• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Formulação à base de Epigalocatequina-3-galato, derivada do chá verde, desenvolvida para uso endodôntico: estudo físico-químico e biológico / Formulation based on Epigallocatechin-3-gallate, derived from green tea, developed for endodontic use: physicochemical and biological study

Ferreira, Danielly Cunha Araújo 28 August 2015 (has links)
O chá verde, obtido da Camellia sinensis, é uma das bebidas mais populares em todo o mundo e, recentemente, tem sido foco de pesquisas científicas por apresentar efeitos benéficos na saúde geral. Estudos laboratoriais e epidemiológicos sugerem que, dentre os polifenóis que compõem o chá verde, a Epigalocatequina-3-galato (EGCG) é o mais bioativo e responsável por sua ação antioxidante, anti-inflamatória, antimicrobiana, inativadora de LPS bacteriano, anticarcinogênica, antitumoral, anti-angiogênica, anti-hipertensiva e reparadora tecidual, podendo atuar na prevenção e tratamento do câncer, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, hepáticas e renais. Em diversas doenças ósseas, a EGCG também desempenha um importante papel protetor, atuando na indução da mineralização e inibição da osteoclastogênese. No entanto, seus possíveis efeitos na inflamação e na reabsorção óssea associadas à lesão periapical ainda não foram avaliados. Portanto, o objetivo do presente estudo foi desenvolver uma formulação para uso endodôntico à base de EGCG com propriedades físico-químicas e biológicas que permitam seu uso como curativo de demora entre sessões. As formulações testadas incluíram: EGCG diluída em água e diferentes concentrações de EGCG (1,25; 5; 10 e 20 mg/mL) veiculadas em polietilenoglicol 400 (PEG). O óxido de zinco foi utilizado como agente radiopacificador. Em função da possível degradação dos produtos fenólicos em função do ambiente e do tempo, uma solução obtida por meio do contato prolongado da EGCG com o dente também foi avaliada (produto da degradação). Inicialmente, foi realizada a caracterização físico-química da formulação de EGCG por meio de espectrofotometria em Ultravioleta/Visível (UV/Vis), em contato com soluções contendo zinco, óxido de zinco e acetato de zinco. Os estudos biológicos foram realizados para avaliar sua compatibilidade tecidual no tecido subcutâneo de camundongos, por meio da avaliação do extravasamento plasmático após 24 horas e da análise de aspectos macroscópicos e microscópicos aos 7, 21 e 63 dias após a inserção de tubos de polietileno contendo as formulações. Neste estudo, uma pasta a base de hidróxido de cálcio (Calen®) foi utilizada como controle. Na análise macroscópica, realizada por meio de fotografias, foram atribuídos escores aos parâmetros de ulceração epitelial, vascularização, necrose e edema. Na análise microscópica, realizada em microscopia de luz convencional e de fluorescência, foram avaliados os parâmetros de infiltrado inflamatório, vascularização, focos de abscessos, cápsula fibrosa, edema e necrose. Os escores dos resultados biológicos foram submetidos à análise estatística utilizando o teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e para análise dos resultados quantitativos do extravasamento plasmático foi utilizada análise de variância (ANOVA), seguida pelo pós-teste de Tukey. O nível de significância adotado foi de 5%. Os estudos físico-químicos mostraram que a EGCG manteve seu comprimento de onda original em 274 nm quando associada ao óxido de zinco, tendendo à formação de uma banda de absorção em 325 nm. A associação da EGCG com acetato de zinco ocasionou diminuição da banda de absorção em 274 nm e formação de uma nova banda em 323 nm. Os estudos biológicos mostraram, nos parâmetros macroscópicos que, em todos os períodos avaliados, todas as formulações apresentaram compatibilidade tecidual, com ausência de ulceração epitelial, presença de leve necrose tecidual superficial, edema e vascularização, não havendo diferença significante entre os grupos avaliados (p>0,05). Na análise microscópica, em todos os períodos foi verificada ausência de focos de abscesso, edema e necrose e presença de suave ou moderado infiltrado inflamatório, cápsula fibrosa e neovascularização, semelhante entre todos os grupos (p>0,05). A avaliação dos espécimes corados com HE em microscopia de fluorescência favoreceu a visualização dos vasos sanguíneos e de fibras colágenas, constituindo metodologia adicional para esta finalidade. Na avaliação do extravasamento plasmático, o produto da degradação