Made available in DSpace on 2016-04-28T14:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009 - Debora Cristina de Assis Ribeiro.pdf: 2769414 bytes, checksum: 18c1d5442e7d31ece5a7d8153118ae7e (MD5) Previous issue date: 2009-07-08 / The vascular epiphytes belong to a guild that occupies other plants (usually arboreous species) as support for fixing without parasiting them. This way of life have some disadvantages for the nutrients and water acquisition and therefore showed itself excessively sensitive to environmental variations in the forest. Having in view this aspect among others, the structures, composition and distribution of vascular epiphytes of two distinct vegetation formations (restinga and subspontaneous population of Elaeis guineensis Jacq.) and moreover, a floristic survey was conducted for all areas of the island. At each of the sampling units were allocated 50 parcels of 100 m?, totaling 1 ha. At each sample, the epiphytes were counted in phorophytes with DBH ≥ 10 cm and the phorophytes were divided into height classes. In the restinga area were found 16 species belonging to 10 genera and five families, as well as new records for four species. At the area of subspontaneous population of Elaeis guineensis (Arecaceae) were found 24 species belonging to 22 genera and 15 families, with registration of five new species to the Island. For both areas it was found low richness with almost absence of the Orchidaceae family, considered one of the most abundant among the epiphytes. In general, there were no defined standards among the species distribution over the height classes of phorophytes. The morphometric variables tested by simple linear regression indicated that in general the phorophyte size directly influences the richness and abundance of epiphytes. The horizontal distribution was analyzed using the Morisita s index, indicating that most species presents an aggregated distribution, as well as anemochorous dispersion was the most recurrent among species. As the epiphytic flora of the island of Marambaia were listed 93 species, 53 genera and 21 families, indicating that low richness may be linked to the fact that the island of Marambaia be a region with a low rate of rainfall. / As ep?fitas vasculares pertencem a uma guilda que ocupam outras plantas (geralmente esp?cies arb?reas) como suporte de fixa??o sem parasit?-los. Este modo de vida possui algumas desvantagens para aquisi??o de nutrientes e ?gua e por isso mostram-se demasiadamente sens?veis ?s varia??es ambientais da floresta. Tendo em vista este aspecto entre outros, foram analisadas a estrutura, composi??o e distribui??o das ep?fitas vasculares em duas forma??es vegetais distintas (restinga e povoamento subespont?neo de Elaeis guineensis Jacq.) e al?m disso, foi realizado um levantamento flor?stico para toda ?rea da Ilha. Em cada uma das unidades amostrais foram alocadas 50 parcelas de 100 m? totalizando 1 ha ao todo. Em cada parcela foram contabilizadas as ep?fitas em for?fitos com DAP ≥ 10 cm e os for?fitos foram divididos em classes de altura. Na ?rea da restinga foram encontradas 16 esp?cies pertencentes ? 10 g?neros e 5 fam?lias, com quatro novas ocorr?ncias. J? para a ?rea do povoamento subespont?neo de Elaies guineensis (Arecaceae) foram encontradas 24 esp?cies, pertencentes a 22 g?neros e 15 fam?lias, com registro de cinco novas esp?cies para a Ilha. Para as duas ?reas verificou-se baixa riqueza com quase aus?ncia da fam?lia Orchidaceae, considerada uma das mais abundantes entre as ep?fitas. Em geral, n?o houve padr?es definidos entre a distribui??o ao longo das classes de altura do for?fito. As vari?veis morfom?tricas testadas atrav?s de regress?o linear simples indicaram que em geral o tamanho do for?fito influencia diretamente a riqueza e abund?ncia das ep?fitas. A distribui??o horizontal foi analisada atrav?s do ?ndice de Morisita indicando que a maioria das esp?cies apresenta uma distribui??o agregada, assim como dispers?o anemoc?rica foi a mais recorrente entre as esp?cies. Quanto ? flor?stica de ep?fitas da Ilha da Marambaia, foram listadas 93 esp?cies, 53 g?neros e 21 fam?lias, indicando que a baixa riqueza pode estar ligada ao fato da Ilha da marambaia ser uma regi?o com baixa taxa de pluviosidade. Palavras-chave: Ecologia Vegetal, Ep?fitas, Conserva??oAs ep?fitas vasculares pertencem a uma guilda que ocupam outras plantas (geralmente esp?cies arb?reas) como suporte de fixa??o sem parasit?-los. Este modo de vida possui algumas desvantagens para aquisi??o de nutrientes e ?gua e por isso mostram-se demasiadamente sens?veis ?s varia??es ambientais da floresta. Tendo em vista este aspecto entre outros, foram analisadas a estrutura, composi??o e distribui??o das ep?fitas vasculares em duas forma??es vegetais distintas (restinga e povoamento subespont?neo de Elaeis guineensis Jacq.) e al?m disso, foi realizado um levantamento flor?stico para toda ?rea da Ilha. Em cada uma das unidades amostrais foram alocadas 50 parcelas de 100 m? totalizando 1 ha ao todo. Em cada parcela foram contabilizadas as ep?fitas em for?fitos com DAP ≥ 10 cm e os for?fitos foram divididos em classes de altura. Na ?rea da restinga foram encontradas 16 esp?cies pertencentes ? 10 g?neros e 5 fam?lias, com quatro novas ocorr?ncias. J? para a ?rea do povoamento subespont?neo de Elaies guineensis (Arecaceae) foram encontradas 24 esp?cies, pertencentes a 22 g?neros e 15 fam?lias, com registro de cinco novas esp?cies para a Ilha. Para as duas ?reas verificou-se baixa riqueza com quase aus?ncia da fam?lia Orchidaceae, considerada uma das mais abundantes entre as ep?fitas. Em geral, n?o houve padr?es definidos entre a distribui??o ao longo das classes de altura do for?fito. As vari?veis morfom?tricas testadas atrav?s de regress?o linear simples indicaram que em geral o tamanho do for?fito influencia diretamente a riqueza e abund?ncia das ep?fitas. A distribui??o horizontal foi analisada atrav?s do ?ndice de Morisita indicando que a maioria das esp?cies apresenta uma distribui??o agregada, assim como dispers?o anemoc?rica foi a mais recorrente entre as esp?cies. Quanto ? flor?stica de ep?fitas da Ilha da Marambaia, foram listadas 93 esp?cies, 53 g?neros e 21 fam?lias, indicando que a baixa riqueza pode estar ligada ao fato da Ilha da marambaia ser uma regi?o com baixa taxa de pluviosidade.

