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ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA NO CÓRTEX VISUAL DE PACIENTES COM MIGRÂNEA: REPERCUSSÕES CLÍNICAS E NEUROFISIOLÓGICAS

Rocha, Sérgio Henrique de Souza 31 January 2014 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T14:05:20Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Sérgio Henrique de Souza Rocha .pdf: 2937078 bytes, checksum: dd560e3c5a0cbfb8982d829b73fa1613 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Sérgio Henrique de Souza Rocha .pdf: 2937078 bytes, checksum: dd560e3c5a0cbfb8982d829b73fa1613 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / A migrânea gera grande impacto socioeconômico e na qualidade de vida dos pacientes. Apesar da fisiopatologia não está completamente elucidada, sugerese que alterações na atividade neuronal do córtex occipital podem ser um dos responsáveis por desencadear a enxaqueca. O estudo teve o objetivo de comparar a excitabilidade do córtex visual de pacientes migranosos, com ou sem aura no período entre as crises, com a de sujeitos saudáveis; modular a excitabilidade cortical de pacientes migranosos com a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) e observar suas repercussões clínicas e neurofisiológicas. O presente estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira, um estudo de corte transversal foi conduzido para comparar a excitabilidade do córtex visual de 23 migranosos (11 com aura e 12 sem aura) com a de 11 indivíduos saudáveis. Na segunda etapa, foi realizado um ensaio clínico piloto, randomizado, controlado e duplo cego, com 15 migranosos distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental (n=10), submetido a 12 sessões de ETCC catódica sobre o córtex visual; e grupo controle (n=5), submetido a 12 sessões de ETCC sham (fictícia). O diário de cefaleia foi aplicado antes, durante e após o tratamento e analisado como medida de desfecho primário. Como indicador do nível de excitabilidade cortical, o limiar de fosfeno induzido pela estimulação magnética transcraniana no córtex visual foi realizado antes e após cada sessão e analisado como medida de desfecho secundário. Na primeira etapa do estudo, o teste Anova one-way revelou maior nível de excitabilidade cortical entre os migranosos (com e sem aura) e os voluntários saudáveis. Não foi observado diferença na comparação entre os migranosos com e sem aura. Na segunda etapa, o teste de Friedman indicou uma diminuição significativa após as sessões de ETCC nos dias relatados com migrânea, no uso de medicamentos e na duração das crises apenas no grupo experimental. A análise do limiar de fosfeno não indicou alterações significativa na excitabilidade cortical após as sessões de ETCC catódica. Os achados das duas etapas do estudo revelaram que o córtex visual de pacientes migranosos é mais excitável do que a de indivíduos saudáveis e sugere que a ETCC inibitória pode ser utilizada como método de tratamento profilático da migrânea.
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Conectividade Funcional do Processamento Visual em pacientes migranosos

NASCIMENTO, Maria da Soledade Rolim do 22 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-17T22:58:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria da Soledade Rolim do Nascimento.pdf: 1400781 bytes, checksum: 7f0d51ddf27f6ac90823410a26c0dc5d (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-19T22:07:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria da Soledade Rolim do Nascimento.pdf: 1400781 bytes, checksum: 7f0d51ddf27f6ac90823410a26c0dc5d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T22:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria da Soledade Rolim do Nascimento.pdf: 1400781 bytes, checksum: 7f0d51ddf27f6ac90823410a26c0dc5d (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Introdução: A migrânea é um tipo de cefaleia frequente na população, de caráter crônico, incapacitante e cuja etiologia é associada a distúrbios neurovasculares. É caracterizada por severas dores de cabeça, com sintomas autonômicos e frequente sensibilidade a estímulos sensoriais, como a luz, som e odores. A análise deregistros eletroencefalo gráficos durante fotoestimulação associada a técnicas deneurocomputação, tais como coerência parcial direcionada, possibilita uma melhor compreensão acerca dos mecanismos do processamento visual nos pacientes com migrânea. O objetivo deste estudo foi analisar a conectividade funcional entre áreas corticais correspondentes à via dorsal de processamento visual (regiões occipital, parietal e frontal) nas pacientes com migrânea e quantificar a coerência parcial direcionada (CPD) após épocas de estimulação fótica. Tratou-se de um estudo transversal, observacional e descritivo. Métodos: Foram coletados registros eletroencefalográficos de doze mulheres com migrânea (migrânea com aura) e doze mulheres saudáveis (grupo controle), na faixa etária de 19-45 anos durante quatro períodos (épocas) de estimulação fótica, na frequência de 9Hz, na faixa gama do eletroencefalograma. Todas as participantes foram diagnosticadas clinicamente com migrânea, de acordo com a classificação da Sociedade internacional de cefaléia (International Headache Society - IHS). Posteriormente, os dados coletados foram analisados pelo método da coerência parcial direcionada (Sameshima; Baccalá, 1999), quantificando a conectividade funcional entre as áreas O-P-F: occipital (O1 ou O2), parietal (P3 ou P4) e frontal (F3 ou F4), com registros de ambos os hemisférios. Resultados: Quando comparado ao grupo controle, o grupo migrânea mostrou perfis diferentes de conectividade funcional entre a primeira e a quarta época de fotoestimulação. O hemisfério direito do grupo migrânea apresentou um relevante decréscimo nos valores de coerência parcial direcionada nas redes F4-O2 (Frontal - Occipital), F4-P4 (Frontal - Parietal), P4-F4 (Parietal-Frontal), estes achados podem ser sugestivos da existência de um hipofuncionamento da atividade cerebral como mecanismo protetivo no grupo das pacientes migranosas. No hemisfério esquerdo, o grupo migrânea apresentou um decréscimo dos valores na rede F3-O1. Conclusões: A atividade cortical do hemisfério direito e a conectividade funcional da rede F3-O1 no processamento visual nos sujeitos desta pesquisa demonstrou ser um biomarcador importante na compreensão da fisiopatologia da migrânea. / Introduction: Migraine is a frequent, chronic, disabling type of headache in the population and associated with neurovascular disorders. It is characterized by severe headaches, with autonomic symptoms and frequent sensitivity to sensory stimuli, such as light, sound and odors. The analysis of electroencephalographic records during photic stimulation associated with neurocomputing techniques, such as partial directed coherence (PDC) allows a better understanding of the mechanisms of visual processing in patients with migraine. The objective of this study was to analyze the functional connectivity between cortical areas corresponding to the dorsal visual processing pathway (occipital, parietal and frontal regions) in the patients with migraine and to quantify the PDC after periods of photic stimulation. Methods: Electroencephalographic records were obtained from twelve women with migraine (migraine with aura) and twelve healthy women (control group), aged 19-45 years during four periods (epochs) of photic stimulation, at the 9Hz frequency, in the gamma band of electroencephalogram. All participants were clinically diagnosed with migraine according to the International Headache Society (IHS) classification. Afterwards, the collected data were analyzed using the partial directed coherence method (Sameshima; Baccalá, 1999), quantifying the functional connectivity between the O-P-F areas: occipital (O1 or O2), parietal (P3 or P4) and frontal (F3 or F4) with records from both hemispheres. Results: When compared to the control group, the migraine group showed different profiles of functional connectivity between the first and fourth epochs of photic stimulation. The right hemisphere of the migraine group showed a significant decrease in the values of PDC in the F4-O2 (Frontal - Occipital), F4-P4 (Frontal - Parietal), P4-F4 (Parietal-Frontal) networks. These findings may be suggestive of a hypofunction of brain activity as a protective mechanism in the group of migraine patients. In the left hemisphere, the migraine group presented a decrease in the values in the F3-O1 network. Conclusions: The cortical activity of the right hemisphere and the functional connectivity of the F3-O1 network in the visual processing in the subjects of this research proved to be an important biomarker in the understanding of the pathophysiology of migraine.
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Fatores associados ao curso da enxaqueca durante a gestação e o papel do aleitamento materno exclusivo na sua recorrência no pós-parto

