inviabilidade econômica dessas fontes. Para os objetivos propostos, adotou-se o método dos custos evitados para o cálculo das externalidades. Essa variável foi incluída no equacionamento desenvolvido para todas as fontes de energia alternativas consideradas. Foram feitos os cálculos de viabilidade econômica, considerando as novas configurações adotadas, sendo que o novo equacionamento foi reprogramado no Programa de Cálculo de Custos de Energias Alternativas, Solar, Eólica e Biomassa (PEASEB). Os resultados demonstraram que a fonte mais viável e amplamente aplicável em pequenas comunidades da região nordeste brasileira é a energia solar fotovoltaica em sistemas isolados. / There has been an increasing concern about current environmental issues caused by human activity, as the world searches for development. The production of electricity is an extremely relevant factor in this scenario since it is responsible for a large portion of the emissions that cause the greenhouse effect. Due to this fact, a sustainable development with alternative energy sources, which are attractive for such purpose, must be proposed, especially in places that are not supplied by the conventional electricity grid such as many communities in the Northeast Brazil. This work aims to calculate the environmental cost for the alternative sources of energy solar, wind and biomass during electricity generation, and to estimate the economic feasibility of those sources in small communities of Northeast Brazil, considering the avoided costs. The externalities must be properly identified and valued so the costs or benefits can be internalized and reflect accurately the economic feasibility or infeasibility of those sources. For this, the method of avoided costs was adopted for the calculation of externalities. This variable was included in the equation developed for all considered alternative energy sources. The calculations of economic feasibility were performed taking the new configurations in consideration, and the new equation was reprogrammed in the Programa de Cálculo de Custos de Energias Alternativas, Solar, Eólica e Biomassa (PEASEB). The results demonstrated that the solar photovoltaic energy in isolated systems is the most feasible and broadly applicable source for small communities of Northeast Brazil.
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Gestão de custos ambientais em entidades hospitalares da região noroeste do Rio Grande do SulLucchese, Augusto Rieger 23 February 2015 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-06-08T13:43:05Z
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Previous issue date: 2015-02-23 / Nenhuma / Esta dissertação tem como tema a gestão de custos ambientais, e o seu objetivo é analisar os procedimentos utilizados na gestão de custos ambientais em entidades hospitalares da região noroeste do Rio Grande do Sul (RS). Quanto aos procedimentos metodológicos este estudo caracteriza-se como: (I) pesquisa aplicada; (II) qualitativa; (III) descritiva; apoiada na metodologia de estudo de caso múltiplo. Como técnica de coleta de dados, foram utilizadas bibliografias e publicações nacionais e internacionais, entrevistas por meio de roteiros semiestruturados aplicados aos responsáveis pelas instituições, análise documental e observações in-loco. A amostra pesquisada é constituída por quatro entidades hospitalares estabelecidas na região noroeste do RS. Os resultados apontaram que os hospitais elaboram ações que visam à proteção e preservação do meio ambiente, mas que a demonstração de informações referentes a essas ações ainda não esta bem difundida entre elas, não ocorrendo uma gestão especificamente dos custos de suas ações ambientais. Haja vista que muitos custos relacionados às questões ambientais são contabilizados juntamente com os demais custos processados, assim, prejudicando uma melhor identificação do quanto é gasto com determinadas ações ambientais. Portanto, conclui-se que essas entidades não estão preparadas para uma gestão de custos de natureza ambiental. / This dissertation has as its theme the management of environmental costs, and aims to analyze the procedures used in the management of environmental costs in hospital entities in the northwest region of Rio Grande do Sul (RS). In the methodological procedures of this study is characterized by: (I) applied research; (II) Qualitative; Specification (III); supported in the methodology of multiple case study. As data collection technique, bibliographies and national and international publications were used, through semi-structured scripts applied to the institutions responsible, document analysis and interviews in situ observations. The study sample consists of four hospital organizations located in the northwest of the state. The results showed that hospitals work out actions aimed at the protection and preservation of the environment, but show information related to these actions is not yet widespread among them, not happening a specifically managing the costs of their environmental actions. Given that many of the costs associated with environmental issues will be logged along with other costs thereby hurting processed better identify how much is spent on certain environmental actions. Therefore, it is concluded that these entities are not prepared for environmental management costs.