da ECGG apresentou extravasamento de corante azul de Evans por grama de tecido inferior (0,0514 ±0,0220 mg/mL) às demais formulações testadas (p<0,05). Conclui-se que a formulação tópica à base de EGCG, desenvolvida para uso endodôntico, apresenta propriedades físico-químicas estáveis e compatibilidade tecidual. / The green tea, obtained from the Camellia sinensis, is one of the most popular drinks in the world and has recently been in the focus of scientific research due its beneficial effects on general health. Laboratory and epidemiological studies suggest that, among the polyphenols found on green tea, the epigallocatechin-3-gallate (EGCG) is the most bioactive and responsible for its antioxidant, anti-inflammatory, anti-microbial, bacterial LPS inactivation, anticarcinogenic, anti-tumoral, anti-angiogenic, anti-hypertensive and tissue repair and can act in the prevention and treatment of cancer, cardiovascular disease, neurodegenerative, liver and kidney diseases. In several bone diseases, EGCG also plays a major protective role, acting in inhibition of osteoclastogenesis and induction of mineralization. However, their possible effects on inflammation and bone resorption associated to apical periodontitis have not been evaluated. Therefore, the aim of this study was to develop a EGCG based formulation for endodontic use with physicochemical and biological properties that allow its use as intracanal dressing between sessions. The formulations tested included: EGCG diluted in water and different concentrations of EGCG (1.25, 5, 10 and 20 mg/ml) diluted in polyethylene glycol 400 (PEG). Zinc oxide was used as radiopacifier agent. Due to the possible degradation of phenolic compounds as a function of the environment and time, a solution obtained through prolonged contact with the tooth EGCG was also evaluated (degradation product). Initially, physicochemical characterization of EGCG formulation was performed by ultraviolet spectrophotometry/Visible (UV/Vis) in contact with solutions containing zinc, zinc oxide and zinc acetate. Biological studies were conducted to evaluate its tissue compatibility with subcutaneous tissue of mice by means of the evaluation of plasma leakage after 24 hours and the examination of macroscopic and microscopic features at 7, 21 and 63 days after insertion of polyethylene tubes containing the formulations. In this study, a calcium hydroxide pastebase (Calen®) was used as control. The macroscopic analysis performed by means of photographs, assigned scores to epithelial ulceration, vascularization, necrosis and edema parameters. Microscopic examination performed in conventional and fluorescence microscopy assessed the inflammatory infiltrate, vascularization, abscesses spots, fibrous capsule, edema and necrosis parameters. The scores of biological results were statistically analyzed by the chisquare test or Fisher\'s exact and for the quantitative analysis of the results of plasma extravasation the analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey\'s post-test were used. The significance level was 5%. The physico-chemical studies showed that EGCG maintained its original wavelength at 274 nm when added to zinc oxide, tending to the formation of an absorption band at 325 nm. The combination of EGCG with zinc acetate led to decreased absorption band at 274 nm and formation of a new band at 323 nm. Biological studies showed, in the macroscopic parameters in all periods, that all formulations showed tissue compatibility, with no epithelial ulceration, presence of mild superficial tissue necrosis, edema and vascularization, with no significant difference between the groups (p > 0.05). On microscopic examination, in all periods was verified absence of abscess foci, edema and necrosis and the presence of mild or moderate inflammatory infiltrate, fibrous capsule and neovascularization, similar among all groups (p> 0.05). The evaluation of the specimens stained with HE under fluorescence microscopy enhancve the visualization of the blood vessels and collagen fibers, constituting an additional methodology for this purpose. In the evaluation of plasma extravasation, the product of degradation of ECGG presented values of Evans blue dye extravasation by gram of tissue (0.0514 ± 0.0220 mg / mL) lower to the other tested formulations (p <0.05). It is concluded that the topical formulation based on EGCG developed for endodontic use, presented stable physical and chemical properties and tissue compatibility.