SERVA, Waldmiro Antonio Diégues 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1438_1.pdf: 3034354 bytes, checksum: d3fcabc97cc9a9d342f05f1aa763b735 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / O comportamento da enxaqueca durante a vida reprodutiva da mulher é influenciado pelas flutuações cíclicas de hormônios sexuais, com ataques ocorrendo predominantemente no período menstrual. Mudanças na frequência da enxaqueca também podem ocorrer durante a gestação, lactação, uso de anticoncepcionais e menopausa. O objetivo da presente tese foi descrever o comportamento da enxaqueca com e sem aura durante a gestação, sua classificação e fatores que possam influenciar o seu curso, além de observar a recorrência de enxaqueca na primeira semana pós-parto e acompanhá-la prospectivamente na quarta semana pós-natal, em mulheres com enxaqueca antes da gestação, comparando essa recorrência entre as mulheres que amamentavam ou não exclusivamente. É um estudo de seguimento com dois componentes, retrospectivo e prospectivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Brasil, num período de seis meses. De um total de 686 mulheres consecutivamente assistidas na primeira semana pós-parto, 266 foram identificadas como portadoras de enxaqueca com ou sem aura antes da gestação, e nelas foi aplicado a primeira parte do formulário de coleta de dados que respondia a questões relacionadas à gestação e ao pós-parto. Dessas, uma em cada cinco que estava amamentado exclusivamente (53 mulheres) e todas consecutivamente assistidas usando outras modalidades de alimentação (40 mulheres) fizeram parte de uma sub-amostra, totalizando 93 puérperas, para o estudo prospectivo. Nova avaliação foi realizada neste subgrupo, na quarta semana pós-parto, para a investigação da recorrência da enxaqueca. Houve desaparecimento das crises de enxaqueca, tanto na sem aura em 35,4%, 76,8% e 79,3%, como na enxaqueca com aura em 20,7%, 58,6% e 65,5%, respectivamente, no primeiro, segundo e terceiro trimestres de gestação, com diferença estatisticamente significante quando se comparou o primeiro, com o segundo e terceiro trimestres. Essa diferença não se confirmou entre o segundo e terceiro trimestres de gestação. Os fatores associados à presença de crises de enxaqueca durante a gestação foram enxaqueca sem aura relacionada à menstruação antes de gestação no primeiro trimestre, multiparidade no primeiro e segundo trimestres e ser portadora de doença durante a gestação no primeiro e terceiro trimestres. A recorrência da enxaqueca ocorreu em 35,5% e 54,8%, respectivamente na primeira e quarta semanas pós-parto. Após análise multivariada, praticar o aleitamento materno exclusivo, não ter problemas relacionados à amamentação e renda per capita inferior a meio salário mínimo estavam associados à diminuição da recorrência da enxaqueca na primeira semana pós-parto. Na quarta semana pós-parto a prática do aleitamento materno exclusivo continuou como fator protetor para a recorrência de enxaqueca. O estudo contribuiu para elucidar o comportamento da enxaqueca durante a gestação e mostrar que a diminuição da recorrência da enxaqueca pós-parto, tanto na primeira como na quarta semana pós-natal, parece ser mais uma vantagem do aleitamento materno exclusivo

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