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Estudo da ação da toxina botulínica do tipo ‘A’ na profilaxia da migrânea sem aura / Study of the Action of Botulinum Toxin Type A in the Prophylaxis of Migraine Without AuraD’Almeida, José Artur Costa January 2004 (has links)
D´ALMEIDA, José Artur Costa. Estudo da ação da toxina botulínica do tipo A na profilaxia da migrânea sem aura. 2004. 94 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-13T13:49:38Z
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Previous issue date: 2004 / A randomized, double-blind, placebo-controlled study of the use of botulinum toxin type A in the prophylactic treatment of Migraine is presented. Migraine is a common type of primary, benign, episodic headache. It is characterized by pain usually unilateral and throbbing. Other associated symptoms are nausea, sensitivity to light and sound, or irritability. The pain is usually worsened by physical activity. There are also motor, sensitive, or visual neurological alterations, denominated aura. The physiopathology of migraine is not still perfectly understood but it could involve liberation of vasoactive neuropeptides as Substance P, Neurokinine A, and Calcitonin gene-related peptide, promoting an inflammation. Migraine, then, would be the result of a complex process that would involve the brainstem and induce local inflammation of cranial blood vessels. In spite of the therapeutic options (analgesics, steroidal and non-steroidal anti-inflammatory, triptans, neuroleptics, ergot derivatives, and opioids) only about one third of patients is satisfied with the treatment. The preventive treatment is appropriate for those that have frequent crises. It was observed that the patients using botulinum toxin for aesthetic treatment of wrinkles of the face, or dystonia presented a reduction in the amount of migraine crises. The botulinum toxin is a potent neurotoxin produced by the bacterium Clostridium botulinum. The action of the toxin is to inhibit the acetylcholin liberation from the nerve terminal. It acts also inhibiting the liberation of vasoactive neuropeptides. Therefore, Botulinum Toxin would act exactly in the core of the physiopathologic process of the disease. With the objective of testing possible analgesic effects of botulinum toxin in migraine without aura bearers, we performed a double-blind, controlled, and randomized study. The pain level was measured by scales and by the amount, and number of days of pain in a week, before and after botulinum toxin’s injection in muscles of the face. The placebo group received saline injection. The patients were followed for three months. At the end it was concluded that there was not statistic difference in intensity nor in frequency of the headache of the patients that used botulinum toxin in relation to the people that used placebo (saline). / Estuda através de ensaio duplo cego, controlado, randomizado o efeito da Toxina Botulínica do tipo A na profilaxia de crises de migrânea sem aura. A migrânea é um tipo comum de cefaléia primária, benigna, episódica, e recorrente que se caracteriza por dor geralmente hemicrânica e pulsátil, e que é agravada pela atividade física. Existem outros sintomas associados como náuseas, fotofobia, fonofobia, ou irritabilidade. Na migrânea com aura podem também ocorrer alterações neurológicas motoras, sensitivas, ou visuais denominadas de aura. A migrânea, cuja fisiopatologia ainda não é perfeitamente compreendida, seria o resultado de um processo patológico complexo que envolveria o tronco cerebral e levaria à inflamação local de vasos sangüíneos cranianos através da liberação de neuropeptídeos vasoativos como Substância P (SP), Neurocinina A (NA), e Peptídio Relacionado ao Gene da Calcitonina (PRGC). Apesar das várias opções terapêuticas (analgésicos simples, antiinflamatórios hormonais e não hormonais, triptanos, antipsicóticos, derivados ergotamínicos, e opióides) para tratamento da crise ou para tratamento preventivo, somente cerca de um terço dos pacientes fica satisfeito com o tratamento. Foi observado que pacientes utilizando toxina botulínica para tratamento estético de rugas da face ou distonias apresentavam uma redução na quantidade de crises de migrânea. A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A ação da toxina é impedir a liberação de acetilcolina nos terminais nervosos. Ela também age inibindo a liberação de neuropeptídeos vasoativos. O uso da toxina botulínica nos faria agir exatamente no cerne do processo fisiopatológico da doença. Com o objetivo de testar esse possível efeito analgésico nos pacientes portadores de migrânea sem aura, realizou-se um estudo duplo-cego, controlado, e randomizado. Mediu-se o nível de dor através de escalas para quantificar a intensidade e o número de dias com dor na semana antes e após a injeção de Toxina Botulínica em músculos da face. O grupo controle recebeu SF como placebo. Os pacientes foram seguidos durante três meses. Ao final concluiu-se que não houve diferença estatística na intensidade nem na freqüência da dor de cabeça nos pacientes que usaram a toxina botulínica em relação aos que usaram placebo (SF).