2

Formulação à base de Epigalocatequina-3-galato, derivada do chá verde, desenvolvida para uso endodôntico: estudo físico-químico e biológico / Formulation based on Epigallocatechin-3-gallate, derived from green tea, developed for endodontic use: physicochemical and biological study

Danielly Cunha Araújo Ferreira 28 August 2015 (has links)
O chá verde, obtido da Camellia sinensis, é uma das bebidas mais populares em todo o mundo e, recentemente, tem sido foco de pesquisas científicas por apresentar efeitos benéficos na saúde geral. Estudos laboratoriais e epidemiológicos sugerem que, dentre os polifenóis que compõem o chá verde, a Epigalocatequina-3-galato (EGCG) é o mais bioativo e responsável por sua ação antioxidante, anti-inflamatória, antimicrobiana, inativadora de LPS bacteriano, anticarcinogênica, antitumoral, anti-angiogênica, anti-hipertensiva e reparadora tecidual, podendo atuar na prevenção e tratamento do câncer, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, hepáticas e renais. Em diversas doenças ósseas, a EGCG também desempenha um importante papel protetor, atuando na indução da mineralização e inibição da osteoclastogênese. No entanto, seus possíveis efeitos na inflamação e na reabsorção óssea associadas à lesão periapical ainda não foram avaliados. Portanto, o objetivo do presente estudo foi desenvolver uma formulação para uso endodôntico à base de EGCG com propriedades físico-químicas e biológicas que permitam seu uso como curativo de demora entre sessões. As formulações testadas incluíram: EGCG diluída em água e diferentes concentrações de EGCG (1,25; 5; 10 e 20 mg/mL) veiculadas em polietilenoglicol 400 (PEG). O óxido de zinco foi utilizado como agente radiopacificador. Em função da possível degradação dos produtos fenólicos em função do ambiente e do tempo, uma solução obtida por meio do contato prolongado da EGCG com o dente também foi avaliada (produto da degradação). Inicialmente, foi realizada a caracterização físico-química da formulação de EGCG por meio de espectrofotometria em Ultravioleta/Visível (UV/Vis), em contato com soluções contendo zinco, óxido de zinco e acetato de zinco. Os estudos biológicos foram realizados para avaliar sua compatibilidade tecidual no tecido subcutâneo de camundongos, por meio da avaliação do extravasamento plasmático após 24 horas e da análise de aspectos macroscópicos e microscópicos aos 7, 21 e 63 dias após a inserção de tubos de polietileno contendo as formulações. Neste estudo, uma pasta a base de hidróxido de cálcio (Calen®) foi utilizada como controle. Na análise macroscópica, realizada por meio de fotografias, foram atribuídos escores aos parâmetros de ulceração epitelial, vascularização, necrose e edema. Na análise microscópica, realizada em microscopia de luz convencional e de fluorescência, foram avaliados os parâmetros de infiltrado inflamatório, vascularização, focos de abscessos, cápsula fibrosa, edema e necrose. Os escores dos resultados biológicos foram submetidos à análise estatística utilizando o teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e para análise dos resultados quantitativos do extravasamento plasmático foi utilizada análise de variância (ANOVA), seguida pelo pós-teste de Tukey. O nível de significância adotado foi de 5%. Os estudos físico-químicos mostraram que a EGCG manteve seu comprimento de onda original em 274 nm quando associada ao óxido de zinco, tendendo à formação de uma banda de absorção em 325 nm. A associação da EGCG com acetato de zinco ocasionou diminuição da banda de absorção em 274 nm e formação de uma nova banda em 323 nm. Os estudos biológicos mostraram, nos parâmetros macroscópicos que, em todos os períodos avaliados, todas as formulações apresentaram compatibilidade tecidual, com ausência de ulceração epitelial, presença de leve necrose tecidual superficial, edema e vascularização, não havendo diferença significante entre os grupos avaliados (p>0,05). Na análise microscópica, em todos os períodos foi verificada ausência de focos de abscesso, edema e necrose e presença de suave ou moderado infiltrado inflamatório, cápsula fibrosa e neovascularização, semelhante entre todos os grupos (p>0,05). A avaliação dos espécimes corados com HE em microscopia de fluorescência favoreceu a visualização dos vasos sanguíneos e de fibras colágenas, constituindo metodologia adicional para esta finalidade. Na avaliação do extravasamento plasmático, o produto da degradação da ECGG apresentou extravasamento