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Environmental Management Accounting within Universities: Current State and Future PotentialChang, Huei-Chun, huei-chun.chang@rmit.edu.au January 2008 (has links)
Environmental management accounting (EMA) is attracting increased recognition as a management tool that assists in improving financial and environmental performance through enhanced environmental accountability. Various industries have been included in EMA-related research and study, but universities have typically failed to be the focus of the attention. This research studied the experiences of key managers from five universities to explore potential factors influencing the decision to adopt, or not to adopt, EMA within the higher education sector. For the purpose of this study, EMA is defined as the generation, analysis, and use of monetary (or financial) and physical (or non-financial) environment-related information in order to improve organisational financial and environmental performance. The two objectives of this study were to understand current accounting practices for managing major environmental costs, and to identify factors influencing EMA adoption within universities. For the purpose of this study, the major environmental costs referred to are limited to the costs pertaining to the consumption of electricity, water and paper, and the generation of wastes. A case study methodology was followed using semi-structured interviews of key personnel with four different management functions (i.e. environmental management, management accounting, senior management, and heads of academic schools) within each university, and performing content analysis on the transcribed interview data. Specifically for achieving the second research objective, a theoretical framework that considers four theories was embraced to guide the data collection and focus the study. The four theories are contingency theory, institutional theory, legitimacy theory, and stakeholder theory. The findings of the first research objective revealed that there was a general lack of EMA utilisation within the case universities. This was in part due to a perceived lack of appreciation by key personnel of the extent of environmental costs being incurred, but arguably mainly because of the absence of relevant environmental cost information being brought to the attention of senior management. Although environmental sustainability was promoted as important from an environmental management perspective, efforts to improve internal environmental accountability, in particular from an accounting perspective, were still absent. In relation to the second research objective, it was found that five key barriers contributed to this lack of EMA utilisation within the five case universities, and they were attitudinal, financial, informational, institutional, and management barriers. Among the factors that provide further explanations about how each barrier influences EMA adoption, resistance to change, resource constraints, (a lack of) legitimacy considerations, and a lack of environmental responsibility & accountability were found to be strong factors, as they were supported in all of the five cases. Apart from the theoretical extension to this area of research, the results and findings of this study supported the uses and applications of EMA by the higher education sector. Much more can, and should, be done by universities in relation to how they account for the environment. This can provide benefits not only for the sector itself, but also for the environment in which we live.
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Análise dos custos ambientais do porto do Rio Grande (SUPRG): um estudo de casoBalansin, Fernando Agustinho January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado)-Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Instituto de Ciências Humanas e da Informação, 2011. / Submitted by Caroline Silva (krol_bilhar@hotmail.com) on 2012-07-03T21:13:49Z
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Previous issue date: 2011 / A finalidade primeira desta dissertação é o estudo de caso envolvendo o levantamento, análise e classificação das despesas de origem em questões ambientais geradas no âmbito da Superintendência do Porto do Rio Grande – SUPRG, obrigações estas que devem estar de acordo com as exigências legais para que o Porto possa desenvolver suas atividades-fins. Sendo os portos objetos técnicos por excelência, isto é, ―nós‖ logísticos nas malhas de circulação que estruturam os territórios e, portanto, suas economias, formando redes de fluxos em âmbito cada vez mais global, devem os mesmos acompanhar as imposições legais de ordem ambiental engendradas e acordadas nos fóruns internacionais com vistas a um desenvolvimento socioeconômico mais harmonioso com o meio ambiente. Como consequência, quando os portos se encontram envolvidos com acidentes ambientais em suas instalações ou na área de influência direta de suas atividades, a dimensão local deixa de ser apenas o foco do dilema ambiental, e o fato adquire, muitas vezes, amplitude internacional, em casos de maior gravidade. Nesse sentido, a presente dissertação faz considerações e enumera a legislação e os acordos internacionais que advêm desses acidentes ocorridos principalmente no âmbito do transporte marítimo. Constitui o objeto de estudo o Porto do Rio Grande, no Estado do Rio Grande do Sul, considerado