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ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA NO CÓRTEX VISUAL DE PACIENTES COM MIGRÂNEA: REPERCUSSÕES CLÍNICAS E NEUROFISIOLÓGICASRocha, Sérgio Henrique de Souza 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / FACEPE / A migrânea gera grande impacto socioeconômico e na qualidade de vida dos
pacientes. Apesar da fisiopatologia não está completamente elucidada, sugerese
que alterações na atividade neuronal do córtex occipital podem ser um dos
responsáveis por desencadear a enxaqueca. O estudo teve o objetivo de
comparar a excitabilidade do córtex visual de pacientes migranosos, com ou
sem aura no período entre as crises, com a de sujeitos saudáveis; modular a
excitabilidade cortical de pacientes migranosos com a estimulação
transcraniana por corrente contínua (ETCC) e observar suas repercussões
clínicas e neurofisiológicas. O presente estudo foi dividido em duas etapas. Na
primeira, um estudo de corte transversal foi conduzido para comparar a
excitabilidade do córtex visual de 23 migranosos (11 com aura e 12 sem aura)
com a de 11 indivíduos saudáveis. Na segunda etapa, foi realizado um ensaio
clínico piloto, randomizado, controlado e duplo cego, com 15 migranosos
distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental (n=10),
submetido a 12 sessões de ETCC catódica sobre o córtex visual; e grupo
controle (n=5), submetido a 12 sessões de ETCC sham (fictícia). O diário de
cefaleia foi aplicado antes, durante e após o tratamento e analisado como
medida de desfecho primário. Como indicador do nível de excitabilidade
cortical, o limiar de fosfeno induzido pela estimulação magnética transcraniana
no córtex visual foi realizado antes e após cada sessão e analisado como
medida de desfecho secundário. Na primeira etapa do estudo, o teste Anova
one-way revelou maior nível de excitabilidade cortical entre os migranosos
(com e sem aura) e os voluntários saudáveis. Não foi observado diferença na
comparação entre os migranosos com e sem aura. Na segunda etapa, o teste
de Friedman indicou uma diminuição significativa após as sessões de ETCC
nos dias relatados com migrânea, no uso de medicamentos e na duração das
crises apenas no grupo experimental. A análise do limiar de fosfeno não
indicou alterações significativa na excitabilidade cortical após as sessões de
ETCC catódica. Os achados das duas etapas do estudo revelaram que o córtex
visual de pacientes migranosos é mais excitável do que a de indivíduos
saudáveis e sugere que a ETCC inibitória pode ser utilizada como método de
tratamento profilático da migrânea.
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Fatores associados ao curso da enxaqueca durante a gestação e o papel do aleitamento materno exclusivo na sua recorrência no pós-partoSERVA, Waldmiro Antonio Diégues 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / O comportamento da enxaqueca durante a vida reprodutiva da mulher é influenciado pelas flutuações cíclicas de hormônios sexuais, com ataques ocorrendo predominantemente no período menstrual. Mudanças na frequência da enxaqueca também podem ocorrer durante a gestação, lactação, uso de anticoncepcionais e menopausa. O objetivo da presente tese foi descrever o comportamento da enxaqueca com e sem aura durante a gestação, sua classificação e fatores que possam influenciar o seu curso, além de observar a recorrência de enxaqueca na primeira semana pós-parto e acompanhá-la prospectivamente na quarta semana pós-natal, em mulheres com enxaqueca antes da gestação, comparando essa recorrência entre as mulheres que amamentavam ou não exclusivamente. É um estudo de seguimento com dois componentes, retrospectivo e prospectivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Brasil, num período de seis meses. De um total de 686 mulheres consecutivamente assistidas na primeira semana pós-parto, 266 foram identificadas como portadoras de enxaqueca com ou sem aura antes da gestação, e nelas foi aplicado a primeira parte do formulário de coleta de dados que respondia a questões relacionadas à gestação e ao pós-parto. Dessas, uma em cada cinco que estava amamentado exclusivamente (53 mulheres) e todas consecutivamente assistidas usando outras modalidades de alimentação (40 mulheres) fizeram parte de uma sub-amostra, totalizando 93 puérperas, para o estudo prospectivo. Nova avaliação foi realizada neste subgrupo, na quarta semana pós-parto, para a investigação da recorrência da enxaqueca. Houve desaparecimento das crises de enxaqueca, tanto na sem aura em 35,4%, 76,8% e 79,3%, como na enxaqueca com aura em 20,7%, 58,6% e 65,5%, respectivamente, no primeiro, segundo e terceiro trimestres de gestação, com diferença estatisticamente significante quando se comparou o primeiro, com o segundo e terceiro trimestres. Essa diferença não se confirmou entre o segundo e terceiro trimestres de gestação. Os fatores associados à presença de crises de enxaqueca durante a gestação foram enxaqueca sem aura relacionada à menstruação antes de gestação no primeiro trimestre, multiparidade no primeiro e segundo trimestres e ser portadora de doença durante a gestação no primeiro e terceiro trimestres. A recorrência da enxaqueca ocorreu em 35,5% e 54,8%, respectivamente na primeira e quarta semanas pós-parto. Após análise multivariada, praticar o aleitamento materno exclusivo, não ter problemas relacionados à amamentação e renda per capita inferior a meio salário mínimo estavam associados à diminuição da recorrência da enxaqueca na primeira semana pós-parto. Na quarta semana pós-parto a prática do aleitamento materno exclusivo continuou como fator protetor para a recorrência de enxaqueca. O estudo contribuiu para elucidar o comportamento da enxaqueca durante a gestação e mostrar que a diminuição da recorrência da enxaqueca pós-parto, tanto na primeira como na quarta semana pós-natal, parece ser mais uma vantagem do aleitamento materno exclusivo
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