de corante azul de Evans por grama de tecido inferior (0,0514 ±0,0220 mg/mL) às demais formulações testadas (p<0,05). Conclui-se que a formulação tópica à base de EGCG, desenvolvida para uso endodôntico, apresenta propriedades físico-químicas estáveis e compatibilidade tecidual. / The green tea, obtained from the Camellia sinensis, is one of the most popular drinks in the world and has recently been in the focus of scientific research due its beneficial effects on general health. Laboratory and epidemiological studies suggest that, among the polyphenols found on green tea, the epigallocatechin-3-gallate (EGCG) is the most bioactive and responsible for its antioxidant, anti-inflammatory, anti-microbial, bacterial LPS inactivation, anticarcinogenic, anti-tumoral, anti-angiogenic, anti-hypertensive and tissue repair and can act in the prevention and treatment of cancer, cardiovascular disease, neurodegenerative, liver and kidney diseases. In several bone diseases, EGCG also plays a major protective role, acting in inhibition of osteoclastogenesis and induction of mineralization. However, their possible effects on inflammation and bone resorption associated to apical periodontitis have not been evaluated. Therefore, the aim of this study was to develop a EGCG based formulation for endodontic use with physicochemical and biological properties that allow its use as intracanal dressing between sessions. The formulations tested included: EGCG diluted in water and different concentrations of EGCG (1.25, 5, 10 and 20 mg/ml) diluted in polyethylene glycol 400 (PEG). Zinc oxide was used as radiopacifier agent. Due to the possible degradation of phenolic compounds as a function of the environment and time, a solution obtained through prolonged contact with the tooth EGCG was also evaluated (degradation product). Initially, physicochemical characterization of EGCG formulation was performed by ultraviolet spectrophotometry/Visible (UV/Vis) in contact with solutions containing zinc, zinc oxide and zinc acetate. Biological studies were conducted to evaluate its tissue compatibility with subcutaneous tissue of mice by means of the evaluation of plasma leakage after 24 hours and the examination of macroscopic and microscopic features at 7, 21 and 63 days after insertion of polyethylene tubes containing the formulations. In this study, a calcium hydroxide pastebase (Calen®) was used as control. The macroscopic analysis performed by means of photographs, assigned scores to epithelial ulceration, vascularization, necrosis and edema parameters. Microscopic examination performed in conventional and fluorescence microscopy assessed the inflammatory infiltrate, vascularization, abscesses spots, fibrous capsule, edema and necrosis parameters. The scores of biological results were statistically analyzed by the chisquare test or Fisher\'s exact and for the quantitative analysis of the results of plasma extravasation the analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey\'s post-test were used. The significance level was 5%. The physico-chemical studies showed that EGCG maintained its original wavelength at 274 nm when added to zinc oxide, tending to the formation of an absorption band at 325 nm. The combination of EGCG with zinc acetate led to decreased absorption band at 274 nm and formation of a new band at 323 nm. Biological studies showed, in the macroscopic parameters in all periods, that all formulations showed tissue compatibility, with no epithelial ulceration, presence of mild superficial tissue necrosis, edema and vascularization, with no significant difference between the groups (p > 0.05). On microscopic examination, in all periods was verified absence of abscess foci, edema and necrosis and the presence of mild or moderate inflammatory infiltrate, fibrous capsule and neovascularization, similar among all groups (p> 0.05). The evaluation of the specimens stained with HE under fluorescence microscopy enhancve the visualization of the blood vessels and collagen fibers, constituting an additional methodology for this purpose. In the evaluation of plasma extravasation, the product of degradation of ECGG presented values of Evans blue dye extravasation by gram of tissue (0.0514 ± 0.0220 mg / mL) lower to the other tested formulations (p <0.05). It is concluded that the topical formulation based on EGCG developed for endodontic use, presented stable physical and chemical properties and tissue compatibility.