pela Secretaria Especial de Portos da Presidência da República como um dos portos mais ambientalmente responsáveis no contexto portuário nacional, um entre poucos com licença ambiental do IBAMA para operar. Conduz este trabalho a evidenciação dos acidentes em decorrência da atividade portuária, a discussão em torno do tema e a descrição da composição dos valores despendidos pela SUPRG para, de acordo com os órgãos normatizadores, atender a legislação ambiental, as diversas condicionantes para obtenção da licença de operação da Superintendência e demais obrigações ambientais. / This Master's thesis is aimed at developing a case study through the collection, analysis and classification of environmental costs generated in the Port of Rio Grande - SUPRG, southern Brazil. These costs are obligations that comply with legal requirements so that the Port can develop its activities. Since ports are technical objects par excellence, i.e. logistical 'nodes' in the meshes of circulation structuring territories, by forming networks in an increasingly global context, their economies must follow the environmental legal enforcements created and agreed in international forums with a view to a more harmonious socioeconomic development regarding the environment. Therefore, when ports are involved in environmental accidents at their facilities or within an area of direct influence, the local becomes not only the focus of environmental dilemma, but often acquires an international scale, when the accident is of major scale. Moreover, this study presents considerations as well as lists the legislation and international agreements arising from such accidents mainly related to maritime transport. The Port of Rio Grande is considered by the Special Secretariat of Ports of the Presidency as one of the most environmentally responsible ports in the national context, one of the few ports to have IBAMA (Brazilian environmental authority) permit to operate. Whereas local accidents due to port activity are pointed out, the composition and description of the amounts spent by SUPRG to meet the environmental law according to the standard-setting bodies are discussed, and the various conditions for issue of the Port operation permit are brought up, among other environmental obligations.
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Risco ambiental e gestão dos custos ambientais: um estudo de sua relação em empresas atuantes no BrasilFenker, Eloy Antonio 25 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 25 / Nenhuma / A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos anos e isso afeta de alguma forma as estratégias das empresas, conforme o grau de importância do risco ambiental para a atividade. Assim, é de esperar-se que as empresas adotem processos de gestão de custos ambientais compatíveis com o risco ambiental, no contexto de estratégias funcionais alinhadas às estratégias gerais que visam a manter uma vantagem competitiva sustentável. Esta pesquisa, de natureza aplicada, visou a identificar a relação entre Riscos Ambientais e a Gestão dos Custos Ambientais em empresas atuantes no Brasil no que se refere à sua adesão ao recomendado pela literatura. A partir da sondagem sobre gestão ambiental realizada em quatro empresas, e da revisão teórica sobre risco ambiental, gestão ambiental e gestão de custos ambientais, desenvolveu-se um questionário usando escala tipo Likert sobre esses três temas. Para identificar o Risco Ambiental foi proposto um bloco de indicadores que visam a identificar a percepção dos gestores qu / Relations between environmental risks and environmental costs management in operating companies in Brazil was studied on this survey. The environmental question is gaining importance in recent years and this affects the companies strategies, according the degree of the environmental risk for the activity. Thus, it is expected that companies adopt environmental costs management compatible with the environmental risk, in the context of functional strategies lined up to the general strategies that they aim to keep a sustainable competitive advantage. After sounding environmental management in four companies, a theoretical revision on environmental risk, environmental management and environmental costs management, a questionnaire was developed, using a Likert scale type approaching these three subjects. The Environmental Risk construct so called Risk2, is a composition for a block of pointers for risk perception from managers, a block to identify the risk management process, assuming that the risk management proc
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Custeio das atividades de natureza ambiental / Environmental activietes costingRibeiro, Maisa de Souza 07 July 1998 (has links)