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-09-27T17:19:20Z No. of bitstreams: 1 2011 - Ursula Brazil Rocha.pdf: 1722733 bytes, checksum: 768336c79a95bc3e4ae3515b2283d559 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T17:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Ursula Brazil Rocha.pdf: 1722733 bytes, checksum: 768336c79a95bc3e4ae3515b2283d559 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The epiphyte richness contributes significantly for the total biomass, species diversity and nutrient cycling in the Atlantic Forest. They grant structural complexity for the environment and contribute for the maintenance of various animal and plant species. Moreover, researches indicate that the epiphyte species are highly vulnerable to deforestation, being a biological indicator. The present study highlights the importance on identification and estimate of vascular epiphytes, species of extreme relevance for the evaluation on ecosystem functions and subsequent comprehension on the richness patterns with reference to environmental gradients. Epiphyte records from Araceae family in the state of Rio de Janeiro, Brazil, among five herbaria were raised and evaluated concerning its composition, altitudinal distribution patterns and also the state of knowledge of the family and its epiphytes throughout Rio de Janeiro. Fifty eight epiphyte species were listed for the state of Rio de Janeiro. Among the studied herbaria, the majority of the records of epiphyte individuals were found at RB (70,68%), followed by GUA (12,95%), RUSU (8,33%), R (5,21%) e HB (2,83%). However, the lack of information about the habit, life-form, and altitudinal occurrence reduces the perception of the real state of occurrence of these species. From 2849 epiphyte exsiccates of Araceae family, the biggest frequency (53,24%) occurs in the Metropolitan Region. The majority of the epiphytes (10,5%) was found between 0 and 200 m.s.l. and no record was found between 2001 and 2400 m.s.l., besides of having records to the family. / A riqueza de esp?cies de ep?fitas contribui significantemente para o total de biomassa, diversidade de esp?cies e ciclagem de nutrientes na Floresta Atl?ntica. Elas conferem complexidade estrutural ao ambiente e contribuem para a manuten??o de v?rias esp?cies vegetais e animais. Al?m disso, estudos indicam que as esp?cies ep?fitas s?o altamente vulner?veis ao desmatamento, constituindo um indicador biol?gico. O presente estudo ressalta a import?ncia da identifica??o e estimativa de ep?fitas vasculares, esp?cies altamente relevantes para a avalia??o das fun??es dos ecossistemas e para a posterior compreens?o do padr?o de riqueza de esp?cies em rela??o aos gradientes ambientais. S?o levantados os registros de esp?cies ep?fitas da fam?lia Araceae para o estado do Rio de Janeiro em v?rios herb?rios, avaliados a sua composi??o e padr?es de distribui??o em diferentes classes de altitude e indicado o estado do conhecimento da fam?lia e das formas ep?fitas em todo estado. Foram listadas 53 esp?cies ep?fitas para o estado do Rio de Janeiro. Dentre os herb?rios estudados, o maior n?mero de registros com a informa??o do h?bito epif?tico foi encontrado no RB (70,68%), seguido de GUA (12,95%), RUSU (8,33%), R (5,21%) e HB (2,83%). Por?m a falta de informa??es sobre o h?bito, forma de vida, altitude de ocorr?ncia reduz a percep??o da real distribui??o dessas esp?cies no estado. De 2849 exsicatas da fam?lia Araceae, apenas 672 (23,6%) est?o indicadas como ep?fitas. Entre as exsicatas de ep?fitas, a freq??ncia maior (53,24%) est? na Regi?o Metropolitana. A maioria das ep?fitas (10,5%) foi encontrada entre 0 e 200 m.s.m. e nenhum registro foi encontrado entre 2001 e 2400 m.s.m., apesar de haver registros para a fam?lia Araceae.