3

Controle do desgaste com inibidores de proteases e agente de estabelecimento de ligações cruzadas entre fibrilas de colágeno na resistência de união do conjunto adesivo-resina composta à dentina erodida / Wear control with protease inhibitors and collagen cross-linking agent on bond strength of an adhesive plus a resin composite to eroded dentin

Landmayer, Karin 01 February 2019 (has links)
Buscou-se minimizar ou prevenir a degradação das fibrilas colágenas, tanto no controle da progressão do desgaste erosivo em dentina, quanto na preservação das interfaces adesivas aí estabelecidas, por meio do uso de agentes antiproteolíticos (clorexidina/CHX e epigalocatequina-3-galato/EGCG) ou, ao mesmo tempo, promotores de ligações cruzadas entre elas (proantocianidina/PAC). O papel de algumas dessas estratégias no estabelecimento, e conservação, de interfaces adesivas em dentina erodida, substrato adverso à interação com materiais adesivos, tem sido, porém, pouquíssimas vezes reportado. Este estudo in vitro propôs-se a avaliar, pois, o efeito de tais agentes, usados como estratégias para prevenção/controle do desgaste, na resistência de união (RU) do conjunto sistema adesivo condicione e lave simplificado-resina composta à dentina erodida, comparada à normal. A dentina superficial oclusal de terceiros molares foi apenas submetida à ação de uma lixa de SiC (granulação 600; 1 min; N: substrato normal) ou sequencialmente a desafio erosivo inicial (Coca-Cola®; 5 min). Recebeu, então, ou não (C: controle/sem aplicação), a aplicação de um dos géis com os seguintes princípios ativos - P: placebo/sem princípio ativo; CHX: digluconato de clorexidina a 0,12%; EGCG: epigalocatequina-3-galato a 400 ?m; PAC: proantocianidina a 10%. Aquela de início desmineralizada ainda foi submetida a ciclagem de pH (Coca-Cola®; imersões de 5 min, 3x/dia, 5 dias; E: substrato erodido). Após condicionamento (H3PO4 a 37%; 15 s; lavagem 30 s; secagem com papel absorvente), o adesivo AdperTM Single Bond 2® foi aplicado em todos os espécimes e a porção coronária, reconstruída com a resina FiltekTM Z350®. Transcorridas 24 h (água destilada/37?C), os espécimes foram seccionados em palitos e testados (?TBS; 0,5 mm/min). As superfícies fraturadas de cada palito foram avaliadas utilizando-se um microscópio digital (50x de aumento). Os valores de RU obtidos foram organizados considerando- se cada dente como unidade experimental e os testes de Análise de Variância a 2 critérios e de Tukey aplicados (?=0,05). Um dente extra para cada grupo foi tratado exatamente como os outros, mas o corante fluorescente rodamina B foi previamente adicionado (0,16 mg/mL) ao sistema adesivo para permitir a avaliação qualitativa da interface adesiva por meio de Microscopia Confocal de Varredura a Laser. Analisando-se os dados obtidos pôde-se observar que, diferentemente da variável aplicação de géis para prevenção/controle do desgaste erosivo (p=0,076), a variável condição do substrato dentinário exerceu influência significante sobre os resultados (p<0,001). Ademais, não houve interação entre elas (p=0,979). Os valores imediatos de RU ao substrato erodido foram, pois, sempre inferiores que aqueles ao substrato normal, independentemente da aplicação, ou não, de qualquer um dos géis para prevenção/controle do desgaste erosivo. Quanto ao padrão de fratura dos palitos testados, as falhas adesivas e mistas foram predominantes em relação às coesivas, independentemente se em dentina ou em resina. Menores porcentagens de falhas coesivas ainda puderam ser verificadas para o substrato erodido, com relação ao normal. No que se refere à análise qualitativa, observou-se, para o erodido, comparado ao normal, independetemente do tratamento para controle do desgaste, camada escura subjacente