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Resolução de equações quadráticas: um resgate histórico dos métodos e uma proposta de aplicação da sequencia fedathi no seu ensino / Solving quadratic equations: a historical methods and a proposal for the implementation of the teaching sequence fedathi

Castelo, Joâo Alfredo Montenegro January 2013 (has links)
CASTELO, João Alfredo Montenegro. Resolução de equações quadráticas: um resgate histórico dos métodos e uma proposta de aplicação da sequencia fedathi no seu ensino. 2013. 58 f. Dissertação (Mestrado em Matemática em Rede Nacional) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2013-07-23T16:21:55Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jamcastelo.pdf: 1138404 bytes, checksum: cfe11c7b5f0743958301dfc854faa695 (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales(rocilda@ufc.br) on 2013-07-23T16:23:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jamcastelo.pdf: 1138404 bytes, checksum: cfe11c7b5f0743958301dfc854faa695 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-23T16:23:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jamcastelo.pdf: 1138404 bytes, checksum: cfe11c7b5f0743958301dfc854faa695 (MD5) Previous issue date: 2013 / We develop in this paper a study about the equations of the second degree in a historical context that aims to give the mathematics teacher of primary and secondary education conditions of instigating the students to raise important questions about it and increasing their interest and consequently improving their learning. To achieve this goal, we use Chapter 2 of this work to put the history of mathematics in a general context and it also show some of the ways that ancient people worked quadratic equations. In this Chapter, we write about the following methods: Arabic, Egyptian, Mesopotamian (Babylonian), Greek, Hindu, Chinese and European. We researched the ways of approaching the teaching of the equations of the second degree, who ran a simple presentation of the known formula "Bhaskara" and reserve the Chapter 3 to suggest an application example of the "Sequence Fedathi" which creates and enables a hierarchy of moments that can be worked through its history. In the last chapter, we present some considerations under the work of LAGES (2001), which suggests some surveillance on certain elements related to some high school textbooks , and particularly the content that was the subject of this investigation. Finally, we add some attachments which show a little about the life and work of two important mathematicians of antiquity: Bhaskara (Hindu) and Al-Khwarizmi (Arabic) as well as exposing some old problems as suggestions for use in class. / Desenvolvemos neste trabalho um estudo a respeito das equações do 2º grau em um contexto histórico que visa dar ao professor de matemática dos Ensinos Fundamental e Médio condições de instigar o aluno a levantar importantes questionamentos sobre o assunto aumentando o seu interesse e, consequentemente, melhorando o seu aprendizado. Para atingir este objetivo, destinamos o Capítulo 2 para tratar de história da matemática em um contexto geral e também mostrar algumas formas como os povos antigos trabalharam as equações quadráticas. Neste Capítulo, escrevemos sobre os seguintes métodos: Árabe, Egípcio, Mesopotâmio (Babilônio), Grego, Hindu, Chinês e Europeu. Pesquisamos maneiras de abordar o ensino das equações do 2º grau, que fugissem de uma simples apresentação da conhecida fórmula de “Bhaskara” e reservamos o Capítulo 3 para sugerir um exemplo de aplicação da “Seqüência Fedathi”, que cria e possibilita uma hierarquização dos momentos que podem ser trabalhados por meio de sua história. No último capítulo, apresentamos algumas considerações com influência de LAGES (2001), que sugere a vigilância a certos elementos relacionados ao livro didático do ensino médio e, particularmente, ao conteúdo que foi objeto desta investigação. Por fim, acrescentamos alguns anexos que falam um pouco sobre a vida e obra de dois importantes matemáticos da antiguidade: Bhaskara (hindu) e Al-Khwarizmi (árabe) além de expormos alguns problemas antigos como sugestão de utilização em aula.
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Praxeologia do professor e do aluno: uma análise das diferenças no ensino de equações do segundo grau

MENEZES, Marcus Bessa de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo196_1.pdf: 4270796 bytes, checksum: 53a0102194cdd71bdd77d11a7b0f30af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Campina Grande / Esta tese se propôs a refletir sobre as semelhanças e diferenças nas práticas de professores e de alunos, no trabalho com equações de segundo grau. Para isso, caracterizamos, analisamos e comparamos as praxeologias do professor e de seus alunos. Realizamos este estudo sob a ótica da Teoria Antropológica do Didático (TAD), proposta por Yves Chevallard (1999). A TAD situa a atividade matemática e, em conseqüência, a atividade de estudo em matemática, no conjunto de atividades humanas e das instituições sociais. É a partir da noção de praxeologia que a TAD identifica essa atividade matemática. Essa teoria nos permite explicar o funcionamento das transformações realizadas nos saberes nas instituições de ensino. Nesse sentido, a teoria seria uma ampliação do campo de análise decorrente da Transposição Didática, na medida em que permite analisar as transformações que são feitas nos objetos de saberes a ensinar no interior da sala de aula, ou de outra determinada instituição. Os resultados de nossas análises apontam, inicialmente, que a relação do aluno com o objeto de saber equações de segundo grau faz com que ele reorganize, de modo particular, o conhecimento construído em sala de aula. Identificamos que ele usa técnicas e/ou subtécnicas diferentes das utilizadas pelo professor na resolução das equações de segundo grau. Outra questão que permeou nosso trabalho gira em torno das intencionalidades do aluno perante o saber em jogo. Diante das relações de conformidade com a instituição escolar, essas intencionalidades podem fazer com que o aluno adote, também, técnicas e/ou subtécnicas diferentes das apresentadas pelo professor durante as aulas

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