Os fatos econômicos, políticos, sociais e ambientais estão levando as empresas a se conscientizarem da responsabilidade social que cabe a cada uma delas. Ao longo dos séculos, as atividades econômicas se desenvolveram sem muitas preocupações com fatores externos. Todavia, o elevado nível de degradação do patrimônio natural mundial acabou impulsionando a sociedade em geral (clientes, credores, governo, comunidade etc.) a exigir das empresas uma atuação mais responsável e enérgica no que tange à proteção ambiental. Porém, dada a complexidade dos diversos processos operacionais existentes em cada companhia e, em muitos casos, a dimensão do parque operacional, aliados aos inúmeros tipos de resíduos poluentes passíveis de serem produzidos, os mecanismos de proteção ambiental são, via de regra, enormes e complexos, implicando gastos vultosos. Tratando-se de fluxo de caixa ou de rentabilidade, qualquer investimento de ordem relevante deve merecer cuidadosos e rigorosos estudo e avaliação, devido ao fato de afetar a continuidade ou a forma de continuidade da organização. Diante da inevitabilidade destes gastos, é mister que se adote uma metodologia estratégica para o gerenciamento de custos, visando à otimização dos recursos consumidos e à identificação de estratégias competitivas. O custeamento das atividades realizadas para o controle, preservação e recuperação ambiental evidencia-se como a metodologia mais apropriada para identificar e apurar os custos ambientais, em função do nível de detalhamento do consumo de recursos. A metodologia tradicional da Contabilidade, de alocação de custos por meio de rateio, impossibilita a visualização dos fatores que realmente consomem os recursos econômicos e financeiros da empresa. A gestão estratégica de custos ambientais é fundamental para o bom desempenho das empresas, como também para informar, adequadamente, aos usuários externos acerca da atuação da empresa, relativamente à proteção ambiental. Informar que investimentos estão sendo realizados não é o bastante; necessário se faz acrescentar dados sobre o sucesso destes investimentos, a evolução dos impactos de natureza ambiental sobre os resultados de cada período, assim como dos passivos ambientais da companhia. / The economic, political, social and environmental events are making companies aware of its social responsibilities. Over the centuries, economic activities have been carried out without much concern about external factors. However, with the increasing depletion of natural resources, society as a whole (customers, creditors, governments, communities etc) has been forced to demand more responsibility and determination on the part of companies, when it comes to environmental protection. Nevertheless, given the complexity of the various operating processes used by each company and, quite often, the size of the industrial complex, and the numerous types of pollutants likely to be released, the environmental protection mechanisms ares usually huge and complex, and as such, extremely expensive. As regards cash flow or profitability, any significant investment calls for careful, in-depth study and evaluation, because both affect an organization?s ability to continue in business, or the way it does so. Given the inevitability of such expenses, it is essential to adopt a cost management strategy aimed at optimizing resouces used and identifying competitive methods. Costing activities involved in environmental control, preservation and recovery is the most suitable method for identifying and determining overall environmental costs, due to the level of detail required in breaking down resource expenditures. Under the traditional accounting methods of appropriating cost on a prorated basis, it is impossible to identify factors that actually drain a company?s economic and financial resources. The strategic management of environmental costs is essential no only for the companies good performance, but also to properly maintain external users abreast of the company?s actions, as far as environmental protection is concerned. Simply informing about investments being made is not enough. More is needed, namely, provide additional data on the success of such investments, the way environmental developments impact each period?s results, and the company?s environmental obligations.
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Modelo de mensuração da produtividade verde : uma proposta para organizações da indústria de fabricação de calçados.FERNANDES, Luís Jorge Monteiro. 13 June 2018 (has links)
Submitted by Maria Medeiros (maria.dilva1@ufcg.edu.br) on 2018-06-13T15:37:37Z
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Previous issue date: 2016 / Capes / A Produtividade Verde (PV) é uma estratégia que tem por base a integração da proteção ambiental com vista à melhoria da produtividade e, com isto, gerar benefícios socioeconômicos, cuja mensuração tem sido feita através do cálculo do Índice de Produtividade Verde (IPV) e do Rácio da Produtividade Verde (RPV). Não obstante a importância dessas métricas no apoio à tomada de decisão, tanto em nível de gestão empresarial como também na definição de políticas públicas, constatou-se que elas não evidenciam a quantificação dos aspectos econômicos e ambientais das unidades industriais, enquanto os aspectos sociais não são considerados, tampouco mensurados, e, por isso, não apresentam uma abordagem integradora das três principais dimensões da sustentabilidade. Nesse âmbito, levando-se em consideração o fato de que a indústria calçadista, apesar de contribuir para a geração de emprego e renda, também se destaca pelos consideráveis impactos sociais e ambientais negativos que a caracterizam, tornando-a, assim, um campo de pesquisa para aplicação de modelos de mensuração, definiu-se como objetivo da pesquisa propor um modelo de mensuração da PV para empresas da indústria de fabricação de calçados concebido a partir da integração das dimensões econômica, ambiental e social da sustentabilidade. O modelo proposto, entre outros aspectos, é composto por uma métrica de cálculo do índice de produtividade verde em nível