à de adesivo propriamente, representação da menor concentração de material marcado por rodamina B, bem como tags resinosos com maior comprimento e em maior quantidade. Assim sendo, conclui-se, por ora, que as estratégias estudadas não foram capazes de favorecer, tampouco de prejudicar, o estabelecimento de interface adesiva em dentina erodida. / In order to minimize the degradation of collagen fibrils, both to control the progression of the dentin erosive wear and to preserve adhesive interfaces established there, antiproteolytic (chlorhexidine/CHX and epigallocatechin-3-gallate/EGCG) or, at the same time, collagen cross-linking agents (grape seed proanthocyanidin extract/PAC) started to be successfully used. Some of these strategies in the establishment and preservation of adhesive interfaces on eroded dentin, a substrate adverse to the interaction with adhesive materials, has been seldom reported yet. This in vitro study aimed to evaluate, thus, the effect of such agents, used as strategies for wear preventing/controlling, on bond strength (BS) of a simplified etch-and-rinse adhesive system adhesive plus a resin composite to eroded, and normal (parameter for comparisons) dentin. Superficial occlusal dentin of third molars was only ground with a SiC paper (600-grit; 1 min; N: normal substrate), or subsequently submitted to an initial erosive challenge (Coca-Cola®; 5 min). It, then, received or not (C: control/without application), application of one of the gels with the following active principles - P: placebo/without active principle; CHX: 0.012% chlorhexidine digluconate; EGCG: epigallocatechin-3-gallate at 400 ?m; PAC: 10% proanthocyanidin. Initial demineralized dentin was still submitted to a pH cycling (Coca-Cola®, 5 min immersions, 3x/day, 5 days, E: eroded substrate). After acid-etched (37% H3PO4; 15 sec; 30 sec washing; drying with absorbent paper), the adhesive Adper(TM) Single Bond 2® was applied in all specimens and resin composite buildups were constructed with Filtek(TM)Z350®. After 24 h (distilled water/37?C), specimens were sectioned in beams and tested (?TBS; 0.5 mm/min). Obtained BS values were organized considering each tooth as an experimental unit and two-way ANOVA and Tukey tests were applied (?=0.05). An extra tooth for each group was treated just like the others, but the adhesive system was marked by the addition of rhodamine B (0.16 mg/mL) to allow qualitative evaluation of the adhesive interface by means of Confocal Laser Scanning Microscopy. As opposed to the variable application of gels for wear preventing/controlling (p=0.076), the condition of the dentin substrate had a significant influence on the results (p<0.001). In addition, there was no interaction between them (p=0.979). Immediate BS values to the eroded substrate were always lower than that to the normal substrate, regardless of the application or not of any of the gels for wear preventing/controlling. As for the fracture pattern of the tested beams, adhesive and mixed failures were predominant in relation to the cohesive failures, regardless of whether in dentin or in resin. Lower percentages of cohesive failures could still be verified for the eroded substrate, relative to the normal one. Concerning the qualitative analysis, it was observed, for the eroded substrate, compared to the normal, independently of the treatment for wear preventing/controlling, a dark layer underlying that of the adhesive itself, which represents a lower concentration of rhodamine B-labeled material, as well as resinous tags with greater length and in greater quantity. Therefore, studied strategies were not able either to improve, neither to impair, the establishment of adhesive interface on eroded dentin.

Page generated in 0.0664 seconds