organizacional (IPVorg), por um método de avaliação do IPVorg e por um framework que suporta a métrica de mensuração de PV em um contexto organizacional. A definição do IPVorg é dado por uma relação matemática definida pela razão entre a produtividade (que ficou determinada pela razão entre o faturamento e os custos do processo produtivo - que incorpora separadamente os custos de produção, custos ambientais e custos sociais) e os impactos (sociais e ambientais). Para calcular os impactos, foram caracterizados 73 indicadores, sendo 39 da dimensão ambiental, divididos em 5 categorias (gestão organizacional; matérias-primas; água e energia; subprodutos; e comunidade), e 34 da dimensão social, agrupados em 6 categorias (legislação e normas; saúde e segurança; recursos humanos; ambiente laboral; comunidade; e clientes e consumidores) e seus respetivos parâmetros de análise. Quanto aos procedimentos metodológicos, trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, apresentando visão de conhecimento construtivista. Os procedimentos de coleta de dados tiveram como base fontes primárias e secundárias, através de instrumentos de coleta que incluem a observação não participante, a entrevista, o questionário e a pesquisa bibliográfica. O modelo foi aplicado empiricamente a partir de uma fábrica de calçados e, com isso, analisaram-se os três tipos de custos e também os índices ambientais e sociais com origem nas atividades da unidade fabril, além dos impactos sociais e ambientais sobre os funcionários, sobre a população das comunidades do entorno e sobre os consumidores. O modelo proposto, além de vir a contribuir para o avanço na literatura sobre PV e suas métricas, também demonstra ser uma importante ferramenta na definição de um quadro norteador de acompanhamento do desempenho das questões econômicas, ambientais e sociais de uma organização e, a partir disso, ter parâmetros de comparação em nível interno de uma organização, como também com outras organizações dentro do setor em que opera. / Green Productivity (GP) is a strategy that is based on the integration of environmental protection to improve productivity and, thus, generate socio-economic benefits whose measurement has been made by calculating the Green Productivity Index (GPI) and the Ratio of Green Productivity (RGP). Despite the importance of these metrics, it was found that they do not present an integrative approach of the three main dimensions of sustainability, and they do not show the quantification of the economic and environmental aspects of industrial units, while the social aspects are not considered, neither measured. Within this context the footwear industry, which contributes to the generation of employment and income, becomes a research field for the application of measurement models, due to the considerable negative social and environmental impacts that characterize it. The objective of this paper is to propose a Measurement Model of GP for the companies of the shoe manufacturing industry, designed from within the integration of the economic, environmental and social dimensions of sustainability. The proposed model, among other aspects, comprises a calculated metric of the green productivity index at organizational level (GPIorg), through an evaluation method of the GPIorg and a framework that supports the GP measurement metric in an organizational context . The definition of the IPVorg is given by a mathematical relation defined by the ratio between productivity (determined by the ratio between revenues and costs of the production process – which separately incorporates production costs, environmental costs and social costs) and impacts (social and environmental). Therefore, 73 indicators were used to calculate the impacts, 39 out of which belonging to the environmental dimension, divided into 5 categories (organizational management, raw materials, water and energy, by-products, and community), and the remaining 34 belonging to the social dimension, grouped into six categories (legislation and regulations, health and safety, human resources, work environment, community, and customers and consumers), and their respective parameters of analysis. The methodological procedures consisted of an exploratory and descriptive research, with a qualitative and quantitative approach, presenting a constructive view of knowledge. Data collection procedures were based on primary and secondary sources, whose collection instruments include the non-participant observation, interview, questionnaire and literature research. The model was empirically applied at a shoes factory located in the backlands of Paraiba, generating a GPIorg value that was used for the analysis of the three types of costs as well as the environmental and social indicators originating from the activities of the unit, in addition to the social and environmental impacts over staff, population of surrounding communities, and consumers. We conclude that the proposed model has provided a clear contribution for an advancement in the literature on GP and its metrics. It has also shown that the selection of indicators presents a relaxation which allows the incorporation of new indicators and new forms of measurement. It was also seen as an important comparison tool of financial, environmental and social parameters, both within the company and with other organizations in the sector where it operates
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